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1 As organizações da economia social. Desequilíbrios entre meios e missões atribuídas Porto Manuel Carvalho da Silva

2 A sociedade em que vivemos Economia Social. O exercício da cidadania: presente e futuro das associações Porto

3 Bloqueios, desafios «mágicos», controvérsias, medos Pobreza / Manipulação genética Riqueza Competitividade Tecnologias Felicidade Cidadania Participação Conhecimentos Ética/ Valores Divisão do trabalho Individual/Coletivo Clima e Ambiente Precariedades Sociedade Demografias Migrações Consumo Democracia Poder Autoritarismo Esperança de vida Mercantilização Escola Educação Humanização Crescimento (Des)igualdades Sobrevivência

4 Economia Social. O exercício da cidadania: presente e futuro das associações Porto A economia social em tensão perante os conceitos crescimento/desenvolvimento

5 Produzir bens e serviços úteis ao desenvolvimento (humano). Isso implica: vmais espaço a organizações económicas/sociais «não capitalistas». vpoderes locais e cidadãos na valorização da economia social e do 3ºsector. va economia social e solidária é estratégica no desenvolvimento territorial. vproximidade, densidade, estratégias de poder participado.

6 Economia Social. O exercício da cidadania: presente e futuro das associações Porto O Estado Social de Direito Democrático Princípios concetuais, exigências

7 As pessoas (todas) são os sujeitos de direitos e deveres inerentes. Ninguém abandonado aos caprichos da benevolência alheia. A solidariedade é um valor, mas para transformar a realidade social, promover a emancipação e a dignidade humana.

8 O Estado Social de Direito Democrático exige: vtrabalho e emprego valorizados. vcombate estratégico às desigualdades e à pobreza. vefetividade dos direitos e cidadania plena. vequilíbrio individual/coletivo. Não ao individualismo exacerbado. varticulação na ação de: cidadãos, comunidade, Estado.

9 A relação entre o Estado e o «Terceiro Setor» Portugal tem um modelo específico, com bons resultados. Mas muito mudou: modelo de família; organização, prestação e regulação do trabalho; envelhecimento demográfico; ganhos da ciência, de novos conhecimentos e do «desenvolvimento», exigências mais qualitativas

10 As organizações da Economia Social e Solidária debaixo de fortes tensões: Entre a solidariedade e o lucro... Concorrência capitalista e financeirização do setor. Desequilíbrio entre meios disponíveis e as missões atribuídas. Solicitação de missão paliativa na resposta a custos sociais: do desemprego, dos baixos rendimentos, das fragilidades da família

11 Algumas propostas: Mapeamaento dos desafios societais emergentes e das suas consequências na sustentabilidade e no modo de governança dos serviços sociais. Melhorar o conhecimento e implicações das dependências crescentes, mais diversificadas e qualificadas, na «terceira idade». Consolidar valores, identidade e papeis vacertar complementariedade entre redes públicas, economia social e solidária e o 3º setor.

12 Economia Social. O exercício da cidadania: presente e futuro das associações Porto O Estado e o «Terceiro Setor» d (Presença e relações) Portugal tem um modelo específico, com provas dadas Reformulações urgem Clarificando e assumindo papeis e poderes com transparência

13 Tomando essa base exige-se: Avaliação da ação e seus custos a partir do objetivo equidade; determinada pelas condições materiais das pessoas e dos territórios. Capacidade estrutural e boa utilização de equipamentos. Melhorar a capacidade organizacional e de gestão. Capacitação e valorização dos seus quadros/trabalhadores.

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