MARCO OPERATÓRIO Cefapro de Sinop/MT 2019
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1 MARCO OPERATÓRIO Cefapro de Sinop/MT 2019
2 MARCO Opera......cional...tório...tivo É TUDO A MESMA COISA?!
3 É TUDO A MESMA COISA?! O- pe rar: v.t. Fazer alguma coisa; produzir; executar; obrar; realizar. v.i. Produzir efeito. Sinônimo: Acontecer, suceder, realizar. nal ivo ório indica tendência, relação denota aptidão, estado encerra a ideia de capacidade de ação
4 Significados O pe ra ti vo (operar + t-ivo) adjetivo 1. Relativo a obras. 2. Que opera, que funciona (ex.: a campanha entra agora na fase operativa). O pe ra tó ri o (latim operatorius, -a, -um) adjetivo 1. Relativo a operação, em especial a operação cirúrgica (ex.: bloco operatório, medicina operatória). 2. Que opera ou age. O pe ra ci o nal (latim operatio, -onis, operação + -al) adjetivo de dois gêneros 1. Que é relativo a operação; 2. Que está em condições de funcionar. = FUNCIONAL INOPERACIONAL; 3. Que é relativo às operações militares ou ao.aspecto especificamente militar da estratégia. substantivo de dois gêneros: 4. Militar que integra ou pode integrar uma operação.
5 Para Vasconcellos (2013, p. 23), esta é a etapa de idealizar especificamente; ou seja, sonhar diante da realidade. QUAL É O PAPEL DO SONHO NESTE MOMENTO?
6 O MARCO OPERATÓRIO Deve-se cuidar para que a elaboração do Marco Operatório seja compatível e coerente com o Marco Situacional e em especial com o Marco Conceitual, pois se isso não ocorrer haverá desarticulações entre as finalidades assumidas (Veiga, 2001).
7 Traçar um caminho! Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável. Sêneca Sonhamos porque desejamos algo melhor; ou seja, o sonho nasce da inquietude, do incômodo. Para Veiga (2005, p. 23) o propósito é atingir a almejada cidadania. O ponto do partida é o desejo de mudança.
8 Nas palavras de Gadotti: Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores. (1994, p. 579).
9 A função do MARCO OPERATÓRIO é: Tensionar a realidade no sentido da sua Superação/Transformação Para mudar a realidade é preciso uma ação qualificada, não aleatória, não alienada, que corresponda a intencionalidade (VASCONCELLOS, )p. 26
10 Para Gandin (1994), o Marco Operatório é uma proposta de utopia, no sentido que apresenta algo que se projeta para o futuro (p. 82). Ele se refere, então, à realidade local, traduz as necessidades, expectativas, do grupo e seus anseios por mudança. Trata-se da discussão da escola que queremos.
11 Gandin (1994) alerta para que o Marco Operatório não se torne um palavreado vazio, é preciso que este tenha um forte aporte teórico. O Marco Operatório NÃO é o plano ou programação de ação; ele dá base e sustenta este plano de ação; refere-se à realidade desejada.
12 Gadotti (2000) assevera que, o PPP, em suas várias dimensões de elaboração, toma sempre como ponto de partida o já instituído, aquilo que já foi historicamente construído, não para perpetuar ou para afirmar fatalismos ( foi sempre assim, nada mudará ), mas para criar uma nova utopia, um novo instituinte.
13 E por onde começar? A partir da realização do DIAGNÓSTICO teremos o ponto de partida. Para rever o PPP, uma boa pergunta a ser feita é até que ponto nossa prática realiza o que estabelecemos no marco operatório? (GANDIN, 1994, p. 90). O que estabelecemos no marco operatório surgiu a partir do diagnóstico?
14 Diagnóstico: Na resolução normativa nº 002/2015 do CEE/ MT, no Art. 15. O projeto político-pedagógico, instância de construção coletiva que respeita os sujeitos da aprendizagem, entendidos como cidadãos com direito à proteção e à participação social, deve contemplar: I. o diagnóstico da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo, contextualizados no espaço e no tempo;
15 O diagnóstico para Vasconcellos Não é simplesmente um retrato da realidade ou um mero levantar dificuldades; antes de tudo é um confronto entre a situação que vivemos e a situação que desejamos viver Vasconcellos (1995). Implica a obtenção de dados quantitativos e qualitativos que, organizados, sistematizados, interpretados, constituem-se em indicadores importantes para o planejamento das ações futuras voltadas à mudança na escola.
16 PPP no Sistema Sigeduca 2019
17 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, PRÁTICA PEDAGÓGICA E AVALIAÇÃO Etapas da Educação Básica ofertada na unidade Escolar: Modalidades de Ensino Ofertada na Unidade Escolar Sistemática de Avaliação Uso pedagógico da Biblioteca Escolar Gestão Escolar Programas e Projetos que a Unidade Escolar participa ou desenvolve
18 3 Marco Operatório 3.1 Organização Curricular, Prática Pedagógica e Avaliação
19 3 Marco Operatório 3.1 Organização Curricular, Prática Pedagógica e Avaliação 3.2 Etapas da Educação Básica ofertada na Unidade Escolar 3.3 Modalidades de Ensino ofertada na Unidade Organização Curricular em consonância com a legislação vigente Estadual e Nacional Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Resolução Normativa Nº 262/2002 CEE/MT Resolução Normativa Nº 002/2015 CEE/MT Documento de Referência Curricular para Mato Grosso Ensino Médio Integrado a Educação Profissional Ensino Médio Integral Educação de Jovens e Adultos Educação Escolar Quilombola Educação do Campo Educação Especial Educação Escolar Indígena
20 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação 3.5 Gestão Escolar 3.6 Uso Pedagógico da Biblioteca Integradora 3.7 Programas e Projetos que a Unidade Escolar Participa ou Desenvolve
21 3 Marco Operatório Organização Curricular em consonância com a legislação vigente Estadual e Nacional Apresente de forma geral, a organização curricular das etapas e modalidades ofertadas pela escola, tais como: A idade para ingresso em cada etapa/modalidade; A carga horária mínima e dias letivos para a conclusão; Os componentes curriculares, obrigatórios e eletivos; Como a escola compreende e propõe a organização dos objetos de conhecimento/conteúdos (por disciplina, área de conhecimento, unidades temáticas, campos de experiência, eixos geradores, projetos interdisciplinares, itinerários formativos) para que os(as) estudantes desenvolvam em sua trajetória escolar as competências gerais consideradas essenciais, na perspectiva do direito à aprendizagem.
22 3 Marco Operatório 3.2 Etapas da Educação Básica ofertada na Unidade Escolar 3.3 Modalidades de Ensino ofertada na Unidade Evidencie como a comunidade escolar busca concretizar as intencionalidades pedagógicas idealizadas para cada etapa e modalidade em relação: As formas de planejamento, trabalho coletivo e colaborativo; As metodologias de ensino (ativas e interdisciplinares); A contextualização dos conteúdo; Os projetos/práticas de intervenção; As práticas pedagógicas inclusivas; A integração entre a comunidade escolar e a família/responsáveis; A superação da infrequência e evasão; Ao período de transição de uma etapa e/ou modalidade para a outra...
23 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação As práticas avaliativas são pensadas e desenvolvidas enquanto processo intencional, formal e informal, que objetiva orientar as decisões e as ações pedagógicas?
24 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Considerando que as concepções de avaliação devem estar em consonância com as Orientações Curriculares para o estado de Mato Grosso. Como a comunidade escolar DESEJA e PROPÕE a Sistemática de Avaliação para que aconteça na perspectiva Formativa e Emancipatória e contemple as dimensões Diagnóstica, Contínua/Processual, Cumulativa/Somativa (para além da nota).
25 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Em relação a elaboração dos instrumentos avaliativos: apresenta os objetivos da avaliação? é pensado pelo coletivo de professores que lecionam a mesma disciplina em turmas e períodos distintos? apresenta um cronograma/calendário para avaliações? evidencia como cada forma/proposta avaliativa corresponde as intencionalidades previstas nas concepções de avaliação (Diagnóstica, Processual e Cumulativa)?
26 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Em relação a elaboração dos instrumentos avaliativos: como a comunidade escolar DESEJA e PROPÕE a Sistemática de Avaliação para os estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (Professor Regente/Professor do Atendimento Educacional Especializado/Coordenação Pedagógica/Família)?
27 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação O que propõe quanto ao resultado da avaliação? apresenta uma organização para a sistematização e análise do desempenho dos estudantes? propõe uma proposta de devolutiva (qualitativa) do desempenho dos estudantes nas avaliações? implica na retomada do planejamento de ensino/plano de intervenção? qual proposta de organização de Conselho de Classe a escola apresenta? como o desempenho dos estudantes é apresentado a família dos estudantes (boletins, relatório descritivo, reuniões)?
28 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação A sistemática de avaliação da aprendizagem descreve como esta se dá em cada uma das etapas/modalidades de ensino e como desejamos que ela se desenvolva? Importante: A Sistemática da Avaliação deve contemplar as especificidades de cada Etapa/ Modalidade.
29 3 Marco Operatório 3.4 Sistemática de Avaliação Além da avaliação da aprendizagem, existem outras práticas avaliativas desenvolvidas na unidade escolar (avaliação institucional)? Como são planejadas e executadas?
30 3 Marco Operatório 3.5 Gestão Escolar Como a escola idealiza e organiza os mecanismos de participação da comunidade escolar (profissionais da educação, estudantes, pais...) viabiliza a efetivação da gestão democrática?
31 3 Marco Operatório 3.6 Uso pedagógico da Biblioteca Escolar
32 3 Marco Operatório 3.7 Programas e Projetos de que a Unidade Escolar participa ou desenvolve
33 O Marco Operatório não é um mero plano ou programação de ação ele dá base e sustenta este plano de ação refere-se à realidade desejada. Vasconcelos (2000)
34 No Marco Operatório, esse tema se apresentará no item 3.4. Sistemática de Avaliação. Avaliação Entendemos que a avaliação não se dá nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática pedagógica. (LUCKESI, 1995, p. 28)
35 Trilha de (re)construção do Marco Operatório Objetivo: auxiliar o ir e vir da (re)construção do PPP. Para cada problema ou necessidade que foi levantado no diagnóstico é preciso definir uma ação que deve estar em consonância com os conceitos aceitos na escola.
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38 Análise dos mecanismos de avaliação dos alunos totalmente satisfatório: Adotamos um modelo avaliativo que acompanha a trajetória do aluno ao longo do bimestre através de diversas formas. Adotamos um modelo somatório composto por acompanhamento das atividades realizadas em sala e como tarefa para casa, apresentação de trabalho conforme orientação do professor e prova escrita.
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40 Avaliação somativa composta da seguinte forma: 3,0 pontos - trabalho bimestral 2,0 pontos - atividades e participação 5,0 pontos - avaliação bimestral Recuperação paralela Média para aprovação - 6,0
41 SIM NÃO
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43 Referenciais de Avaliação O ato de avaliar vai muito além da atribuição de notas ou conceitos ao desempenho dos educandos. Ele perpassa a necessidade de pensar novas formas de avaliação para atender a todos os educandos, inclusive as especificidades daqueles que têm alguma deficiência. Numa concepção mais tradicional de educação, o processo de avaliar assume um caráter mais pontual (com datas estanques e pré-definidas) para que se investigue quem aprendeu e quem não aprendeu. Buscamos, no entanto, uma perspectiva mais inclusiva, a avaliação ganha outra dimensão: torna-se processual, contínua ao processo de ensino e de aprendizagem.
44 Diante do que temos (marco situacional) e (marco conceitual), como deve(m) ser a(s) prática(s) avaliativa(s) para cada etapa e/ou modalidade de ensino ofertada na unidade escolar? Os critérios e formas de avaliação utilizados, pela escola, atendem as legislações vigentes? Estão adequados ao ensino por habilidades e competências mencionados na BNCC/2017, no DCR MT/2018, Objetivos de Aprendizagem/MT- 2019?
45 Calma! Você sofre agora, mas na eternidade vai ter a sua recompensa (VASCONCELLOS, 2013, p.23)
Plano de Ação. É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades
4. Plano de ação Plano de Ação É o conjunto de ações programadas, no espaço de um ano letivo, destinadas a superar as dificuldades apontadas no PPP. Estabelece os caminhos para se passar da escola existente
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