Por que nos reunirmos? Reunião do Conselho Deliberativo da Concafras Mundial 18 a 20 de Julho de 2015

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Aurélia Porto Amorim
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1 1 Por que nos reunirmos? Reunião do Conselho Deliberativo da Concafras Mundial 18 a 20 de Julho de 2015

2 14/10/

3 Até o presente, embora muito numerosos, os espíritas se têm disseminado por todos os países, o que não constitui uma das características menos salientes da doutrina. (...). A princípio isolados, os adeptos hoje se surpreendem com o seu número; e como a similitude das ideias inspira o desejo de aproximação, procuram reunir-se e fundar sociedades. 3 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

4 Espíritas Numerosos, em todos os países, fincaram raízes em todos os pontos do globo. Isolados, a princípio. Os adeptos de hoje se surpreendem com o seu número. Como a similitude das ideias inspira o desejo de aproximação, procuram se reunir e fundar sociedades. 4 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

5 Orientação de Kardec para os adeptos que iniciam em uma cidade sem espíritas 5 14/10/2015 5

6 Inicialmente, falemos dos adeptos ainda isolados em meio a uma população hostil ou ignorante das ideias novas. Todos os dias recebemos cartas de pessoas que estão neste caso e que perguntam o que podem fazer, na ausência de médiuns e de 6 coparticipantes do Espiritismo. Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

7 Quanto ao que devem fazer, é muito simples. Para começar, podem trabalhar por conta própria, impregnando-se da doutrina pela leitura e meditação das obras especiais; quanto mais se aprofundarem, mais verdades consoladoras descobrirão, confirmadas pela razão. Leitura Aprofundarem Livros Cursos 7 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

8 Em seu isolamento, devem julgar-se felizes por terem sido os primeiros favorecidos. Em razão de sua própria posição, têm uma bela e importante missão a cumprir: a de espalhar a luz em seu redor. Espalhar a luz campanhas de rua 8 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

9 LEITURA ESPALHAR A LUZ LIVROS CAMPANHAS DE RUA APROFUNDAMENTO CURSOS 9 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

10 Trabalhos que estão em sintonia com as orientações de Allan Kardec 10

11 AMÁLIA SOLER CAMPANHAS DE RUA 11 CHICO XAVIER AUTA DE SOUZA

12 CURSO REGULAR ENSINO ESPÍRITA Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as ideias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns. Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e 12 sobre suas consequências. Allan Kardec, Obras Póstumas, 26ª ed., FEB, p. 342

13 FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO (...) Toda moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, mostra-as como sendo o caminho da eterna felicidade. 13 Espiritismo social Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, 1ª ed. Editora Auta de Souza, cap. 15, item 3, p. 200

14 LEITURA ESPALHAR A LUZ LIVROS CAMPANHAS DE RUA APROFUNDAMENTO CURSOS KARDEC CARIDADE 14

15 DIVULGAÇÃO ESPÍRITA 15 SITUAÇÃO 1: Divulga-se o Espiritismo somente para quem vem à Casa Espírita; SITUAÇÃO 2: Divulga-se amplamente o Espiritismo, nas ruas, Internet, TV, rádio, etc.

16 QUAL A OPINIÃO DE 16 KARDEC? Deve-se falar de Espiritismo às populações hostis e ignorantes? 14/10/

17 Kardec recomenda falar abertamente do Espiritismo às populações hostis ou ignorantes da Doutrina 17

18 Aos que fossem detidos pelo medo pueril do que os outros pensariam deles, nada temos a dizer, nenhum conselho a dar. 18 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

19 Mas aos que têm a coragem da sua opinião, que estão acima das mesquinhas considerações mundanas, diremos que o que têm a fazer se limita a falar abertamente do Espiritismo, sem afetação, como de uma coisa muito simples e muito natural, sem a pregar e, sobretudo, sem 19 buscar nem forçar convicções... Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro de 1861

20 SEM FORÇAR CONVICÇÕES LIVRE ARBÍTRIO PARA DIVULGAR RESPEITANDO O LIVRE ARBÍTRIO DO OUTRO 20

21 Coragem! "Ide a todo mundo e pregai o Evangelho a todo criatura" (Marcos 16-15) 21

22 AME Entrega de CDs contendo livros 22

23 Por que nos reunirmos? 23 14/10/

24 Mas, por que nos reunirmos? Por que nos desviarmos de nossas ocupações? Não podemos fazer em particular o que cada um de nós propõe fazer em comum? 24 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro 1864

25 Não o podemos fazer todos os dias e a cada hora? Qual, então, a utilidade de assim nos reunirmos num dia determinado? 25 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro 1864

26 Comunhão de pensamentos! 26

27 Compreendemos bem todo o alcance desta expressão? Comunhão de pensamento quer dizer pensamento comum, unidade de intenção, de vontade, de desejo, de aspiração. 27 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro 1864

28 Exemplo de unidade: JESUS Eu e o Pai somos um. (João, 10:30) 28

29 Exemplo de unidade: PAULO Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; (Paulo Gálatas 2:20) 29

30 A homogeneidade, a comunhão de pensamentos e de sentimentos são para os grupos Espíritas, como para quaisquer outras reuniões, a condição sine qua non de estabilidade e de vitalidade. 30 Allan Kardec, Revista Espírita, outubro 1864

31 A IMPORTÂNCIA DA UNIDADE - HOMOGENEIDADE Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estarei eu no meio deles. (Mateus, 18:20) 31 (Reunidos em nome de Jesus) 32

32 Reunidos em meu nome, isto é, com um pensamento comum (...) 32 Allan Kardec, Revista Espírita, dezembro 1864

33 Onde está nossa força? 33

34 VEJA O QUE KARDEC AFIRMA EM OBRAS PÓSTUMAS O que faz a força é a universalidade 34 Allan Kardec, Obras Póstumas, 26ª ed., FEB, p. 459

35 Allan Kardec, O Livro dos Médiuns, cap. XXI, item 331 (...)vinte pessoas, unindose com a mesma intenção, terão necessariamente mais força do que uma só 35

36 25 PAÍSES = MAIS FORÇA QUE UM SÓ 36 O que faz a força é a universalidade

37 Dez homens unidos por um pensamento comum são mais fortes do que cem que não se entendam. 37 Allan Kardec, Obras Póstumas, 26ª ed., FEB, p. 459

38 25 países unidos por um ideal PODEM INFLUENCIAR 246 PAÍSES! (Comite ISO)

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