C E N T R O D E S A Ú D E D E A N G R A D O H E R O Í S M O ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO
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1 Rui Ávila - 2º Workshop Boas Práticas das Unidades de Saúde de Il
2 C E N T R O D E S A Ú D E D E A N G R A D O H E R O Í S M O ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO
3 O B J E T I V O Dar a conhecer a intervenção desenvolvida Equipa de Reabilitação da USIT - Centro de Saúde de An
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5 Utentes no Domicílio Ano de 2014 Ano de 2015 Problema de Saúde Nº Casos % Nº Casos % Acidente Vascular 12 48,00% 17 36,17% Reeducação Funcional Motora 3 12,00% 16 34,04% Reeducação Funcional Respiratória 2 8,00% 5 10,64% Ortopedia (# membros) 4 16,00% 8 17,02% Cervicalgia 2 8,00% 1 2,13% Parkinson 1 4,00% 0 0,00% Drenagem linfática 1 4,00% 0 0,00% TOTAL ,00% ,00%
6 I N T E RVENÇÃO D O E N F º E S P E C I A LISTA R E A B I LITAÇÃO Atividades Terapêuticas no Leito
7 I N T E RVENÇÃO D O E N F º E S P E C I A LISTA R E A B I LITAÇÃO Treino de Equilíbrio Sentada no Leito
8 I N T E RVENÇÃO D O E N F º E S P E C I A LISTA R E A B I LITAÇÃO Levante / Treino de Marcha com Apoio (bi e unilateral)
9 I N T E RVENÇÃO D O E N F º E S P E C I A LISTA R E A B I LITAÇÃO Treino de Marcha (ajuda técnica andarilho)
10 UTENTES NA SEDE Problema de Saúde Nº Casos % Cérvico/lomba/dorsalgias 15 71,44% Rotura Muscular 1 4,76% Paralisia Facial 1 4,76% Tendinite 1 4,76% Drenagem linfática 1 4,76% Luxação 1 4,76% Entorse 1 4,76% TOTAL ,00% Grau Satisfação Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito TOTAL INDI
11 UTENTES NA SEDE Problema de Saúde Nº Casos % Cérvico/lomba/dorsalgias 23 74,19% Rotura Muscular 2 6,45% Paralisia Facial 0 0,00% Tendinite 2 6,45% Drenagem linfática 1 3,23% Luxação 2 6,45% Entorse 1 3,23% TOTAL ,00%
12 C O M P O S I Ç Ã O D A E Q U I P A / M O T I V A Ç Ã O Inexistência de Enfermeiros especialistas em reabilitação na Instituição; Apoio da Direção de Enfermagem nesta área; Formação em reabilitação de dois Enfermeiros; Planeamento de um projeto para a formação da Equipa de Reabilitação; Apresentação do projeto ao Concelho de Administração e Direção de Enfermagem; Aprovação do projeto / plano de atividades pelo concelho de Administração e Direção de Enfermagem. In na re
13 M I S S Ã O Prestar cuidados de reabilitação de modo a satisfazer necessidades pessoa com deficiência, limitação da atividade e / ou restrição da p família ou pessoa significativa, ao longo do ciclo de vida para a sua maximizando a autonomia e qualidade de vida. (Projeto de reab
14 O B J E T I V O S G E R A I S Cuidar da pessoa com limitação da atividade e restrição da participação vida a vivenciar processos de transição para casa, envolvendo a família, significativas e a comunidade com o intuito de melhorar a reinserção so qualidade de vida; Desenvolver competências de Enfermagem de reabilitação nos profission acordo com as necessidades sentidas e / ou expressas. (Projeto de reabilitação, 2012)
15 O B J E T I V O S E S P E C Í F I C O S Desenvolver uma prática de cuidados de qualidade, tendo em conta o rigo das intervenções, adequando aos recursos existentes de forma a garantir cuidados; Prestar cuidados de enfermagem de reabilitação aos clientes com critérios conta o rigor científico e técnicas das intervenções; Promover a formação na área da Enfermagem de Reabilitação a profission sempre que solicitado. (Projeto de reabilitação, 2012)
16 R E F E R E N C I A Ç Ã O D O S U T E N T E S A partir de outras unidades de Saúde Hospital / Centro de Saúde; Médicos de família do Centro de Saúde de Angra do Heroísmo e / ou espec Colegas ou outros profissionais de saúde da Instituição, ou de outras Instit Solicitação dos Cuidadores Informais.
17 C R I T É R I O S D E A D M I S S Ã O ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO Estar inscrito no C.S.A.H e residir na área de abrangência; Pessoas idosas com critérios de fragilidade e/ou pessoas com deteorização atividades de vida diárias (AVD s); Pessoas com alta hospitalar, que necessitem de continuidade de cuidados; Pessoas com dependência funcional; Cuidadores informais que necessitem de ensino, instrução e / ou treino; C R I T É R I O S D E E X C L U S Ã O Ausência de cuidador informal e incapacidade de resposta da equipa;
18 A N Á L I S E S W O T Três Enfermeiros especialistas em enfermagem de reabi SWOT PONTOS FORTES Equipa jovem, adulta, dinâmica e já com algum amadur Trabalho multidisciplinar; Níveis de satisfação verbalizados pelos utentes e família Missão e visão da USIT. SWOT PONTOS FRACOS Escassez de material de reabilitação; Escassez de recursos humanos (assistentes operacionai Área geográfica de intervenção muito alargada; Dificuldade na gestão do planeamento da alta, devido a estabelecidos entre os diferentes protagonistas.
19 ANÁLISE SWOT Situação crítica na Região Autónoma dos Açores, das doenç aparelho circulatório, nomeadamente doenças cerebrovascu doença isquémica cardíaca; SWOT OPORTUNIDADES Reduzir o número de internamentos hospitalar e recorrent Elevar os Padrões de qualidade dos cuidados especializado enfermagem; Código Deontológico do Enfermeiro; Parceria com os serviços de Cuidados Continuados, Paliativ Saúde Escolar. SWOT AMEAÇAS Contexto económico difícil; Carreira de Enfermagem pouco motivadora.
20 R E C U R S O S F Í S I C O S ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO
21 R E C U R S O S F Í S I C O S ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICILIÁRIO
22 INTERVENÇÃO DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM REABILITAÇÃO EM CONTEXTO DOMICIL Não se descobriria nada se nos déssem satisfeitos com as c descobertas S é n e c
23 AGRADECIMENTOS OBRIGADO PELA VOSSA PRESENÇA
Projeto Cuidar em Parceria
16/10/2013 Plano Definição / relevância Dinâmica Aspetos facilitadores /dificultadores Estratégias Resultados Propostas Objetivos Promover o Sensibilizar sobre o seu impacto na qualidade dos cuidados Estimular
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