OFICINA VIVENCIANDO O ESDE

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1 OFICINA VIVENCIANDO O ESDE

2 Programa Fundamental I Módulo I Introdução ao Estudo do Espiritismo Roteiro 3 Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita

3 CIÊNCIA

4 FILOSOFIA

5 RELIGIÃO

6 CIÊNCIA O QUE É E COMO É FEITO? Estudo das manifestações/fenômenos.

7 FILOSOFIA POR QUE E PARA QUE EXISTE? Estudo do homem (Espírito) seus problemas, sua origem e sua destinação.

8 RELIGIÃO Historicamente, foram propostas várias etimologias para a palavra religião.

9 RELIGIÃO? Cícero, na obra De natura deorum (45 a.c.) Relegere = reler Característico das pessoas religiosas prestarem muita atenção a tudo o que se relacionava com os deuses, relendo as escrituras. Lactâncio (século IV d.c.) Religare = religar A religião é um laço de piedade que serve para religar os seres humanos a Deus. Agostinho de Hipona, Santo Agostinho (século IV d.c) Religere = reeleger Através da religião, a humanidade reelegia a Deus, do qual tinha separado. Mais tarde, Agostinho retoma a interpretação de Lactâncio, que via em religio uma relação com "religar".

10 RELIGIÃO Conceito amplo Rituais; Sacramentos; Dogmas; Classes sacerdotais; Fé em Deus; Sentimento de respeito com a Divindade; Moralidade. Espiritismo como religião Importa-se com o que constitui a base das religiões: Deus, a alma e a vida futura.

11 VAMOS TRABALHAR...

12 Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita Religião (sublima) Ciência (estuda) CONHECIMENTO Filosofia (esclarece)

13 Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita

14 ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA

15 CONCEITO a) O que é o ESDE e quais seus princípios? b) Quais os efeitos que o ESDE provoca nos participantes? c) Qual a importância, para monitores e participantes, de seguirmos a proposta do livro do ESDE? d) Como foram elaborados os textos (subsídios)?

16 Conceito O Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita é um programa de estudo metódico, contínuo e sério do Espiritismo, a ser estudado em grupo privativo, fundamentado na codificação espírita e em obras complementares importantes.

17 Conceito O estudo em grupo facilita a aquisição do conhecimento espírita porque estimula os participantes a trocarem informações e experiências, propiciando-lhes não apenas a construção do seu próprio entendimento do Espiritismo, mas também o desenvolvimento de suas qualidades morais pelas reiteradas oportunidades de interação grupal.

18 Efeitos nos participantes Consequências do ESDE REFORMA INTÍMA DIFUSÃO DAS IDEIAS ESPÍRITAS PUREZA DOUTRINÁRIA UNIFICAÇÃO FORMAÇÃO DE TRABALHADORES PRÁTICA DA CARIDADE DESENVOLVIMENTO DA FÉ RACIOCINADA MELHOR CONVIVÊNCIA NOS GRUPOS SOCIAIS

19 Importância de seguir o Programa ESDE é muito mais do que um cronograma de estudos ou uma lista de conteúdos. É também um jeito de aprender, um espaço de convivência, de troca de experiências e aprendizado compartilhado.

20 Elaboração do textos Referência Bibliográfica 1. KARDEC, Allan. A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 1, item 54, p Item 55, p Conclusão 6, p O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB, Conclusão 7, p Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 38. ed. Rio de Janeiro: FEB, (Ligeira resposta aos detratores do espiritismo). Primeira parte, p O que é o espiritismo. 53. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.Preâmbulo, p Revista espírita. Jornal de estudos psicológicos. Ano Tradução de Evandro Noleto Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo Lacerda Lima. Rio de Janeiro: FEB, Ano 11. Dezembro de Nº 12. Item: Discurso de abertura pelo senhor Allan Kardec: O espiritismo é uma religião?, p BARBOSA, Pedro Franco. Espiritismo básico. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, (O espiritismo filosófico). Segunda parte, p p p DELANNE, Gabriel. O fenômeno espírita. Tradução de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, Prefácio, p XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, Definição, p Os trechos selecionados indicam onde encontrar os conteúdos. INCENTIVAR LEITURA DAS OBRAS COMPLETAS

21 PLANEJAMENTO a) A aula foi planejada? Explique. b) Qual foi o objetivo da aula? c) Ele foi alcançado? Como sabemos disso? d) Como deve ser o preparo da aula pelo monitor?

22 Planejamento Plano de Aula Elementos constitutivos 1. OBJETIVO Descrição clara do que se pretende alcançar. Para que essa aula? 2. CONTEÚDO Aspectos específicos do tema. O quê? 3. METODOLOGIA O conjunto de métodos aplicados à situação didáticopedagógica. Como? 4. AVALIAÇÃO Procedimentos para saber se os objetivos foram alcançados. O que fazer para saber se alcançou o objetivo?

23 METODOLOGIA A) Que técnicas foram utilizadas? As técnicas facilitaram o estudo e compreensão do conteúdo? Como? Que características vocês perceberam do trabalho em grupo? B) Qual a postura do monitor durante o trabalho dos grupos? Como adequar a metodologia aos diferentes grupos?

24 Metodologia Técnicas ou estratégias de estudo em grupo são procedimentos didáticos que facilitam o processo de ensino e aprendizagem. Representam maneiras especiais de organizar o estudo em grupo, a fim de provocar a participação de todos, para uma melhor compreensão do conteúdo.

25 Metodologia Técnicas utilizadas Explosão de ideias (introdução curta) Divisão de grupos /cartões coloridos e numerados Trabalho em grupo (questões norteadoras) Exposição oral (diferentes relatores) Estímulo à participação (perguntas)

26 Metodologia Trabalho em Grupo Nenhum homem dispõe de faculdades completas e é pela união social que eles se completam uns aos outros, para assegurarem seu próprio bem estar e progredirem. Eis porque, tendo necessidade uns dos outros, são feitos para viver em sociedade e não isolados. Kardec comentando a questão 768

27 Metodologia Recentemente formaram-se alguns grupos especiais, cuja multiplicação jamais deixaríamos de encorajar: sãos os denominados grupos de ensino. Neles, ocupam-se pouco ou quase nada das manifestações, mas, sim, da leitura e da explicação de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns e de artigos da Revista Espírita. Algumas pessoas devotadas reúnem com esse objetivo certo número de ouvintes, suprindo para eles as dificuldades de ler e estudar por si mesmos. Aplaudimos de todo o coração essa iniciativa que, esperamos, terá imitadores e não poderá, em se desenvolvendo, deixar de produzir os mais felizes resultados. Viagem Espírita 1862 Instruções Particulares Item X

28 Metodologia Papel do monitor Observar o grupo. Ser alegre, sem irreverência. Ser paciente. Falar olhando o participante. Falar com segurança (convicção). Demonstrar interesse e entusiasmo. Incentivar o grupo. Dominar o assunto. Usar adequadamente os recursos didáticos. Ter domínio sobre o andamento do estudo. Propiciar a participação dos membros do grupo

29 OPERACIONALIZAÇÃO Agora que conheceu o ESDE, como fazer para implantar o programa nas Casas Espíritas que trabalham? Como organizar a formação do grupo e as atividades durante os estudos?

30 Operacionalização Como é feito? Cada programa (livro) tem 9 módulos Cada módulo tem alguns roteiros, dentro do assunto Um roteiro para cada reunião semanal Sugestão didática para o estudo Duração recomendada da reunião: 1h30 Duração do curso: três anos letivos

31 Operacionalização Organizando o Grupo Pré-inscrições Matrícula (contatos) Roteiro da primeira aula Calendário (feriados/férias) Lista de presença Material Bibliográfico

32 Tratando-se de uma Ciência, que é, o Espiritismo aguarda estudo sério e sistematizado, a fim de ser compreendido em toda a sua profundidade. Como Filosofia, propõe reflexões contínuas, diálogos e análise dos seus postulados, de modo a poder-se incorporá-los ao dia-a-dia da existência. Na condição de Religião, em razão da sua ética-moral fundada em o Evangelho de Jesus, estabelece comportamentos dignos e graves, por preparar o espírito para o prosseguimento das conquistas morais e culturais no corpo e fora dele. Divaldo P. Franco, pelo Espírito de Manoel Philomeno de Miranda -"Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos"

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