Manual de Procedimentos. Volume 5.3 Área de Ligação ao Utilizador

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1 Manual de Procedimentos Volume 5.3 Área de Ligação ao

2 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Índice Princípios Gerais... 6 Abreviaturas e Acrónimos Legislação Aplicável Mapa de Atualização Documento Capítulo 1 - Núcleo de Microinformática Processo 1 Revisão de computares Sub 1.1 Receção pedi Sub 1.2 Receção equipamento Sub 1.3 Revisão equipamento Sub 1.4 Testagem equipamento Processo 2 Preparação de computares Sub 2.1 Receção pedi Sub 2.2 Verificação da pertinência pedi e equipamento disponível Sub 2.3 Montagem s computares Sub 2.4 A ção Processo 3 Instalação de Software Sub 3.1 Receção pedi Sub 3.2 Receção computar Sub 3.3 Registo computar e ligação à rede Sub 3.4 Compilação de Software num computar Sub 3.5 Escolha da imagem software julho de 2012 Página: 2

3 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Sub 3.6 Levantamento computar Capítulo 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Processo 1 Desenvolvimento de ações de user research Sub 1.1 Análise produto/serviço e s seus objetivos Sub 1.2 Definição das técnicas de UR a aplicar Sub 1.3 Aplicação das técnicas de UR definidas Sub 1.4 Análise s resultas obtis Sub 1.5 Alterações e melhorias no produto/serviço Processo 2 Produção de material para print Sub 2.1 Receção pedi Sub 2.2 Reunião com o cliente Sub 2.3 Processo criativo (Pré-impressão) Sub 2.4 Contacto com as gráficas (Produção) Sub 2.5 Testagem das cores e papel Sub 2.6 Aprovação trabalho Sub 2.7 Arte final (Produção final) Processo 3 Produção de vídeo Sub 3.1 Receção pedi Sub 3.2 Análise das condições Sub 3.3 Recolha de imagens e som Sub 3.4 Edição de vídeo Sub 3.5 Aprovação por parte remetente vídeo Sub 3.6 Divulgação vídeo julho de 2012 Página: 3

4 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Processo 4 Desenvolvimento de um Website de Serviços Sub 4.1 Pedi de construção de um website Sub 4.2 Reunião com o cliente Sub 4.3 Definição da estrutura de conteús Sub 4.4 Definição da imagem serviço Sub 4.5 Implementação técnica website Sub 4.6 Formação sobre o Gestor de Conteús Sub 4.7 Validação visual e da estrutura de conteús Sub 4.8 Publicação Capítulo 3 Núcleo de Suporte ao Processo 1 Pedi de password (presencial) Sub 1.1 Receção pedi de password Sub 1.2 Gerar password Sub 1.3 Resposta ao utilizar com descrição s serviços Processo 2 Criação de contas wireless temporárias Sub 2.1 Receção pedi Sub 2.2 Verificação s das utilizar Sub 2.3 Ativação da conta wireless temporária Sub 2.4 Envio s das da conta para o utilizar Processo 3 Criação de grupo Sub 3.1 Receção pedi Sub 3.2 Validação s das da entidade e (s) administrar(es) Sub 3.3 Criação grupo segun os das representante julho de 2012 Página: 4

5 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Sub 3.4 Edição grupo Sub 3.4 Encerrar o pedi Processo 4 Registo de pessoas externas convidadas Sub 4.1 Receção pedi Sub 4.2 Verificação da relação convida com o IST Sub 4.3 Criação de convite Sub 4.4 Validade convite Sub 4.5 Informar o utilizar da criação da conta julho de 2012 Página: 5

6 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Princípios Gerais A tem como funções a manutenção, desenvolvimento e suporte s serviços informáticos e de comunicações Instituto Superior Técnico, com níveis de fiabilidade e resiliência que possibilitem o funcionamento contínuo com elevas níveis de qualidade de serviço. As principais competências da são a manutenção e suporte da infraestrutura passiva e ativa de comunicações, incluin das, voz e vídeo, o desenvolvimento de aplicações inovaras para os serviços de informação académicos e administrativos, e a configuração e manutenção de aplicações externas, open source ou contratadas, orientadas para a gestão de sistemas de informação, fluxos de informação e procedimentais da gestão IST, o desenvolvimento de interfaces web e a optimização de usabilidade das aplicações desenvolvidas internamente, o apoio técnico à comunicação interna e externa da Escola, nas vertentes de design e video e o suporte ao utilizar. A compreende três áreas, que por sua vez se dividem em vários s. O presente volume refere-se à Área de Ligação ao (ALU), que se organiza em três capítulos: Núcleo de Microinformática Núcleo de Multimédia e e-learning Núcleo de Suporte ao O Núcleo de Microinformática pretende contribuir para o desenvolvimento IST, proporcionan-lhe serviços que garantam às suas unidades orgânicas e à comunidade IST, a operacionalidade s equipamentos e sistemas clientes das Tecnologias de Informação e Comunicação. julho de 2012 Página: 6

7 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática O Núcleo de Multimédia e e-learning (NME) tem como objetivos prestar apoio técnico na comunicação interna e externa da Escola, nas vertentes de design e vídeo, e assessorar o corpo cente na adaptação de conteús pedagógico-científicos para formato multimédia. O NME tem como competências: Conceção, desenvolvimento e manutenção de websites; Arquitetura de informação, design de informação e design de interfaces; User research (testes de usabilidade, inquéritos, personas, card sorting, web analytics, etc.) Estratégia de design Design de comunicação visual Ilustração Infografia Design editorial Apoio à produção de materiais de comunicação visual Gestão educativa de conteús; Gestão técnica de conteús; Captura, digitalização, edição e pós-produção de vídeo Motion graphics O Núcleo de Multimédia e e-learning tem as seguintes funções: Arte de finalização julho de 2012 Página: 7

8 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Captura, digitalização, edição e pós-produção de vídeo Design Ilustração Gestão educativa de conteús; Gestão técnica de conteús; Webdesign User Experience Design O Núcleo de Suporte ao tem como objetivos efetuar a comunicação de primeira linha com o utilizar s serviços da DSI, providenciar o licenciamento de software de uso geral, através de interfaces informática e telefónica estruturadas, e efetuar um diagnóstico rápi s problemas enuncias pelos utilizares, de mo a resolver ou a encaminhar o problema para o que o possa resolver. O Núcleo de Suporte ao tem por competências a comunicação com os utilizares da DSI e a respetiva simplificação, de mo a que estes utilizem agilmente os serviços e as aplicações fornecidas pela DSI. O Núcleo de Suporte ao tem as funções gestão s pedis que chegam ao sistema de gestão de pedis da DSI; resolução ou transferência para o Núcleo/Equipa com a competência para os resolver; resolução da maior parte s pedis que chegam ao sistema de gestão de pedis da DSI; atendimento presencial, com apoio aos utilizares na utilização s serviços da DSI ou direcionan-os para as equipas técnicas específicas da DSI; julho de 2012 Página: 8

9 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática atendimento telefónico (o NSU tem 5 linhas disponíveis); deslocação aos serviços para suporte no local de trabalho; gestão de vários s nos sistemas de informação IST, nomeadamente: Definição de períos de Matrículas e Inscrições Exportação de referências para pagamentos de propinas via SIBS Upload s pagamentos SIBS para os s individuais s alunos Gestão de planos de pagamentos de propinas (alunos) Gestão de pagamentos das residências (alunos) Gestão de das para produção de Cartões CGD Atribuição de espaços ao GOP Gestão de Processos (reverter estas) em Aquisições/Missões julho de 2012 Página: 9

10 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Abreviaturas e Acrónimos ALU AI Área de Ligação ao Área de Infraestruturas AASI Área de Aplicações e Sistemas de Informação DSI NAA Núcleo de Aplicações Académicas NAGA Núcleo de Aplicações de Gestão Administrativa NCVV Núcleo de Comunicação de Voz e Vídeo NM Núcleo de Microinformática NME Núcleo de Multimédia e e-learning NRS Núcleo de Redes e Sistemas NSU Núcleo de Suporte ao julho de 2012 Página: 10

11 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Legislação Aplicável Legislação Descrição julho de 2012 Página: 11

12 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Mapa de Atualização Documento Responsável O quê Quan Como Registo Fernan Mira da Silva Gustavo Pimenta, Jorge Matias e Luís Validação da revisão Revisão volume Sempre que necessário Envia a revisão para a AQAI Submissão da revisão ao Prof. Mira da Silva As propostas são sempre enviadas à AQAI para análise juntamente com o formulário de alteração. julho de 2012 Página: 12

13 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Capítulo 1 - Núcleo de Microinformática Processo 1 Revisão de computares Sub 1.1 Receção pedi É realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um e- mail para a DSI. Na DSI os pedis recebis são geris por um sistema de gestão de pedis. Sub 1.2 Receção equipamento É recebi o equipamento que se pretende rever e testar. Sub 1.3 Revisão equipamento Após a receção equipamento -se à sua revisão, procuran-se perceber o esta equipamento. Caso seja necessário -se à substituição de peças que estejam danificadas ou inoperacionais. A revisão é feita periodicamente. Sub 1.4 Testagem equipamento Se o pedi estiver relaciona com uma queixa relativamente ao esta computar (como estar lento, ou falha de algum programa), faz-se um teste hardware a fim de se perceber o que se passa. Por fim, testa-se de novo to o equipamento e verifica-se se está tu a funcionar. julho de 2012 Página: 13

14 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Revisão de computares Equipa NSU; Lucinda Cura ou Paula César; 1.1 Receção pedi 1.2 Receção equipamento Quan é realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um . Depois de recebi o pedi através de e- mail; MAPA DO PROCESSO Através da receção de um ; Entrega equipamento na DSI por parte da unidade da escola; Encaminhamento para o respetivo ; Computar disponível para ser revisto; Unidades da escola interessadas; Unidade da escola que solicita o serviço; pela gestão de pedis no NSU; pelo pela gestão de pedis no NSU; pelo Coordenar responsável pelo Coordenar ; Lucinda 1.3 Revisão Depois de Revê-se e Computar Responsá- Responsá- Responsá- julho de 2012 Página: 14

15 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Cura ou Paula César; equipamento 1.4 Teste equipamento recebi o equipamento; Depois equipamento ter si revisto; limpa-se o equipamento. Faz-se um teste e verifica-se se tu está a funcionar. Faz-se um teste hardware e verifica-se se está tu a funcionar corretamente; revisto e pronto para teste; Computar testa e a funcionar corretamente; pelo pelo veis pelo pelo veis pelo pelo veis pelo Coordenar ; julho de 2012 Página: 15

16 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Processo 2 Preparação de computares Sub 2.1 Receção pedi É realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um para a DSI. Na DSI os pedis recebis são geris por um sistema de gestão de pedis. Sub 2.2 Verificação da pertinência pedi e equipamento disponível As pessoas responsáveis pela verificação equipamento tentam perceber, em conjunto com o coordenar, a pertinência e adequação da atribuição de determina computar a determina trabalhar, ten em conta as suas funções. Averigua-se a existência de equipamento para satisfazer o pedi e, no caso de existir mais que uma pessoa interessada por, tenta-se assegurar que existem equipamentos iguais para tos. A razão desta verificação reside no facto da existência de material idêntico para pessoas com o mesmo tipo de trabalho facilitar a troca de peças em caso de avaria. Sub 2.3 Montagem s computares Depois de assegurar a existência s requisitos necessários, passa-se à montagem s computares, procuran ter-se em conta a especificidade de cada unidade IST e o material existente para a montagem. julho de 2012 Página: 16

17 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Sub 2.4 A ção Depois da montagem, é necessário verificar se o computar funciona. A ção também é feita no momento em que se instala software no computar, visto que o sucesso da instalação depende muitas vezes da correta instalação s componentes no computar. julho de 2012 Página: 17

18 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática MAPA DO PROCESSO Preparação de computares para utilizares Equipa NSU; Lucinda Cura ou Paula César; 2.1 Receção pedi 2.2 Verificação equipamento disponível e da pertinência pedi Quan é realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um . Após a receção pedi; Recebe-se o pedi através gestor de pedis; Analisa-se a pertinência pedi em função da unidade pelo qual é pedi; Encaminhame nto para o respetivo ; Conclusão sobre a pertinência e adequação pedi ao trabalho a que Unidades da escola interessadas; pelo Responsávei s pela gestão de pedis no NSU; pelo Responsáv eis pela gestão de pedis no NSU; pelo Coordenad or responsáve l pelo pelo julho de 2012 Página: 18

19 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Lucinda Cura ou Paula César; Jorge Prates; 2.3 Montagem s computares 2.4 A ção Depois de se verificar o equipamento disponível e a pertinência pedi; Após a montagem s computares; Verifican-se se a montagem está feita de forma correta; se destina; Computar prepara e pronto para ser instala; Processo ; pelo Montam-se as componentes computar; pelo Coordenar Núcleo. pelo Núcleo de Microinformática. Coordenar Núcleo. pelo Coordenar Núcleo. julho de 2012 Página: 19

20 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Processo 3 Instalação de Software Sub 3.1 Receção pedi É realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um para a DSI. Os pedis recebis são geris por um sistema de gestão de pedis. Sub 3.2 Receção computar Nesta fase, o recebe o computar para se r à instalação de software. Sub 3.3 Registo computar e ligação à rede Em seguida, -se ao computar nos sistemas, de acor com o serviço para o qual se destina. Este é provisório e tem como objetivo perceber o tipo de instalação que determina computar necessita em função trabalho que irá servir e liga-se o computar à rede sistema a que irá pertencer. Este dará mais tarde origem a um endereço de IP. Sub 3.4 Compilação de Software num computar Neste passo, compila-se software num computar, como sistema operativo e programas e aplicações específicas. Por exemplo, se um departamento precisar de instalar um software específico aos seus trabalhos em vários julho de 2012 Página: 20

21 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática computares, reúne-se num computar o software necessário n- -se à criação da imagem. Sub 3.5 Escolha da imagem software Procede-se à escolha de uma imagem com o software compila anteriormente. Corre-se um coman no sistema operativo e prepara-se o computar para fazer upload da informação compilada para os servires. A instalação de software está automatizada. É apenas necessário colocar uma password para o sistema arrancar e escolher a imagem que o computar irá ter, que contém um script com as respostas necessárias à instalação. Sub 3.6 Levantamento computar O computar, com o software instala, fica disponível para ser levanta pelo utilizar ou unidade(s) da escola. julho de 2012 Página: 21

22 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática MAPA DO PROCESSO Instalação de Software Equipa NSU; Equipa Núcleo de Microinformática 3.1 Receção pedi 3.2 Receção computar para instalação Quan é realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um . Após a receção pedi; Recebe-se o pedi; recebi no sistema de gestão de pedis; Computar disponível para se r à instalação de software; Unidades da escola interessadas; Núcleo de Microinformática; pela gestão de pedis no NSU; Núcleo de Microinformática; pela gestão de pedis no NSU; Núcleo de Microinformática; Coordenar responsável pelo Núcleo de Microinformática; julho de 2012 Página: 22

23 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática Equipa Núcleo de Microinformática Equipa Núcleo de Microinformática Equipa Núcleo de Microinformática 3.3 Registo computar e ligação à rede 3.4 Compilação de software num computar 3.5 Escolha da imagem software Após a receção computar; Após a compilação de software; Através da ligação computar à rede; Compila-se o software num computar; Corre-se um coman no sistema operativo e a partir daí a instalação é praticamente automática; Computar regista na rede com um endereço provisório; Software reuni num computar e pronto para ser grava em imagem; Imagem de software; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Núcleo de Microinformática; Equipa 3.6 Levanta- Após a Computar Núcleo de Núcleo de Núcleo de O cliente. julho de 2012 Página: 23

24 Capítulo: 1 Núcleo de Microinformática mento computar escolha e instalação da imagem; com sistema operativo e software instala. Núcleo de Microinformática Microinformática; Microinformática; Microinformática; julho de 2012 Página: 24

25 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Capítulo 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Processo 1 Desenvolvimento de ações de user research Quan é cria um novo produto ou serviço, pelo NME ou outro da DSI, ou realizadas alterações em funcionalidades de produtos/serviços existentes torna-se imprescindível adequá-lo aos seus utilizares, com o objetivo de melhorar a sua experiência de utilização. Nesse senti, é determinante o desenvolvimento de ações de user research (UR), com vista a conhecer as práticas e representações s utilizares. Sub 1.1 Análise produto/serviço e s seus objetivos Para iniciar o desenvolvimento de uma ação de UR, começa-se por realizar uma análise produto/serviço, s seus objetivos e seu contexto de desenvolvimento, identifican e caracterizan o perfil s utilizares de tal produto/serviço. Sub 1.2 Definição das técnicas de UR a aplicar Com base na análise realizada no 1.1, articulam-se os objetivos produto/serviço, com o perfil s destinatários caracterizas e as condições de utilização produto/serviço, definin assim as técnicas de UR adequadas ao estu que se pretende realizar. Entre as técnicas de UR a atar encontram-se: testes de usabilidade, inquéritos, personas, card sorting, web analytics, entrevistas, entre outras. julho de 2012 Página: 25

26 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Sub 1.3 Aplicação das técnicas de UR definidas Após a definição das técnicas de UR adequadas, passa-se à fase de aplicação, com o objetivo de conhecer as práticas e representações s destinatários/utilizares produto/serviço. É fundamental preparar os guiões e materiais necessários e contactar as pessoas envolvidas. Sub 1.4 Análise s resultas obtis Depois de aplicadas as técnicas de UR realiza-se a análise s das obtis, organizan os resultas em termos de melhorias ou alterações a realizar no produto/serviço. Sub 1.5 Alterações e melhorias no produto/serviço Procede-se à implementação das melhorias e/ou alterações no produto/serviço, que se considerem pertinentes e adequadas, em função s resultas da(s) ação(ações) de UR, que determinam e fundamentam as decisões tomadas ao nível design de interação e arquitetura da informação, com vista à melhoria da experiência de utilização. julho de 2012 Página: 26

27 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning MAPA DO PROCESSO Desenvolvimento de ações de user research Responsável Equipa de UR (Joana Viana, Ricar Baeta, Pedro Durão, Marcelo Vieira, Gustavo Pimenta) Equipa de UR 1.1 Análise produto/serviço e s seus objetivos 1.2 Definição das técnicas de Quan é cria um novo produto/ serviço na DSI ou alteradas as funcionalidades de um; sen necessário adequá-lo aos seus utilizares e melhorar a sua experiência de utilização Após a análise produto/serviço e Articulam- -se os Através da análise produto/serviço, s seus objetivos e seu contexto de desenvolvimento e caracterização perfil s utilizares produto/ serviço Definição das técnicas Responsável por um novo produto ou serviço da DSI, ou por alterações em funcionalidades num produto/serviço existente Equipa de UR Coordenar da equipa de UR Equipa de UR Equipa de UR Coordenar da Coordenar Coordenar julho de 2012 Página: 27

28 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Responsável Equipa de UR UR a aplicar 1.3 Aplicação das técnicas de UR definidas caracterização perfil s destinatários Após a definição das técnicas de UR adequadas ao estu que se pretende e necessita realizar objetivos produto/ serviço com o perfil s destinatários caracterizas e as condições de utilização produto/ serviço. Desenvolvimento das técnicas de UR definidas, aplicanas de UR adequadas ao estu que se pretende e necessita realizar Conhecer as práticas e representações s destinatários/utiliza equipa de UR Equipa de UR Equipa de UR Coordenar da equipa de UR Coordenar julho de 2012 Página: 28

29 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Responsável Equipa de UR 1.4 Análise s resultas obtis Depois de aplicadas as técnicas de UR e terem si recolhis os das junto s destinatários caracterizas, ten em consideração a preparação s guiões e materiais necessários Análise s das obtis, através das respetivas técnicas de análise de res produto/ serviço Conclusões sobre melhorias ou alterações a realizar no produto/ serviço Equipa de UR Equipa de UR Coordenar da equipa de UR Coordenar julho de 2012 Página: 29

30 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Responsável Equipa de desenvolvimento produto/ serviço em estu 1.5 Alterações e melhorias no produto/serviço Depois da análise s resultas obtis das relativas a cada técnica de UR, organizan os resultas e comparan-os Implementa ção das melhorias e/ou alterações no produto/ serviço, que se considerem perti- Tomada de decisões ao nível design de interação e arquitetura de informação, com vista à me- Equipa de UR Responsável por um novo produto ou serviço da DSI, ou por alterações em funcionalidades num produto/serviço Coordenar da equipa de desenvolvimento produto/ serviço em estu Coordenar que desenvolve o produto / serviço julho de 2012 Página: 30

31 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Responsável nentes e adequadas lhoria da experiência de utilização existente julho de 2012 Página: 31

32 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Processo 2 Produção de material para print Sub 2.1 Receção pedi Normalmente, o pedi é efetua pelo coordenar de uma unidade IST interessada, envian um para a DSI. De seguida, e ten em conta as prioridades, o coordenar NME seleciona o trabalho que considera mais urgente e que promove mais os interesses Técnico. Sub 2.2 Reunião com o cliente Os responsáveis pelo trabalho têm uma reunião com o cliente para perceber que tipo de trabalho se pretende (flyers, cartazes, banners, entre outros), com que objetivos, orçamentos disponíveis e prazos para entrega. Nesta reunião, os responsáveis pelo trabalho executam ainda funções de assessoria técnica ten em conta o tipo de comunicação que se quer fazer. Sub 2.3 Processo criativo (Pré-impressão) Nesta fase, os responsáveis pelo trabalho desenvolvem as suas ideias e concretizam-nas através das ferramentas que têm à sua disposição. O criativo é feito de forma interativa com o cliente. Sub 2.4 Contacto com as gráficas (Produção) Ao longo criativo é realiza o contacto com as gráficas. Este contacto é feito com o objetivo de obter vários orçamentos ten em conta o que se pretende. julho de 2012 Página: 32

33 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Sub 2.5 Testagem das cores e papel Depois de escolhida a gráfica que apresenta melhor relação preço/qualidade, -se ao teste das cores, da gramagem papel, da quantidade material e aos vários ajustes da informação a disponibilizar no trabalho final. Sub 2.6 Aprovação trabalho Nesta fase é acordada com o cliente a solução final a produzir. Sub 2.7 Arte final (Produção final) Neste momento, e já com a escolha e ção por parte cliente, o trabalho é otimiza e revisto para posteriormente ser envia para a gráfica. julho de 2012 Página: 33

34 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning MAPA DO PROCESSO Produção de material para print Equipa NSU 2.1 Receção pedi Quan é realiza um pedi por uma pessoa ou interessa, através envio de um . Através da receção de um Encaminhamento para a pessoa responsável pelo Uma unidade da escola pelo em causa pela gestão de pedis no NSU; Coordenar responsável pelo julho de 2012 Página: 34

35 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha 2.2 Reunião com o cliente 2.3 Processo criativo (Préimpressão) Após receção pedi. Depois de terem si recolhidas as informações necessárias sobre a produção print a realizar Reunião com o cliente para perceber que tipo de trabalho se pretende, com que objetivos, orçamentos disponíveis e prazos de entrega Os responsáveis pelo trabalho desenvolvem as suas ideias, através das ferramentas que têm à sua Definição da produção print a realizar Conceção visual trabalho a produzir Unidade da escola que solicita o serviço pelo em causa pelo em causa pelo em causa Equipa de produção de material print Equipa de produção de material print Coordenar responsável pelo Coordenar responsável pelo julho de 2012 Página: 35

36 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha Contacto com as gráficas (Produção) 2.5 Teste das cores e papel Ao longo desenvolvimento criativo Depois de escolhida a gráfica, com melhor relação qualidade/ preço disposição, de mo interativo com a unidade que solicitou o serviço Contacto com as gráficas, pedin orçamentos e informações Testagem das cores, da gramagem papel, da quantidade material Obter vários orçamentos para escolher a gráfica que executará o trabalho Ajustes na informação a disponibilizar no trabalho final pelo em causa pelo em causa Gráficas pelo em causa pelo em causa Equipa de produção de material print Coordenar responsável pelo Coordenar responsável pelo julho de 2012 Página: 36

37 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha Patrícia Guerreiro, Telma Batista, Tiago Macha 2.6 Aprovação trabalho 2.7 Arte final (Produção final) Depois de ser finaliza o trabalho Após a ção trabalho final Acordada com o cliente a solução final a produzir Otimização e revisão trabalho para ser envia para a gráfica para impressão Decisão sobre o trabalho final a produzir Produção print trabalho final pelo em causa pelo em causa Unidade da escola que solicita o serviço Unidade da escola que solicita o serviço Coordenar responsável pelo Gráfica Gráfica Coordenar responsável pelo julho de 2012 Página: 37

38 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Processo 3 Produção de vídeo Sub 3.1 Receção pedi O recebe um pedi por parte de uma Unidade Técnico ou Conselho de Gestão. No caso de uma Unidade o pedi é feito através envio de um para a DSI. No caso pedi ser Conselho de Gestão é realiza através da Área de Comunicação e Imagem. Sub 3.2 Análise das condições A análise das condições data, hora, local, intervenientes e finalidade é feita entre a pessoa responsável pelo e as pessoas que fazem o pedi, através de um questionário que existe para o efeito. Sub 3.3 Recolha de imagens e som De seguida, a recolha de imagens e som é feita através s recursos aproprias, como uma câmara e um microfone, assim como outros instrumentos que sejam necessários. Sub 3.4 Edição de vídeo Depois da recolha das imagens e som, é feito o processamento e edição s mesmos, com recurso a diversos softwares, poden ser conjugas elementos exteriores à captação vídeo, como a voz-off, música, imagens digitais, entre outros. julho de 2012 Página: 38

39 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Sub 3.5 Aprovação por parte remetente vídeo A ção vídeo é feita após a conclusão e a entrega ao cliente, para a sua posterior divulgação. Sub 3.6 Divulgação vídeo A ção vídeo é feita após a conclusão e a entrega ao cliente, para a sua posterior divulgação. julho de 2012 Página: 39

40 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Produção de Vídeo Responsável Equipa NSU Tiago Costa 3.1 Receção pedi 3.2 Análise das condições Quan é realiza um pedi por uma Unidade IST ou pela Área de Comunicação e Imagem, a partir Conselho de Gestão Após a receção pedi. Através da receção de um Preenchimento de um questionário Encaminhamento para a pessoa responsável pelo Análise das condições e conclusões Uma unidade da escola ou da Área de Comunicação e Imagem, a partir Conselho de Gestão Unidade da escola ou Conselho de Responsável pelo Tiago Costa Responsável pelo Unidade da escola ou Conselho Coordenar responsável pelo Coordenar julho de 2012 Página: 40

41 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Responsável pelo remetente pedi com indicação de informações sobre a data, hora, local, intervenientes e finalidades vídeo pedi sobre a viabilidade de produção vídeo Gestão (ACI) de Gestão (ACI) Tiago Costa 3.3 Recolha de imagens e som Depois de recolhidas as informações necessárias e analisadas as condições Recolha de imagens e som através s recursos aproprias (câmara, microfone, ou outros...) Recolha de imagens e som Tiago Costa Tiago Costa Responsável pela produção de vídeo no Coordenar julho de 2012 Página: 41

42 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Responsável Tiago Costa Tiago Costa 3.4 Edição de vídeo 3.5 Aprovação por parte remetente Depois da recolha de imagens e som Após terminada a edição de Processamento e edição das imagens e som, com recurso a diversos softwares, poden ser conjugas com elementos exteriores, como a vozoff, música, imagens digitais e outros O remetente pedi de produção de Edição e finalização da produção vídeo Aprovação vídeo para poder ser Tiago Costa Tiago Costa Coordenar Tiago Costa Unidade da escola ou Conselho de Unidade da escola ou Conselho Coordenar Coordenar julho de 2012 Página: 42

43 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Responsável Tiago Costa pedi vídeo vídeo visualiza e o vídeo 3.6 Divulgação vídeo Após o vídeo Divulgação vídeo junto s destinatários e locais específicos para o efeito divulga Gestão (ACI) de Gestão (ACI) Divulgação vídeo junto das pessoas e locais destinas Tiago Costa Unidade da escola ou Conselho de Gestão (ACI) Unidade da escola ou Conselho de Gestão (ACI) Coordenar julho de 2012 Página: 43

44 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Processo 4 Desenvolvimento de um Website de Serviços Sub 4.1 Pedi de construção de um website A construção de um website de serviços surge normalmente da necessidade detetada por um serviço ou unidade IST, que contacta a DSI. No caso de existir mais que um pedi, este será atribuí à equipa responsável, em função das prioridades para a escola. A equipa também pode detetar essa necessidade e sugerir a uma unidade a criação website. Sub 4.2 Reunião com o cliente Após um primeiro no qual é solicitada a construção de um website para determinada unidade, é marcada uma reunião de início. Nesta reunião estão presentes os membros da equipa responsáveis pelo e um representante da entidade interessada. Nesta fase é apresenta o âmbito website, as etapas pelas quais passa a construção de um website de serviços, a sua estrutura gráfica e de conteús, as práticas de desenvolvimento de um website. Sub 4.3 Definição da estrutura de conteús Numa segunda fase, existe uma troca de s, nos quais se discute a estrutura de conteú. A estrutura de conteús remete para uma área de arquitetura de informação, onde existem parâmetros pré-definis relativamente à taxonomia e hierarquia da informação apresentada, pelo que as decisões tomadas neste âmbito são da responsabilidade da equipa responsável pelo. julho de 2012 Página: 44

45 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Sub 4.4 Definição da imagem serviço Depois de definida a estrutura de conteús, discute-se a imagem que se pretende dar ao website. Existe uma preocupação com a harmonia visual s websites de cada serviço, com o objetivo de manter a coerência na disposição da informação, salvaguardan o que é específico de cada serviço. Nesta fase, os responsáveis por este acordam uma solução visual para o banner website. Sub 4.5 Implementação técnica website Em paralelo à definição da estrutura de conteús e da imagem serviço é cria o backoffice e respetivo front-end para o website, e é implementada a estrutura de conteús definida anteriormente. Sub 4.6 Formação sobre o Gestor de Conteús Depois de implementa o website, é da ao cliente acesso à plataforma de inserção e gestão de conteús website. Existem is tipos de formação: por um la, pode existir uma formação presencial, onde os responsáveis pelo explicam aos utilizares como funciona a inserção e gestão de conteús na plataforma de gestão de websites; e por outro la, uma formação online, através de tutoriais vídeo e guia de procedimentos existente na plataforma de inserção e gestão de conteús. Sub 4.7 Validação visual e da estrutura de conteús Após a inserção de conteús pela Unidade, os responsáveis pelo fazem a revisão e ção visual e da estrutura de conteús, asseguran a implementação da estrutura de páginas e subpáginas definida, a coerência visual e que julho de 2012 Página: 45

46 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: os requisitos de boas práticas, definidas nos tutoriais e guia de procedimentos, são cumpris. A ção final website é realizada pelo Serviço respetivo. Sub 4.8 Publicação Após a ção final website por parte respetivo Serviço, o website fica pronto para ser publica. O trabalho de publicação envolve o Núcleo de Redes e Sistemas. julho de 2012 Página: 46

47 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Descrição Processo: Desenvolvimento de um Website de Serviços Equipa NSU Ex. João Pargana, Ricar Baeta 4.1 Pedi de construção de um website 4.2 Reunião com o cliente Quan é realiza um pedi por um Serviço ou Unidade IST para a criação de um website respetivo Serviço Depois de recebi o pedi de construção Através da receção de um Reunião entre os responsáveis pelo no Definição de quem vai desenvolver o website Definição âmbito website Serviço/Unidade da escola Equipa responsável pelo desenvolvimento s Equipa responsável pelo desenvolvimento s websites s serviços Serviço/Unida de da escola Responsável pelo Responsável pelo Coordenar Coordenar julho de 2012 Página: 47

48 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Ricar Baeta Ricar Baeta 4.3 Definição da estrutura de conteús 4.4 Definição da imagem Serviço de um website Depois de defini o âmbito website Depois de definida a estrutura e um representante da Unidade que solicita o website, com apresentação âmbito website Definição da estrutura de conteús, seguin parâmetros de taxonomia e hierarquia da informação Definição da imagem a dar ao website, Definição da arquitetura de informação website Solução visual para o banner website websites s serviços Webdesigner responsável pelo desenvolvimento website Serviço/Unida de da escola Serviço/Unida de da escola Responsável pelo Webdesigner responsável pelo desenvolvi- Responsável pelo Coordenar Coordenar julho de 2012 Página: 48

49 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: João Pargana 4.5 Implementação técnica website website Durante a definição da estrutura website e da sua imagem garantin a coerência visual s websites de serviços em geral e da disposição da informação específica de cada um Criação backoffice (gestor de conteús) website e respetivo frontend, e implementação da Implementação técnica website, com criação backoffice (gestor de conteús) e respetivo frontend mento website Webdesigner responsável pelo desenvolvimento website Serviço/Unida de da escola Responsável pelo Coordenar julho de 2012 Página: 49

50 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: Ex. Salvina Ribeiro, João Pargana, Ricar Baeta Ex. Ricar Baeta, Salvina Ribeiro 4.6 Formação sobre o gestor de conteús website 4.7 Validação visual e da estrutura de conteús Após a implementação técnica website Após a inserção de conteús pela Unidade estrutura de conteús definida anteriormente Atribuí o acesso ao gestor de conteús, é realizada formação presencial ou autoformação online Revisão e ção visual e da estrutura de Formação presencial (como funciona a inserção e gestão de conteús) ou autoformação online (tutoriais vídeo e guia de procedimentos) Validação visual e da estrutura de conteús Equipa responsável pelo desenvolvimento s websites s serviços Serviço/Unida de da escola Serviço/Unida de da escola Responsável pelo Equipa responsável pelo desenvolvimen- Coordenar Coordenar Serviço/Uni dade da escola julho de 2012 Página: 50

51 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: ou Serviço respetivo conteús, asseguran a implementação da estrutura de páginas e subpáginas definida, a coerência visual e o respeito pelos requisitos de boas práticas, definis nos tutoriais e guia de procedimentos website to s websites s serviços julho de 2012 Página: 51

52 Capítulo: 2 - Núcleo de Multimédia e e-learning Revisão n.: NRS 4.8 Publicação online Após a ção final website por parte Serviço/Unida de Publicação website Publicação website Equipa responsável pelo desenvolvimento s websites s serviços Equipa NRS Responsável pelo Coordenar julho de 2012 Página: 52

53 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Capítulo 3 Núcleo de Suporte ao Processo 1 Pedi de password (presencial) O Front Office NSU é responsável por criar e associar passwords à comunidade escolar IST. Quan um utilizar necessita de aceder aos sistemas e serviços informáticos IST faz um pedi ao NSU para gerar uma password de acesso. Os operares Front Office NSU, através ISTID utilizar que realiza o pedi, cria uma nova password de acesso. Por fim é feita uma breve descrição s serviços que o utilizar que fez o pedi irá ter acesso. Sub 1.1 Receção pedi de password Após ser atribuí um istid (identidade padrão IST) a um membro da comunidade IST, o mesmo deverá solicitar, na DSI, a sua password. Sub 1.2 Gerar password O operar coloca o istid no ciistadmin e gera uma password que será atribuída ao utilizar. Sub 1.3 Resposta ao utilizar com descrição s serviços Depois disso, o operar faz uma breve descrição sobre os serviços aos quais a password dá acesso, informan também o utilizar sobre o local onde poderá alterar a mesma. julho de 2012 Página: 53

54 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Pedi de password (presencial) André Carvalho; Fátima Fernandes; Hélder Leite; Rosa Barbosa. 1.1 Receção pedi Quan um utilizar com vínculo ao IST precisa de ter acesso aos sistemas e serviços informáticos É recebi o pedi de password por parte utilizar com vínculo ao IST Iniciam-se os procedimentos base para a criação de uma password a atribuir ao utilizar Unidade da Escola (qualquer utilizar que tenha um vínculo ao IST) Operares Front Office NSU Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 54

55 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: André Carvalho; Fátima Fernandes; Hélder Leite; Rosa Barbosa. 1.2 Gerar password Após receção pedi para gerar uma password É gerada uma password no ciistadmin Criação e atribuição da password ao utilizar que realizou o pedi Operares Front Office NSU Operares Front Office NSU Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 55

56 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: André Carvalho; Fátima Fernandes; Hélder Leite; Rosa Barbosa. 1.3 Breve descrição s serviços Após a password ser criada e atribuída ao utilizar que fez o pedi Faz-se uma breve descrição sobre os serviços aos quais a password dá acesso, informan o utilizar sobre o local onde poderá alterar a mesma Informação ao utilizar sobre os serviços a que tem acesso com a nova password Operares Front Office NSU que fez o pedi Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 56

57 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Processo 2 Criação de contas wireless temporárias Quan existe um determina utilizar com vínculo ao IST que precisa de uma conta wireless, o NSU é responsável por analisar e conceder a esse mesmo utilizar uma conta wireless temporária. Sub 2.1 Receção pedi O utilizar envia um pedi a requerer uma conta wireless temporária. Normalmente, os pedis são requeris para quan se realizam seminários, reuniões, conferências, entre outras atividades académicas. Sub 2.2 Verificação s das utilizar O operar verifica se, para a criação da conta, tem tos os elementos necessários para o preenchimento s campos obrigatórios. É essencial que o utilizar (que fez o pedi) tenha um vínculo ao IST. Sub 2.3 Ativação da conta wireless temporária Depois de concluída a verificação s das referentes ao utilizar, o operar insere os mesmos num endereço de rede que existe para o efeito, ativan a conta wireless temporária. Sub 2.4 Envio s das da conta para o utilizar Por fim, são envias, via , os das da conta wireless temporária para o utilizar. julho de 2012 Página: 57

58 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Criação de contas wireless temporárias André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; 2.1 Receção pedi 2.2 Verificação s das utilizar Quan um utilizar com vínculo ao IST envia um pedi para a criação de uma conta wireless Após receção pedi que foi feito por parte Receciona-se o pedi utilizar Confirmação vínculo ao IST por parte da pessoa que Início s procedimentos base para a criação de uma conta wireless temporária Análise s requisitos necessários para se Unidade da Escola (qualquer utilizar que tenha vínculo ao IST) Operares Back Office NSU Back Office NSU Operares Back Office NSU Responsáv el pelo Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo Coordenad or responsáve julho de 2012 Página: 58

59 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Rosa Barbosa. utilizar fez o pedi e se os das que tem de preencher para a criação da conta wireless temporária existem e estão atualizas André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 2.3 Ativação da conta wireless temporária Após verificar se os das utilizar que fez o pedi estão tos corretos Inserem-se os das no endereço de rede correspondente, ativan avançar para a criação da conta wireless temporária Ativação de uma conta wireless temporária Operares Back Office NSU Operares Back Office NSU Responsáv el pelo l pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 59

60 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: uma conta wireless temporária André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 2.4 Envio s das da conta para o utilizar Depois da ativação da conta wireless temporária Envio s das da conta wireless temporária para o utilizar (via ) O utilizar que fez o pedi recebe os das da conta wireless temporária Operares Back Office NSU que faz o pedi Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 60

61 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Processo 3 Criação de grupo Permitir a uma entidade IST ter uma página web coletiva não institucional, bem como vários endereços e tipos de . Sub 3.1 Receção pedi O representante de uma entidade IST faz um pedi, com o objetivo dessa mesma entidade ( representante) ter uma página web coletiva não institucional, bem como vários endereços e tipos de . Neste pedi, o representante grupo terá ainda que enviar o nome e o(s) ISTID(s) (s) Administrar(es) grupo que pretende criar. Sub 3.2 Validação s das da entidade e (s) administrar(es) O operar responsável pela resolução pedi que é efetua terá de, primeiro, verificar se a entidade está vinculada ao IST. Se a entidade estiver vinculada ao IST, o operar passa para o passo seguinte, que consiste na ção s das da entidade e (s) administrar(es) que o representante enviou junto ao seu pedi. Sub 3.3 Criação grupo segun os das representante Através ciistadmin, o operar cria o grupo colocan os seguintes das: nome grupo; breve descrição grupo; número ticket, caso o pedi tenha si recebi por mail (mesmo que o primeiro contacto não tenha si pelo envio ticket, posteriormente terá sempre de ser envia um pedi por mail); o ISTID primeiro administrar. julho de 2012 Página: 61

62 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Sub 3.4 Edição grupo Com o grupo cria o operar deverá executar a sua edição de acor com o pedi representante da entidade. Deste mo, o operar configura os administrares que o representante deseja acrescentar (dan-lhes os respetivos privilégios), ativar os serviços web e afs e configurar algum(s) endereço(s) de que venha(m) no pedi. Sub 3.4 Encerrar o pedi O operar encerra o pedi fornecen indicações/ajuda ao representante da entidade que realiza o pedi, explican-lhe como aceder ao serviço de gestão grupo qual passou a ser administrar. julho de 2012 Página: 62

63 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Criação de grupo André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 3.1 Receção pedi Quan existe uma necessidade, por parte de uma entidade IST, em ter uma página web coletiva não institucional, bem como vários É realiza o pedi à DSI, requeren uma página web coletiva não institucional, bem como vários endereços e tipos de Criação formal pedi Pessoa ou Unidade da Escola Back Office NSU Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 63

64 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 3.2 Validação s das da entidade e (s) administrar(es) endereços e tipos de e- mail Após a receção formal pedi Verificar se a entidade está vinculada ao IST. Se estiver, o operar faz a ção s das da entidade e (s) administrar(es) que o representante enviou junto Validação pedi efetua e s das formais da entidade Operares Back Office NSU. Operares Back Office NSU. Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 64

65 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 3.3 Criação grupo segun os das representante 3.4 Edição grupo Após a ção s das da entidade e (s) administrar (es) Depois da criação grupo ao seu pedi Através ciistadmin, é cria o grupo em questão Configuração s administrares que o representante deseja acrescentar; ativação s serviços web Criação grupo É realizada a edição grupo segun o pedi representante da entidade. Operares Back Office NSU Operares Back Office NSU. Operares Back Office NSU Operares Back Office NSU. Responsáv el pelo Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 65

66 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: André Carvalho; Hélder Leite; Jorge Amar; Rosa Barbosa. 3.5 Encerrar o pedi Após a edição grupo e afs e configuração de algum(s) endereço(s) de que venham no pedi É encerra o pedi fornecen indicações/ajuda ao representante da entidade que realiza o pedi Dá-se por concluí o pedi com o contacto operar junto representante da entidade Operares Back Office NSU. Representante da entidade. Responsáv el pelo Coordenad or responsáve l pelo julho de 2012 Página: 66

67 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Processo 4 Registo de pessoas externas convidadas Sub 4.1 Receção pedi O pedi é feito ao responsável, através preenchimento de um formulário de pessoa externa convidada, disponível em versão portuguesa e/ou inglesa. O pedi é aceite diretamente em 1.ª linha, através de suporte em papel, ou em 2.ª linha, via . Sub 4.2 Verificação da relação convida com o IST Após a receção e aceitação pedi, passa-se à verificação da relação que o convida tem com o IST, existin is cenários possíveis para a criação de convites: o primeiro, caso o convida já tenha ligação com a instituição; e o segun, caso o convida não tenha nenhum vínculo com a instituição. Sub 4.3 Criação de convite No primeiro cenário, o convida pode já ter ti algum vínculo com a instituição e possuir istid. Neste caso, a pessoa responsável pela criação de convites à alteração e atualização s das utilizar e criação convite. No segun cenário, o convida não possui vínculo ao IST, pelo que serão preenchis os campos de informação necessários, no gestor de convites, geran-se um istid. Sub 4.4 Validade convite Em tos os convites é coloca um perío de de máxima de is anos, poden ser efetuas por um perío de tempo inferior, ajusta caso a caso. julho de 2012 Página: 67

68 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Sub 4.5 Informar o utilizar da criação da conta O utilizar é informa através de que a sua conta já foi criada e que poderá r à obtenção da sua password na receção da DSI ou através telemóvel. julho de 2012 Página: 68

69 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: MAPA DO PROCESSO Registo de pessoas externas convidadas Equipa NSU; Jorge Antas; 4.1 Receção pedi 4.2 Verificação da relação convida com o IST; / prazo Recebe-se o pedi através de ou presencialmen te, através preenchimento de um formulário; Verifica-se a relação convida com o IST; Encaminhamento para a pessoa responsável pelo Conhecimento da relação utilizar com o IST; Convida externo e um anfitrião com vínculo ao IST que autorize o convite; Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo pela gestão de pedis no NSU; Responsável pelo Coordenar responsável pelo Responsável pelo julho de 2012 Página: 69

70 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Jorge Antas; 4.3 Criação de convite; / prazo Cria-se a conta, através preenchimento s campos de das pessoais. No caso de o utilizar já ter uma relação com o IST, estes das são atualizas; Convite para utilizar externo; Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo julho de 2012 Página: 70

71 Capítulo: 3 - Núcleo de Suporte ao Revisão n.: Jorge Antas; Jorge Antas; 4.4 Validade convite; 4.5 Informar o utilizar da criação da conta / prazo 24 horas após a entrada pedi; Através da limitação temporal s convites; Avisa-se o utilizar que pode obter a sua password; Delimitação temporal convite; O utilizar obtém a sua password; Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo Responsável pelo Coordenar responsável pelo Coordenar responsável pelo O utilizar julho de 2012 Página: 71

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