Produção de bebidas não convencionais Cerveja sem Glúten
|
|
- Raul Cunha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Produção de bebidas não convencionais Cerveja sem Glúten PERSIO VOLPINI JUNIOR Gerente de Negócios para Bebidas
2 Agenda Cerveja sem glúten Glúten e a doença celíaca (DC) Legislação Tecnologias de remoção de glúten Enzimas Ácido Tânico Laboratório
3 Cerveja sem glúten, por quê? De acordo com a OMS, cerca de 1% da população mundial apresenta a doença celíaca No Brasil, segundo a Associação de Celíacos do Brasil - Acelbra, há um portador da doença celíaca para cada 600 habitantes O número de celíacos, porém, pode ser maior, já que as pesquisas apontam apenas os já diagnosticados.
4 Cerveja sem glúten, por quê? Principalmente para pessoas portadoras da DC Importante: Pessoas que não possuem a DC também procuram produtos livre de glúten Dos consumidores que assumiram controlar o peso, 42% restringem o consumo de alimentos com glúten Qual estilo de cerveja sem glúten você lançaria?
5 O glúten Fração proteica presente em grãos como trigo, cevada, centeio e aveia É composta por dois grandes grupos: Prolaminas Gluteninas
6 Prolaminas A toxicidade do glúten para pacientes celíacos está predominantemente ligada às prolaminas Em cada tipo de cereal, o grupo prolamínico recebe um nome próprio como: -Gliadina no trigo -Hordeína na cevada -Secalina no centeio -Avenina na aveia
7 Gluteninas Conferem viscosidade e elasticidade na indústria de panificação Alguns estudos indicam que a glutenina também possui ação tóxica sobre a mucosa intestinal Como analisar?
8 Legislação No Brasil não há legislação específica que defina um limite para declarar como livre de glúten, porém: A lei Nº de 16 de Maio de 2003 obriga as inscrições CONTÉM GLÚTEN e NÃO CONTÉM GLÚTEN nos rótulos de todos os alimentos e bebidas A RDC 26/2015 define a declaração de alergênicos, como: cevada, trigo, soja e derivados
9 Legislação De acordo com o CODEX Alimentarius, produtos livre de glúten são: Produtos derivados de matérias-primas/ingredientes que não possuem glúten na sua composição e não superam 20ppm* Produtos derivados de matérias-primas/ingredientes que possuem o glúten na sua composição, mas que passam por processo de remoção tecnológica. Ao final do processo, os níveis de glúten não devem exceder 20 ppm
10 Legislação Padrão de análise CODEX: Enzyme-linked Immunoassay (ELISA) R5 Mendez Method
11 Tecnologias de remoção de glúten Formas de produzir uma cerveja sem glúten: Utilizar cereais que não contenham glúten, como sorgo, arroz, milho, etc Perfil sensorial diferente de uma cerveja produzida com malte de cevada Promover a remoção do glúten durante o processo de produção da cerveja com malte de cevada: Sem alteração do perfil sensorial da cerveja Hidrólise e/ou remoção do glúten durante o processo de fabricação da cerveja
12 Tecnologias de remoção de glúten Durante as etapas de produção da cerveja, tradicionalmente já ocorre redução dos níveis de proteínas em solução e, consequentemente, o teor de glúten também diminui
13 Tecnologias de remoção de glúten Hidrólise parcial do glúten Ferm entação M aturação M ostura Fervura Whirlpo ol Filtração Remoção parcial do glúten por precipitação Remoção parcial do glúten por precipitação Remoção parcial do glúten por precipitação Remoção parcial do glúten por precipitação Hidrólise Enzimática Remoção por sedimentação por Galotaninos
14 Enzimas: Proteases O que são enzimas? São produtos biológicos (proteínas) Não são tóxicas Apresentam alto grau de especificidade Reações baratas e seguras Turnover desempenha a mesma função consecutivamente sem serem consumidas no processo E + S ES EP E + P representa o estado de transição
15 Enzimas: Proteases Enzimas aceleram as reações, diminuindo a energia de ativação necessária para a reação ocorrer
16 Enzimas: Proteases Por que uma protease? São capazes de hidrolisar os componentes do glúten, grupo prolamínico Redução da toxicidade/alergenicidade Estabilidade coloidal Exemplo de reação de hidrólise de uma protease
17 Enzimas: Proteases Cuidado com os parâmetros - (1) Temperatura, (2) ph, (3) atividade
18 Ácido Tânico Extrato 100% natural Polifenol naturalmente presente em plantas como Tara pods, Aleppo, Chinese gallnuts, Sumac leaves, Quebracho, Acacia Glicose Ácido gálico Centro de glicose com ramificações de ácido gálico Coadjuvante de tecnologia
19 Matérias-primas para a extração de galotanino Galotaninos (Base de ácido gálico) Vagens de Tara Base de ácido quínico (Vagens de Tara) Base de glicose (Galls/Sumac) Caesalpina spinosa Noz-de-galha Aleppo Noz-de-galha Chinês Folhas de Sumac Quercus infectoria Rhus semialata Rhus coriaria, Rhus typhina
20 Galotaninos - propriedades relevantes para o processo cervejeiro Estabilidade coloidal Ligação comhsh -Grupo Ligação de proteínas através de (complexação) formação de complexo Proteínas ricas em prolina Proteínas contendo grupo tiol Ligação de hidrogênio Ligação comprolina -Grupo Ligaçãointermolecular de hidrogênio Complexação de metal Ligação de íons metálicos livres (por exemplo, Fe) Inibição da reação de oxidação de Fenton Antioxidante/sequestrante de radicais Conservante Estabilização de cor Galato Estabilidade organoléptica
21 Seleção de matéria prima para aplicação cervejeira 00 mv Noz-de-galha chinês TA :1 5.35: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : mv Melhor escolha para aplicação cervejeira :1 5.77:3 5.44:2 6.69:4 8.80:5 9.37: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :34 Vagens de Tara TA 42.72: :36-20 min -20 min mv Noz-de-galha Aleppo TA 3.97:1 5.43:2 8.60:3 9.18: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : mv Folhas de Sumac TA 5.16: : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : :29 min -20 min
22 A importância da purificação Extrato bruto Extrato purificado
23 Como aplicar ácido tânico no processo de fabricação de cerveja M ostura Fervura W hirlpool Ferm entação M aturação Filtração Estabilidade organoléptica e de shelf life 1,5-4,0 g/hl Pré-estabilização 1,5-4,0 g/hl Estabilidade coloidal 1,5-4,0 g/hl Estabilidade coloidal 0,5-1,5 g/hl Efeito da estabilização coloidal (mesma taxa de dosagem) Efeito da estabilização organoléptica (mesma taxa de dosagem)
24 Ácido Tânico na fervura do mosto Desempenho Permite boa estabilização coloidal no início do processo (pré-estabilização) Benefícios Alto desempenho no whirlpool (trub compacto) Menor carga de fundo de tanque, menor tempo de maturação e maiores ciclos de filtração Redução de coadjuvantes de tecnologia, estabilizantes e auxiliares de filtração Dosagem 1,5 a 6 g/hl (100% malte; 12 P) 10 a 15 minutos do final da fervura
25 Ácido Tânico na maturação da cerveja Desempenho Remoção eficaz de proteínas sensíveis Efeito quelante de alto desempenho Benefícios Solução confiável e independente Ciclo de filtração maior Dosagem Com centrifugação de levedura: 1-3 g/hl (12 P, 100% malte) Sem separação de levedura: 3-6 g/hl (12 P, 100% malte) Dose durante a transferência da fermentação para a maturação
26 Resumo Geral de Aplicação para remoção do glúten Protezyn EX 0,5 a 2% Ferm entação M aturação M ostura Fervura Whirlpo ol Filtração ClearMax MF 1,5-4,0 g/hl ClearMax MF* 1,5-4,0 g/hl ClearMax MF* 1,5-6,0 g/hl ClearMax MF 0,5-1,5 g/hl É necessário realizar análise laboratorial para atestar a remoção do glúten
27 Exemplos no mercado
28 Fluxo de fabricação Mostura Ação proteolítica (enzimas endógenas) Fervura/Whirlpool Coagulação proteica (ponto isoelétrico), formação do trub quente Fermentação Início da sedimentação de componentes insolúveis (trub frio), purga de 12h Maturação Maior sedimentação de componentes coloidais, remoção do geläger Filtração Remoção de partículas causadoras de turvação/instabilidade coloidal
29 Acompanhe nossas mídias sociais: Persio Volpini Gerente de Negócios persio.volpini@prozyn.com Nós fazemos a diferença no seu negócio, para o seu negócio fazer diferença no mundo. /prozyn.bio /prozynbiosolutions /prozyn-biosolutions biosolutionsblog.com
Cerveja: Como Agregar Valor?
Cerveja: Como Agregar Valor? AGENDA Prozyn Background Como agregar valor a cerveja? Estabilidade Gluten Free PROZYN BIO SOLUTIONS Empresa brasileira; Especialista em biosoluções; Mais de 20 anos desenvolvendo
Leia maisCERVEJARIAS. Otimização de processo e alto padrão de qualidade
ALIMENTOS & BEBIDAS CERVEJARIAS Otimização de processo e alto padrão de qualidade o Maior recuperação de mosto o Maior velocidade de extração o Economia de energia o Melhor formação do trub o Maior capacidade
Leia maisCERVEJARIA A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para a indústria cervejeira.
CERVEJARIA A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para a indústria cervejeira. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, nosso time de especialistas desenvolve soluções sob a ótica
Leia maisPADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN CODEX STAN
PADRÃO PARA ALIMENTOS PARA USO DIETÉTICO ESPECIAL PARA PESSOAS INTOLERANTES AO GLÚTEN Adoptado em 1979. Emenda: 1983 e 2015. Revisão: 2008. Página 2 2 1 ESCOPO 1.1 Esta norma se aplica a alimentos para
Leia maisCentro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros
Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros SENAI / Vassouras Adjuntos Definição: Matéria-prima que substitui parcialmente o malte de cevada como fonte
Leia maisFervura e Tratamento do Mosto
Fervura e Tratamento do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Fervura do mosto Objetivos: Evaporação da água excedente Floculação proteica (trub) Transferência
Leia maisLAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS.
LAN1616 TECNOLOGIA DE BEBIDAS giovanni.silvello@usp.br História Resquícios arqueológicos apontam para domínio da fabricação em 6.000 a.c.; Origem no Oriente Médio ou no Egito (?); Processo semelhante à
Leia maisPonto de Partida Potabilidade. Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde
Água Cervejeira Lígia Marcondes Rodrigues dos Santos Química UFRJ Técnica Cervejeira SENAI-Vassouras Mestre Cervejeira pela World Brewing Academy Instrutora Especializada do SENAI-Vassouras lmrsantos@firjan.org.br
Leia maisO Glúten é realmente um vilão?
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (PPGAN) Ciclo de Palestras O Glúten é realmente um vilão? Verônica Mayrinck Nov/2015 Veremos no Ciclo
Leia maisCEREAIS E DERIVADOS Cereais:
CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)
Leia maisCerveja sem Glúten Um mercado promissor
Cerveja sem Glúten Um mercado promissor DANIEL LOPES Sebrae Minas / Feira do Empreendedor 2017 empatia Daniel Lopes Músico e Designer de Interação Aprendiz de Mestre Cervejeiro, autor do blog cervejasemgluten.net
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em LÁCTEOS
Para cada desafio, uma solução Prozyn em LÁCTEOS Soluções completas para LEITE zero lactose & otimização de processo Produtos zero lactose são facilmente digeridos pela formação de açúcares simples, o
Leia maisO que é o glúten? Sintomas. O quadro clínico dadoença se manifesta com e sem sintomas. No primeiro caso, há duas formas:
DOENÇA CELÍACA Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja: a Intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente se manifesta
Leia maisCereais e derivados. Profa. dra. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves.
Profa. dra. Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves Arroz (Oryza sativa) Aveia (Avena sativa) Centeio (Secale cereale) Cevada (Hordeum sativum) Milho (Zea maes) Trigo (Triticum sp.) Composição Química
Leia maisCOMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA. Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento
COMO AS ENZIMAS COLABORAM PARA UMA USINA MAIS LUCRATIVA Marcelo Vieira Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento AGENDA Prozyn; Desafios técnicos da indústria; Como as enzimas colaboram para uma usina mais
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE DE CEREAIS E DERIVADOS
CONTROLE DE QUALIDADE DE CEREAIS E DERIVADOS Disciplina: Bromatologia Colaborador: Pedro Paulo Saldanha Coimbra Nutricionista - UNIRIO Mestrando em Alimentos e Nutrição PPGAN/UNIRIO Set/2018 O que são?
Leia maisMostura. Jornada Cervejeira Módulo Brassagem. Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas
Mostura Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e bebidas Mostura Mistura de malte e água com outros adjuntos sólidos ou aditivos (enzimas e sais) em temperaturas controladas
Leia maisENZIMAS. Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica. Prof.: Me.
Faculdade Maurício de Nassau Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia Disciplina de Bioquímica ENZIMAS Prof.: Me. Allysson Haide 1 O que será abordado sobre as enzimas? Introdução às
Leia maisÁgua cervejeira. Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas
Água cervejeira Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Potabilidade da água Esteticamente agradável. Isenta de sabor, odor, cor e turbidez capazes de causar repulsa ao usuário Elementos e substâncias
Leia maisLÁCTEOS A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos.
LÁCTES A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn desenvolve soluções que criam valor para
Leia maisRemoção de amido sem residual de alfa-amilases no açúcar. Rafael Borges Coordenador de P&D
Remoção de amido sem residual de alfa-amilases no açúcar Rafael Borges Coordenador de P&D AGENDA Prozyn Bio Solutions Ação enzimática Amido como espessante em alimentos Residual de amilase em açúcar StarMax
Leia maisMOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA 1. INTRODUÇÃO
MOSTURAÇÃO PARA CERVEJA COM MALTE E FARINHA DE ARROZ ASSOCIADOS AO MALTE DE CEVADA SOUZA, Jarbas Luiz Lima de 1 ; SANTOS, Marco Aurélio Ziemann dos 2 ; ANTUNES, Pedro Luiz 3 ; DIAS, Alvaro Renato Guerra
Leia maisLÁCTEOS A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos.
LÁCTES A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para lácteos. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, nosso time de especialistas desenvolve soluções sob a ótica do custo de formulação,
Leia maisFunções dos Ingredientes na Panificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DE PANIFICAÇÃO E PRODUÇÃO DE AMIDO Funções dos Ingredientes na Panificação Prof. ª Elessandra
Leia maisPRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL
1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos
Leia maisClarificação do Mosto
Clarificação do Mosto Jornada Cervejeira Módulo Brassagem Lígia Marcondes CTS Alimentos e Bebidas Objetivos Separação do mosto (parcela líquida) do bagaço (parcela sólida). com baixo conteúdos de lipídios
Leia maisPara cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL
Para cada desafio, uma solução Prozyn em AÇÚCAR & ETANOL Líder em enzimas para a indústria de açúcar e etanol Especializada na aplicação de enzimas e outros bioingredientes, a Prozyn atua de forma dinâmica,
Leia maisProvável que os egípcios tenham sido os primeiros na elaboração de uma cerveja sem álcool 4000 anos atrás
CERVEJAS SEM ÁLCOOL Daiana P. P. Silva NºUSP 8562687 Isabela Costa N USP 856270 Vitoria Bagarollo Veiga N USP 8562815 Monalisa L. Nepomoceno N USP 8562652 Histórico e Conceito Provável que os egípcios
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
Sorgo (Sorghum bicolor L. Moench ou Sorghum vulgare Pers) Farelo de sorgo Mistura do pericarpo com fragmentos do grão (endosperma e gérmen); Composição depende da proporção de pericarpo, endosperma e gérmen;
Leia maisTECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS
TECNOLOGIA DE AMIDOS E DERIVADOS Profa. MSc. Juliana Schmidt Galera O amido é a principal substância de reserva nas plantas superiores e fornece de 70 a 80% das calorias consumidas pelo homem. A produção
Leia maisTecnologia de Bebidas Fermentadas. Thiago Rocha dos Santos Mathias
Tecnologia de Bebidas Fermentadas Thiago Rocha dos Santos Mathias thiago.mathias@ifrj.edu.br Tópicos Introdução aos Bioprocessos Tecnologia da cerveja Tecnologia do vinho Tecnologia da cachaça Introdução
Leia mais5º Aula Proteínas. Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC
5º Aula Proteínas Nutrição Ciência e Profissão FACIPLAC Proteínas Definição Proteína vem do grego protos = primeiro São macromoléculas resultantes da condensação de moléculas e aminoácidos. As sua macromoléculas
Leia maisFIBRAS FIBRAS. As fibras insolúveis incluem: as fibras externas da ervilha, a celulose, as fibras do milho e as fibras da soja.
FIBRAS Até os anos 70 as fibras eram entendidas como componentes inertes dos alimentos que atravessavam o tubo digestivo e eram eliminados sem produzir efeitos no organismo humano. No entanto, os estudos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
Lote LOTE 001 Item(*) Código Especificação Unidade Marca/Modelo Unitário Valor Total 00001 00026059 Lote LOTE 002 ACHOCOLATADO EM PO 01KG - INSTANTANEO COM VITAMINAS CONTENDO AÇÚCAR, CACAU, EXTRATO DE
Leia mais03/01/2016. Proteína INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE CADEIA PROTÉICA FUNÇÕES FUNÇÕES BIOLÓGICAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Química e Bioquímica de Alimentos Componentes principais Proteína INTRODUÇÃO Proteínas Macromoléculas compostas de vários
Leia maisMESTRE JAIME PEREIRA FILHO
MESTRE JAIME PEREIRA FILHO AULA 1 AULA 2 AULA 3 AULA 4 AULA 5 AULA 6 ENGENHARIA E ARQUITETURA DA CERVEJA E INÍCIO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE I PROCESSO DE PRODUÇÃO: PARTE II CONFERINDO
Leia maisControle de qualidade de cereais. Disciplina: Bromatologia Professora colaboradora MSc. Mônica Santos
Controle de qualidade de cereais Disciplina: Bromatologia Professora colaboradora MSc. Mônica Santos 2 Introdução Sementes ou grãos comestíveis de gramíneas (ANDRADE, 2006). trigo (Triticum sp.), centeio
Leia maisReview. Processos Químicos Industriais II
Review Processos Químicos Industriais II Sacarose > 15% Extração de 94 a 97 % da sacarose gerando bagaço com umidade final de 50%. Concentrar o caldo decantado, através da retirada de água, elevando
Leia maisPROCESSOS FERMENTATIVOS
PROCESSOS FERMENTATIVOS AULA 2 TÓPICOS EM BIOPROCESSOS PPGPVBA 1. INTRODUÇÃO - Microrganismos decompositores de alimentos; fermentação de alimentos e bebidas. - Vinho e vinagre 10.000 AC; - Cerveja 5.000
Leia maisFAZENDO MELHOR SOLUÇÕES COM INGREDIENTES NATURAIS. Döhler
FAZENDO MELHOR SOLUÇÕES COM INGREDIENTES NATURAIS A Döhler explica como lidar com os atuais desenvolvimentos de mercado na indústria de alimentos e examina a forma de atender tanto as questões objetivas
Leia maisIREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte
Setembro/Outubro 2016 IREKS aroma, sabor e cor: produtos de malte O malte é um produto natural com grande tradição e cada vez mais valorizado na indústria da panificação. Desde meados do século XIX que
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015
RESOLUÇÃO N 26, DE 02 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre os requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisGLUTALYTIC. Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten. Informações Técnicas DESCRIÇÃO
Informações Técnicas GLUTALYTIC Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten DESCRIÇÃO Glutalytic é exclusivamente projetado para quebrar proteínas do glúten mais rápido e mais eficientemente
Leia maisReduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten
Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten INTRODUÇÃO Glutalytic é exclusivamente projetado para quebrar proteínas do glúten mais rápido e mais eficientemente quebrando as ligações
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCOÓLICO Cristine Vogel ( 1 ) Milena Araujo Rossoni ( 2 ) Gustavo Henrique Fidelis dos Santos ( 3 )
ELABORAÇÃO DE UMA CERVEJA ARTESANAL DE BAIXO TEOR ALCOÓLICO Cristine Vogel ( 1 ) Milena Araujo Rossoni ( 2 ) Gustavo Henrique Fidelis dos Santos ( 3 ) Resumo Define-se cerveja como uma bebida obtida pela
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Palotina (PR), Maio de 2018. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS PRIMAS As matérias-primas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), Maio de 2017. BIOETANOL 1) MATÉRIAS PRIMAS 2) BIORREATORES 3) PRODUÇÃO DE ETANOL 2 MATÉRIAS
Leia maisVODKA. Ac. Lucas Miguel Altarugio Ac. Kim Fohlz Ac. Jadiel Aguiar Ac. Orlando Lucato Neto
VODKA Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz VODKA Ac. Lucas Miguel Altarugio Ac. Kim Fohlz Ac. Jadiel Aguiar Ac. Orlando Lucato Neto SUMÁRIO 1. Introdução: a. O que é
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. A química da vida Parte 5. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos A química da vida Parte 5 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Enzimas: I Conceitos fundamentais II Propriedades das enzimas III Nomenclatura de enzimas IV
Leia maisTaninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014
Taninos Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Estudo Metabólitos Secundário Aspectos Importantes Identificar aspectos característicos da estrutura química; Caracterizar a polaridade da molécula: escolha do solvente
Leia maisFicha Técnica de Produtos. Nozes Pecan
Data: 01/03/2018 Ficha Técnica de Produtos Nozes Pecan Modelo: F. T. 01 Edição: 03 Versão: 03/2018 NOME DO PRODUTO Nozes Pecan DESCRIÇÃO DO PRODUTO Nozes provenientes das nogueiras pecan (Caryaillinoensis).
Leia maisO Processo de fabricação da cerveja
O Processo de fabricação da cerveja Éverton S. Estracanholli Bacharel em Física Mestre em ciências aplicadas Doutorando Universidade de São Carlos - IFSC História 5000 a.c. Sumérios e egípcios 4000 a.c.
Leia mais5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. DESENVOLVIMENTO DO RÓTULO E PROPAGANDA DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN.
5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. DESENVOLVIMENTO DO RÓTULO E PROPAGANDA DO NHOQUE DE INHAME SEM GLÚTEN. Autor(es) FERNANDA TERENCIANI CAROLINO Co-Autor(es)
Leia maisControle de Qualidade de Cereais. Disciplina: Bromatologia Professora colaboradora: MSc Verônica Mayrinck
Controle de Qualidade de Cereais Disciplina: Bromatologia Professora colaboradora: MSc Verônica Mayrinck Introdução Cereais sementes ou grãos comestíveis das gramímeas. Arroz (Oryza sativa) Aveia (Avena
Leia maisA cevada é uma das principais matérias primas usadas na produção da cerveja, segundo Kunze (2006). A tabela 5 mostra a composição da cevada.
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA A cerveja é uma bebida de ampla produção e consumo no mundo. Ela pode ser definida como uma bebida de baixo teor alcoólico, sendo preparada pela via fermentativa, usando
Leia maisProteínas. - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti. Bromatologia EN/UNIRIO
Proteínas - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti Bromatologia EN/UNIRIO 2018.2 O que são proteínas? Aminoácidos α 21 tipos Grupos R Tendência de interagir com a água em ph intracelular
Leia maisSoluções em equipamentos para a indústria do trigo
Soluções em equipamentos para a indústria do trigo Equipamentos para análise DE Trigo e farinha Análises reológicas alveógrafo O resultado reológico da mistura de diferentes variedades de trigo pela produção
Leia maisNUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA FICHA DE ESPECIFICAÇÃO. BemVital MultiFibras
FICHA DE ESPECIFICAÇÃO BemVital MultiFibras IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA NOME DA EMPRESA: NUTRICIUM INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Endereço: Rua Pitangui, n 77 Bairro Concórdia, Belo Horizonte MG CNPJ. 04.040.657/0001-33
Leia maisCurso de rotulagem geral de alimentos embalados. - 4º módulo -
Curso de rotulagem geral de alimentos embalados - 4º módulo - Legislação Resolução RDC nº259/2002 Anvisa Resolução RDC nº277/2005 Anvisa Resolução RDC nº340/2002 Anvisa Resolução RDC nº344/2002 Anvisa
Leia mais11) Maturação (Maturation or Conditioning)
Maturação 11) Maturação (Maturation or Conditioning) Período onde a cerveja amadurece ainda em contato com as leveduras. Duração depende do tipo da cerveja e de como foi a fermentação primária. Cervejas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS (Prof. Dr. Tiago André Kaminski) EXERCÍCIOS PARA 2ª PROVA BIOQUÍMICA DOS OVOS 1) Complete as sentenças. a) A membrana da casca protege
Leia maisSUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR. O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado.
SUCROENERGÉTICO ÁLCOOL E AÇÚCAR O setor sucroenergético conta com a ajuda da Prozyn para vencer os desafios crescentes neste mercado. Apoiado em sólida experiência e amplo portfólio de enzimas, nosso time
Leia maisEspecificação Técnica Fecomix 425 Integral Farinha de Milho Inteiro
1.Objetivo Fixar as condições de aceitação o Fecomix 425 Integral e suas principais características físico-químicas, microbiológica, sensoriais, microscópica e macroscópica, granulometria, bem como outras
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisCatálogo Padaria. Gama Pequeno Almoço
Catálogo Padaria Gama Pequeno Almoço Padaria Gama Pequeno Almoço Baguete Baguete Tradicional de 40g, 120g e 250g (produto fresco e pré cozido) Produto semi-completo para produção de baguete [farinha de
Leia maisDIETOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA CELÍACA. RESUMO
DIETOTERAPIA EM PACIENTES COM DOENÇA CELÍACA Bruno Nascimento da Silva 1 ; Karyne Barros Queiroz 1 ; Sabrina Kécia de Freitas Almeida 1 Edmir Geraldo de Siqueira Fraga 2 1 Discente do Curso de Biomedicina
Leia maisMagnésio Nutrição Mineral de Plantas MAGNÉSIO. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
MAGNÉSIO Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br COMPOSIÇÃO QUÍMICA MÉDIA DA CROSTA TERRESTRE NA PROFUNDIDADE DE 0 16 KM (MENEGEL & KIRKBY, 1987) Mg no solo
Leia maisPROCESSAMENTO DE SAKÊ
PROCESSAMENTO DE SAKÊ Índice História História História Introdução Origem chinesa: nas margens do Rio Yangtze por volta de 4800 AC. Origem Japonesa: kuchikami no sakê, ou sakê mastigado na boca já que
Leia maisO papel das fibras nos alimentos. Mestrando: Joel Pimentel de Abreu
O papel das fibras nos alimentos Mestrando: Joel Pimentel de Abreu O que é fibra alimentar As fibras alimentares são compostos vegetais presentes na dieta, como celulose, hemicelulose, pectinas, gomas,
Leia maisPROTEASES Enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases; Hidrólise das ligações peptídicas das proteínas; Podem apresentar atividade sobre ligações
PROTEASES PROTEASES Enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases; Hidrólise das ligações peptídicas das proteínas; Podem apresentar atividade sobre ligações éster e amida; Envolvidas nos processos de
Leia maisPANIFICAÇÃO INDUSTRIAL
PANIFICAÇÃO INDUSTRIAL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para panificação industrial. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, nosso time de especialistas desenvolve soluções
Leia maisTecnologia da Fabricação de Etanol
Tecnologia da Fabricação de Etanol Matérias prima e preparo do mosto para produção de etanol A. Matéria prima e preparo do mosto 3 Sacarinas (açúcares) Amiláceas (amido) Celulósicas (2ª geração) 4 Mandioca
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FBA0201 Bromatologia Básica FIBRA ALIMENTAR: MÉTODOS ANALÍTICOS ERIC DE CASTRO TOBARUELA Farmacêutico UFC Mestrado Ciência dos Alimentos -
Leia maisBioquímica. Sabadão CSP especial Prof. Felipe Fernandes Prof. João Leite
Bioquímica Sabadão CSP especial Prof. Felipe Fernandes Prof. João Leite 1. Água 2. Sais Minerais 4. Os sais minerais são essenciais em uma alimentação saudável, pois exercem várias funções reguladoras
Leia maisUso dos taninos enológicos nas fases pré-fermentativas e fermentativas: efeitos conhecidos e menos conhecidos
enovitis enologia Uso dos taninos enológicos nas fases pré-fermentativas e fermentativas: efeitos conhecidos e menos conhecidos OS TANINOS ENOLÓGICOS O termo genérico de tanino enológico é utilizado para
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2007/08 217.102 612.708
Leia maisCinética enzimática. Cinética enzimática. Cinética enzimática 20/03/2012. Classificação sistemática das enzimas
Processo enzimático mais antigo conhecido é o da fermentação da glicose até etanol leveduras. (Pasteur, 1850). Enzima grego na levedura (Pasteur, 1877). Isolamento de todas as enzimas associadas a fermentação
Leia maisDTA por Bacillus cereus
1 CARACTERISTICAS GERAIS DO B. cereus: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Facultativo; Grupo B. cereus exceto B. anthracis Amplamente distribuído na natureza; Presente na microbiota intestinal do homem
Leia mais1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo
1.2. Situação da Cultura do Trigo no Brasil e no Mundo TRIGO BALANÇO MUNDIAL Ano Área Produção Consumo Consumo Estoque final (mil ha) (mil t) (mil t) per capta (mil t) (kg/hab/ano) 2009/10 225.587 687.633
Leia mais2. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA 2.1. Se houver contato significativo com o olho lavar com água corrente por 15 minutos e/ou procurar atendimento médico.
Regulatório Página 1 de 5 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Nome Fantasia: Fazenda da Toca. 1.2. Aparência: Avermelhada. 1.3. Aplicação: Pronto para consumo. 1.4. Certificações: Orgânica. 2. PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA
Leia maisÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM?
ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM? Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Diretor Técnico CETAN (Centro Tecnológico de Análises, Vila Velha/ES)
Leia maisSUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL. A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético.
SUCROENERGÉTICO AÇÚCAR E ETANOL A Prozyn oferece soluções completas e inovadoras para o setor sucroenergético. Com amplo portfólio de enzimas e outros bioingredientes, o time de especialistas da Prozyn
Leia maisROTULAGEM NUTRICIONAL. Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira
ROTULAGEM NUTRICIONAL Nutricionista Geisa L. A. de Siqueira É toda inscrição, legenda e imagem ou, toda matéria descritiva ou gráfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada ou colada sobre a
Leia maisDeterminação de proteína bruta em grãos
Determinação de proteína bruta em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Proteínas são polímeros de aminoácidos Grupamento carboxila COO - H 3 N + Grupamento
Leia maisPode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais
Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais Precursor de intermediários metabólicos em várias reações
Leia maisUma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol. Silvio Roberto Andrietta BioContal
Uma análise das diferentes fontes de carboidratos para obtenção do bioetanol Silvio Roberto Andrietta BioContal Matéria prima O etanol pode ser obtido de diferentes matérias primas: Amido Sacarose Material
Leia maisTecnologia da Soja 22/2/2012. Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria
Disciplina: T. e P. de Grãos e Cereais Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Curso: Técnico em Agroindústria Tecnologia e Processamento de Grãos Armazenáveis Professora Roberta Magalhães Dias Cardozo Professora: Roberta
Leia mais2 Discente de Tecnologia em Alimentos Instituto Federal do Maranhão IFMA;
DETERMINAÇÃO DO EXTRATO REAL E PRIMITIVO DE CERVEJAS PASTEURIZADAS DO TIPO PILSEN COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA Jorge Fagner Rodrigues Araújo 1 Claudson Henrique Coelho Costa 2 José Ailson Leite
Leia maisAvaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas
Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem
Leia maisCapítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)...
Sumário Capítulo 1 Estereoquímica... 1 1.1 Isomeria Óptica... 1 1.2 Estereoisômeros... 2 1.2.1 Misturas de Enantiômeros e Misturas Racêmicas... 2 1.2.2 Isomeria Óptica em Compostos Cíclicos... 5 1.3 Rotação
Leia maisTANINOS.
TANINOS FOLHETO TECNOLOGICO www.martinvialatte.com Compreender de forma clara a utilização de taninos, é acima de tudo conhecer as suas propriedades e as suas funções, no mosto e no vinho. Os taninos enológicos
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES Código: FAR - 118 Pré-requisito: ----- Período Letivo:
Leia maisPROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD
PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.
Leia maisGama Prolie: 360º de Protecção
Gama Prolie: 360º de Protecção A gama PROLIE é uma gama inovadora de produtos à base de polissacáridos de levedura desenvolvida pela Enartis para serem utilizados durante a fermentação alcoólica de mostos
Leia maisReações Químicas. Ex: 2H 2 + O 2 2 H 2 O
REAÇÕES QUÍMICAS Reações Químicas As substâncias podem combinar-se com outras substâncias transformando-se em novas substâncias. Para estas transformações damos o nome de Reações Químicas. Ex: 2H 2 + O
Leia maisAspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato
Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de
Leia maisEnzimas. As enzimas são proteínas com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA que tem ação catalítica.
Enzimas As enzimas são proteínas com exceção de um pequeno grupo de moléculas de RNA que tem ação catalítica. Diferem dos catalisadores comuns em vários aspectos Velocidades de reações catalisadas por
Leia maisPURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.
ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
Leia mais