VII Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XIII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental 2016
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- Eric Flores
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1 VII Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e XIII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental 2016 Título: O trabalho de representação psíquica: uma passagem do informe ao comunicável Andréa Socha Psicanalista, psicóloga pela PUC-SP, formada pelo Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e membro do Verso Psicanálise. Endereço: Rua João Moura, 647, cj. 93 Pinheiros - CEP São Paulo, SP - Brasil Telefone: Resumo: A noção de representação psíquica percorre a teoria psicanalítica e a prática clínica com diferentes alcances e interpretações, uma vez que o trabalho de representação tanto coloca-se como um fato originário e fundamental do psiquismo, como algo que, impondo desafios a própria psicanálise, nem sempre pode ser realizado. A partir de um fragmento clínico, este estudo pretende considerar a problemática do adoecimento psíquico vivido no impasse entre os limites da elaboração representativa e o contato ameaçador com a experiência em estado bruto e informe. Seguindo o pensamento de Ferenczi e outros autores que enfatizam a importância das respostas que o objeto oferece ao sujeito, a demanda de análise seria equivalente a uma demanda de simbolização da matéria sem representação em algo que pode ser pensado, compartilhado e reconhecido pelo outro.
2 * De repente surgiram as aulas de paraquedismo, embora tivesse muito medo de altura; depois uma viagem solitária para um lugar distante e pouco habitado, após constantes queixas de seu isolamento afetivo; por fim, decide mudar de país para casarse com um estrangeiro que conhecera recentemente pela internet, quando o contato físico com o outro sempre causava-lhe aversão. Acompanhei temerosa essa sequência de acontecimentos na vida de Renata, 43 anos, durante alguns meses do seu segundo ano de análise. Até então, suas queixas eram as sensações de depressividade, as incontroláveis crises de choro e sufocamento pela intensidade de angústia, um penoso sentimento de incapacidade para a vida. Por diversas vezes, associava seu sofrimento às experiências de violência vividas na infância: a crueldade do pai que não permitia o convívio com familiares ou amigos, que batia violentamente nela, nos irmãos e, com mais frequência, na sua mãe. Eram essas experiências traumáticas que agora se reeditavam nos seus sintomas, era Renata quem agora violentamente atuava contra si mesma. Tentava articular dentro de si o complexo encontro entre a matéria inconsciente bruta e os mecanismos defensivos acionados para suportá-la. O que fica registrado nesta cena analítica se aproxima do fenômeno do irrepresentável, dos restos de vivências que mantem paralisadas suas funções elaborativas, o uso da palavra e do pensamento. Como compreender as causas que a levam ao adoecimento, considerando-os justamente a partir de possíveis falhas nas funções de representação? Quais recursos psíquicos são necessários para possibilitar a ligação do evento não-representável aos processos associativos, regulando assim o estímulo excessivo do trauma? E que estratégias de tratamento poderiam se consideradas neste trabalhoso caminho em direção à cura e à retomada dos processos de saúde? * A partir da emergência destas questões, o presente trabalho se desenvolve, então, como uma interrogação à teoria psicanalítica acerca da noção de representação psíquica. Partiremos dos questionamentos acerca da lógica representacional que acompanham a psicanálise desde suas origens, na medida em que Freud elabora uma concepção acerca
3 do funcionamento das representações, das suas disfunções como efeito das impressões traumáticas e das possibilidades de tratamento pela rememoração destas lembranças. Ele constrói um primeiro modelo do sonho como paradigma central do inconsciente, referindo ao par sonho/relato do sonho uma teoria da representação baseada na conversão da representação de coisa em representação de palavra 1, o que permitiria ao conteúdo desconhecido, verter-se verbalmente no curso para a consciência. Essas pesquisas teriam início nas experiências com hipnose, quando Freud verifica a descoberta de um modo de vazão para o afeto traumático 2 represado no inconsciente: na medida em que o evento que havia provocado o sintoma histérico era descrito com maior número de detalhes e palavras, o próprio sintoma desaparecia de forma imediata e permanente. O uso da linguagem passa a ser reconhecido como um substituto à reação inibida e, do ponto de vista metapsicológico, aí se encontra o alicerce para uma teoria da representação, onde uma relação eficaz e estável entre representação de coisa e representação de palavra, faz circular o sentido de um plano a outro em direção a cura. Ainda neste primeiro modelo tópico e particularmente a partir da ênfase atribuída a uma teoria pulsional, é importante destacar outra característica fundamental acerca da noção de representação, uma vez que o percurso da pulsão, desde seu nascimento na fonte somática até o alcance no campo psíquico necessita dos representantes de ideias/imagens (vorstellung 3 ) e afeto para ser realizado. Ou seja, as pulsões são representadas na psique 1 Desde o Projeto para uma psicologia cientifica (1895), como aponta J. Laplanche e J.-B. Pontalis (1999), é possível encontrar a ideia freudiana de que a representação de coisa (em sua essência visual), ao associar-se a representação de palavra (uma imagem verbal/acústica) poderia adquirir um específico índice de qualidade da consciência. Assim a ligação entre representação de coisa e sua correspondente representação de palavra seriam características do sistema pré-consciente e consciente. O inconsciente, no entanto, englobaria apenas a representação de coisa. 2 Interessante observar que neste momento, Freud dispõe de uma teoria da sedução para explicar a causa e o tratamento da neurose, condicionando uma experiência sexual precoce e traumatizante à patogênese da histeria, 2 ou seja, determinado estímulo físico ou psíquico não processado efetivamente pelo sujeito, é expulso da consciência, via recalque, e armazenado na inconsciência, de onde posteriormente eclodiriam as manifestações sintomáticas. Com a introdução da fantasia e da sexualidade infantil, no entanto, esta teoria da sedução é abandonada; a origem do trauma deixa de ser associada às tentativas sexuais por parte do adulto, para ser compreendida à luz do excesso de excitação experimentado no curso das fantasias edípicas - um acontecimento psíquico que expressa uma sexualidade realmente vivida pela criança. Estas representações sexuais, quando recalcadas, dariam origem ao traumático. 3 Um breve esclarecimento, aproveitando o estudo de Hanns (1999), no qual indica que a ideia de representação, na obra de Freud, pode ser expressa por três palavras distintas: darstllen, que tem o sentido de dar uma forma captável ao que ainda não está apreensível, como as imagens criadas nos sonhos; vertretung que significa estar no lugar do outro, como quando afirma que a pulsão é representada (no sentido de ser substituída) por imagens ou palavras, e vorstellung, que designa a reprodução/repetição de uma imagem/ideia/cena já disponíveis internamente. Deste modo, a pulsão é
4 e nela se movimentam a partir de diversas associações entre representações de imagens/ideias e afetos. Assim, é a partir do trabalho de representação que acontecem os deslocamentos pulsionais para a construção e continuidade do aparelho psíquico, o que permite à noção de representação ocupar um lugar central dentro da teoria. Será, também, sobre o próprio trabalho de representação que as defesas ativadas pela intensidade das experiências traumáticas devem se manifestar. O evento traumático afastaria da consciência os conteúdos já representados e interiorizados, embora no campo inconsciente esse mesmo conteúdo continuaria se organizando, formando derivados e estabelecendo conexões. Ou seja, o destino dos conteúdos representativos de ideia/imagens será permanecer existindo no inconsciente apesar de desaparecidos na consciência enquanto o destino dos afetos, se transformar em quota afetiva qualitativamente diferente, mais especificamente em angústia 4. Este panorama, entretanto, é modificado por Freud ao longo das suas revisões metapsicológicas e, sobretudo, com a introdução do novo dualismo pulsional. No trabalho Além do princípio do prazer (1920), desenvolvido em tempos de guerra e intensamente influenciado por ela, somos conduzidos a uma investigação acerca dos sonhos de angústia das vítimas de neurose traumática; da repetição de uma experiência dolorosa nas brincadeiras infantis (o jogo do fort-da); reprodução do recalcado na neurose de transferência e de outras formas que repetem compulsivamente um estado desprazeroso, levando Freud a questionar o próprio princípio do prazer como organizador fundante do psiquismo. Ele percebe nestas manifestações um certo traço demoníaco no comportamento psíquico, inibidor de qualquer formação de sentido ou representação. Aqui, a pulsão de morte vem atacar o próprio trabalho de representação e assim, de modo radical, propõe o problema do irrepresentável. darstellbar (traduzível, exprimível, configurável) em imagens, vertretbar (substituível, delegável, simbolizável) por essas imagens e essas mesmas imagens são vorstellungen (representações internas, reproduções mentais, são imagens guardadas na memória que reproduzem objetos ou ações aos quais a pulsão se liga e que são ativáveis). Em geral, trata-se em Freud destes dois últimos sentidos; a pulsão é representada (vertreten) através de representações (vorstellungen) (HANNS, 1999, p. 83). 4 Em Inibição sintoma e angustia (1926), com a nova teoria de angústia, o trauma passa a ser relacionado à perda de objeto: é o desamparo (Hilflosigkeit) do bebê incapaz de apaziguar suas necessidades internas e, portanto, dependente dos cuidados do outro, que se configura como um protótipo da situação traumática.
5 Neste contexto, um novo modelo tópico vem também estabelecer outras considerações sobre as origens e a localização das forças pulsionais. A noção de id, segundo Freud, instância que não tem representação nem conteúdo nenhum seria justamente a nova sede das pulsões de vida e de morte instaladas não mais no corpo, mas dentro do aparelho psíquico. Green (2014), menciona que a partir daí a relevância da noção de representação enquanto caminho estável entre coisa e palavra, soma e psíquico desaparece e é substituída pelo domínio das forças pulsionais no campo do irrepresentável. A função de representação, deixando de ser um fato fundamental e originário do psiquismo, torna-se então apenas um resultado possível. O autor ainda acrescenta que o irrepresentável constitui a referência essencial desse modelo, no qual o ato ocupa o lugar do paradigmático que o sonho tinha no modelo anterior. Vemos inaugurada aqui uma nova problemática para a investigação em psicanálise, que se coloca agora frente aos conflitos entre descarga pulsional/ato e as possibilidades de elaboração representativa. Podemos pensar que todo este percurso realizado pela noção de representação e sua relação com o traumático, apontam para o próprio movimento de construção da teoria psicanalítica, desde o pensamento de Freud até novos questionamentos e formulações propostos na obra de outros autores. Encontramos nos escritos de Sandor Ferenczi, por exemplo, uma referência fundamental para realizar uma passagem da concepção freudiana de representação para um pensamento psicanalítico mais contemporâneo, uma vez que passa a dar ênfase para a importância do meio ambiente em que se desenvolve o sujeito. Para Ferenczi, a representação de coisa é compreendida como um sistema constituído por sensações subjetivas pré-representacionais, que ainda não se constituíram propriamente como traços, e que para isso acontecer, necessariamente passariam por um processo de introjeção. É por meio deste processo vivido nas primeiras experiências com o mundo exterior que o psiquismo se constitui, ou seja, essa união entre os objetos amados e nós mesmos, essa fusão desses objetos com nosso ego, que designamos por introjeção (FERENCZI, 1912, p. 61) seria a via pela qual se formam o sentido de si e dos objetos a serem investidos libidinalmente. Diferentemente do que propusera Freud, a situação traumática é pensada como uma interiorização de impressões sensíveis que se vêem impossibilitadas de assimilação e inscrição através do processo de introjeção. O trauma impede o processo de introjeção, tornando-se uma experiência sem respostas
6 adequadas do objeto às necessidades afetivas do sujeito: o trauma, portanto, se dá na própria negação e desqualificação do afeto vivido por parte do objeto. Esta série de nãorespostas levaria a uma violação da vida psíquica, a uma paralisia do pensamento e a cisão do próprio ego. É a sensação de perder-se do objeto, como evento secundário a ferida não cicatrizada que, para Ferenczi, aproximaria o trauma à ordem do irrepresentável. Para Figueiredo (2016), os desmentidos justamente esta negação por parte dos adultos dos sofrimentos infantis fazem com que as experiências traumáticas fiquem para sempre excluídas do campo do representável e simbolizável, se alojando nos quistos refratários a assimilação 5. Prosseguindo as investigações sobre a noção do irrepresentável e daquilo que não pode ser simbolizado, vamos encontrando uma tendência contemporânea da psicanálise para discussões clínicas cada vez mais frequentes acerca do tema. Roussillon (2015), por exemplo, ao se deparar com o traumático, aponta para compreensão de uma primeiríssima infância, sobretudo das primeiras formas de simbolização/representação e na questão do objeto ausente. Ele postula que a simbolização primária é um processo fundamental que transforma o traço mnêmico preceptivo ou a matéria psíquica bruta em uma representação-coisa que pode ser compartilhada e reconhecida pelo outro; este processo exigiria, portanto, a presença do outro para ser realizado. No segundo tempo, a simbolização secundária insere a experiência no campo da linguagem e do sentido, transformando a representação-coisa em representação de palavra. Uma demanda de análise, nesta perspectiva, seria equivalente a uma demanda de simbolização da experiência em estado bruto - sem representação em algo que pode ser comunicável e subjetivamente apropriado. Esta passagem do não psíquico para algo que será construído, insere no processo analítico um valor que em sua essência é transformacional um importante acréscimo ao seu valor arqueológico, como havia definido Freud. Bion (1965) também considera a psicanálise como pertencente ao grupo das transformações. Ele entende que, para além da linguagem da representação estaria a linguagem da realização (ação que torna real algo incognoscível) a qual, em determinados momentos, produzirá transformação. Ou seja, a realidade caótica e informe pode ser transformada em uma forma, em aquisição de sentido, mas isto não se daria pela 5 Figueiredo, L.C. Informação verbal em disciplina intitulada: Estratégias e Táticas na condução dos processos de análise ministrada aos alunos de pós- graduação da Pontifícia Universidade Católica PUC- SP, 2016.
7 via do conhecimento e sim, via experiência emocional. Interessante observar também que todo ciclo de transformação, para este autor, parte daquilo que não é possível de se conhecer ou ser apreendido em uma representação, parte do que ele denomina experiência em 0. Será, portanto, justamente no contato com esta experiência desconhecida, que o analista em supressão de sua memória, desejo e compreensão, trabalhará em cada sessão. Cabe também ao analista, de acordo com o pensamento bioniano, anteceder as necessidades do analisando num importante trabalho de continência adequado, flexível e fundamental para o acolhimento dos conteúdos que ali emergem. As falhas básicas na função continente seriam equivalentes às experiências de terror inominável e os restos pulsionais não neutralizados pelo outro se transformariam, então, em mecanismos de defesa. Mitrani, J. (2011), propõe um trabalho clínico de continência das angústias e estados afetivos insuportáveis, onde o analista oferece contenção e assim vai transformando e devolvendo ao analisando o material considerando que entre ambos já se tenha estabelecido um diálogo pré-verbal. Nesta modalidade de acompanhamento clínico se encontram bases para definir uma estratégia de tratamento, a clínica da continência, voltada sobretudo para a desativação das angústias excessivas e dos mecanismos de defesa que causam sofrimento psíquico. Um trabalho desta natureza abriria àquele que está em sofrimento uma situação favorável para que as experiências, ainda num registro de negatividade, possam construir um sentido, de modo a favorecer uma aproximação do sujeito com suas vivências internas e uma possível retomada dos processos de saúde. Para Ferenczi, como aponta em Reflexões sobre o Trauma, seria fundamental a produção de uma representação a respeito da mudança futura da realidade num sentido favorável, representações que possibilitam suportar desprazer que a comoção causa. De todo modo, nesse encontro com o adoecimento psíquico, seria preciso resistir frente ao aniquilamento do sentimento de si para, numa relação de confiança, poder acreditar nas respostas de caráter transformacional do outro.
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