Capitulo 10 Configurações de rede

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1 Capitulo 10 Configurações de rede ENDEREÇO DE IP Os endereços IP identificam cada micro na rede. A regra básica é que cada micro deve ter um endereço IP diferente e todos devem usar endereços dentro da mesma faixa. Um endereço IP é composto de uma seqüência de 32 bits, divididos por um ponto em 4 grupos de 8 bits cada, ou seja 4 bytes. Cada grupo de 8 bits recebe o nome de octeto. Cada octeto pode representar números decimais entre 0 e 255. Veja o exemplo na tabela abaixo 160 Decimal Binário Veja que 8 bits permitem 256 combinações diferentes e para comprovar é só calcular quando é dois elevado à oitava potência. Para facilitar a configuração dos endereços, usamos números de 0 a 255 para representar cada octeto assim como já foi dito e formando endereços como, por exemplo, , que é um muito mais fácil do que ficar decorando seqüência de números binários. Veja o exemplo abaixo de uma rede formada por 3 micros usando a faixa de endereço IP da classe C. Rede IP IP Micro 1 IP Micro 2 IP Micro 3 IP IP Os números 0 e 255 são reservados para representar o número da rede e o número de broadcast. O número de rede representa a rede como um todo, por exemplo, dizemos que um computador com o número de IP faz parte da rede Já o número de broadcast representa um endereço que alcança todos os computadores desta rede, por exemplo, se um determinado software quiser enviar uma mensagem para os computadores participantes da rede ele usará o endereço , e, com isso os computadores que estiverem configurados com IPs de até receberão a mensagem. Veja um exemplo da rede da classe C abaixo:

2 Endereço da rede Endereço de broadcast Endereço dos computadores até Exemplo como funciona o sinal de broadcast Pacote Mensagem Pacote Mensagem Pacote Mensagem Servidor Pacote Mensagem O endereço IP é dividido em duas partes. A primeira identifica a rede à qual o computador está conectado e a segunda identifica o computador (chamado de host) dentro da rede. Obrigatoriamente, os primeiros octetos servirão para identificar a rede e os últimos servirão para identificar o computador em si. Veja este exemplo abaixo onde somente o ultimo octeto é reservado para número de Host e os três primeiros para a rede Rede Rede Rede Host Neste exemplo foi reservado apenas o primeiro octeto do endereço, temos então um grande número de redes, mas em compensação poderíamos ter apenas 256 hosts diferentes, que é o o caso do nosso exemplo citado acima. Mesmo se reservássemos dois octetos para a identificação da rede e dois para a identificação do host, os endereços possíveis seriam insuficientes, pois existem muito mais de 65 mil redes diferentes no mundo, conectadas entre si através da Internet e existem algumas redes com mais de 65 mil micros. Para permitir uma gama maior de endereços, os desenvolvedores de TPC/IP dividiram o endereçamento IP em cinco classes, denominadas A,B,C,D e E, sendo que as classes D e E estão reservadas para expansões futuras. Cada classe reserva um número diferente de octetos para o endereçamento da rede observe a tabela seguinte.

3 Classes Inicio do Endereço Fim do Endereço A B C D E O que diferencia uma classe de endereços da outra, é o valor do primeiro octeto. Se for um número entre 1 e 126 (como em ) temos um endereço de classe A. Se o valor do primeiro octeto for um número entre 128 e 191, então temos um endereço de classe B (como em ) e, finalmente, caso o primeiro octeto seja um número entre 192 e 223 teremos um endereço de classe C, como em Isso permite que existam ao mesmo tempo redes pequenas, com até 254 micros usadas por pequenas empresas e provedores de acesso e redes muito grandes, usadas por multinacionais ou grandes provedores de acesso. Todos os endereços IP válidos na Internet possuem dono. Seja alguma empresa ou alguma entidade certificadora que os fornece junto com novos links. Por isso não podemos utilizar nenhum deles de qualquer jeito. Quando você se conecta na Internet você recebe um (e apenas um) endereço IP válido, emprestado pelo provedor de acesso, algo como, por exemplo, É através deste número que outros computadores na Internet podem enviar informações e arquivos. Quando quiser configurar uma rede local, você deve usar um dos endereços reservados, endereços que não existem na Internet e que por isso podemos utilizar à vontade em nossas redes particulares. Veja tabela abaixo: Classes Inicio do endereço Fim do endereço A B C Você pode usar qualquer uma dessas faixas de endereços na sua rede. Uma faixa de endereços das mais usadas é a x, onde o vai ser igual em todos os micros da rede e muda apenas o último número, que pode ser ir de 1 até 254 sendo que o 0 e o 255 são reservados para o endereço da rede e o sinal de broadcast assim como já mostrado acima. Se você tiver 4 micros na rede, os endereços deles podem ser por exemplo , , e enquanto o número de rede é e número de broadcast é

4 MASCARA DE SUB-REDE A máscara de sub-rede é usada para definir qual parte do IP identifica a rede e qual a parte do IP identifica o número do computador. Ela também é formada por 32 bits e dividida em 4 bytes assim como no IP. A máscara também é definida por classes, veja na tabela abaixo: Classes Mascara A B C Um endereço de IP com máscara da classe A é capaz de endereçar até combinações. Isso se deve ao fato de que é reservado 8 bits para número de rede e 24 bits para número de hosts na rede. Um endereço de IP com máscara da classe B é capaz de endereçar até combinações já que são reservados 16 bits para número de hosts. Já na classe C é possível endereçar somente 256 combinações já que tem somente 8 bits para endereçamento de hosts. Veja o exemplo abaixo: IP Até MASCARA IP Até MASCARA IP Até MASCARA Observe que na máscara onde está presente o 255 significa que o número acima no IP é referente a número de rede, e quando na máscara está presente o número 0 significa que o número acima é referente ao número de host. IP Máscara Definição 192 é número de rede 168 é número de rede 0 é número de rede 1 é o número do host A máscara de rede define no número de IP qual parte representa a rede e qual a parte representa o host da rede.

5 O endereço de IP é quem identifica cada host na rede, mas em uma rede ponto a ponto é necessário que cada computador tenha um nome para que os usuários possam acessar os recursos na rede através do nome ao invés do IP. Para isso deve-se configurar um grupo onde ficaram todos os computadores que compõem determinada rede. Veja por exemplo a rede indicada abaixo. Rede Broadcast Máscara PC 03 CPD PC 02 CPD PC 01 CPD Nome do Host PCx Nome do Grupo CPD CONFIGURAÇÃO DE REDE PONTO A PONTO A configuração de rede ponto a ponto baseia-se simplesmente em número de IP e máscara de sub rede, grupo de trabalho e nome de cada computador assim como as explicações exibidas mais acima. Veremos agora como configurar na prática usando como exemplo uma máquina com o Windows XP instalado. Nossa rede terá a seguinte configuração. Primeiramente vamos configurar o IP e a máscara a qual iremos usar como exemplo a faixa da classe C para maior entendimento do aluno leitor. Para começar encontre a conexão local que é referente a sua placa de rede. Ela pode ser encontrada no painel de controle através do ícone conexões de rede e internet ou conexões de rede veja na figura abaixo. Para começar clique duas vezes sobre a conexão local que irá configurar e logo abrirá uma caixa semelhante a figura abaixo.

6 165 Clique no botão Propriedades a qual abrirá outra caixa de diálogo onde você deverá clicar em Protocolo TCP/IP e novamente em Propriedades assim como a figura. Na nova janela que se abre clique na opção Usar o seguinte endereço de IP e digite o endereço de IP desejado. Faça o mesmo em todas as máquinas que participarão desta rede respeitando a faixa de IP e a máscara de sub-rede, veja um exemplo como máquina número1 e máquina número 2. Maquina 1

7 Maquina 2 Depois de configurado o IP e a máscara devemos configurar também o grupo de trabalho e o nome do micro. Para fazer isso basta ir até o painel de controle e clicar no ícone Sistema ou clicar com o botão oposto do mouse em cima do ícone meu computador da área de trabalho ou menu iniciar e escolher a opção Propriedades. Veja figuras abaixo: 166 Logo aparecerá uma tela semelhante a figura abaixo onde devemos clicar na guia Nome do computador. Dentro desta guia clique na opção Alterar

8 Na próxima janela que se abre clique nas opções Nome do computador e Grupo de trabalho, faça as alterações devidas e clique em OK. Confirme todas as janelas subseqüentes e deixe o Windows reiniciar. Pronto a rede ponto a ponto está configurada. 167 COMPARTILHAMENTO DE RECURSOS Uma das grandes vantagens de uma rede ponto a ponto é o compartilhamento. Basicamente é possível compartilhar pastas e impressoras. Para fazê-lo vamos seguir o passo a passo abaixo, comecemos pelo compartilhamento de pastas. Para isso usaremos novamente como exemplo o Windows XP. Depois que a configuração de IP e grupo de trabalho estiver pronta clique com o botão direito na pasta ou unidade que deseja compartilhar e escolha compartilhamento e segurança. Veja que em nosso caso vamos compartilhar uma pasta chamada docs.

9 Logo aparecerá uma tela com semelhante a próxima figura onde devemos clicar na opção Compartilhar esta pasta na rede e caso queira que os usuários da rede possam modificar o conteúdo desta pasta clique também em Permitir que os usuários da rede alterem meus arquivos. Pronto a pasta está compartilhada. 168 Para confirmar se a pasta está mesmo compartilhada observe se aparece no ícone da pasta uma mão semelhante a figura abaixo. CONFIGURAÇÃO DE MODEM ADSL A configuração ADSL é um item presente em várias empresas onde se tem banda larga como acesso a internet. O modem mais comum usado empresarialmente é o da marca DLINK, e por isso usaremos este para exemplo de configuração. A configuração basicamente depende de dois fatores: parâmetros de circuito virtual e autenticação. O parâmetro de circuito virtual é o VPI e o VCI que é diferente para cada cidade ou localidade. No caso de Brasília o VPI é 0 e o VCI é 35. Vejamos abaixo um passo a passo usando um modem DLINK 500B geração 4. Primeiramente devemos saber qual o IP que o modem está usando e para isso vá até MS-DOS no seu sistema. Em nosso exemplo como estamos usando o Windows XP basta clicar em iniciar-executar e digitar cmd veja figura.

10 Quando a janela se abrir digite o comando IPCONFIG assim como a figura abaixo. Observe o número que aparece na opção Gateway padrão que em nosso caso é Geralmente modem da DLINK tem por padrão esta faixa de IP da classe A. 169 Agora basta abrir o seu navegador e digitar na barra de endereços o IP que corresponde ao Gateway padrão não se esquecendo de colocar antes o HTTP assim como mostra a figura abaixo e depois é só pressionar enter. Abrirá uma janela solicitando o login e senha onde geralmente para os produtos da DLINK o padrão é: LOGIN = admin, SENHA = admin. Observe na figura.

11 170 Pronto, se tudo correu bem você deve estar dentro da interface de configuração do modem DLINK 500B que tem a aparência semelhante a figura abaixo: Para começar clique na opção WAN e logo aparecerá a tela de configuração onde você deverá colocar os seguintes parâmetros:

12 171 Na primeira opção ATM setting clique no campo VPI e coloque o número 0, e em seguida no VCI coloque o número 35. Na segunda opção WAN Settings clique e escolha PPoE/PPoA, isso faz com que seu modem trabalhe com um roteador. Na terceira opção PPoE/PPPoA clique no campo Username e digite o nome do usuário que o provedor fornece e logo abaixo clique no campo Password e digite a senha deste usuário. Mais em baixo clique em Apply que nos levará para outra tela semelhante a figura abaixo onde devemos clicar em Save and Reboot e aguardar até que o modem volte para a tela inicial. De volta a tela inicial devemos clicar na opção Status para confirmar se a configuração foi aceita observando se a opção Connection Status está sinalizando com um sinal verde e se o IP público está presente assim como nosso exemplo abaixo.

13 172 Pronto! A configuração foi aceita pelo modem. Mas para ter certeza você também pode dar um ping em um site qualquer da internet para confirmar absolutamente. Veja o exemplo da figura, caso tenha resposta já pode navegar perfeitamente usando seu brownser. TECLAS DE ATALHO DO WINDOWS Área de trabalho CTRL+A - SELECIONAR TUDO CTRL +ESC- exibir o menu iniciar CTRL + ao arrastar um item copiar um item selecionado CTRL +SHIFT- criar um atalho para um item selecionado CTRL +ALT+F1- ver informações do sistema CTRL +ENTER- exibir as propriedades do item selecionado ALT+F4 - fechar o item ativo ou sair do programa ativo ALT+TAB alternar entre janelas abertas ALT+ESC- percorrer itens na ordem em que foram abertos F2 - renomear um item aberto F3 - procurar um arquivo ou uma pasta F4 abrir lista da barra de endereços pasta aberta F5- atualizar a janela ativa SHFIT+F10 equivale ao botão direito do mouse SHFIT ao inserir um cd- evitar que o cd seja executado automaticamente SHFIT+DEL- excluir sem colocar a lixeira.

14 PRINT SCREEN- captura tela, para colar em programas como o paint ALT+PRINT SCREEN- captura somente janela ativa. WINKEY- ( tecla com logo do Windows) exibir ou ocultar o menu iniciar WINKEY + BREAK exibir a caixa de dialogo propriedades do sistema WINKEY + D - mostrar a área de trabalho WINKEY + M minimizar todas as janelas WINKEY + SHIFT+M restaurar as janelas minimizadas WINKEY + E - abrir meu computador WINKEY + F - procurar um arquivo ou uma pasta CTRL+WINKEY+F - procurar computadores WINKEY + F1 exibir a ajuda do Windows WINKEY + R abrir a caixa de diálogo executar Botão editar equivale ao botão direito do mouse WINKEY + U abrir o gerenciador de utilitários 173 Atalhos de teclado para acessibilidade SHIFT direita por oito segundos Ativar e desativar as teclas de filtragem. ALT esq. + SHIFT esqu. + PRINT SCREEN Ativar e desativar o alto contraste. ALT esqu.+ SHIFT esq. + NUM LOCK Ativar e desativar as teclas para mouse. SHIFT cinco vezes Ativar e desativar as teclas de aderência. NUM LOCK por cinco segundos Ativar e desativar as teclas de alternância. Alguns atalhos do internet Explorer ALT + ou - na janela de organizar favoritos move item para cima ou para baixo. ALT + - avança para página seguinte ALT + - volta para página anterior ALT+ HOME abre página inicial do internet Explorer Crtl + B abre janela para organizar favoritos Crtl + D adiciona página à pasta favoritos Crtl + F localiza palavra na página Crtl + H ativa barra com história na lateral da janela Crtl + I ativa barra com sites favoritos na lateral da janela Crtl + N abre nova janela do navegador Crtl + O ou L abre campo para digitar e ir a nova página da rede ou abrir arquivo Crtl + enter adiciona ( antes) adiciona. Com depois) de palavra digitada na barra de endereços. Ou seja, ela preenche automaticamente, na barra de endereços. Ou seja, ela preenche automaticamente, na barra de endereços do Interne Explorer, o endereço de uma palavra digitada. Se você digita MSN e pressiona CTRL + ENTER, o navegador procura o endereço: Esc Interrompe a transmissão de uma página quando está sendo carregada ou a música de fundo quando existe e a página já esta carregada, F4 exibe histórico da barra de endereços. F5 atualiza página recarregando a F6 alterna entre frames de uma página e barra de endereços F11 alterna entre visualização normal e tela cheia Alguns atalhos do Outlook Express Crtl + D apaga mensagem Crtl + E localiza pessoa no catálogo de endereços Crtl + F encaminha mensagem

15 Crtl + J vai à próxima pasta com mensagens não lidas Crtl + M enviar e receber mensagens Crtl + N nova mensagem Crtl + que marca mensagem com lida Crtl + R responde ao autor Crtl + S salva mensagem Crtl + enter quando conectado e com destinatário definido, envia mensagem Crtl + F3 exibe código- fonte da mensagem Crtl + shift + A marca todas mensagens de uma pasta como lidas Crtl + shift + B abre catálogo de endereços Crtl + shift + E abre janela para criar nova pasta Crtl + shift + F localiza mensagem Crtl + shift + N cria nova entrada no catálogo de endereços Crtl + shift + O abre opções do Outlook Express Crtl + shift + R responder a todos ESC fecha mensagem 174 Atalhos para editores de texto Menu arquivo Ctrl+O novo Ctrl+A abrir Ctrl +B salvar Ctrl+P imprimir Menu editar Ctrl+Z desfazer Ctrl+R repetir Ctrl+X recortar Ctrl+C copiar Ctrl+V colar Ctrl+T selecionar todo o texto Ctrl+L localizar Ctrl+U substituir Ctrl+Y ir para Outros Ctrl+ - mover o cursor para início da próxima palavra Ctrl+ - mover o cursor para o inicio da palavra anterior Ctrl+ - mover o cursor para inicio do próximo parágrafo Ctrl+ - mover o cursor para o início do parágrafo anterior Ctrl+ F4 fechar documento ativo/janela de programa Teclas para formatação de caracteres e parágrafos CTRL+SHIFT+> - aumenta o tamanho da letra CTRL+SHIFT +< - diminui o tamanho da letra CTRL+SHIFT +A maiúsculas CTRL+SHIFT +W sublinhado, mas só em palavras CTRL+SHIFT +D duplo sublinhado CTRL+SHIFT +K - maiúsculas pequenas CTRL+SHIFT +** - visualiza caracteres não imprimíveis CTRL+SHIFT + C copia formatos CTRL+SHIFT +V cola formatos CRTL+ ] aumenta o tamanho da letra um ponto CTRL + [ - diminui o tamanho da letra um ponto.

16 CTRL +D formatação de fontes CTRL +N negrito CTRL +S sublinhado CTRL + I itálico CTRL +barra espaço remove formatação manual CTRL +1 define espaçamento simples entre linhas CTRL +2 define espaçamento duplo entre linhas CTRL +5 define espaçamento entre linhas de 1,5 CTRL +zero remove um espaço entre linhas que antecede um parágrafo CTRL +J justifica um parágrafo CTRL +E centraliza parágrafo CTRL +G parágrafo à direita CTRL +M avança um parágrafo a partir da esquerda CTRL +SHIFT +M remove um avanço de parágrafo à esquerda CTRL +SHIFT +J cria um avanço pendente CTRL +SHIFT +T reduz um avanço pendente CTRL +SHIFT +S aplica sublinhado CTRL +SHIFT +N aplica um estilo normal CTRL +SHIFT +L aplica o estilo lista ALT + CTRL+K inicia formatação automática ALT + CTRL+1 aplica o estilo titulo 1 ALT + CTRL+2 aplica o estilo titulo 2 ALT + CTRL+3 aplica o estilo titulo 3 ALT + CTRL+ F insere nota de rodapé ALT + CTRL+I, O, P ou N muda estilo de visualização da página ALT + CTRL+Y vai para inicio da página seguinte ALT + CTRL+M insere comentário CTRL+= - aplica subscrito CTRL+ SHIFT aplica sobrescrito CTRL+ End. vai para fim do documento CTRL+ DEL apaga palavra seguinte SHIFT + F1 remove formatação de texto SHIFT + F3 - aplica letras maiúsculas em todo o texto selecionado Teclas de funções F1 ajuda; On line; assistente do Office F4- repetir a ultima ação F5 comando ir para (menu editar) F7- ortografia e gramática (menu ferramentas) F12 salvar como SHIFT+ F1 ativa interrogação da ajuda SHIFT+ F3 altera as letras maiúsculas minúsculas SHIFT+ F4 repete uma ação de localizar e /ou ir para SHIFT+ F5 desloca-se para uma revisão anterior SHIFT+ F7 dicionário de sinônimos ( menu ferramentas) SHIFT+ F10 Visualiza o menu de atalhos/botão direito do mouse CTRL+ F2 - vai para a tela visualização CTRL+ F9 insere um campo vazio para digitação CTRL+ F10 minimiza a janela do documento CTRL+ F12- abrir (menu arquivo) ALT+F5 restaura o tamanho da janela do programa ALT+F7 localiza o erro ortográfico seguinte ALT+F10 maximiza a janela do programa 175

17 CÓDIGOS DE ERRO DO BIOS Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os componentes de hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST (pronuncia-se poust), acrônimo de Power-On Self Test. Os dados do POST são mostrados durante a inicialização, na forma da tabela que aparece antes do carregamento do sistema operacional, indicando a quantidade de memória instalada, assim como os discos rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e drives de CD-ROM padrão IDE instalados no micro. Além de detectar o hardware instalado, a função do POST é verificar se tudo está funcionando corretamente. Caso seja detectado algum problema em um componente vital para o funcionamento do sistema, como memórias, processador ou placa de vídeo, o BIOS emitirá certa seqüência de bips sonoros, alertando sobre o problema. Problemas menores, como conflitos de endereços, problemas com o teclado, ou falhas do disco rígido serão mostrados na forma de mensagens na tela. 176 O código de bips varia de acordo com a marca do BIOS (Award ou AMI, por exemplo) podendo também haver pequenas mudanças de uma placa mãe para outra. Geralmente, o manual da placa mãe traz uma tabela com as seqüências de bips usadas. As instruções a seguir lhe servirão como referência caso não tenha em mãos o manual da placa mãe: 1 Bip Curto: Post Executado com sucesso: Este é um Bip feliz emitido pelo BIOS quando o POST é executado com sucesso. Caso o seu sistema esteja inicializando normalmente e você não esteja ouvindo este Bip, verifique se o speaker está ligado à placa mãe corretamente. 1 Bip longo: Falha no Refresh (Refresh Failure): O circuito de refresh da placa mãe está com problemas, isto pode ser causado por danos na placa mãe ou falhas nos módulos de memória RAM. 1 Bip longo e 3 bips curtos: Falha no Vídeo: Problemas com o BIOS da placa de vídeo. Tente retirar a placa, passar borracha de vinil em seus contatos e recoloca-la, talvez em outro slot. Na maioria das vezes este problema é causado por mau contato. 2 Bips curtos: Falha Geral: Não foi possível iniciar o computador. Este problema é causado por uma falha grave em algum componente, que o BIOS não foi capaz de identificar. Em geral o problema é na placa mãe ou nos módulos de memória. 2 Bips longos: Erro de paridade : Durante o POST, foi detectado um erro de paridade na memória RAM. Este Problema pode ser tanto nos módulos de memória quanto nos próprios circuitos de paridade. Para determinar a causa do problema, basta fazer um teste com outros pentes de memória. Caso esteja utilizando pentes de memória sem o Bit de paridade (98% das memórias atuais não tem) você deve desativar a opção Party Check encontrada no Setup de algumas placas mãe. 3 Bips longos: Falha nos primeiros 64 KB da memória RAM (Base 64k memory failure): causado por um defeito nas memórias ou na própria placa mãe. Outra possibilidade é o problema estar sendo causado por um simples mal contato. Experimente antes de mais nada retirar os pentes de memória, limpar seus contatos usando uma borracha de vinil (aquelas borrachas plásticas de escola) e recoloca-los com cuidado.

18 4 Bips longos:timer não operacional: O Timer 1 não está operacional ou não está conseguindo encontrar a memória RAM. O problema pode estar na placa mãe (mais provável) ou nos módulos de memória. 5 Bips: Erro no processador: O processador está danificado, ou mal encaixado. Verifique se o processador está bem encaixado, e se por descuido você não esqueceu de baixar a alavanca do soquete (acontece nas melhores famílias). 6 Bips: Falha no gate 20 (8042 Gate A20 failure): O gate 20 é um sinal gerado pelo chip 8042, responsável por colocar o processador em modo protegido. Neste caso, o problema poderia ser algum dano no processador ou mesmo problemas relacionados com o chip 8042 localizado na placa mãe Bips: Processador exception (interrupt error): O processador gerou uma interrupção de exceção. Significa que o processador está apresentando um comportamento errático. Isso acontece ás vezes no caso de um overclock mão sucedido. Se o problema for persistente, experimente baixar a freqüência de operação do processador. Caso não de certo, considere uma troca. 8 bips: Erro na memória da placa de vídeo (display memory error): Problemas com a placa de vídeo, que podem estar sendo causados também por mal contato. Experimente, como no caso das memórias, retirar a placa de vídeo, passar borracha em seus contatos e recolocar cuidadosamente no slot. Caso não resolva, provavelmente a placa de vídeo está danificado. 9 Bips: Erro na memória ROM (rom checksum error): Problemas com a memória Flash, onde está gravado o BIOS. Isto pode ser causado por um dano físico no chip do BIOS, por um upgrade de BIOS mal sucedido ou mesmo pela ação de um vírus da linhagem do Chernobil. 10 Bips: Falha no CMOS shutdown register (CMOS shutdown register error): O chamado de shutdown register enviado pelo CMOS apresentou erro. Este problema é causado por algum defeito no CMOS. Nesse caso será um problema físico do chip, não restando outra opção senão trocar a placa mãe.

19 Bibliografia Livros DALIANE LANZARIN, Super Hardware, 1 Edição, Ano 2002, KCM Editora. GABRIEL TORRES, Montagem de Micro, 3 Edição, Ano 2002, AXCEL BOOK Editora. CARLOS MORIMOTO, Hardware PC, 3 Edição, Ano 2004, BOOK Express Editora. KARINA DE OLIVEIRA, Guia de Hardware, 1 Edição, Ano 2003, Editora Viena. 178 RODRIGO AMORIN, Montagem de computares e hardware, 5 Edição, Editora Brasport. SILVIO FERREIRA, Montagem de micros, 1 Edição, AXCEL BOOK Editora. GABRIEL TORRES, Redes de computadores, 1 Edição, AXCEL BOOK Editora. Sites Guia do Hardware Gabriel torres - Laercio Vasconcelos InfoWester Wikipédia