EPR 29 Contabilidade Gerencial
|
|
- Iago Alves Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Junho de 2005
2 EPR 29 Contabilidade Gerencial Prof. Dr. Edsom Pamplona VIGOR Rafael Sannino Marcondes Samuel Bozzi Baco RESUMO
3 Este trabalho representa os esforços para conseguir reter o conteúdo da disciplina EPR 29 Contabilidade Gerencial, ministrada pelo Prof. Dr. Edsom Pamplona, no curso de Engenharia de Produção Mecânica, na Universidade Federal de Itajubá. Transformando informações em conhecimento tácito, por meio da análise de dados reais sobre empresas, pretende tecer comentários sobre as situações financeira e econômica do Grupo de Vigor, empresa que participa do ramo de lácteos e gordurosos, e que chama atenção pela dinâmica atualmente enfrentada em seu capital.
4 ÍNDICE 1 Introdução... Pág Qualidades do Grupo Vigor... Pág História... Pág Missão... Pág Marcas... Pág Estrutura Acionária... Pág Estratégia do Grupo... Pág Localização das plantas... Pág Evolução do lançamento de produtos... Pág Principais Lançamentos até Pág Principais Lançamentos Pág Distribuição de Vendas... Pág Distribuição de Vendas por Canal de Distribuição... Pág Participação de Mercado (Junho/2004)... Pág Qualidades do Mercado... Pág Produção, Importação, Exportação e Consumo de Leite no Brasil... Pág Maiores Empresas de Laticínios... Pág Volume de Petit (Mil Ton.)... Pág Volume de Iogurtes (Mil Ton.)... Pág Volume de sobremesas prontas (Mil Ton.)... Pág Volume de leite fermentado (Mil Ton.)... Pág Queijo e Requeijão... Pág Maiores Empresas de gordurosos... Pág Produção de Maionese (Mil ton.)... Pág Volume de Margarinas (Mil ton.)... Pág Volume de Sucos Prontos (Mil ton.)... Pág Resultados Operacionais... Pág Receita Operacional Ac. R$MM... Pág Receita Operacional por Segmento... Pág Análise Financeiro-econômica... Pág. 18 Gráfico 3.4 Volume de Leite Fermentado Fonte: Tendências ACNielsen
5 5.1 Balanço Patrimonial Padronizado... Pág Demonstração de Resultados Padronizada... Pág Índices... Pág Avaliação por Decis... Pág Comparação com outras empresas do setor... Pág Avaliação da Empresa... Pág Conclusão... Pág. 30
6 1 Introdução O Grupo Vigor é hoje a mais diversificada empresa no ramo alimentício, com capital 100% nacional. Possui 12 marcas que são extremamente conhecidas no mercado e que são consumidas todos os dias por milhares de brasileiros. Este trabalho apresentará e tecerá comentários sobre as situações econômica e financeira durante os anos de 2002, 2003 e 2004; período em que pode ser percebido uma interessante dinâmica dessas situações. Tem por finalidade maior ser didático, a fim de garantir que as informações apresentadas na disciplina EPR 29 Contabilidade Gerencial, no curso de Engenharia de Produção Mecânica da Universidade Federal de Itajubá sejam transformadas em conhecimento tácito, garantindo um bom aproveitamento disciplinar. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 1
7 Qualidades do Grupo Vigor 2 Qualidades do Grupo Vigor Abaixo serão apresentados algumas informações sobre o Grupo Vigor, afim de elucidar preliminarmente os comentários tecidos sobre os dados financeiros e econômicos disponibilizados. 2.1 História A VIGOR com o nome de OLIVA DA FONSECA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., como uma pequena fábrica para processamento de Leite Condensado, na cidade de Itanhandu, MG e uma pequena operação para embalar Leite Pasteurizado em S. Paulo A Companhia teve seu nome mudado para o atual S.A FÁBRICA DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS VIGOR. O documento mais antigo da Companhia data de 03 de Agosto de Nessa ocasião, a unidade de São Paulo tinha capacidade de processar litros/dia Inauguração das duas primeiras Fábricas de Queijo da VIGOR: uma em Paraisópolis, MG para processar o Queijo de Minas Frescal e a outra em S. Gonçalo do Sapucai, para processar Queijo Parmesão, até hoje a maior do país. Ambas as fábricas trouxeram um crescimento significativo na produção de leite para a região Sul de Minas Gerais. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 2
8 Qualidades do Grupo Vigor A capacidade da fábrica de S. Paulo aumentou para litros/dia A VIGOR começou a expandir sua capacidade de coleta de leite, através da construção e/ou aquisição de mais de 15 postos de coleta de leite. Esse passo possibilitou a fábrica de S. Paulo aumentar sua capacidade para litros/hr Em Janeiro, os acionistas decidiram criar a VIPE PROCESSAMENTO DE DADOS LTDA., com o objetivo de centralizar, expandir, desenvolver e garantir um sistema eficiente de processamento de dados para todo o Grupo Em Dezembro, a VIGOR adquiriu a COMPANHIA LECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, na época a segunda entre as companhias de laticínios em S. Paulo Em Fevereiro, VIGOR e LECO abriram seu capital e suas ações começaram a ser negociadas nas Bolsas de Valores de S. Paulo e Rio de Janeiro. Imediatamente após, a VIGOR aumentou seu capital social, através de emissão e venda no mercado, de 12 milhões de Ações Preferenciais, no valor total de US ,00. Os fundos levantados foram investidos para expansão de capacidade. A capacidade de S. Paulo foi elevada para seu nível atual de litros/dia; foram construídas outras 10 estações de coleta no estado de São Paulo e parte dos fundos foi usada como capital de giro Em Janeiro, a VIGOR fez uma Joint Venture com o grupo dinamarquês MD FOODS A/S (50% cada) e foi criada uma nova Companhia, com o nome de DANVIGOR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., para produzir queijos brancos frescos (Minas Frescal, Requeijão, Queijo Cremoso, etc.), usando o conhecimento tecnológico da MD e tecnologia moderna da Ultrafiltração. A Fábrica ocupou as instalações já existentes da VIGOR, em Cruzeiro, SP e tinha capacidade de produzir 200 ton./mês. Essa capacidade aumentou, nos últimos 10 anos, até atingir seu nível atual de 875 ton./mês Em Julho, aumentou seu capital, através de emissão e venda de 45 bilhões de Ações Preferenciais no Mercado de Ações, com o valor de US ,00. Os fundos obtidos foram usados na construção de estações de coleta, na expansão da fábrica de S. João da Boa Vista, melhoria da fábrica de queijo e como fonte de capital de giro Em Julho, os acionistas adquiriram a LATICÍNIOS FLOR DA NATA LTDA., que possibilitou o aumento de capacidade de coleta de leite e expansão de vendas Em Setembro, a LECO adquiriu a ROB - REFINO DE ÓLEOS BRASIL, uma tradicional companhia de óleo vegetal, no mercado desde A fábrica se localiza em S. Caetano do Sul, SP e sua capacidade atual é de ton/mes. Seus principais produtos são óleos vegetais comestíveis (soja, milho, girassol), gorduras vegetais (para indústrias de alimentos) e margarinas Em Janeiro, começa o trabalho de modernização de marcas e produtos do grupo VIGOR e o lançamento de produtos inéditos como: Vitamina LECO, VIGOR Mix, Queijo DANUBIO Zero e Requeijão DANUBIO Sabores. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 3
9 Qualidades do Grupo Vigor Em Novembro, a ROB - REFINO DE ÓLEOS BRASIL apresentou ao Governo de Goiás um projeto para a construção de uma unidade fabril para a produção de margarinas, com investimentos de R$ mil (seis milhões, quinhentos e noventa mil reais) para a produção de 8 mil toneladas/mês na cidade de Anápolis. O projeto foi enquadrado dentro do Programa Fomentar para fins de incentivos fiscais e aprovado no dia 30 de dezembro. Imediatamente após, foi dado o início da construção desta unidade no centro Industrial de Anápolis Em 18 de Maio, é inaugurada a nova fábrica da ROB - REFINO DE ÓLEOS BRASIL em Anápolis. Em 31 de Maio a ROB é incorporada pela sua controladora, a COMPANHIA LECO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, continuando com suas operações normais. 2.2 Missão Fornecer produtos e serviços com qualidade que satisfaçam as expectativas dos consumidores; Manter um elevado nível de comprometimento com a qualidade junto a seus clientes, fornecedores, produtores e prestadores de serviço; Acompanhar a evolução tecnológica na área de alimentos, de modo a fornecer produtos saudáveis, de melhor valor nutritivo e preços competitivos; Proporcionar aos seus colaboradores treinamentos, desenvolvimento e capacitação profissional, e ambiente de trabalho adequado; Manter nos seus processos produtivos comprometimento com a preservação e conservação do meio ambiente. 2.3 Marcas Figura 2.1 Logotipos das Marcas do Grupo Vigor EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 4
10 Qualidades do Grupo Vigor 2.4 Estrutura Acionária Carlos Alberto Mansur CM Industrias e Comercio Ltda. CT: 99,99% VIGOR CT: 73,6% CV: 98,2% CT:50% DAN VIGOR LECO CT: 80% CV: 100% Ações ON Ações PN Total Mil Mil Mil 2.5 Estratégia do Grupo Figura 2.2 Estrutura acionária do Grupo Vigor Expansão/modernização das fábricas para oferecer produtos de alto valor agregado Aumento de participação de mercado sem sacrifício das margens operacionais Distribuição: consolidação nos principais centros metropolitanos do Sudeste + expansão gradual no nordeste e outras regiões Lançamento de produtos inovadores redução dos custos fixos + variáveis Associações, por meio de alianças estratégicas ou aquisição de tecnologia de terceiros Promoção de política transparente na divulgação de informações ao mercado de capitais EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 5
11 Qualidades do Grupo Vigor 2.6 Localização das Plantas Fábricas de Laticinios Fábricas de Gordurosos Fábrica de Sucos Gordurosos Figura 2.3 Localização das plantas industriais do Grupo Vigor 2.7 Evolução de Lançamentos de produtos Evolução do Lançamento de Novos Produtos 70 Quantidade de Novos Produtos Evolução do Lançamento de Novos Produtos Ano Gráfico 2.1 Evolução do lançamento de novos produtos Fonte: Vigor/2004 EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 6
12 Qualidades do Grupo Vigor 2.8 Principais lançamentos até 2003 Queijo Parmesão Faixa Azul Iogurte Vigor Minas Frescal Danubio Light Requeijão Danubio Light Cream Cheese Danúbio Vitamina Leco UHT Vigor Mix Margarina + Manteiga Minas Frescal Danubio Zero Margarina ao leite Leco Limonada Leco Leite Fermentado Néctar de frutas 200ml Margarina 50% menos colesterol Creme Leco 80% Menos Colesterol Creme de Leite Pasteurizado 10Kg Linha de Iogurtes / Petit 2002 Cream Backery Sobremesa Pronta Linha Leite Fermentado Linha Maionese Linha de Margarinas/ Blend Caldos e Temperos Linha Nectares SYN Linha Vig Turma Linha Leco Light Leite Fermentado Abacaxi Leite Semi Desnatado c/ Vitamina Blend 50% Menos Colesterol 5Kg Creme Misto Culinária Margarina Vigor Light Chanty Mix 200 ml Principais lançamentos 2004 Óleo Camelita 200 ml Petit Suisse Tutti-Frutti Linha Leco Light Macarrão Instantâneo Le Gran Chef Sobremesa queijo c/ frutas Néctar Leco Light Nectar Syn ( 2 novos sabores) EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 7
13 Qualidades do Grupo Vigor 2.10 Distribuição de Vendas Estado Percentual de Vendas São Paulo 62,6% Rio de Janeiro 8,1% Paraná 4,9 % Minas Gerais 4,0% Rio Grande do Sul 3,5% Goiás 2,1 Outros 14,7 Tabela 2.1 Distribuição de vendas por estado - Fonte: Vigor/ Distribuição de Vendas por Canal de Distribuição Canal Percentual de Distribuição Varejo Brasil 40,7% Empreiteiro/Domicílios 15,8% Representantes 10,8% Rca s/broker s 10,3% FoodService 7,9% Grandes Redes 7,8% Marca Própria 3,5% Industrial 3,0% Tabela 2.2 Distribuição de vendas por canal de distribuição - Fonte: Vigor/2004 EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 8
14 Qualidades do Grupo Vigor 2.12 Participação de Mercado (Junho/2004) Principais Categorias Sudeste Nacional Requeijão 14% 12,4% Leite Fermentado 13,5% 11,0% Minas Frescal 7,3% 7,3% Cream Cheese 17,1% 15,3% Margarinas 12,6% 11,6% Maionese 8,2% 8,2% Petit Suisse 9,6% 9,3% Refrigerados (Iogurtes e sobremesas) 8,8% 5,8% Tabela 2.3 Participação de mercado - Fonte: Nielsen / Ibope EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 9
15 Qualidades do Mercado 3 Qualidades do Mercado Abaixo serão apresentados alguns dados do mercado em que o Grupo Vigor está inserido, denominado Setor Lácteo-Gorduroso. Esse panorama é interessante para fazer valer a avaliação que será exposta mais à frente, já que, com o advento da Globalização e o desenvolvimento de Supply-Chains, uma empresa não pode mais ser considerada sozinha, mas sempre inserida num meio econômico dinâmico Produção, Importação, Exportação e Consumo de Leite no Brasil ANO PRODUÇÃO IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO CONSUMO PER Milhões de litros CAPITA (Lt/Hab) , , , , , , , , ,6 RECOMENDADO PELA OMS Tabela 3.1 Mercado Lácteo no Brasil Fonte: Embrapa 175,0 EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 10
16 Qualidades do Mercado 3.2 Maiores Empresas de Laticínios Dentre todas as empresas de laticínios, podemos citar algumas que representam um maior desempenho segundo a Embrapa Gado de Leite: DANONE / PAULISTA GRUPO VIGOR ITAMBÉ NESTLÉ PARMALAT / BATAVO 3.3 Volume de Petit (Mil Ton.) E Gráfico 3.1 Volume de Petit Fonte: Tendências ACNielsen EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 11
17 Qualidades do Mercado 3.4 Volume de Iogurtes (Mil Ton.) Gráfico 3.2 Volume de Iogurtes Fonte: Tendências ACNielsen 3.5 Volume de sobremesas prontas (Mil Ton.) Gráfico 3.3 Volume de Sobremesas prontas Fonte: Tendências ACNielsen EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 12
18 Qualidades do Mercado 3.6 Volume de leite fermentado (Mil Ton.) Queijo e Requeijão Gráfico 3.4 Volume de Leite Fermentado Fonte: Tendências ACNielsen E Gráfico 3.5 Queijo e Requeijão Fonte: Tendências ACNielsen EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 13
19 Qualidades do Mercado 3.8 Maiores Empresas de gordurosos Dentre todas as empresas de gordurosos, podemos citar algumas que representam um maior desempenho segundo o IBOPE: BUNGE ALIMENTOS GRUPO VIGOR SADIA UNILEVER 3.9 Produção de Maionese (Mil ton.) E Gráfico 3.6 Produção de Maionese Fonte: Tendências ACNielsen EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 14
20 Qualidades do Mercado 3.10 Volume de Margarinas (Mil ton.) Gráfico 3.7 Volume de Margarinas Fonte: Tendências ACNielsen 3.11 Volume de Sucos Prontos (Mil ton.) Gráfico 3.8 Volume de Sucos Prontos Fonte: Tendências ACNielsen EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 15
21 Resultados Operacionais Financeiros 4 Resultados Financeiros Operacionais A seguir serão apresentados alguns resultados financeiros consolidados sobre o Grupo Vigor, no que se refere ao ano de Receita Operacional cresce 17% até set/04 vs. Aumento de 5% nas Vendas do Setor de Alimentos (fonte: Abia) Melhoria do portfólio de produtos Redução dos custos fixos e variáveis Expansão dos canais de distribuição Brokers e RCAs Grandes investimentos na estrutura Comercial/Logística (ex. Desp.Vendas: ac. Set/04: R$101,1 MM vs. ac. Set/03: R$87,3 MM) Modernização das unidades fabris Essas ações acabaram por resultar em: EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 16
22 Resultados Operacionais Financeiros GANHOS DE PARTICIPAÇÃO DE MERCADO PRÊMIO APAS MELHOR FORNECEDOR DO ANO NA SUA CATEGORIA AUMENTO DA BASE DE CLIENTES ATIVOS 4.1 Receita Operacional Ac. R$MM set/03 set/04 Var.% set/03 set/04 Var.% Leites Fluídos 89,5 85,7-4,2% Óleos Refinados 11,8 10,4-11,8% Queijos/Requeijão 75,4 81,4 8,0% Gorduras 10,8 8,8-18,0% Iogurtes 56,6 75,2 32,8% Margarinas 138,2 148,3 7,3% Manteigas / Margarinas 39,4 42,6 8,1% Maionese 32,3 36,8 13,7% Creme de Leite 14,8 20,2 36,7% Outros UHT 13,6 19,6 44,1% Petit Suisse 14,5 18,0 24,1% Leite Fermentado 8,9 14,9 67,6% Sucos 3,1 8,8 180,6% Iogurtes Light - 7,6 nd Outros * 6,1 23,6 283,8% TOTAL 308,4 378,0 22,6% TOTAL 206,8 223,9 8,3% TOTAL VIGOR 515,2 602,0 16,8% 4.2 Receita Operacional por Segmento Lácteos 26% 4% 3% Receita: R$ 287,2 MM 28% Leites Fluídos Iogurtes Cremes/Manteigas Queijos 21% 19% Leite Fermentado Outros Gráfico 4.1 Receita operacional com Lácteos Gordurosos 15% 8% Receita: R$ 182,0 MM 5% 4% 68% Óleos Gorduras Margarina Maionese Outros UHT Gráfico 4.2 Receita operacional com gordurosos EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 17
23 Análise Financeiro-Ecnomômica 5 Análise Financeiro-econômica Após apresentar várias informações relevantes, tanto com relação ao Grupo Vigor quanto ao mercado de Laticínios e Gordurosos, seguir-se-á uma análise completa da empresa em questão, no que diz respeito à seu desempenho Econômico e Financeiro. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 18
24 5.1 Balanço Patrimonial Padronizado Ativo Descrição da Conta 2004 AV AH 2003 AV AH 2002 AV AH Ativo Total Ativo Circulante Financeiro Disponibilidades 335 0,06% 12% ,37% 72% ,55% 100% Aplicações Financeiras 132 0,02% 4% ,19% 32% ,65% 100% Subsoma 467 0,08% 7% ,56% 50% ,20% 100% Operacional Clientes ,15% 412% ,12% 137% ,68% 100% Estoques ,63% 142% ,31% 116% ,75% 100% Subsoma ,78% 294% ,43% 128% ,43% 100% Total do Ativo Circulante ,86% 273% ,99% 122% ,63% 100% Ativo Realizável a Longo Prazo ,64% 32% ,64% 109% ,16% 100% Ativo Permanente Investimentos ,10% 116% ,79% 109% ,34% 100% Imobilizado ,40% 100% ,58% 97% ,74% 100% Diferido 0 0,00% 0% 0 0,00% 0% 722 0,14% 100% Total do Ativo Permanente ,50% 106% ,37% 101% ,21% 100% Total do Ativo ,00% 111% ,00% 107% ,00% 100% Tabela 5.1 Ativo
25 Análise Financeiro-Ecnomômica Nos aproveitando da análise horizontal e vertical, podemos inferir que houve um significativo aumento do Ativo Circulante, causando um aumento direto de caixa, mas principalmente evidenciado pela pelo aumento de clientes, resultante do lançamento e boa aceitação dos novos produtos em Quase que proporcionalmente, o Ativo Permanente diminuiu, demonstrando que a empresa tem recebido as contas em pouco tempo. Isso vai ficar evidenciado posteriormente. Já o Ativo permanente permaneceu quase constante. Para melhor visualizamos essa dinâmica, é prudente que seja feito um gráfico: Composição do Ativo 100% 90% % % 60% % 40% Ativo Cirulante Realiável à longo prazo Ativo Permanente 30% 20% % 0% Gráfico 5.1 Distribuição do Ativo EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 20
26 5.1.2 Passivo Passivo Total Passivo Circulante Operacional Fornecedores % 136% % 97% % 100% Outras obrigações % 215% % 158% % 100% Subsoma % 175% % 127% % 100% Financeiro Empréstimos e Financiamentos % 426% % 165% % 100% Duplicatas descontadas 0 0% 0 0% 0 0% 100% Subsoma % 426% % 165% % 100% Total do Passivo Circulante % 288% % 144% % 100% Passivo Exigível a Longo Prazo % 61% % 98% % 100% Capitais de Terceiros % 115% % 109% % 100% Patrimônio Líquido Capital Social Realizado e reservas capital % 92% % 92% % 100% Lucros e Prejuizos acumulados 0 0% 0% 0 0% 0% % 100% Total do Patrimônio Líquido % 101% % 101% % 100% Total do Passivo % 111% % 107% % 100% Tabela 5.2 Passivo
27 Análise Financeiro-Ecnomômica Da mesma maneira que no ativo, a empresa aumentou o seu Passivo Circulante, firmando compromissos menores que uma ano com Fornecedores, buscando uma alta de produção, principalmente no que diz respeito à Empréstimos e financiamentos e diminuiu o Exigível a longo prazo, pagando suas dividas firmadas em outros períodos de gestão. O Patrimônio Líquido também apresentou pouca variação. Composição do Passivo 100% 90% % % 60% 50% Passivo circulante Exigível à longo prazo Patrimônio Líquido 40% % 20% 10% % Gráfico 5.2 Distribuição do Passivo 5.2 Demonstração de Resultados Padronizada Descrição da Conta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Resultado Operacional antes result financeiros Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Lucro/Prejuízo do Exercício Tabela 5.3 Demonstração de Resultados EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 22
28 Análise Financeiro-Ecnomômica Podemos observar que a empresa teve uma grande mudança do ano de 2002 para 2003, quando deixo de ter prejuízo e passou a ter, mesmo que modesto, lucro, devido principalmente a uma drástica diminuição das despesas financeiras, gerando um resultado operacional positivo, que, mesmo não tendo pago Imposto de Renda em 2002, foi o principal causador do prejuízo. Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Receita (em mil R$) Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Período Gráfico 5.3 Receita Líquida de Vendas Lucro/Prejuízo de Exercício Lucro/Prejuízo (em mil R$) Lucro/Prejuízo de Exercício Período Gráfico 5.4 Lucro/Prejuízo EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 23
29 Análise Financeiro-Ecnomômica 5.3 Índices Índice Estrutura de Capital Participação de capitais de terceiros: Composição do endividamento Imobilização do patrimônio líquido Imobilização dos recursos não correntes Índices de Liquidez de Capital Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Índices de Rentabilidade Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Índices de Prazos Médios Fórmula de Kanitz Prazo Médio para Renovação de Estoques Prazo Médio para Recebimento de Vendas Prazo médio de Pagamento de Compras Valor % 274% 255% 60% 32% 24% 197% 188% 189% 91% 66% 64% 0,67 0,68 0,65 0,91 0,82 0,96 0,72 0,50 0,57 0,72 0,58 0,52 0,10% 0,87% -11,62% 0,07% 0,51% -6,08% 0,28% 1,90% -21,55% 1,41 0,75 1, Estrutura de Capital São os índices relativos à situação econômica da empresa, sendo responsáveis pelas decisões financeiras em termos de aplicação e obtenção de recursos. O índice de capitais de terceiros ficou praticamente constante porque, como pode ser visto no gráfico acima, o patrimônio líquido não se alterou. Já a composição do endividamento aumentou devido ao fato de que a empresa aumentou a quantidade de empréstimos a fim de aumentar o passivo circulante e honrou com seus compromissos exigíveis a longo prazo. Índices de Estrutura de Capital 350% 300% 255% 274% 290% 250% Composição 200% 150% 189% 188% 197% Participação de capitais de terceiros: Composição do endividamento Imobilização do patrimônio líquido Imobilização dos recursos não correntes 100% 50% 64% 66% 91% 60% 0% 24% 32% Período Gráfico 5.5 Estrutura de Capital EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 24
30 Análise Financeiro-Ecnomômica Liquidez de Capital Representam a base da situação financeira da empresa. Invariavelmente quanto maiores forem estes índices, melhor é a situação financeira da empresa. Os índices de liquidez da empresa se mantiveram praticamente constantes com exceção do índice de liquidez seca, que teve uma pequena elevação. Índices de Liquidez de Capital 1,00 0,95 0,96 0,90 0,91 0,85 Composição 0,80 0,75 0,70 0,65 0,65 0,82 0,68 0,72 0,67 Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca 0,60 0,57 0,55 0, Período 0,50 Gráfico 5.6 Liquidez de Capital Rentabilidade Estes índices indicam qual a rentabilidade do capital investido, ou seja, mostram o êxito econômico da empresa. Nota-se, pelos índices da empresa que esta estava perdendo muito dinheiro com seus investimentos no ano de 2002 mas começou a ter um bom desempenho a partir de Entretanto, como a TMA da empresa é de 18%, nota-se que este desempenho não é suficiente para gerar recursos para a empresa. Rentabilidade de Capital 3,00% -2,00% 1,90% 0,28% 0,87% 0,10% ,51% ,07% -7,00% -12,00% -6,08% -11,62% Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido -17,00% -22,00% -21,55% Gráfico 5.7 Rentabilidade EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 25
31 Análise Financeiro-Ecnomômica EVA Representa o quanto a empresa valorizou economicamente em relação ao dinheiro que foi investido pelos sócios. EVA , ,08328 EVA , MVA Gráfico 5.8 EVA Representa o valor adicionado de mercado relacionado com o dinheiro investido pelos sócios. MVA , ,5444 MVA ,2461 Gráfico 5.9 MVA EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 26
32 Avaliação por Decis 6 Avaliação por Decis A avaliação por meio de decis coloca a empresa frente a outras empresas do mesmo setor, e por meio de atribuição de notas, segundo uma análise discriminante com pesos diferentes, informa as situações econômica e financeira da empresa. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 27
33 6.1 Comparação com outras empresas do setor. Estrutura de Capital Participação de capitais de terceiros: Composição do endividamento Imobilização do patrimônio líquido Imobilização dos recursos não correntes Índices de Liquidez de Capital Liquidez Geral Liquidez Corrente Liquidez Seca Índices de Rentabilidade Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Legenda Empresas 1.º Décil 2.º Décil 3.º Décil 4.º Décil 5.º Décil 6.º Décil 7.º Décil 8.º Décil 9.º Décil 10.º Décil 46% 53% 94% 106% 129% 160% 185% 185% 290% 365% 38% 46% 55% 60% 67% 70% 70% 76% 87% 94% 61% 67% 102% 102% 103% 109% 114% 141% 147% 197% 45% 57% 65% 65% 65% 67% 72% 84% 91% 100% 0,56 0,67 0,87 0,87 0,93 0,98 0,99 0,99 1,62 1,86 0,61 0,91 1,10 1,19 1,19 1,22 1,27 1,60 1,62 1,96 0,41 0,46 0,66 0,70 0,70 0,72 1,00 1,01 1,22 1,31 0,36 0,72 0,73 1,20 1,20 1,41 1,61 1,87 1,93 2,42 0,10% 0,14% 0,74% 4,55% 6,05% 6,65% 7,30% 7,30% 9,71% 12,17% 0,07% 0,22% 1,78% 3,53% 8,51% 8,73% 8,73% 8,95% 9,35% 11,71% 0,28% 0,46% 6,77% 6,77% 6,86% 8,28% 13,06% 14,30% 19,53% 30,47% Vigor 290% 60% 197% 91% 0,67 0,91 0,72 0,72 0,10% 0,07% 0,28% Péssimo Deficiente Fraco Razoável Satisfatório Bom Ótimo
34 Avaliação por Decis 6.2 Avaliação da Empresa Índice Valor Posição em Relação aos Padrões Nota Estrutura de Capital Deficiente 2,3 Participação de capitais de terceiros: 290% Deficiente (9.º Décil) 2 Composição do endividamento 60% Bom (4.º Décil) 7 Imobilização do patrimônio líquido 197% Péssimo (10.º Décil) 1 Imobilização dos recursos não correntes 91% Deficiente (9.º Décil) 2 Índices de Liquidez de Capital Deficiente 2,8 Liquidez Geral 0,67 Deficiente (2.º Décil) 2 Liquidez Corrente 0,91 Deficiente (2.º Décil) 2 Liquidez Seca 0,72 Satisfatório (6.º Décil) 6 Índices de Rentabilidade Péssimo 1,2 Giro do Ativo 0,72 Deficiente (2.º Décil) 2 Margem Líquida 0,10% Péssimo (1.º Décil) 1 Rentabilidade do Ativo 0,07% Péssimo (1.º Décil) 1 Rentabilidade do Patrimônio Líquido 0,28% Péssimo (1.º Décil) 1 Global Péssimo 1,96 EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 29
35 Conlusão 7 Conclusão Após toda a apresentação dos dados acima, podemos tirar uma rápida conclusão. O Grupo Vigor passa por uma fase em que sua situação econômica-financeira tem mudado bastante, porém, felizmente apresenta sinais de grande melhoria. Mesmo com o EVA e o MVA bem negativos, percebemos que estes índices tem apresentado significável melhora devido ao lançamento de novos produtos e uma boa aceitação do mercado. A situação de retomada pode ser comprovada pelo vencimento do prêmio APAS, em 2004, nomeando o Grupo Vigor como o melhor fornecedor do ano, em sua categoria. Uma mudança no balanço patrimonial também reflete a intenção de se aumentar a produção, retratado no aumento dos Estoques e dos Empréstimos e Financiamentos. Finalizando, a empresa não se encontra em uma situação boa, ainda que não esteja insolvente. Porém, pelos dados apresentados, ela se encontra á caminho de uma situação plena, em que os custos são minimizados e os lucros maximizados. EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 30
36 Conlusão EPR 29 Contabilidade Gerencial Vigor 31
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisEXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1) Considere os demonstrativos a seguir: Balanço Patrimonial em 31.12.2011 Ativo Passivo Ativo Circulante R$ 252.000,00 Passivo Circulante R$ 168.000,00 Ativo Imobilizado R$ 348.000,00
Leia mais1- Introdução. 1.1- Objetivos. 1.2- Justificativas
Alluno:: Karrllos Eduarrdo Souza Corrrrêa Mattrríículla:: 10657 Currso:: Engenharriia de Prrodução Prroffessorr:: Edson Pampllona Conttabiilliidade Gerrenciiall 1- Introdução 1.1- Objetivos Este trabalho
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia maisCOMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV
COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS - AMBEV 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 Companhia de Bebidas das Américas - AMBEV 1ª Emissão de Debêntures Relatório
Leia maisO Lucro Líquido do 1T12 foi de R$2,5 MM, superior em R$10,7 MM ao prejuízo do 1T11, de R$8,2 MM negativos.
São Paulo, 13 de maio de 2013 - A Unidas S.A. ( Companhia ou Unidas ) anuncia os seus resultados do primeiro trimestre de 2012 (). As informações financeiras são apresentadas em milhões de Reais, exceto
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisAnálise Mensal do Comércio Varejista de Belo Horizonte
Abril/15 A mostra o desempenho dos negócios do comércio no mês de Março/2015 e identifica a percepção dos empresários para o mês de Abril/2015. O mês de março mostrou mais uma queda no faturamento dos
Leia maisAnálise Financeira de Balanço
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Contabilidade Gerencial EPR 30 Análise Financeira de Balanço Juliano Jun Tatsumi nº11462 Marina Carvalho Brandão nº11466 Itajubá,
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA
ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisRelatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.
Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados
Leia maisResultados 3T06 8 de novembro de 2006
PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 49% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 35% MARGEM DE EBITDA ATINGIU 29% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 3T06. As demonstrações financeiras
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisDESTAQUES NO PERÍODO. Dados Financeiros (R$ x 1.000)
Blumenau SC, 27 de julho de 2007 A Cremer S.A. (Bovespa: CREM3), distribuidora de produtos para a saúde e também líder na fabricação de produtos têxteis e adesivos cirúrgicos, anuncia hoje seus resultados
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia mais- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
Leia mais1-Introdução. 1.1-Objetivos. 1.2-Justificativa para a escolha da empresa. 1.3-Estrutura do trabalho
1-Introdução 1.1-Objetivos Este trabalho visa analisar os balanços de uma determinada empresa, no caso a construtora Método Engenharia S.A., para extrair informações das suas demonstrações financeiras,
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisSIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A. INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
SIDERÚRGICA J. L. ALIPERTI S/A INSTRUÇÃO CVM Nº 481 Anexo 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1 Informar o lucro líquido do exercício - O montante do lucro líquido do exercício é de R$ 8.511.185,59 (oito
Leia maisAutor: Francisco Cavalcante UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25. Circular para: CAVALCANTE ASSOCIADOS
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 25 INDICADOR DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA E O EBITDA (Earnings Before Interests, Taxes, Depreciation and Amortization) Indicador de cobertura e análise de cenários EBITDA
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS E A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINANCEIRO Potenciais interessados na análise Sócios/acionistas: extraem da análise das demonstrações financeiras os dados necessários para
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisAnálise dos Demonstrativos Contábeis I 1
Análise dos Demonstrativos Contábeis I 1 Análise dos Demonstrativos Contábeis I 2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DADOS SOBRE A EMPRESA... 3 Histórico... 3 Perfil Corporativo... 4 ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
Leia maisANALISE DE BALANÇO UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO. Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões.
ANALISE DE BALANÇO 1.1 Objetivo da análise de Balanços UNIDADE 1 : INTRODUÇÃO Extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões. 1.2 Dados versus Informações Dados: São os números
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE
Leia maisCOMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002
COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 3º TRIMESTRE E 9 MESES DE 2002 Desempenho Em ambiente de queda da atividade na indústria automobilística, a Iochpe-Maxion apresentou um crescimento de 8,4% nas vendas no terceiro
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisINVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
INVESTCO S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Aos Srs. Acionistas Investco S.A. Anexo I - Comentários dos Diretores da Companhia Contas dos Administradores referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2012.
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia mais6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias
Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisMagazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011
Magazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 4 o Trimestre de 2011 São Paulo, 22 de março de 2012 - Magazine Luiza S.A. (BM&FBOVESPA: MGLU3), uma das maiores redes varejistas com foco em bens duráveis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS II PROF. HEBER LAVOR MOREIRA DIAGNÓSTICO ECONÔMICO-FINANCEIRO DA EMPRESA RIPASA S.A.
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Soares AULAS Apostila nº.
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Soares AULAS Apostila nº.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1. Moisés Araújo Guarda 2
1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: ESTUDO DE CASO DA EMPRESA MA PROMOTORA DE EVENTOS LTDA. Luciana da Silva Moraes 1 Moisés Araújo Guarda 2 Sara Alexssandra Gusmão França 3 RESUMO Este artigo versa
Leia maisPrevisão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief
Previsão da Necessidade de Capital de Giro utilizando os preceitos do Modelo de Entrada- Saída de Leontief Adriano Antonio Nuintin Andréa Salvi Carlos Alberto Grespan Bonacim Evandro Marcos Saidel Ribeiro
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia maisTELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14
TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 3T14 RESULTADOS FINANCEIROS CONSOLIDADOS (R$ MILHÕES) 3T13 3T14 Var.% 9M13 9M14 Var.% RECEITA LÍQUIDA 315,8 342,8 8,5% 858,4 937,5 9,2% EBITDA AJUSTADO¹ 67,1 78,3 16,7% 157,5
Leia maisAnálise das Demonstrações financeiras
Estrutura de Capitais A empresa pode contar com duas fontes de recursos: Capital Próprio; São recursos aplicados na empresa pelos sócios, ou gerados pelo resultado das operações ( lucros e reservas) CAPITAL
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO. Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Isabele Cristine e Vivian Vasconcelos Objetivos Apresentar o conceito e em que contexto está inserido o capital de giro; Explicar a importância do capital de giro;
Leia maisAnalise Financeira ou de Balanço
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FASF- FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE Analise Financeira ou de Balanço Avaliação da Situação da Empresa em seus
Leia mais4. O balancete de verificação de uma certa empresa apresentava os seguintes saldos em 31.12.x1: $ 4.500 $ 2.750 $ 800 $ 4.250
MÚLTIPLA ESCOLHA 1 Não integra o Ativo: a contas representativas de origem dos recursos b contas com saldo devedor c contas representativas de bens d contas representativas de direitos e capital fixo e
Leia maisIntrodução. Graduanda do Curso de Administração - FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: geisesilva_3@yahoo. com.br. 2
APURAÇÃO DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO PARA A PREVENÇÃO DE FALÊNCIA DAS EMPRESAS Geisiane da Silva Sousa 1, Jovelino Márcio de Souza 2, Ana Cláudia da Silva 3 Resumo: Este trabalho teve como objetivo
Leia maisResultados do 1T06 Teleconferência
Resultados do 1T06 Teleconferência 0 Considerações Iniciais AVISO - INFORMAÇÕES E PROJEÇÕES O material exibido é uma apresentação de informações gerais de antecedentes da Rossi Residencial S.A. na data
Leia maisDIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2010
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2010 1. Mercado de Capitais Cotações: (14/05/2010) ALPA3 R$ 6,10 ALPA4 R$ 5,95 Valore de Mercado: R$ 2,1 bilhões 2. Teleconferência Data: 18/05/2010 às 16h00
Leia maisProlagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9. Destaques
Prolagos S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 02.382.073/0001-10 NIRE: 33.300.167.285 Código CVM 2346-9 Receita Líquida¹ no 1T16 atinge R$69,6 milhões, alta de 24,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
Leia maisFundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisUNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo Resumo 3 DLPAC Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados Estrutura do DLPAC
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisCiências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO. Tema: Orçamentos empresariais 3º semestre - Matriz 2013/2 4º Semestre - Matriz 2013/1
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Orçamentos empresariais 3º semestre - Matriz 2013/2 4º Semestre - Matriz 2013/1 Informações: As peças orçamentárias de uma empresa são fundamentais, pois
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisObrigações. Fornecedores 45.000. Salários a pagar 75.000. Impostos a recolher 20.000. Patrimônio Líquido. Capital Social 100.000. Reservas 30.
Você acessou como Administrador Usuário (Sair) Info Resultados Visualização prévia Modificar Visualização prévia de Contabilidade Geral Iniciar novamente 1 Considerando: I- A contabilidade estuda e controla
Leia maisAnálise Avançada das Demonstrações Financeiras
Análise Avançada das Demonstrações Financeiras Como enxergar a realidade financeira e patrimonial da empresa através das análises estática e dinâmica das demonstrações financeiras Durante décadas as empresas
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Thaisa Rodrigues Marcondes 1, Maria Auxiliadora Antunes 2 ¹ Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências
Leia maisMagazine Luiza S.A. Divulgação de Resultados do 1º Trimestre de 2013
. São Paulo, 13 de maio de 2013 - Magazine Luiza S.A. (BM&FBOVESPA: MGLU3), uma das maiores redes varejistas com foco em bens duráveis e com grande presença nas classes populares do Brasil, divulga seus
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisUma das marcas de uma empresa falida é o alto. (endividamento) A falência, entretanto, nunca se deve exclusivamente ao. endividamento.
Unidade 5 Análise de índices Índices de Estrutura de Capitais Participação do capital de terceiros (endividamento) Professor: Renato Thiago Participação do capital de terceiros (endividamento) Este índice
Leia maisAbril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011
Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de
Leia mais10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas
10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas
Leia maisIBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL
IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de
Leia maisElementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis
Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto
Leia maisLista de Exercícios ENADE
Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)
Leia mais2.1. Referencial Histórico sobre o Modelo Tradicional de Liquidez
18 2 Modelo de Liquidez Este capitulo tem por objetivo apresentar uma revisão bibliográfica do referencial histórico dos modelos de avaliação empresarial por meio da utilização dos indicadores de liquidez
Leia maisEste índice indica o percentual de Capital de Terceiros em relação ao Patrimônio Líquido. Retrata a dependência da empresa em relação aos recursos
Unidade 5 Análise de índices Índices de Estrutura de Capitais Professor: Renato Thiago Participação do capital de terceiros (endividamento) Participação do capital de terceiros (endividamento) Este índice
Leia maisProf. Me. Alexandre Saramelli. Unidade III ESTRUTURA DAS
Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade III ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados
Leia maisComo elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI
Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!
Leia maisTranscrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007
Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisFATO RELEVANTE RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 49.669.856/0001-43
FATO RELEVANTE RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 49.669.856/0001-43 Restoque incorporará 100% das ações da S.A. A Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. (BM&FBovespa:
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS 1
42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia mais1T05. Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005. Resultado do 1 o trimestre de 2005. Principais Destaques
Celesc apresenta lucro líquido de R$ 23 milhões no 1 o trimestre de 2005 Divulgação Imediata Cot. da Ação PNB CLSC6) em 31/03/05: R$ 0,90/ação Valoriz. No 1T05: -16% Valor de Mercado R$ : 694 milhões US$
Leia maisBROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures
BROFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Brookfield Incorporações S.A. 3ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente
Leia maisProf. Fernando Oliveira Boechat
Prof. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat Sumário: 1. Introdução 2. Prof. Fernando Oliveira Boechat 2 Introdução: ENTENDENDO AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS Prof. Fernando
Leia maisAnálise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração
Análise Horizontal Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração será designado pelo número-índice 100. Será verificada a tendência do item a partir de sua variação,
Leia maisRoteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB.
Roteiro de Informações para Elaboração de Projetos para o BNB. Novembro / 2005 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..2 1. GRUPO/EMPRESA.3 2. PROJETO.4 3. MERCADO8 4. ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS..10 5. ANEXOS.11 Apresentação
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia mais"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada
"Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do
Leia maisEstudo Especial. Evolução do EC Bahia Finanças e Marca 2008/2012
Estudo Especial Evolução do EC Bahia Finanças e Marca 2008/2012 1 Sumário Introdução... pg 04 Análise do Balanço Patrimonial... pg 05 Highlights... pg 06 Principais Indicadores... pg 16 Valor da Marca...
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisUniversidade Federal do Pará. Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis I. Professor: Héber Lavor Moreira. Aluna: Ivanete Silva Caldas
Universidade Federal do Pará Disciplina: Análise das Demonstrações Contábeis I Professor: Héber Lavor Moreira Aluna: Ivanete Silva Caldas Turma: 010 Turno: Manhã Semestre/ Ano: 7º Sem/ 2007 Análise Econômico-Financeira
Leia mais