MARCO OPERATÓRIO Cefapro de Sinop/MT 2019

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MARCO OPERATÓRIO Cefapro de Sinop/MT 2019"

Transcrição

1 MARCO OPERATÓRIO Cefapro de Sinop/MT 2019

2 MARCO Opera......cional...tório...tivo É TUDO A MESMA COISA?!

3 É TUDO A MESMA COISA?! O- pe rar: v.t. Fazer alguma coisa; produzir; executar; obrar; realizar. v.i. Produzir efeito. Sinônimo: Acontecer, suceder, realizar. nal ivo ório indica tendência, relação denota aptidão, estado encerra a ideia de capacidade de ação

4 Significados O pe ra ti vo (operar + t-ivo) adjetivo 1. Relativo a obras. 2. Que opera, que funciona (ex.: a campanha entra agora na fase operativa). O pe ra tó ri o (latim operatorius, -a, -um) adjetivo 1. Relativo a operação, em especial a operação cirúrgica (ex.: bloco operatório, medicina operatória). 2. Que opera ou age. O pe ra ci o nal (latim operatio, -onis, operação + -al) adjetivo de dois gêneros 1. Que é relativo a operação; 2. Que está em condições de funcionar. = FUNCIONAL INOPERACIONAL; 3. Que é relativo às operações militares ou ao.aspecto especificamente militar da estratégia. substantivo de dois gêneros: 4. Militar que integra ou pode integrar uma operação.

5 Para Vasconcellos (2013, p. 23), esta é a etapa de idealizar especificamente; ou seja, sonhar diante da realidade. QUAL É O PAPEL DO SONHO NESTE MOMENTO?

6 O MARCO OPERATÓRIO Deve-se cuidar para que a elaboração do Marco Operatório seja compatível e coerente com o Marco Situacional e em especial com o Marco Conceitual, pois se isso não ocorrer haverá desarticulações entre as finalidades assumidas (Veiga, 2001).

7 Traçar um caminho! Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável. Sêneca Sonhamos porque desejamos algo melhor; ou seja, o sonho nasce da inquietude, do incômodo. Para Veiga (2005, p. 23) o propósito é atingir a almejada cidadania. O ponto do partida é o desejo de mudança.

8 Nas palavras de Gadotti: Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (1994, p. 579).

9 A função do MARCO OPERATÓRIO é: Tensionar a realidade no sentido da sua Superação/Transformação Para mudar a realidade é preciso uma ação qualificada, não aleatória, não alienada, que corresponda a intencionalidade (VASCONCELLOS, )p. 26

10 Para Gandin (1994), o Marco Operatório é uma proposta de utopia, no sentido que apresenta algo que se projeta para o futuro (p. 82). Ele se refere, então, à realidade local, traduz as necessidades, expectativas, do grupo e seus anseios por mudança. Trata-se da discussão da escola que queremos.

11 Gandin (1994) alerta para que o Marco Operatório não se torne um palavreado vazio, é preciso que este tenha um forte aporte teórico. O Marco Operatório NÃO é o plano ou programação de ação; ele dá base e sustenta este plano de ação; refere-se à realidade desejada.

12 Gadotti (2000) assevera que, o PPP, em suas várias dimensões de elaboração, toma sempre como ponto de partida o já instituído, aquilo que já foi historicamente construído, não para perpetuar ou para afirmar fatalismos ( foi sempre assim, nada mudará ), mas para criar uma nova utopia, um novo instituinte.

13 E por onde começar? A partir da realização do DIAGNÓSTICO teremos o ponto de partida. Para rever o PPP, uma boa pergunta a ser feita é até que ponto nossa prática realiza o que estabelecemos no marco operatório? (GANDIN, 1994, p. 90). O que estabelecemos no marco operatório surgiu a partir do diagnóstico?

14 Diagnóstico: Na resolução normativa nº 002/2015 do CEE/ MT, no Art. 15. O projeto político-pedagógico, instância de construção coletiva que respeita os sujeitos da aprendizagem, entendidos como cidadãos com direito à proteção e à participação social, deve contemplar: I. o diagnóstico da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, contextualizados no espaço e no tempo;

15 O diagnóstico para Vasconcellos Não é simplesmente um retrato da realidade ou um mero levantar dificuldades; antes de tudo é um confronto entre a situação que vivemos e a situação que desejamos viver Vasconcellos (1995). Implica a obtenção de dados quantitativos e qualitativos que, organizados, sistematizados, interpretados, constituem-se em indicadores importantes para o planejamento das ações futuras voltadas à mudança na escola.

16 PPP no Sistema Sigeduca 2019

17 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, PRÁTICA PEDAGÓGICA E AVALIAÇÃO Etapas da Educação Básica ofertada na unidade Escolar: Modalidades de Ensino Ofertada na Unidade Escolar Sistemática de Avaliação Uso pedagógico da Biblioteca Escolar Gestão Escolar Programas e Projetos que a Unidade Escolar participa ou desenvolve

18 3 Marco Operatório 3.1 Organização Curricular, Prática Pedagógica e Avaliação

19 3 Marco Operatório 3.1 Organização Curricular, Prática Pedagógica e Avaliação 3.2 Etapas da Educação Básica ofertada na Unidade Escolar 3.3 Modalidades de Ensino ofertada na Unidade Organização Curricular em consonância com a legislação vigente Estadual e Nacional Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Resolução Normativa Nº 262/2002 CEE/MT Resolução Normativa Nº 002/2015 CEE/MT Documento de Referência Curricular para Mato Grosso Ensino Médio Integrado a Educação Profissional Ensino Médio Integral Educação de Jovens e Adultos Educação Escolar Quilombola Educação do Campo Educação Especial Educação Escolar Indígena

20 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação 3.5 Gestão Escolar 3.6 Uso Pedagógico da Biblioteca Integradora 3.7 Programas e Projetos que a Unidade Escolar Participa ou Desenvolve

21 3 Marco Operatório Organização Curricular em consonância com a legislação vigente Estadual e Nacional Apresente de forma geral, a organização curricular das etapas e modalidades ofertadas pela escola, tais como: A idade para ingresso em cada etapa/modalidade; A carga horária mínima e dias letivos para a conclusão; Os componentes curriculares, obrigatórios e eletivos; Como a escola compreende e propõe a organização dos objetos de conhecimento/conteúdos (por disciplina, área de conhecimento, unidades temáticas, campos de experiência, eixos geradores, projetos interdisciplinares, itinerários formativos) para que os(as) estudantes desenvolvam em sua trajetória escolar as competências gerais consideradas essenciais, na perspectiva do direito à aprendizagem.

22 3 Marco Operatório 3.2 Etapas da Educação Básica ofertada na Unidade Escolar 3.3 Modalidades de Ensino ofertada na Unidade Evidencie como a comunidade escolar busca concretizar as intencionalidades pedagógicas idealizadas para cada etapa e modalidade em relação: As formas de planejamento, trabalho coletivo e colaborativo; As metodologias de ensino (ativas e interdisciplinares); A contextualização dos conteúdo; Os projetos/práticas de intervenção; As práticas pedagógicas inclusivas; A integração entre a comunidade escolar e a família/responsáveis; A superação da infrequência e evasão; Ao período de transição de uma etapa e/ou modalidade para a outra...

23 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação As práticas avaliativas são pensadas e desenvolvidas enquanto processo intencional, formal e informal, que objetiva orientar as decisões e as ações pedagógicas?

24 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Considerando que as concepções de avaliação devem estar em consonância com as Orientações Curriculares para o estado de Mato Grosso. Como a comunidade escolar DESEJA e PROPÕE a Sistemática de Avaliação para que aconteça na perspectiva Formativa e Emancipatória e contemple as dimensões Diagnóstica, Contínua/Processual, Cumulativa/Somativa (para além da nota).

25 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Em relação a elaboração dos instrumentos avaliativos: apresenta os objetivos da avaliação? é pensado pelo coletivo de professores que lecionam a mesma disciplina em turmas e períodos distintos? apresenta um cronograma/calendário para avaliações? evidencia como cada forma/proposta avaliativa corresponde as intencionalidades previstas nas concepções de avaliação (Diagnóstica, Processual e Cumulativa)?

26 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Em relação a elaboração dos instrumentos avaliativos: como a comunidade escolar DESEJA e PROPÕE a Sistemática de Avaliação para os estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (Professor Regente/Professor do Atendimento Educacional Especializado/Coordenação Pedagógica/Família)?

27 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação O que propõe quanto ao resultado da avaliação? apresenta uma organização para a sistematização e análise do desempenho dos estudantes? propõe uma proposta de devolutiva (qualitativa) do desempenho dos estudantes nas avaliações? implica na retomada do planejamento de ensino/plano de intervenção? qual proposta de organização de Conselho de Classe a escola apresenta? como o desempenho dos estudantes é apresentado a família dos estudantes (boletins, relatório descritivo, reuniões)?

28 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação A sistemática de avaliação da aprendizagem descreve como esta se dá em cada uma das etapas/modalidades de ensino e como desejamos que ela se desenvolva? Importante: A Sistemática da Avaliação deve contemplar as especificidades de cada Etapa/ Modalidade.

29 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Além da avaliação da aprendizagem, existem outras práticas avaliativas desenvolvidas na unidade escolar (avaliação institucional)? Como são planejadas e executadas?

30 3 Marco Operatório 3.5 Gestão Escolar Como a escola idealiza e organiza os mecanismos de participação da comunidade escolar (profissionais da educação, estudantes, pais...) viabiliza a efetivação da gestão democrática?

31 3 Marco Operatório 3.6 Uso pedagógico da Biblioteca Escolar

32 3 Marco Operatório 3.7 Programas e Projetos de que a Unidade Escolar participa ou desenvolve

33 O Marco Operatório não é um mero plano ou programação de ação ele dá base e sustenta este plano de ação refere-se à realidade desejada. Vasconcelos (2000)

34 No Marco Operatório, esse tema se apresentará no item 3.4. Sistemática de Avaliação. Avaliação Entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica. (LUCKESI, 1995, p. 28)

35 Trilha de (re)construção do Marco Operatório Objetivo: auxiliar o ir e vir da (re)construção do PPP. Para cada problema ou necessidade que foi levantado no diagnóstico é preciso definir uma ação que deve estar em consonância com os conceitos aceitos na escola.

36

37

38 Análise dos mecanismos de avaliação dos alunos totalmente satisfatório: Adotamos um modelo avaliativo que acompanha a trajetória do aluno ao longo do bimestre através de diversas formas. Adotamos um modelo somatório composto por acompanhamento das atividades realizadas em sala e como tarefa para casa, apresentação de trabalho conforme orientação do professor e prova escrita.

39

40 Avaliação somativa composta da seguinte forma: 3,0 pontos - trabalho bimestral 2,0 pontos - atividades e participação 5,0 pontos - avaliação bimestral Recuperação paralela Média para aprovação - 6,0

41 SIM NÃO

42

43 Referenciais de Avaliação O ato de avaliar vai muito além da atribuição de notas ou conceitos ao desempenho dos educandos. Ele perpassa a necessidade de pensar novas formas de avaliação para atender a todos os educandos, inclusive as especificidades daqueles que têm alguma deficiência. Numa concepção mais tradicional de educação, o processo de avaliar assume um caráter mais pontual (com datas estanques e pré-definidas) para que se investigue quem aprendeu e quem não aprendeu. Buscamos, no entanto, uma perspectiva mais inclusiva, a avaliação ganha outra dimensão: torna-se processual, contínua ao processo de ensino e de aprendizagem.

44 Diante do que temos (marco situacional) e (marco conceitual), como deve(m) ser a(s) prática(s) avaliativa(s) para cada etapa e/ou modalidade de ensino ofertada na unidade escolar? Os critérios e formas de avaliação utilizados, pela escola, atendem as legislações vigentes? Estão adequados ao ensino por habilidades e competências mencionados na BNCC/2017, no DCR MT/2018, Objetivos de Aprendizagem/MT- 2019?

45 Calma! Você sofre agora, mas na eternidade vai ter a sua recompensa (VASCONCELLOS, 2013, p.23)

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades

Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades 4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente

Leia mais

Nas palavras de Gadotti:

Nas palavras de Gadotti: Nas palavras de Gadotti: Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade

Leia mais

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO

OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO OS DIFERENTES NÍVEIS DE ABRANGÊNCIA DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO O QUE É O PLANEJAMENTO? O planejamento escolar é um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano tendo em vista o comprometimento com

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

Trilha Marco Operatório

Trilha Marco Operatório Trilha Marco Operatório Adenilse de Jesus Geovana Portela Glades Mueller José Paulo da Silva Regiane Carvalho de Castro Borges Rozilene C. Batista Zelair Olézia dos Santos Sinop-MT Fevereiro/2019 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Projeto político pedagógico empreendedor. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

Projeto político pedagógico empreendedor. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Projeto político pedagógico empreendedor Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Contato: Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO - SEC COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE ITAMBÉ 1. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação é uma etapa fundamental que envolve a comunidade escolar em momentos de reflexão crítica sobre as práticas e as aprendizagens desenvolvidas. Neste

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE VIAMÃO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 04, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015. Estabelece Diretrizes para a oferta da Modalidade de Educação de Jovens

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO/COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ

COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO/COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ REDE SALESIANA BRASIL DE ESCOLAS - RN COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO/COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ SISTEMA DE AVALIAÇÃO - 2019 01. INTRODUÇÃO: Ao longo dos trimestres letivos a avaliação das aprendizagens é

Leia mais

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC

Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)

Leia mais

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

AVALIAÇÃO ESCOLAR QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO AVALIAÇÃO ESCOLAR 01. A avaliação entendida como fornecedora de informações, com o objetivo de orientar a prática pedagógica durante o processo de aprendizagem dos estudantes, expressa uma concepção de

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

Análise da Minuta da Resolução Diretoria de Ensino GT de Avaliação

Análise da Minuta da Resolução Diretoria de Ensino GT de Avaliação Análise da Minuta da Resolução Diretoria de Ensino GT de Avaliação Com base na solicitação enviada pelo Memorando 207/2016, a Diretoria de Educação a Distância constituiu o Grupo de Trabalho sobre Avaliação

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA. Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA Abril/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO

Leia mais

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente

Leia mais

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem

Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Processos Avaliação do Ensino e Aprendizagem Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.

FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 009 CONSUPER/2015 Dispõe sobre o Regulamento de Curso de Extensão do. O Presidente do do IFC, professor Francisco José Montório Sobral, no uso de suas atribuições conferidas pelo Decreto de

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA - LDB LEI 9.394/96 O QUE É PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO? ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INDAGAÇÕES PROCESSO DE DECISÃO AS RELAÇÕES DE TRABALHO

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

1º ENCONTRO DE GESTORES ESCOLARES CEFAPRO SINOP

1º ENCONTRO DE GESTORES ESCOLARES CEFAPRO SINOP Reestruturação 2019 1º ENCONTRO DE GESTORES ESCOLARES CEFAPRO SINOP Primeiro dia: MATUTINO Introdução do PPP/2019 Pauta VESPERTINO: Marco Situacional Segundo dia: MATUTINO Marco Conceitual VESPERTINO:

Leia mais

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM. VERSÃO de PARA NOVA DISCUSSÃO EM

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM. VERSÃO de PARA NOVA DISCUSSÃO EM SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM NA APRENDIZAGEM VERSÃO de 14.06.2010 PARA NOVA DISCUSSÃO EM 28.06.2010 Art. A avaliação do ensino e da aprendizagem, como processo intencional, formal

Leia mais

Aula 5 Conceito de avaliação.

Aula 5 Conceito de avaliação. Didática do Ensino Superior Aula 5 Conceito de avaliação. Profa. Laís Cordeiro Avaliação Ú Do latim e a-valere, que significa "dar valor a...". Ú No entanto, o conceito "avaliação" é expresso como sendo

Leia mais

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010

SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010 SISTEMÁTICA DA AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM PROPOSTA PARA DISCUSSÃO GERAL EM 24 E 25 DE MAIO DE 2010 Art. A avaliação do ensino e da aprendizagem, como processo intencional, formal e informal,

Leia mais

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DA CIDADANIA: UM DESAFIO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR Ariadne Schmidt Furtado UFSM/RS Sueli Menezes Pereira UFSM/RS Resumo O presente trabalho decorre da pesquisa

Leia mais

Apresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27

Apresentação Prof. Paulo Cézar de Faria. Plano Geral de Gestão, 2007/2011, p. 27 PROJETO PEDAGÓGICO A missão da UFRN, como instituição pública, é educar, produzir e disseminar o saber universal, contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional MODALIDADES DA AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel O que é avaliação? É um instrumento que possibilita identificar e analisar o rendimento e as aprendizagens

Leia mais

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica

MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica Planejamento. MATRIZ DIAGNÓSTICA PARA DO PLANO DE AÇÃO DO OE DA ESCOLA Orientação e o Planejamento/Plano de Ação- Dimensão Técnica Um bom PLANEJAMENTO é o primeiro passo para um trabalho de qualidade,

Leia mais

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa

Planejamento Educacional. Prof. Carlinhos Costa Planejamento Educacional Prof. Carlinhos Costa PLANEJAMENTO Planejar é muito mais do que preencher formulários, porque o conhecimento da realidade exige do professor uma relação interativa de ação-reflexão-ação

Leia mais

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL

PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL PROPOSTA DE SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CONSED E POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO COM O GOVERNO FEDERAL Professora Doutora Maria Inês Fini Presidente do Inep Brasília-DF Outubro 2017 LEGISLAÇÃO Os currículos da

Leia mais

A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados

A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados A implementação da base nacional comum curricular da educação infantil nos sistemas de ensino - estudo em cinco estados Projeto MEC/Coedi / Fundação Maria Cecília Souto Vidigal Sumário Executivo A implementação

Leia mais

Nos primeiros e segundos anos das séries iniciais não haverá reprovação, observando os aspectos qualitativos obtidos durante o ano letivo.

Nos primeiros e segundos anos das séries iniciais não haverá reprovação, observando os aspectos qualitativos obtidos durante o ano letivo. Metodologia de Avaliação Ensino Fundamental 1º ao 5º ano 1 Da avaliação para os primeiros e segundos anos Ensino Fundamental A avaliação do processo de aprendizagem no Ensino Fundamental terá o aproveitamento

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa

Universidade Estadual de Ponta Grossa Universidade Estadual de Ponta Grossa O Planejamento escolar: desafios e perspectivas. Professora Ana Rita Martins Acras A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar. (John Beckley)

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:

Prefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica: 1 Ano Nº 4944 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CME/SME Nº 01 de 29 de junho de 2018-Institui a Matriz Curricular para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental nas Unidades Escolares Municipais

Leia mais

Plano de Ensino. DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Ana Rita Kraemmer da Fontoura DIRETOR (A) DE ENSINO: Alessandro Bazzan DOCENTE(A): Gustavo Griebler

Plano de Ensino. DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Ana Rita Kraemmer da Fontoura DIRETOR (A) DE ENSINO: Alessandro Bazzan DOCENTE(A): Gustavo Griebler Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Tecnólogo em Sistemas para Internet FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr

Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Prof. Ms Márcia Terra Especialista em administração escolar, professora de educação básica

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais

Leia mais

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Campus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO: Vídeo (Nivelamento no pei); Análise sobre Nivelamento; atividades; Avisos; Encerramento.

DESENVOLVIMENTO: Vídeo (Nivelamento no pei); Análise sobre Nivelamento; atividades; Avisos; Encerramento. OBJETIVO: A partir dos resultados da Avaliação Diagnóstica, BUSCAR desenvolver competências e habilidades ainda não adquiridas pelos alunos em Língua Portuguesa, Matemática E DISCIPLINAS DA BNCC (nivelamento).

Leia mais

O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018

O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB. Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 O ENSINO MÉDIO INTEGRADO NO CONTEXTO DA ATUAL LDB Nilva Schroeder Pedagoga IFB Campus Planaltina Abr. 2018 Um roteiro... 1. Projetos em disputa: Ensino Médio para quem? 2. Ensino Médio nos Institutos Federais

Leia mais

Conselho Municipal de Educação

Conselho Municipal de Educação Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES

REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os Projetos Integradores são ações pedagógicas desenvolvidas em nível de cursos que viabilizam a interdisciplinaridade no processo

Leia mais

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem

Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem Avaliação qualitativa Portfólios de aprendizagem A Avaliação A concepção de avaliação que marca a trajetória de alunos e educadores, até então, é a que define essa ação como um julgamento de valor dos

Leia mais

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino

Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino Resolução SME nº 13/2012 de 26 de novembro de 2012 Dispõe sobre Sistema de Avaliação dos Estudantes da Rede Municipal de Ensino ARACIANA ROVAI CARDOSO DALFRÉ, Secretária Municipal da Educação, NO EXERCÍCIO

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS

O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:

Leia mais

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.

Acreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso. ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente

Leia mais

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS

MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAL COMPLEMENTAR PARA A (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS Apresentação Este material tem o objetivo de apoiar as equipes de currículo dos estados* no início do processo de (re)elaboração curricular, subsidiando

Leia mais

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES

COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES COMENTÁRIOS DO PROFESSOR CARLINHOS COSTA E WILLIAM DORNELA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CARGO ESPECIALIDADES ITEM 16: ERRADO. Os centros de línguas mantidos pela Secretaria de Estado de Educação do DF...

Leia mais

DELIBERAÇÃO 120/13 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

DELIBERAÇÃO 120/13 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO 1. CONCEPÇÃO DELIBERAÇÃO 120/13 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Educar é um ato de intenção, em que o ser humano e o profissional se fundem. Não há técnica pura entre dois indivíduos que se cruzam com o objetivo

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR. ATUALIZAÇÃO DOS PPC s

PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR. ATUALIZAÇÃO DOS PPC s PROPOSTA DE DIRETRIZES PARA A INTEGRAÇÃO CURRICULAR ATUALIZAÇÃO DOS PPC s O PAPEL DOS DEPARTAMENTOS E DEMAIS AGENTES ENVOLVIDOS... ATUALIZAÇÃO DOS PPC s Contribuições da Comissão Central (DDE, DEP, DAEST,

Leia mais

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES: a) Descrição Sintética: Orientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operações inerentes ao processo

Leia mais

AVALIAÇÃO. A Avaliação que Temos e a Avaliação que Queremos: Bruxa Má ou Fada Madrinha?

AVALIAÇÃO. A Avaliação que Temos e a Avaliação que Queremos: Bruxa Má ou Fada Madrinha? AVALIAÇÃO A Avaliação que Temos e a Avaliação que Queremos: Bruxa Má ou Fada Madrinha? Profa Drª Sueli Thomaz https://www.youtube.com/watch?v=bd4mmzjwpyu Se a pedagogia tradicional for aquela que dá a

Leia mais

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico

A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico A Construção Coletiva do Projeto Político-Pedagógico PPP NA ESCOLA: 1 - ESTABELECE UMA DIREÇÃO, UMA INTENCIONALIDADE. 2 - EXIGE UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONCEPÇÃO DE ESCOLA E SUA RELAÇÃO COM A SOCIEDADE.

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/1983 3.820 - Entidades Filiadas 7.890.353 - Sócios 24.062.754 Representados Porto Seguro, BA 16 de

Leia mais

Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a sistemática de avaliação do processo ensino aprendizagem no âmbito do Instituto Federal do Paraná.

Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a sistemática de avaliação do processo ensino aprendizagem no âmbito do Instituto Federal do Paraná. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº XXX de XXX de 2017. Estabelece as normas de avaliação dos processos de ensino aprendizagem no âmbito do IFPR. TITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esta resolução dispõe sobre

Leia mais

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC

CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi

Leia mais

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP

FACULDADE DE PAULÍNIA FACP PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL FACULDADE DE PAULÍNIA FACP Comissão Própria de Avaliação - CPA Paulínia SP 2005 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Princípios... 4 2. Objetivos... 8 3. Metodologia... 9

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Professora: Nathália Bastos - LEI DE DIRETRIZES E BASES (LDB) - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA (DCNEB) Toda política curricular é uma política

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Avaliação Educacional PRÁTICAS AVALIATIVAS: SUJEITOS, OBJETOS E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO Prof. Stephanie Gurgel A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume à realização de

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática FORMA/GRAU:( X )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL Durante o planejamento o Orientador Educacional deverá ter disponível a legislação específica que ao regulamentar a profissão, delimitou suas atribuições. Tratase

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

1º O caráter contínuo e cumulativo da avaliação implica a necessidade de diagnóstico e registro da aprendizagem, também contínuos.

1º O caráter contínuo e cumulativo da avaliação implica a necessidade de diagnóstico e registro da aprendizagem, também contínuos. Texto da minuta Sugestão TITULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esta resolução dispõe sobre a sistemática de avaliação do processo ensino aprendizagem no âmbito do Instituto Federal do Paraná. TITULO

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Integrado ao Ensino Médio FORMA/GRAU: ( X ) integrado ( ) subsequente ( )

Leia mais

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão AULA 1 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão PROFESSORA: MARIA CRISTINA 1 PROFESSORA: MARIA CRISTINA PEDAGOGA

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Discussão do vídeo a partir das questões - 1h Como a avaliação é trabalhada no cotidiano dessa escola? Quais instrumentos são utilizados na avaliação? Quais as formas

Leia mais

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019 A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS AVANÇADO SINOP DEPARTAMENTO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS AVANÇADO SINOP DEPARTAMENTO DE ENSINO REGULAMENTO DO REGIME DE DEPENDÊNCIA POR PERÍODO NOS CURSOS DE NÍVEL TÉCNICO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO DO IFMT CAMPUS AVANÇADO SINOP CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O presente regulamento

Leia mais

Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar. Questões Norteadoras

Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar. Questões Norteadoras Planejamento Educacional e Projeto Político-Pedagógico Escolar Questões Norteadoras Planejamento Ação Cotidiana Orientação Programação Organização O QUE É PLANEJAR? Escolher Alternativas Reflexão e Ação

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2011-CEE/MT Fixa normas para a oferta da Educação Básica na modalidade Educação de Jovens e Adultos no Sistema Estadual de Ensino. O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPITULO I - DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Dispõe sobre o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Capivari.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE Assunto: Recuperação Paralela Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico INSTRUÇÃO NORMATIVA PROET Nº 3 DE 20 DE ABRIL DE

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS PROJETOS INTERDISCIPLINARES DO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA DO IFRS CAMPUS ERECHIM

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS PROJETOS INTERDISCIPLINARES DO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA DO IFRS CAMPUS ERECHIM MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA OS PROJETOS INTERDISCIPLINARES DO CURSO TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA DO IFRS CAMPUS ERECHIM Aprovado pelo Conselho de Campus, conforme Resolução Nº 22, de 13 de junho de 2017.

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Administração/Bacharelado FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( x ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

Critérios de Avaliação turma PIEF

Critérios de Avaliação turma PIEF Critérios de Avaliação turma PIEF (Aprovados em reunião de conselho de turma, no dia 29 de novembro de 2017) O PIEF é um programa alternativo, que possibilita aos alunos que não se adaptaram ao ensino

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA ORIENTAÇÕES PARA SISTEMATIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Informação: Por questões de privacidade e preservação de imagem. TODAS AS FOTOS COM CRIANÇAS FORAM REMOVIDAS DESTA APRESENTAÇÃO. SINEPE/MG

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 50 DE 14 DE JULHO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 50 DE 14 DE JULHO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 50 DE 14 DE JULHO DE 2017 Estabelece as normas de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem no âmbito do IFPR. O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, no uso de suas atribuições

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1. Avaliação A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. Tem por objetivo a

Leia mais

SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES

SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES Ajustes Finais da BNCC Profa. Dra. Maria Inês Fini OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO DE CAMPINAS UNDIME X BCN SUGESTÕES DA REUNIÃO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES 1. Quanto à estrutura (formato) do documento, 2.

Leia mais

Outubro de 2011 Goiânia/GO

Outubro de 2011 Goiânia/GO O Desafio da Avaliação da Aprendizagem Profª Drª. Maria Emilia de Castro Rodrigues UFG/FE Profª. Jacqueline Maria Barbosa Vitorette IFG Doutoranda em Educação UFG/FE Outubro de 2011 Goiânia/GO O Que é

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/ 2017 CEB/CMEPI-AL.

RESOLUÇÃO Nº 02/ 2017 CEB/CMEPI-AL. RESOLUÇÃO Nº 02/ 2017 CEB/CMEPI-AL. Regulamenta o Ensino Fundamental de 09 anos no Sistema Municipal de Ensino de Palmeira dos Índios-AL e dá outras providências. O Conselho Municipal de Educação de Palmeira

Leia mais

CAPÍTULO 1. Avaliação: conceitos iniciais

CAPÍTULO 1. Avaliação: conceitos iniciais CAPÍTULO 1 Avaliação: conceitos iniciais AFINAL, O QUE É AVALIAR? Quando se pensa em avaliação, várias ideias vêm à mente: prova, trabalho, nota, média, boletim, aprovação, reprovação, classificação. Por

Leia mais

RESOLVE: CAPÍTULO I A PROPOSTA PEDAGÓGICA

RESOLVE: CAPÍTULO I A PROPOSTA PEDAGÓGICA RESOLUÇÃO Nº 01/2011 Estabelece normas para a organização e elaboração da Proposta Pedagógica das escolas pertencentes ao Sistema Municipal de Ensino. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NOVA PETRÓPOLIS,

Leia mais

Resolução nº131, de 08 de julho de 2014.

Resolução nº131, de 08 de julho de 2014. Resolução nº131, de 08 de julho de 2014. Define nova metodologia para a Avaliação da Aprendizagem no âmbito da UNIPLAC e regulamenta o artigo 123, parágrafo único do Regimento Geral O Reitor da Universidade

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016

Critérios de Avaliação. EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016 Critérios de Avaliação EB 2,3 D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente

Leia mais

Etapas para a elaboração do Projeto Político Pedagógico pactuado com adolescentes e famílias sob as égides do SUAS e do SIMASE

Etapas para a elaboração do Projeto Político Pedagógico pactuado com adolescentes e famílias sob as égides do SUAS e do SIMASE Capacitação dos profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com base nos parâmetros de gestão, teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo de S. Paulo

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 7 Semanal Mensal 6 24

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 7 Semanal Mensal 6 24 Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 7 Semanal Mensal 6 24 Nome da Disciplina ESTÁGIO EM GESTÃO EDUCACIONAL I Curso PEDAGOGIA GESTÃO DE SISTEMAS EDUCACIONAIS Orientação individual e grupal aos

Leia mais