SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET

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1 SERVIÇO DE ACESSO À INTERNET 2017 ANACOM, Fevereiro de 2018 Versão 1 /

2 Índice Sumário executivo Introdução Estrutura da oferta Nível de utilização do serviço de acesso à Internet Número de clientes Número de acessos de banda larga fixa Velocidade de download Utilizadores de banda larga móvel Tráfego de acesso à Internet em banda larga Locais de utilização e atividades realizadas na Internet Receitas do serviço Penetração do serviço Índice de gráficos Gráfico 1 Evolução do número de prestadores de banda larga em local fixo em atividade... 9 Gráfico 2 - Evolução do número de acessos de banda larga fixa Gráfico 3 Evolução do número de acessos de BLF por tecnologia Gráfico 4 Acessos FTTH por 100 habitantes na U.E., em julho Gráfico 5 Acessos por cabo por 100 habitantes na U.E., em julho de Gráfico 6 Acessos de banda larga através de ADSL por 100 habitantes na U.E., em julho de Gráfico 7 Novos acessos de BLF (em termos líquidos) Serviço de acesso à Internet /34

3 Gráfico 8 Acessos de BLF, por velocidade de download Gráfico 9 Acessos de BLF por velocidade de download na U.E., julho de Gráfico 10 Acessos de BLF, por tecnologia e velocidade de download Gráfico 11 Evolução do número de utilizadores do SAI em BLM Gráfico 12 Tráfego médio mensal por acesso de Internet em banda larga (fixa e móvel), em GB Gráfico 13 Utilização de Internet por tipo de local, Portugal e UE Gráfico 14 Penetração da BLF na UE28 em julho de Gráfico 15 Novos acessos de BLF por 100 habitantes entre julho de 2016 e julho de Gráfico 16 Penetração de BLM na U.E. em julho de Índice de tabelas Tabela 1 Quotas de acessos de BLF da PTC / MEO Tabela 2 Evolução das quotas de acessos de BLF Tabela 3 Evolução das quotas de clientes efetivos de BLM Tabela 4 Evolução das quotas de clientes ativos de BLM através de tablet/pc Tabela 5 Número de clientes do serviço de acesso à Internet Tabela 6 Número de clientes do serviço de acesso à Internet (trimestral) Tabela 7 Número de acessos de BLF, por tipo de acesso Tabela 8 Evolução dos acessos de BLF em 2017, por tecnologia Tabela 9 Evolução do número de utilizadores de BLM Tabela 10 Tráfego de banda larga Tabela 11 Evolução do tráfego de acesso à Internet em banda larga por utilizador/sessão Tabela 12 Atividades realizadas na Internet, em Portugal Tabela 13 Receitas do serviço de acesso à Internet fixa (acumuladas desde o início do ano) Tabela 14 Receitas individualizáveis do SAI móvel (acumuladas desde o início do ano) Tabela 16 Evolução das taxas de penetração da banda larga Índice de figuras Figura 1 Resumo infográfico do serviço de acesso à Internet em Portugal 2016/ Serviço de acesso à Internet /34

4 Sumário executivo 71,8% das famílias dispõem de banda larga fixa; penetração da banda larga móvel atinge 69% dos habitantes A taxa de penetração dos clientes residenciais de BLF era de 49,4 clientes por 100 alojamentos e 71,8 clientes por 100 famílias clássicas. No caso da banda larga móvel (BLM) verificou-se um crescimento de 6,2 p.p. face a 2016, tendo a penetração atingido os 69 utilizadores por 100 habitantes. No final de 2017 cerca de 98,5% dos clientes 1 do serviço de acesso à Internet em BLF tinham adquirido o serviço no âmbito de um pacote de serviços. Fibra ótica tornou-se a principal forma de acesso e foi a que mais cresceu em 2017 Em 2017 o número de acessos à Internet em BLF cresceu 5,9%, atingindo os 3,57 milhões. O aumento verificado ficou abaixo do ritmo médio de crescimento anual dos últimos 4 anos, que foi de 8,6%. A tecnologia FTTH foi a que mais contribuiu para o crescimento do número de acessos de BLF, tendo aumentado 26,8% ou 292 mil acessos em 2017 (e 31,7% em média nos últimos 4 anos). Esta passou a ser, desde o 1.º trimestre de 2017, a principal forma de acesso à Internet em local fixo, tendo ultrapassado os acessos suportados em rede de cabo, e representando no final do ano 38,6% do total de acessos. Os acessos suportados em rede de cabo aumentaram 4,3% em 2017, sendo a segunda forma de acesso em local fixo mais utilizada (32,6% do total). Em termos líquidos foi, depois do FTTH, a tecnologia que mais cresceu no ano em análise (+48 mil face a 2016). O LTE em local fixo foi a terceira principal fonte de crescimento do número de acessos à Internet em 2017 (7,6% do total de acessos), com mais 24 mil acessos que em Inclui clientes residenciais e não residenciais. Serviço de acesso à Internet /34

5 Em 2017 o número de acessos através de ADSL intensificou a tendência de queda, tendo diminuído 18,1%. O número de utilizadores efetivos de BLM atingiu os 7,1 milhões, tendo crescido cerca de 9,8% em 2017, abaixo da média dos últimos quatro anos que foi de 16,2%. Tráfego médio mensal de Internet atinge os 76,1 GB por acesso fixo e 2,46 GB por utilizador de BLM Em 2017 o tráfego médio mensal por acesso de BLF e o tráfego médio mensal por utilizador ativo de BLM aumentaram 24,2% e 49,5%, respetivamente, face a Cada acesso de BLF consumiu em média 76,1 GB de tráfego por mês enquanto cada utilizador ativo de BLM consumiu em média 2,46 GB por mês. Trata-se, em ambos os casos, dos valores mais altos registados até à data. A maioria dos subscritores de BLF dispõe de velocidades iguais ou superiores a 100 Mbps Cerca de 73,2% utilizadores dispunham de acessos de pelo menos 30 Mbps e 63,1% utilizava acessos de velocidade igual ou superior a 100 Mbps. Receitas crescem 5,5% no caso da Internet fixa e 8,9% no caso da Internet móvel No ano de 2017, o total de receitas provenientes do serviço de acesso à Internet (SAI), incluindo pacotes multiple play, totalizou milhões de euros, mais 5,5% que no ano anterior. Cerca de 91% deste valor é gerado por pacotes 3P / 4P / 5P. As receitas do SAI móvel atingiram 378 milhões de euros em 2017 (+8,9% do que em 2016). Quotas dos prestadores No mercado do serviço de acesso à Internet em banda larga fixa, estão presentes quatro entidades com quotas relevantes: a MEO (39,5%), o Grupo NOS (37,3%), a Vodafone (18,6%), que foi a entidade cuja quota mais cresceu em 2017, e o Grupo Apax que detém a NOWO e a Onitelecom (4,3%). No que se refere às quotas de clientes de BLM, a quota de clientes da MEO era de 38,3%, seguindo-se a NOS e a Vodafone com 31,3 e 29%, respetivamente. A NOWO, que lançou ofertas comerciais de BLM em abril de 2016 (como MVNO), tinha uma quota de 1,2%. Serviço de acesso à Internet /34

6 Penetração da banda larga fixa aproxima-se da média da U.E.; banda larga móvel abaixo da média Em julho de 2017, a penetração da BLF em Portugal do (33,6 por 100 habitantes), encontrava-se muito próxima da média da UE28 (33,7 acessos por 100 habitantes), tendo o crescimento da penetração em Portugal sido o quinto mais elevado registado na UE28. Portugal era o quinto país com maior proporção de acessos iguais ou superiores a 100 Mbps (49,1% 2 em julho de 2017, 63,1% no final de 2017). No caso da BLM, Portugal encontrava-se na 26.ª posição do ranking da UE28. 2 Estes valores são diferentes dos anteriormente apresentados, visto que, como referido, dizem respeito a julho de Estes valores devem ser apenas utilizados para efeitos de comparações internacionais. Serviço de acesso à Internet /34

7 Figura 1 Resumo infográfico do serviço de acesso à Internet em Portugal 2016/2017 Serviço de acesso à Internet /34

8 1. Introdução Apresenta-se neste relatório a evolução do serviço de acesso à Internet (SAI) em Para efeitos do presente relatório, considera-se que o SAI inclui a banda larga fixa (BLF) e a banda larga móvel (BLM), distinguindo-se a BLM entre ofertas de Internet no telemóvel e ofertas de acesso à Internet através de Tablet/PC. O serviço pode ser comercializado de forma individualizada (single play) ou através de ofertas em pacote (Multiple Play ou Multiplay). Nas secções seguintes apresenta-se a informação disponível sobre a penetração deste serviço, o número de clientes e acessos, o valor das receitas e a estrutura da oferta. As fontes de informação utilizadas foram as seguintes: Estatísticas trimestrais reportadas trimestralmente pelos prestadores à ANACOM; Barómetro de Telecomunicações Marktest (BTC) 3 ; Digital Agenda Scoreboard e Europeans attitudes towards cyber security, da Comissão Europeia 5 ; Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, do INE 6. 3 O Barómetro Telecomunicações (BTC) é um estudo regular da Marktest para o sector das telecomunicações. O universo do Barómetro de Telecomunicações Rede Fixa é composto pelos lares de Portugal Continental e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Mensalmente é recolhida uma amostra proporcional ao universo em estudo e representativa do mesmo. 4 A data de referência da informação recolhida junto dos reguladores europeus é final de junho de Inquérito da Comissão Europeia. O universo é constituído pela população com 15 ou mais anos de cada um dos estados membros da UE28. Trata-se de um inquérito presencial (CAPI) e, no caso de Portugal, tem uma amostra de 1075 indivíduos, garantindo-se uma margem de erro absoluta máxima de 3 p.p.. A última vaga disponível deste inquérito foi recolhida durante junho de O trabalho de campo foi realizado pela TNS Opinion & Social Network. A publicação data de setembro de 2017 (Special Eurobarometer 464a/Wave EB87.4). 6 O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias (IUTICF) é um inquérito anual promovido pelo INE. O universo é constituído pelos agregados familiares residentes em Portugal com pelo menos um indivíduo com idade entre 16 e 74 anos. A dimensão da amostra foi de 7478 agregados domésticos. O período de referência da informação é o momento da entrevista para os dados relativos aos agregados domésticos, e o 1T2017 para os dados referentes a pessoas. A amostra foi estratificada por NUTS II e dimensionada de forma a produzir estimativas representativas para Portugal e para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. Serviço de acesso à Internet /34

9 2. Estrutura da oferta No final de 2017 estavam em atividade 39 prestadores do SAI em local fixo (Gráfico 1): os quatro maiores prestadores de comunicações eletrónicas que dispunham de ofertas integradas e estavam presentes, genericamente, em todos os mercados e segmentos [MEO, Grupo NOS, Vodafone e Grupo Apax 7 ]; representantes de grupos internacionais de comunicações eletrónicas (por exemplo, Colt Telecom, Orange, Verizon) e outras empresas que se dedicam a prestar serviços ao segmento empresarial e a outros clientes de grande dimensão (por exemplo, Onitelecom, G9Telecom, AR Telecom); prestadores que estão localizados em segmentos geográficos específicos (por exemplo, Lazer Telecomunicações, S.A.); prestadores cuja oferta de serviços de comunicações eletrónicas, em alguns casos em regime de revenda, complementa a oferta de outros serviços. Gráfico 1 Evolução do número de prestadores de banda larga em local fixo em atividade Unidade: número de prestadores 7 Que detém a NOWO e a Onitelecom. Serviço de acesso à Internet /34

10 No final de 2017 a MEO continuava a ser o principal prestador de BLF, com uma quota de acessos de 39,5% menos 1,4 p.p. que no ano anterior (Tabela 1). Tabela 1 Quotas de acessos de BLF da PTC / MEO Total de acessos 50,4 48,1 44,0 40,9 39,5 Acessos ADSL 86,7 89,1 90,8 91,1 90,8 Acessos modem por cabo 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Acessos de fibra ótica (FTTH) 74,9 64,7 52,6 49,3 51,6 Acessos LTE em local fixo 0,0 0,0 0,0 3,6 6,7 Unidade: % Para além da MEO, três prestadores de SAI em banda larga (fixa), apresentavam quotas relevantes (Tabela 2): o Grupo NOS (37,3%), a Vodafone (18,6%), que foi a entidade cuja quota mais cresceu em 2017, e o Grupo Apax (4,3%). 8 As quotas que de seguida se apresentam incluem acessos residenciais e não residenciais. Serviço de acesso à Internet /34

11 Tabela 2 Evolução das quotas de acessos de BLF Prestadores do serviço Grupo Altice 9 6,3 5,5 44,0 40,9 39,5 MEO ,0 40,9 39,5 Cabovisão 6,1 5, ONITELECOM 0,3 0, Grupo ZON Optimus / NOS 10 36,2 34,7 36,4 37,4 37,3 Optimus / NOS Comunicações 4,2 32,4 34,1 35,1 34,9 ZON Madeira / NOS Madeira 1,6 1,5 1,5 1,5 1,6 ZON Açores / NOS Açores 0,8 0,8 0,7 0,7 0,8 ZON TV Cabo Portugal 29, Vodafone 6,7 11,3 14,8 17,3 18,6 Grupo PT / MEO 50,4 48, PT Comunicações / MEO 11 50,4 48, TMN / MEO 12, 0,03 0, Grupo APAX ,4 4,2 4,3 Cabovisão / NOWO ,3 4,0 4,2 Onitelecom - - 0,2 0,1 0,1 Outros Prestadores 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 AR TELECOM 0,1 0,05 0,05 0,03 0,02 Outros prestadores alternativos 0,4 0,3 0,3 0,3 0,2 Unidade: % 9 Em 2 de junho de 2015, a Altice completou a aquisição de 100% do capital da PT Portugal, SGPS que detém a MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia S.A., tendo a Comissão Europeia, imposto o desinvestimento da Altice na ONI e na Cabovisão. 10 Em , a sociedade ZON TV Cabo Portugal, S.A. foi incorporada, por fusão, na sociedade Optimus - Comunicações, S.A. (sociedade incorporante). Também nesta data a Optimus - Comunicações, S.A alterou a sua designação para NOS Comunicações, S.A.. A a ZON TV Cabo Madeirense alterou a sua designação para NOS Madeira Comunicações, S.A e a ZON TV Cabo Açoreana alterou a sua designação para NOS Açores Comunicações, S.A., constituindo o Grupo NOS. 11 Em ocorreu a fusão por incorporação da sociedade MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. na sociedade PT Comunicações, S.A., e verificou-se a alteração da denominação social desta para MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. 12 A partir do dia , a TMN Telecomunicações Móveis Nacionais, SA. passou a ter como denominação social MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. Serviço de acesso à Internet /34

12 No caso da BLM, 6 prestadores de serviços móveis ofereciam este serviço no final de 2017 (Tabela 3). No que se refere às quotas de clientes de acesso à Internet em BLM, a quota de clientes da MEO era no final de 2017 de 38,3%, seguindo-se a NOS e a Vodafone, com 31,3 e 29%, respetivamente. A Nowo, que lançou ofertas comerciais de serviço de banda larga móvel em abril de 2016, tinha uma quota de 1,2%. Tabela 3 Evolução das quotas de clientes efetivos de BLM Prestadores do serviço TMN / MEO 45,4% 44,6% 43,9% 39,4% 38,3% Grupo ZON Optimus / NOS 21,8% 23,4% 28,4% 30,9% 31,3% Optimus / NOS Comunicações 19,6% 23,4% 28,4% 30,9% 31,3% ZON 2,2% Vodafone 32,6% 31,8% 27,4% 28,9% 29,0% Grupo APAX ,6% 1,2% NOWO ,6% 1,2% Onitelecom ,01% 0,01% Lycamobile 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2% Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. Sublinha-se que as definições utilizadas dos indicadores para efeitos de cálculo são as resultantes do formulário dos serviços móveis em vigor ( Estas definições podem afastar-se das utilizadas com outros fins pelos operadores. 13 Em 15 de setembro de 2015, a Altice anunciou que acordou com o fundo de investimento APAX France a alienação das suas operadoras portuguesas, ONI e Cabovisão. A 12 de outubro de 2015, a Autoridade de Concorrência foi notificada da aquisição do controlo exclusivo das sociedades Cabovisão-Televisão por Cabo, Winreason e Oni SGPS pela Cabolink, sociedade controlada pela Apax Partners Midmarket SA e pela Apax France. No dia 11 de novembro de 2015, a ERC deliberou que não se opunha à operação de concentração. No dia 27 de novembro de 2015, a Autoridade da Concorrência deliberou também a não oposição à mesma operação. No dia 21 de dezembro de 2015, foi noticiado que a Comissão Europeia aprovou a Apax como compradora adequada para a Cabovisão e a Oni. No dia 20 de janeiro de 2016, a Altice anunciou a conclusão da alienação da ONI e da Cabovisão ao fundo de investimento Apax France. 14 A partir do dia 18 de outubro de 2016, a Cabovisão Televisão por Cabo S.A. passou a ter como denominação social «Nowo Communications, S.A.». 15 A partir do dia 18 de outubro de 2016, a Cabovisão Televisão por Cabo S.A. passou a ter como denominação social «Nowo Communications, S.A.». Serviço de acesso à Internet /34

13 Quanto às quotas de clientes de BLM com acesso através de tablet/pc (Tabela 4), a quota de clientes da NOS era de 36,2%, seguindo-se a MEO com 34,5% e a Vodafone com 29,3%. Tabela 4 Evolução das quotas de clientes ativos de BLM através de tablet/pc Prestadores do serviço Grupo ZON Optimus / NOS 36,3% 34,4% 34,6% 36,2% 36,2% Optimus / NOS Comunicações 33,6% 34,4% 34,6% 36,2% 36,2% ZON 2,7% TMN / MEO 34,9% 37,9% 37,6% 34,8% 34,5% Vodafone 28,8% 27,7% 27,8% 28,9% 29,3% Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que os operadores ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. Sublinha-se que as definições utilizadas dos indicadores para efeitos de cálculo são as resultantes do formulário dos serviços móveis em vigor (disponível em Estas definições podem afastar-se das utilizadas com outros fins pelos operadores. De referir ainda que a evolução deste indicador tem sido fortemente influenciada pelo programa e-iniciativas, podendo as quotas de cada prestador refletir, em parte, os diferentes compromissos assumidos no âmbito do concurso de atribuição das licenças UMTS para efeitos da promoção da sociedade de informação por cada operador. 3. Nível de utilização do serviço de acesso à Internet Apresenta-se, de seguida, a evolução do número de clientes e acessos de BLF 16, dos utilizadores de BLM, da velocidade de download das ofertas contratadas, do tráfego, das receitas do serviço e da estrutura da oferta Número de clientes No final de 2017 existiam cerca de 3,4 milhões de clientes do SAI em local fixo (Tabela 5), mais 5,3% do que em A proporção de clientes de BLF no total de clientes de acessos fixos era de 99,4%. O número de utilizadores habilitados a utilizar os serviços de BLM atingiu cerca de 14,3 milhões, mais 4% do que em 2016, dos quais 7,1 milhões acederam à Internet em BLM no 16 Inclui clientes residenciais e não residenciais exceto quando explicitamente indicado. Serviço de acesso à Internet /34

14 último mês de Destes últimos, 6,55 milhões acederam à Internet através de telemóvel. Tabela 5 Número de clientes do serviço de acesso à Internet Var. 2016/2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 Total de clientes de Internet fixa ,3% 8,2% 37,0% Acesso dial-up ,3% -3,7% -14,1% Acesso de BLF ,3% 8,3% 37,5% Utilizadores de BLM (habilitados) ,0% 4,8% 20,6% dos quais utilizadores de acesso à Internet em BLM dos quais utilizadores de acesso à Internet em BLM através de telemóvel ,8% 16,2% 82,5% ,8% 20,2% >100% Unidade: milhares de clientes, % No final de 2017, estima-se que cerca de 98,5% dos clientes do SAI em banda larga fixa tinham adquirido o serviço no âmbito de um pacote de serviços, mais 0,2 p.p. que no final de Evolução trimestral do número de clientes de Internet fixa O crescimento dos clientes de BLF variou entre 1,1 e 1,4%, por trimestre (Tabela 6). No que diz respeito aos utilizadores de BLM, as variações foram menos uniformes ao longo do ano devido a efeitos sazonais. 17 Nota: O tráfego de acesso à Internet mencionado diz respeito apenas ao tráfego comutado de acesso à Internet (dial-up). Serviço de acesso à Internet /34

15 Tabela 6 Número de clientes do serviço de acesso à Internet (trimestral) Número de clientes / utilizadores Var. (%) 1T17 2T17 3T17 4T17 1T17 2T17 3T17 4T17 Total de clientes de Internet fixa ,2% 1,1% 1,4% 1,4% Acesso dial-up ,7% -0,5% -0,6% -0,6% Acesso de BLF ,3% 1,2% 1,4% 1,5% Utilizadores de BLM (habilitados) ,4% 4,1% 0,1% 3,3% dos quais utilizadores de acesso à Internet em BLM dos quais utilizadores de acesso à Internet em BLM através de telemóvel ,3% 3,4% 3,4% 2,4% ,6% 3,5% 3,2% 3,1% Unidade: milhares de clientes, % 3.2. Número de acessos de banda larga fixa Em 2017 o número de acessos à Internet em BLF cresceu 5,9%, atingindo os 3,57 milhões (Tabela 7). O aumento verificado ficou abaixo do ritmo médio de crescimento anual dos últimos 4 anos, que foi de 8,6% A informação utilizada na secção 4.1. diz respeito a pessoas individuais ou coletivas, enquanto que os indicadores da secção 4.2. dizem respeito a acessos físicos. Cada cliente pode dispor de mais de um acesso físico. Inclui clientes residenciais e não residenciais exceto quando explicitamente indicado. Serviço de acesso à Internet /34

16 Tabela 7 Número de acessos de BLF, por tipo de acesso Var. 2016/2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 Total acessos BLF ,9% 8,6% 39,2% Acessos por fibra ótica (FTTH) ,8% 31,7% >100% percentagem do total de BLF 32,3% 38,6% 6,4 p.p. 5,2 p.p. 20,8 p.p. Acessos modem por cabo ,3% 4,7% 20,0% percentagem do total de BLF 33,1% 32,6% -0,5 p.p. -1,3 p.p. -5,2 p.p. Acessos ADSL ,1% -9,1% -31,6% percentagem do total de BLF 27,1% 21,0% -6,1 p.p. -5,4 p.p. -21,7 p.p. Acessos LTE em local fixo ,7% - - percentagem do total de BLF 7,4% 7,6% 0,3 p.p. - - Outras tecnologias de acesso 4 4 0,1% -14,7% -47,0% percentagem do total de BLF 0,1% 0,1% -0,0 p.p. -0,0 p.p. -0,2 p.p. Unidade: milhares de acessos; %, p.p. A evolução do número de acessos à Internet em banda larga em 2017 ficou dentro do intervalo de previsão resultante da tendência histórica (Gráfico 2). Serviço de acesso à Internet /34

17 4T2000 4T2001 4T2002 4T2003 4T2004 4T2005 4T2006 4T2007 4T2008 4T2009 4T2010 4T2011 4T2012 4T2013 4T2014 4T2015 4T2016 4T2017 Gráfico 2 - Evolução do número de acessos de banda larga fixa Acessos - Todas as tecnologias Intervalo de previsão* Acessos Fibra ótica Previsão Acessos Modem Cabo Acessos LTE em local fixo Acessos ADSL Unidade: Milhares de acessos Notas: *Intervalo de previsão a um nível de significância de 95%. Acessos Todas as tecnologias: recorreu-se ao modelo de regressão linear múltipla com as seguintes variáveis independentes significativas a um nível de confiança de 95%: tendência (t), dummy linear relativa a mudança de estrutura até ao 3º trimestre de 2007 e dummy associada ao surgimento da tecnologia LTE em local fixo a partir do 4.º trimestre de Y=359800, ,0t+( , ,0t)*est+( , ,5t)*LTE. R 2 ajustado de 0,997. Acessos ADSL: Recorreu-se a um modelo de regressão com tendência quadrática sendo ainda as seguintes variáveis independentes significativas a um nível de confiança de 95%: dummies relativas a mudança de estrutura a partir do quarto trimestre de 2007 e associada à concorrência de outra tecnologia (designadamente fibra ótica) a partir do terceiro trimestre de 2009, ambas com tendência quadrática (Y= , ,0 t2 + ( , ,9t 3503,6 t2) * D4T ( ,4t 1047,0 t2) * D3T2009. O R2 ajustado de 0,990. Acessos Modem Cabo: recorreu-se ao modelo de regressão linear múltipla com tendência linear até ao 3.º trimestre de 2009 (t1) e nova tendência linear a partir daí (t2) associada à concorrência de outra tecnologia (variável dummy FO) a um nível de confiança de 95%: Y=45451, ,4t ,8t ,6FO. R 2 ajustado de 0,995. Acessos Fibra ótica: Recorreu-se a um modelo de regressão linear com tendência quadrática com a seguinte expressão: Y= , ,5*t + 750,3*t2. O R2 ajustado do modelo é de 0,996. Acessos LTE em local fixo: recorreu-se a um modelo não linear logístico Y t=-32068, ,6/(1+exp(-0,333*(t-7,457))). R 2 ajustado de 0,998. Serviço de acesso à Internet /34

18 A tecnologia FTTH foi a que mais contribuiu para o crescimento do número de acessos de BLF (Gráfico 3), tendo aumentado 26,8% ou 292 mil acessos em 2017 (e 31,7% em média nos últimos 4 anos). O FTTH passou a ser, desde o 1.º trimestre de 2017, a principal forma de acesso à Internet em local fixo, tendo ultrapassado os acessos suportados em rede de cabo, e representando no final do ano 38,6% do total de acessos. Gráfico 3 Evolução do número de acessos de BLF por tecnologia ADSL Cabo Fibra ótica LTE em local fixo Outras tecnologias Unidade: milhares de acessos Em julho de 2017, a penetração dos acessos de fibra ótica (FTTH) em Portugal situava-se 7,5 p.p. acima da média europeia (Gráfico 4). Serviço de acesso à Internet /34

19 Grécia Chipre Bélgica Reino Unido Irlanda Áustria Alemanha Itália Croácia Polónia Malta França República Hungria Países Baixos Eslováquia Finlândia Luxemburgo Eslovénia Dinamarca Portugal Estónia Espanha Bulgária Roménia Letónia Lituânia Suécia Gráfico 4 Acessos FTTH por 100 habitantes na U.E., em julho Média UE 0 Unidade: acessos por 100 habitantes Fonte: CE, Digital Scoreboard Os acessos suportados na rede de cabo aumentaram 4,3% em 2017, sendo a segunda forma de acesso em local fixo mais utilizada (32,6% do total). Em termos líquidos foi, depois do FTTH, a tecnologia que mais cresceu no ano em análise (+48 mil face a 2016). A penetração do acesso por cabo em Portugal era a sexta mais elevada da UE28, em julho de 2017 (Gráfico 5). Serviço de acesso à Internet /34

20 Grécia Itália Lituânia Letónia Eslováquia França Croácia Luxemburgo Roménia Bulgária República Espanha Polónia Suécia Chipre Estónia Finlândia Reino Unido Irlanda Alemanha Eslovénia Áustria Portugal Dinamarca Hungria Malta Países Baixos Bélgica Gráfico 5 Acessos por cabo por 100 habitantes na U.E., em julho de Média UE 0 Unidade: acessos por 100 habitantes Fonte: CE, Digital Scoreboard O LTE em local fixo foi a terceira principal fonte de crescimento do número de acessos à Internet em BLF em 2017, com mais 24 mil acessos que em Esta tecnologia representava no final do ano, cerca de 7,6% do total de acessos, mais 0,3 p.p. do que no ano anterior. Em 2017 o número de acessos através de ADSL intensificou a tendência de queda, tendo diminuído 18,1%. O número de acessos em ADSL diminuiu ao longo dos quatro trimestres de 2017, tendo ficado abaixo do intervalo de previsão resultante da tendência histórica. A redução do peso relativo desta tecnologia está associada ao forte crescimento das outras formas de acesso, nomeadamente aquelas que permitem velocidades de download mais elevadas (acima da velocidade máxima teórica de 24 Mbps). Em julho de 2017, a penetração do ADSL em Portugal (Gráfico 6) era inferior à média europeia (22.ª posição do ranking da UE28). Serviço de acesso à Internet /34

21 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 3T2017 4T2017 Adição líquida trimestral 1,6% 1,5% 1,7% 2,3% 2,0% 2,3% 2,7% 2,9% 2,7% 2,3% 2,3% 2,0% 1,7% 1,9% 1,6% 1,3% 1,3% 1,5% 1,6% 3,3% Bulgária Roménia Lituânia Polónia Letónia Hungria Portugal República Checa Eslováquia Suécia Eslovénia Estónia Espanha Finlândia Países Baixos Malta Dinamarca Bélgica Áustria Croácia Irlanda Luxemburgo Itália Chipre Alemanha Reino Unido Grécia França Gráfico 6 Acessos de banda larga através de ADSL por 100 habitantes na U.E., em julho de Média UE Unidade: acessos por 100 habitantes Fonte: CE, Digital Scoreboard Evolução trimestral do número de acessos de banda larga fixa Ao longo de 2017, o número de acessos de BLF cresceu entre os 44 e os 56 mil (entre 1,3% e 1,6%) por trimestre (Gráfico 7). Gráfico 7 Novos acessos de BLF (em termos líquidos) 200 4% % 2% 1% 0% Variação relativa trimestral (%) Unidade: % Serviço de acesso à Internet /34

22 O crescimento de acessos FTTH atingiu, em termos absolutos, máximos históricos no 3.º e 4.º trimestres do ano, enquanto que o ADSL contabilizou a maior queda verificada nesta tecnologia no 1.º trimestre do ano (Tabela 8). Tabela 8 Evolução dos acessos de BLF em 2017, por tecnologia Adições líquidas Var. (%) Estrutura (%) 1T17 2T17 3T17 4T17 1T17 2T17 3T17 4T17 1T17 2T17 3T17 4T17 Acessos por fibra ótica (FTTH) Acessos modem por cabo 72,7 65,8 76,9 76,1 6,7% 5,7% 6,3% 5,8% 34,0% 35,4% 37,1% 18,4 10,7 7,8 11,4 1,6% 0,9% 0,7% 1,0% 33,2% 33,1% 32,8% Acessos ADSL -54,2-39,5-37,6-34,5-5,9% -4,6% -4,6% Acessos LTE em local fixo Outras tecnologias de acesso - 4,4% 25,2% 23,7% 22,3% 7,9 7,5 6,3 2,6 3,2% 2,9% 2,4% 0,9% 7,5% 7,6% 7,7% 7,6% -0,5 0,2 0,2 0,2-12,3% 4,9% 4,4% 4,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% Total 44,3 44,7 53,6 55,8 1,3% 1,3% 1,5% 1,6% 100% 100% 100% 100% Unidades: milhares de assinantes, % 38,6 % 32,6 % 21,0 % 3.3. Velocidade de download 19 No final de 2017, a esmagadora maioria dos clientes de BLF (98,9%) utilizava acessos com velocidade contratada acima dos 10 Mbps (Gráfico 8). Cerca de 63,1% dos acessos de banda larga tinham velocidades máximas contratadas iguais ou superiores a 100 Mbps, seguindo-se o intervalo entre 20 e 30 Mbps (22,7%), e o intervalo entre 30 e 50 Mbps (7,6%). Tendo como referência os intervalos de velocidades definidos nos objetivos da Agenda Digital para a Europa, cerca de 73,2% utilizadores dispunham de acessos de pelo menos 30 Mbps e 63,1% utilizava acessos de velocidade igual ou superior a 100 Mbps. 19 Velocidades máximas, anunciadas pelos operadores nas ofertas. Serviço de acesso à Internet /34

23 Gráfico 8 Acessos de BLF, por velocidade de download 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% < 30 Mbps 30 Mbps <= Débito < 100 Mbps Débito >= 100 Mbps Unidade: % De referir que na U.E. a proporção média de acessos com velocidades iguais ou superiores a 30 Mbps era de 44,4% e acima dos 100 Mbps era de 20,4% (Gráfico 9). Na maioria dos países considerados, a velocidade de acesso mais utilizada encontrava-se no intervalo entre os 10 Mbps e os 30 Mbps. Em julho de 2017, Portugal era o quinto país com maior proporção de acessos iguais ou superiores a 100 Mbps (49,1% 20 em julho de 2017 e 63,1% no final de 2017). 20 Estes valores são diferentes dos anteriormente apresentados, visto que, como referido, dizem respeito a julho de Estes valores devem ser apenas utilizados para efeitos de comparações internacionais. Serviço de acesso à Internet /34

24 Grécia Chipre Croácia Áustria Itália Bulgária Estónia Alemanha Malta Eslováquia França Reino Unido Eslovénia EU República Checa Polónia Dinamarca Irlanda Luxemburgo Espanha Finlândia Países Baixos Hungria Lituânia Portugal Bélgica Letónia Suécia Roménia Gráfico 9 Acessos de BLF por velocidade de download na U.E., julho de % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% [144 Kbps-2 Mbps[ [2 Mbps-10 Mbps[ [10 Mbps-30 Mbps[ [30 Mbps-100 Mbps[ [100 Mbps- [ Unidade: % Fonte: CE, Digital Scoreboard No final de 2017, a fibra ótica (FTTH) era a principal forma de acesso nos escalões superiores a 50 Mbps, enquanto que o ADSL era maioritário nos escalões inferiores a 30 Mbps (Gráfico 10). Serviço de acesso à Internet /34

25 Gráfico 10 Acessos de BLF, por tecnologia e velocidade de download 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 128 Kbps < Débito < 2 Mbps 2 Mbps 2 Mbps < Débito < 10 Mbps 10 Mbps 10 Mbps < 20 Mbps <= 30 Mbps <= 50 Mbps <= Débito < 20 Débito < 30 Débito < 50 Débito < Mbps Mbps Mbps 100 Mbps Débito => 100 Mbps xdsl Modem por cabo Fibra óptica (FTTH/B) LTE Outras Tecnologias Unidade: % 3.4. Utilizadores de banda larga móvel Como referido anteriormente, o número de utilizadores efetivos do SAI em BLM atingiu os 7,1 milhões, tendo crescido cerca de 9,8% em 2017, abaixo da média dos últimos quatro anos que foi de 16,2% (Tabela 9). Tabela 9 Evolução do número de utilizadores de BLM Var. 2016/2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 Número de utilizadores com acesso à Internet em BLM, ativos no final do período de reporte dos quais com ligação através de tablet/pc utilizadores de acesso à internet em banda larga móvel através de telemóvel ,8% 16,2% 82,5% ,1% -7,2% -25,9% ,8% 20,2% >100% Unidade: milhares de utilizadores; % Serviço de acesso à Internet /34

26 4T07 4T08 4T09 4T10 4T11 4T12 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 A evolução da BLM em 2017 resulta do crescimento do acesso à Internet através do telemóvel e do aumento da penetração de smartphones. No final de 2017 contabilizaram-se cerca de 563 mil utilizadores ativos com ligações através de tablet/pc (Gráfico 11), menos 0,1% do que no ano anterior. Gráfico 11 Evolução do número de utilizadores do SAI em BLM Utilizador com acesso à Internet em BLM Com ligação através de tablet/pc Unidade: milhares 3.5. Tráfego de acesso à Internet em banda larga O tráfego de acesso à Internet em banda larga 21 em 2017 totalizou 3,3 milhões de TB, o que representa um acréscimo de 34,1% face ao ano anterior (Tabela 10). O tráfego de BLF e o tráfego de BLM registaram aumentos de 32,4% e 69,3%, respetivamente, face a Inclui tráfego residencial e não residencial Serviço de acesso à Internet /34

27 Tabela 10 Tráfego de banda larga Var. 2016/2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 Total de tráfego do SAI em banda larga Unidade: TB; % ,1% 28,5% >100% Tráfego Internet fixa ,4% 27,6% >100% Tráfego Internet móvel ,3% 48,5% >100% do qual através de tablet/pc ,9% 22,7% >100% do qual através de telemóvel >100% >100% >100% Em 2017 o tráfego mensal por acesso de BLF e o tráfego mensal por utilizador ativo de BLM aumentaram 24,2% e 49,5%, respetivamente, face a Cada acesso de BLF consumiu em média 76,1 GB de tráfego por mês enquanto cada utilizador de BLM consumiu em média 2,46 GB por mês (Tabela 11). Em ambos os casos foram os volumes mais altos registados até à data. Tabela 11 Evolução do tráfego de acesso à Internet em banda larga por utilizador/sessão Var /2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 GB por acesso de Internet fixa (mensal) 61,3 76,1 24,2% 16,5% 84,0% GB por utilizador Internet móvel ativo (mensal) 1,64 2,46 49,5% 27,4% >100% do qual através de tablet/pc 9,2 11,4 23,8% 36,7% >100% GB por sessão de BLM 0,016 0,018 14,6% 10,8% 50,6% Unidade: GB; % No caso do tráfego médio mensal de BLM podem verificar-se os efeitos da sazonalidade ocorridos no 3.º trimestre, em que a utilização foi mais intensiva. Serviço de acesso à Internet /34

28 4T08 4T09 4T10 4T11 4T12 4T13 4T14 4T15 4T16 4T17 Tráfego de BLF (GB) O tráfego consumido pelos clientes de BLM com utilização efetiva, em termos médios (2,46 GB por cliente e por mês), é significativamente inferior ao tráfego médio da BLF (Gráfico 12). Gráfico 12 Tráfego médio mensal por acesso de Internet em banda larga (fixa e móvel), em GB , ,4 2,0 1,7 1,4 1,0 Tráfego de BLM (GB) 0 0,7 BLF BLM Unidade: GB O tráfego gerado pelos clientes ativos de acesso à Internet em BLM através de tablet/pc em 2017 (em termos médios 11,4 GB por cliente e por mês) foi também significativamente inferior ao tráfego médio da BLF Locais de utilização e atividades realizadas na Internet De acordo com o estudo da Comissão Europeia Europeans attitudes towards cyber security, realizado em junho de , a maioria dos indivíduos acedia diariamente (ou quase todos os dias) à Internet fixa em casa (Gráfico 13). 22 Inquérito da Comissão Europeia (residencial). O universo é constituído pela população com 15 ou mais anos de cada um dos Estados membros da UE28. Trata-se de um inquérito presencial (CAPI) e, no caso de Portugal, tem uma amostra de 1075 indivíduos, garantindo-se uma margem de erro absoluta máxima de Serviço de acesso à Internet /34

29 PT UE28 PT UE28 PT UE28 PT UE28 A utilização diária da Internet no local de trabalho tende a ser mais reduzida, sendo referida por 1/3 dos inquiridos e a utilização em outros locais (como escola, universidade, cibercafé) encontrava-se abaixo dos 20%. Gráfico 13 Utilização de Internet por tipo de local, Portugal e UE Em casa No local de trabalho Com equipamentos móveis (laptop, smartphone, tablet) Em outros locais (escola, universidade, ciber-café) Todos os dias ou quase todos os dias Uma vez por semana Raramente Sem acesso à Internet Duas ou três vezes por semana Duas ou três vezes por mês Nunca Unidade: % Fonte: Europeans attitudes towards cyber security, Special Eurobarometer 464a/Wave EB87.4 TNS Opinion & Social; Trabalho de campo: junho 2017; Publicação CE: setembro de Base: Indivíduos com 15 ou mais anos Apresenta-se na tabela seguinte (Tabela 12) algumas das atividades realizadas na Internet (fixa ou móvel) e a respetiva evolução ao longo dos últimos anos. 3 p.p.. A última vaga disponível deste inquérito foi recolhida durante junho de O trabalho de campo foi realizado pela TNS Opinion & Social Network. A publicação data de setembro de 2017 (Special Eurobarometer 464a/Wave EB87.4). Serviço de acesso à Internet /34

30 Tabela 12 Atividades realizadas na Internet, em Portugal Pesquisar informação sobre produtos ou serviços 74,0 86,2 76,0 83,3 82,0 Enviar ou receber 85,4 83,6 82,2 81,0 80,1 Ler ou fazer download de noticias online, jornais ou revistas de notícias 72,1 73,7 77,5 77,9 80,1 Participar em redes sociais 70,3 72,4 70,0 74,1 76,1 Ouvir rádio ou ver televisão 59,7 45,8 50,4 59,0 60,7 Colocar conteúdos num website 58,1 61,5 57,3 59,7 Telefonar ou fazer chamadas de vídeo 36,3 37,4 37,4 39,2 43,6 Efetuar serviços bancários - Internet banking 36,4 39,1 41,1 41,0 42,4 Comprar produtos e serviços 25,0 26,0 31,0 31,0 34,0 Vender produtos ou serviços 9,3 11,5 11,6 11,3 11,1 Criar ou manter blogs 8,7 8,4 6,0 4,7 5,1 Unidade: % Fonte: INE, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias, 2013 a 2017; Recolha efetuada no 1.º trimestre de cada ano Base: Indivíduos com idade entre os 16 e os 74 anos que utilizaram Internet nos primeiros três meses do ano. 4. Receitas do serviço No ano de 2017, o total de receitas provenientes de ofertas single play do SAI isto é excluindo as receitas deste serviço quando integrado em pacote - totalizou 109 milhões de euros. De referir que se estima que as ofertas single play representam apenas 6,1% do total e que ocorreu um movimento de migração deste tipo de ofertas para ofertas em pacote. Desta forma a variação deste tipo de receitas não será representativa da evolução das receitas associadas ao serviço como um todo. Serviço de acesso à Internet /34

31 Tabela 13 Receitas do serviço de acesso à Internet fixa (acumuladas desde o início do ano) Variação anual 2016/2017 Só Internet ,6% ,1% -2,9% Unidade: milhares de euros (sem IVA), % No que se refere às receitas do SAI móvel, estas atingiram os 378 milhões de euros em 2017, valor 8,9% superior ao registado no ano anterior (Tabela 14). Tabela 14 Receitas individualizáveis do SAI móvel (acumuladas desde o início do ano) Variação anual 2016/2017 Receitas do acesso à Internet móvel (individualizável) das quais: receitas de acesso à Internet em roaming out ,9% ,4% Unidade: milhares de euros (sem IVA), % 5. Penetração do serviço No final de 2017, a taxa de penetração 23,24 do acesso à Internet em banda larga situava-se nos 34,7 por 100 habitantes para os acessos fixos e em 69 por 100 habitantes para os acessos móveis com utilização efetiva (Tabela 15). 23 Fórmula de cálculo: (Número total de acessos) / (População total). Inclui acessos residenciais e não residenciais. 24 No presente relatório, e para efeito do cálculo das penetrações, utilizam-se as estimativas anuais da população, alojamentos familiares clássicos e famílias clássicas publicadas pelo INE, após os Censos Serviço de acesso à Internet /34

32 Polónia Roménia Bulgária Eslováquia Croácia Letónia Itália Lituânia Áustria Hungria Irlanda República Checa Espanha Finlândia Eslovénia Estónia Portugal Chipre Grécia Luxemburgo Bélgica Reino Unido Suécia Alemanha Malta França Dinamarca Holanda Tabela 15 Evolução das taxas de penetração da banda larga Var. 2016/2017 Var. média anual 2013/2017 Var. acumulada 2013/2017 Acessos banda larga (fixa) 32,7 34,7 1,9 2,5 10,0 Acessos fibra ótica (FTTH) 10,6 13,4 2,8 2,2 9,0 Acessos por cabo 10,8 11,3 0,5 0,5 2,0 Acessos ADSL 8,9 7,3-1,6-0,8-3,2 Acessos LTE em local fixo 2,4 2,6 0,2 0,6 2,3 Outros tipos de acessos 0,04 0,04 0,0-0,0-0,0 Clientes banda larga (móvel) 25 62,8 69,0 6,2 7,9 31,6 Clientes banda larga (móvel) através de tablet/pc ativos 5,5 5,5-0,0-0,5-1,8 Unidade: acessos por 100 habitantes. A penetração em Portugal do SAI em BLF encontrava-se, em julho de 2017, muito próxima da média da UE28 (Gráfico 14). A penetração da banda larga na UE28 era de 33,7 por 100 habitantes, enquanto para Portugal este valor era de 33,6 (12.ª posição no ranking da UE28). Gráfico 14 Penetração da BLF na UE28 em julho de UE Trata-se dos clientes dos operadores móveis que podem aceder à Internet em BLM e que estabeleceram pelo menos uma sessão IP para acesso à Internet em banda larga no período de reporte, isto é, registaram tráfego no último mês do trimestre. Corresponde ao indicador do questionário trimestral dos serviços móveis. Consultar a definição deste indicador no sítio da ANACOM, no endereço (Página Inicial > Estatísticas > Operadores / prestadores - informação periódica a remeter à ANACOM > Questionários trimestrais por serviço > Serviços Móveis > Serviços Móveis - Deliberação de 17/06/2010 (envio a partir do 2.º trimestre 2010 e até 30 julho 2010). Serviço de acesso à Internet /34

33 Lituânia Finlândia Polónia Holanda Áustria Dinamarca Letónia Reino Unido Irlanda Bélgica Hungria Eslováquia Grécia França Roménia Bulgária Espanha Luxemburgo Alemanha Itália República Checa Croácia Eslovénia Portugal Estónia Malta Chipre Suécia Unidade: acessos por 100 habitantes Fonte: CE, Digital Scoreboard O crescimento da penetração da BLF em Portugal foi o quinto mais elevado registado na UE28 entre junho de 2016 e junho de 2017 (Gráfico 15). Gráfico 15 Novos acessos de BLF por 100 habitantes entre julho de 2016 e julho de ,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Unidade: p.p. Fonte: CE, Digital Scoreboard No final de 2017, a taxa de penetração dos clientes residenciais de BLF situava-se nos 49,4 clientes por 100 alojamentos e nos 71,8 clientes por 100 famílias clássicas 26. No caso da BLM, e de acordo com a CE, Portugal encontrava-se na 26.ª posição do ranking da UE28 (Gráfico 16). 26 Número de famílias clássicas publicado pelo INE. Serviço de acesso à Internet /34

34 Hungria Grécia Portugal Eslovénia Bélgica Lituânia Alemanha República Checa Croácia Roménia Eslováquia Itália Bulgária França Holanda Reino Unido Letónia Espanha Malta Áustria Chipre Irlanda Suécia Estónia Luxemburgo Dinamarca Polónia Finlândia Gráfico 16 Penetração de BLM na U.E. em julho de UE28 Unidade: utilizadores por 100 habitantes Fonte: CE, Digital Scoreboard Serviço de acesso à Internet /34

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