I MAIO NOTAS PARA A INTERVENÇÃO
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- Cíntia Barbosa Chaplin
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1 I MAIO NOTAS PARA A INTERVENÇÃO Caras e caros Companheiros e Amigos Aqui, somos muitos, muitos mil para dizer ao País que os trabalhadores estão mobilizados na defesa de um PAÍS PROGRESSO ECONÓMICO E SOCIAL DEFESA DO EMPREGO COM O ESTADO SOCIAL DEFESA DO TRABALHO DIGNO E DOS MAIS DESFAVORECIDOS TRÊS REFERÊNCIAS ESPECIAIS 1. UMA SAUDAÇÃO ÀS MÃES As mães e em particular às mães trabalhadoras, neste DIA DA MÃE. Tem havido avanços nas licenças parentais e nos apoios à infância (como são as creches). Mas persistem muitas discriminações contra as mulheres no Trabalho e no Emprego. 2. UMA PALAVRA DE SOLIDARIDADE COM OS DESEMPREGADOS Solidariedade com todos os desempregados, vítimas pobreza e exclusão. Com todos aqueles que tem Salários e Pensões Baixos, que não atingem os mínimos admissíveis. Solidariedade com os que, trabalhando, sofrem a Insegurança no Emprego. 3. SOLIDARIDADE COM OS JOVENS A UGT manifesta a sua Solidariedade com os jovens deste país, aqui bem representados. Jovens que receiam pelo futuro que estando na Escola sentem cada vez mais dificuldades em entrar no Mercado de Trabalho. Mas também com todos aqueles que hoje estão desempregados ou sujeitos a uma precariedade insustentável. O Papel do Movimento Sindical é Fundamental Direito de todos a uma vida com dignidade Combate às desigualdades sociais Combate ao desemprego 1
2 I de MAIO OCORRE NUM MOMENTO PARTICULARMENTE DIFÍCIL: Negociações com a TROIKA Com eleições legislativas à vista Negociações com a TROIKA UE/BCE/FMI Sempre dissemos não ao FMI Infelizmente fomos conduzidos a este pedido de ajuda externa: 1. Crise 2. Incapacidade UE resposta à crise quer a nível do combate à especulação financeira 3. Erros políticos e na condução das politicas Pedido Ajuda Financeira a) Apesar todos sacrifícios realizadas - Vão ser exigidos mais sacrifícios - Vão impor-nos condições para conceder emprego os fundos necessários. A UGT sempre considerou que neste momento e nestas condições em que estamos, é indispensável: - Redução défice - Diminuição dos desequilíbrios das contas externas e tal exige sacrifícios. Mas não podemos aceitar quaisquer condições quaisquer sacrifícios O Governo será responsabilizado por maus acordos Não pode haver cedências com políticas de desregulação social 2
3 Condições claras para a UGT 1. Respeito integral pela nossa Constituição da República em vigor 2. Respeito integral pelo Acordo Tripartido Competitividade e Emprego - Acordos são para cumprir - Foi celebrado pelo Governo da Nação e por isso vincula o actual e futuro Governos 3. Respeito pelo direito à negociação colectiva, que é um direito Constitucional exclusivo dos Sindicatos NÃO ACEITAREMOS 1. Que se ponha em causa o 13º /14º mês salários e pensões, a qualquer título; 2. Qualquer redução do salário mínimo e que tal como previsto no respectivo Acordo não se avalie a situação tendo em vista o seu aumento 3. Redução dos Direitos adquiridos pelos trabalhadores no activo 4. Ponha em causa o Emprego Público 5. Ponha em causa o Estado Social UGT EXIGE 1. Combate DESIGUALDADES Sacrifícios sejam sobretudo exigidos a quem mais pode - Dividendos elevados - Salários milionários - Pensões milionárias 2. Promova a Regulação Efectiva do Sector Financeiro - Combate à especulação - Paraísos Fiscais - Taxa sobre Operações Financeiras Especulativas 4. Combate à Economia Clandestina e à Fraude Fiscal UGT BATER-SE-À - Pelo aumento dos Salários e Pensões Particular atenção aos mais baixos - Contra a Precariedade Laboral Sobretudo dos Jovens 3
4 - Contra as Discriminações Mulheres, trabalhadores imigrantes, deficientes, trabalhadores mais idosos - Por Acordos de Negociação Colectiva e Concertação e pelo respeito pelos mesmos - Pela criação e manutenção dos postos de trabalho ESTADO SOCIAL sob um grande ataque Educação Saúde Segurança Social Base pública, Universal e garante da Igualdade de Oportunidades Mais do que nunca mais e melhor Educação Saúde Protecção Social Progressos alcançados não podem ser postos em causa Necessidade de melhor gestão da Administração Pública tem que significar diálogo negociação e não burocracia e desresponsabilização Também SEE /Privatizações - Garantia do Emprego UGT reafirma que não tem uma posição ideológica contra a privatização de empresas Exige manutenção da qualidade do sector público Bater-se-à contra venda ao desbarato Contra Despedimentos 4
5 Orgulho Portugal de Abril Democracia e Liberdade reconquistados Progresso Económico e Social Não aceitamos o branqueamento da ditadura que traduziu atraso e exploração Ontem encontrei reformado: Começou a trabalhar aos 7 anos Aprendeu as primeiras letras no Serviço Militar Muitas e muitas vezes não havia em casa nada para comer Manifestou-me a sua indignação perante os elogios a Salazar Saneamento das Finanças Públicas não é tudo Precisamos de Crescimento e Emprego Desenvolvimento do Sector Produtivo Investimento Público e Privado Competitividade das Empresas assente na qualidade, na inovação, na qualificação, e não nos baixos Salários Precisamos Politicas Públicas Boas Empresas Que promovam Pólos de Desenvolvimento Regional e Sectorial Que incentivem bons empregos que investem e criam emprego em Portugal e combatam a violação da lei, a corrupção e a especulação Só com Crescimento combateremos Desequilíbrios Financeiros Politicas Activas de Emprego Politicas de Formação que promovam Qualificação Profissional Requalificações Profissionais 5
6 Mais do que nunca - Cidadãos tem direito a um Mínimo de Rendimento - Trabalhadores tem direito a subsidio desemprego quando desempregado Direito ao subsidio não significa direito a estar desempregado havendo condições para ter emprego Reforço da Empregabilidade Empreendedorismo Próximas Eleições a) Compromissos Eleitorais Claros b) No respeito pelo Voto dos Cidadãos Governo Maioria Governo Preocupado com as Pessoas Governo que Combata as desigualdades e o desemprego Mais diálogo e negociação e não a luta pela luta Não hesitaremos recorrer à luta para garantir o respeito pelos direitos Com a CES e a CSI bater-nos-emos por uma globalização diferente e por uma EU de Progresso Económico e Social. Nosso País confrontado hoje com uma opção clara: Vencer a crise com Coesão Económica, Social e territorial Aprofundar a crise com Conflitualidade Social 6
7 Mas que fique claro A UGT e os seus Sindicatos recorrerão às formas de luta adequadas na defesa da criação e manutenção dos postos de trabalho, defesa da negociação e do diálogo social, contra as desigualdades e a injustiça social. Aqui dizemos claramente aos trabalhadores que podem confiar na UGT e nos seus Sindicatos na defesa dos seus interesses. Dizemos ao Governo, Partidos e Instituições Democráticas que todos temos que assumir as nossas responsabilidades. JUNTOS SOMOS MAIS FORTES JUNTOS VAMOS VENCER VIVA O Iº DE MAIO VIVA A UGT VIVA PORTUGAL Lisboa, 1 de Maio de 2011 João Proença Secretário Geral 7
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