FAZENDO NEGÓCIOS NA ARGENTINA

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1 FAZENDO NEGÓCIOS NA ARGENTINA Junho 2017 Dr. Jose M. Allonca - Dr. Danilo Pereira

2 1. Intercâmbio comercial Brasil & Argentina - Desafios Argentina historicamente tem sido o maior comprador e vendedor de produtos brasileiros depois da China e os Estados Unidos Importações argentinas provenientes de Brasil cresceram 27% (anual) nos primeros cinco meses do ano, totalizando US$ M. Déficit comercial com o Brasil em US$ M de janeiro à maio de Intercâmbio comercial (soma de exportações e importações) com o Brasil subiu 9% em relação aos primeiros cinco meses de 2016 (embora esteja 23% abaixo para o mesmo período de 2015). Apesar da Argentina já ter uma extraordinária participação nas exportações brasileiras, esse mercado ainda oferece um grande potencial para incrementar as vendas.

3 1. Intercâmbio comercial Brasil & Argentina - Desafios Necessidade de simplificação do comercio entre os países. Sebrae verificou 142 barreiras... PME representam um pouco mais de 1% do total das exportações para Argentina em 2016, PME da Argentina apenas 4%. Integração. Complementariedade. Terceiros mercados.

4 2. Dúvidas e temores Operacionalização do Mercosul. Exportação. Como viabilizar. Preciso registrar meus produtos, consigo proteger? Garantias de cobrança/pagamentos das exportações. Prazos na Argentina. Regime legal. Abertura de empresa. Sócio argentino? Tempos envolvidos? Radar? Resolução de conflitos.

5 3. Lei N de Investimentos Estrangeiros Inicio de Negócios É concedido aos investidores estrangeiros os mesmos benefícios que os nacionais, sem a necessidade de uma aprovação prévia: Acesso a programas de incentivo sem limitação Acesso irrestrito a todas as atividades econômicas (certas limitações na área de radiodifusão) Adotar livremente qualquer organização jurídica permitida pela lei de negócios da Argentina Ter livre acesso a crédito e igual tratamento tributário Transferir ao exterior os lucros auferidos advindos dos seus investimentos, tanto como repatriar seus investimentos

6 4. Regimes de promoção de investimentos - Vantagens Regimes de promoção geral e setorial (florestais, software, turismo, mineração, energias renováveis, etc.) Redução do custo inicial (amortização acelerada de ativos, redução do IVA ou seu reembolso) Isenção de impostos para exportação de determinados bens Criação de zonas francas e parques industriais (La Plata, La Pampa e outras) Regime de admissão temporária Drawback

7 4. Acordos no Mercosul Estabelece o princípio para investidores residentes ou domiciliados nos países signatários - o tratamento oferecido pelo país receptor ao investidor nacional e ao investidor de outros países signatários deve ser igual Liberdade para investir Transferências, não adoção de medidas que limitem a livre transferência dos valores investidos ou resultantes das atividades exercidas. Acordo de vistos. Documentos

8 5. Tratado Brasil - Argentina para evitar a dupla tributação O objetivo do tratado é evitar a dupla tributação dos investimentos realizados entre os dois países Outro objetivo é prevenir a evasão fiscal em matéria de Imposto de Renda Estabelece que não serão tributados novamente em um Estado Parte os rendimentos já tributados no outro Estado Parte, provenientes de investimentos ali realizados Excluem os preços de transferência Próximas modificações para dar segurança juridica

9 6. Importar na Argentina Mudanças no licenciamento de importação não automáticas, de acordo com a resolução 114/2016. Desde dezembro de 2015, o novo governo argentino anunciou a modificação do sistema de importação, ou seja, levantado o bloqueio que tinha sido instalado desde a administração anterior. Para importar ou exportar mercadorias do Brasil para a Argentina, é necessário ser um importador e exportador, deve ser registrado com o Receita local (AFIP-DGI), na Direção-Geral das Alfândegas "DGA, tendo que ter CUIT e ser capaz de exercer a atividade comercial. Além disso, poderá ser solicitado a complementar a documentação, com mais documentos exigidos pela Alfândega. O processamento pode ser realizado on-line.

10 6. Importar na Argentina. Ingresso de produtos SIMI. Licenças não automáticas. Licenças automáticas. Barreiras não-tarifárias: Intervenção de órgãos específicos, o cumprimento de requisitos e trâmites prévios e a aplicação de quotas sobre os produtos (Anmat, Seguridade Eléctrica, Administração Nacional de Alimentos, etc.).

11 6. Importar na Argentina. SML Acordo entre Bancos Centrais da Argentina e do Brasil, destinados aos pagamentos de operações de comércio exterior, com prazo de 360 dias. Importadores e exportadores podem fazer e receber pagamentos em suas respectivas moedas e seu uso é voluntário e opcional. Existe um mecanismo de troca de cobertura de riscos, e encargos estão listados em pesos ou reais para reduzir os custos de transação. No momento somente para produtos. Operativo: Operação de importação e exportação de documentos em moeda local e canalizada através de uma instituição financeira que opera com o sistema, sendo o importador que inicia o ciclo de pagamento através da SML na moeda de seu país.

12 7. Alternativas de abordagem no mercado Argentino - Modalidades de contratos Compra e venda internacional Prestação de serviços Agência ou representação comercial Distribuição Franquia Joint Ventures

13 8. Negociações prévias ao fechamento de um acordo Acordos de confidencialidade Cartas de Intenção

14 9. Agência Representação Comercial Distribuição, Franquia - Principais temas Recentemente legislados Cláusulas importantes a considerar: Produtos envolvidos Exclusividade ou não exclusividade. Zona Prazo de vigência. Causas de resolução antecipada do contrato Propriedade intelectual/industrial. Cadastro de produtos. Indenizações frente a reclamações trabalhistas Definição clara do mecanismo de preços e comissões Objetivo das vendas Forma de pagamento - Garantias Confidencialidade das informações Leis e jurisdição aplicáveis

15 10. Tipos societários mais utilizados Sociedade Anônima S.A. Sociedade de responsabilidade limitada Sociedades binacionais Sociedades simples Sociedade sócio único (unipessoal)

16 11. Principais aspectos a considerar Alternativas de aquisição: compra de ações / fundos de comércio / reorganizações Financiamento: dívida versus capital País de origem do investimento Local de estruturação de companhias holdings Imposto sobre bens pessoais: convênios aplicáveis Imposto de Renda Retido na Fonte: convênios aplicáveis

17 12. Acordo de Sócios Acordos nos quais firmam todos ou alguns dos acionistas/sócios da sociedade, celebrados antes da constituição, no momento da constituição ou após a constituição da sociedade Completam ou modificam o regime dos estatutos ou contratos sociais da sociedade. Procuram adaptar aos seus propósitos, comprometendo-se a atuar de uma forma determinada

18 13. Tributação da pessoa jurídica em Argentina Tributos federais Imposto de Renda: Alíquota de 35% Imposto de Renda Mínima Presumida: Alíquota: 1% Imposto sobre o Valor Agregado (IVA) Alíquota: no geral é de 21% Imposto sobre Transações Financeiras (TFT) Alíquotas: No momento há uma alíquota única de 0,6%. Tributos Provinciales (Estaduais) Imposto sobre o Faturamento: Ingressos dependendo da jurisdição (entre 2,5% e 5%) brutos Taxas variáveis, Imposto sobre Contratos (Impuesto de Sellos) Impostos Municipais: Arrecadam taxas de publicidade, seguridade, insalubridade, e concedem alvarás de funcionamento à prédios, etc. São variáveis.

19 14. Contribuições sobre a Folha de Pagamento Qualquer pessoa que realize uma atividade é obrigada a contribuir com o Sistema Único de Seguridade Social (SUSS) Se realizar atividades independentes, esta pessoa precisará pagar uma contribuição mensal fixa conforme uma certa categoria, prevista em uma tabela que pesa diversos fatores (tipo de atividade, tempo de trabalho etc); Se esta pessoa realizar uma atividade como empregada, o empregador ficará obrigado a pagar os impostos sobre folha de pagamento; Exige-se que o empregador faça uma declaração mensal do imposto bem como o pagamento correspondente; Diretores de sociedades anônimas e sócios-gerentes de companhias limitadas são obrigados a pagar contribuições por sua atividade como trabalhadores independentes.

20 15. Propriedade intelectual e industrial Patentes Lei de patentes e modelos industriais (Lei N ) Marcas Lei de marcas (Lei Nº ) Lei de marcas Coletivas (Lei N ) Modelos e Desenhos Industriais Dec. Lei de modelos e desenhos industriais (Dec. Lei Nº 6673/63) Transferência de tecnologia Lei de transferência de tecnologia (Lei N ) Lei Nº (direitos autorais) Resoluções de Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI)

21 MUITO OBRIGADO José María Allonca Avda. Leandro. N. Alem 734, 5to. Andar, Cidade de Buenos Aires, Argentina jma@alloncalaw.com Danilo Pereira Av. Angélica 688, 4º andar - Higienópolis - São Paulo - SP, Brasil danilo.pereira@lotti.com.br

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