O caminho dos empreendedores e das empresas de crescimento elevado portuguesas
|
|
- Thomaz Festas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O caminho dos empreendedores e das empresas de crescimento elevado portuguesas Sílvia Taveira de Almeida 1ª Conferência sobre crescimento empresarial e empresas de crescimento elevado em Portugal CCB, 19 de Outubro de 2011
2 Agenda Metodologia Resultados do inquérito Perfil dos empreendedores Cultura da empresa Práticas de negócio Desafios Conclusões 2
3 Metodologia Universo: 620 empresas de crescimento elevado no período Amostra: 95 entrevistados. Método de entrevista: online, questionário quantitativo, com acompanhamento telefónico Período do trabalho de campo: Julho-Outubro 2011 Questionário referente ao período de actividade entre Temas: Perfil do empreendedor, as suas convicções e cultura; prácticas de negócio; maiores desafios 3
4 Agenda Metodologia Resultados do inquérito Perfil dos empreendedores Cultura da empresa Práticas de negócio Desafios no business environment Conclusões 4
5 Elevada experiência profissional e educação superior são atributos característicos dos empreendedores de sucesso. Experiência profissional anterior (anos) Grau formação académica < 3 anos 3-5 anos 5-10 Anos > 10 anos Pós-graduação (mestrado, doutoramento) Licenciatura Intermédio (bacharelato, formação vocacional) Outra Base: 95 respostas 1. O crescimento elevado não é uma questão de quantos, mas de quais. 5
6 Os instrumentos de gestão das empresa indiciam um compromisso e cultura orientada para o crescimento. Palavras-chave na missão da empresa KPIs no sistema de objectivos e incentivos crescimento global líder mundial europeu inovação qualidade Vol. vendas Crescim. vendas Margem vendas RL empresa Novos Clientes Inovação Outro a) b) Base: a) 95 respostas; b) 76 respostas. 2. Estabelecer um compromisso para crescer é uma condição para o crescimento sustentado. 6
7 A superioridade do produto e a incorporação de conhecimento no negócio são factores críticos para o crescimento Factores críticos para o crescimento (12 mais importante, 1 menos importante) Base: 95 respostas 3. Empreendedores que aprendem fazem empresas mais bem sucedidas. 7
8 mas a elevada costumização será sustentável? Canais de distribuição (%) Grau de costumização do produto/ serviço (mercado doméstico) 76% Base: canais - 95 respostas; costumização - 76 respostas. 4. Costumizar ou não costumizar - o dilema da eficiência e escala global. 8
9 A inovação é materializada em múltiplos factores de negócio Práticas de inovação mais frequentes (%) Tempo médiode lançamentode novosprodutos6,6 meses; 33% da vendasresultamde novosprodutos Novos materiais Novas funções em P&S Novos P&S Melhorias de qualidade Processos de produção Relacionamento c/ clientes Marketing e publicidade Reorganização interna Outra Base: 76 respostas. 5. A inovação tem muitas caras (não somente a da tecnologia de vanguarda). 9
10 impulsionando a competitividade nos mercados exteriores. Estratégias de internacionalização (%) Escritórios de representação Intermediários / importadores Empresa mãe estrangeira Acções colectivas Parcerias Outros / n.a. Base: 76 respostas 6. Exportar é um jogo de redes de recursos e de relações privilegiadas. 10
11 Fundos de accionistas, capitais próprios e crédito bancário são os principais (e quase únicos) instrumentos acessíveis às empresas. Penetração das fontes de financiamento (%) Aumentos de capital Empréstimos de sócios Capitais próprios Crédito bancário Capital de risco Outros Base: 76 respostas. 7. Encurtar o gap de financiamento é encurtar o ciclo de inovação e de crescimento. 11
12 Os desafios enfrentados pelas empresas no ambiente de mercado são severos e perenes. Quais os 4 maiores desafios grau de importância - 1 mais importante, 4 menos importante Base: 76 respostas. 8. Uma economia mais concorrencial, mais ética, mais flexível e mais capitalizada, é uma economia com maior potencial de crescimento. 12
13 Agenda Metodologia Resultados do inquérito Perfil dos empreendedores Cultura da empresa Práticas de negócio Desafios Conclusões 13
14 O crescimento empresarial não é obra do acaso! Perfil do empreendedor Cultura de negócio Práticas empresariais Gestão da equipa 14
15 Conclusões O crescimento não acontece por acaso O crescimento como objectivo - visão do mercado, qualidade da oferta, gestão profissional, equipa competente e motivada. O perfil do empreendedor conta Líderes fortes e motivados, experientes, competentes e orientados para o mundo. Os desafios do contexto económico são oportunidades de mudança Promoção da ética nas relações empresariais, a diversificação das alternativas de financiamento, aposta na educação e formação dos RH. 15
16 Manifesto 1. O crescimento elevado não é uma questão de quantos, mas de quais. 2. Estabelecer um compromisso para crescer é uma condição para o crescimento sustentado. 3. Empreendedores que aprendem fazem empresas mais bem sucedidas. 4. Costumizar ou não costumizar - o dilema da eficiência e escala global. 5. A inovação tem muitas caras (não somente a da tecnologia de vanguarda). 6. Exportar é um jogo de redes de recursos e de relações privilegiadas. 7. Encurtar o gap de financiamento é encurtar o ciclo de inovação e de crescimento. 8. Uma economia mais concorrencial, mais ética, mais flexível e mais capitalizada, é uma economia com maior potencial de crescimento. 16
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação
Exportação e Internacionalização: A Importância da Cooperação Quais os constrangimentos das Empresas Portuguesas? Alguns Constrangimentos: 1. Dimensão e capacidade instalada; 2. Disponibilidade para investir;
Leia maisA APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL
A APOSTA NA ENERGIA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA COIMBRA 25 Maio 202 6ª EXPO ENERGIA 8 Novembro 20 Painel Mercados emergentes nas energias renováveis: Tendências tecnológicas
Leia maisQUESTIONÁRIO. 1. Natureza e foco da actividade da Empresa. 1. Qual o sector de actividade em que se enquadra a sua empresa?
ESTADO, DESEMPENHO E FACTORES QUE INFLUENCIAM A INTERNACIONALIZAÇÃO: O CASO DAS PME S PORTUGUESAS QUESTIONÁRIO O objectivo da aplicação deste questionário é avaliar o impacto e o grau de sucesso da política
Leia maisNo Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira
1 No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia Regional 2014-2020, os municípios identificaram como primeira grande prioridade de aplicação dos recursos financeiros disponíveis para aquele período,
Leia maisSeminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento
CONNECTING INNOVATION TO PEOPLE 5 de Junho de 2009 Seminário WAVE A Estratégia de Lisboa e o Desenvolvimento GABINETE DO COORDENADOR NACIONAL DA ESTRATÉGIA DE LISBOA E DO PLANO TECNOLÓGICO TOPICOS Estratégia
Leia maisPOCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização. Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais
POCI -Programa Operacional de Competitividade e Internacionalização Qualificação e Internacionalização das PME - Projectos Individuais Internacionalização das PME O sistema de incentivos tem como objectivo
Leia maisO Kit da Produtividade componente de valorização da oferta nacional prevista no projecto promovido pela AEP designado Compro o que é Nosso"
A elaboração do Kit da Produtividade é uma iniciativa da AEP, em co-produção com o IAPMEI, visando o desenvolvimento de uma campanha de melhoria da competitividade das empresas portuguesas O Kit da Produtividade
Leia maisGESTÃO DE NEGÓCIOS. 4.º Edição da Formação OCAM/2017. Concebido pela OCAM 11/23/2017
GESTÃO DE NEGÓCIOS 4.º Edição da Formação OCAM/2017 1 PROGRAMA Introdução 1 Empreendedor VS Gestor 2 Plano de Negócios 3 Estratégias e Técnicas de Negociação 4 2 INTRODUÇÃO 3 INTRODUÇÂO A razão de ser
Leia maisINTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS
INTERNACIONALIZAR AS PME DO ALGARVE DESAFIOS E OPORTUNIDADES O DESAFIO DA INTERNACIONALIZAÇÃO: NOVOS CAMINHOS NERA, 25 de novembro de 2016 Internacionalização Enquadramento Desafios da Internacionalização
Leia maisESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA
ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA As Estratégias de Eficiência Colectiva assumem 4 tipologias, visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 34 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES/UTENTES DA AICEP. Francisco Nunes Luis Martins
AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES/UTENTES DA AICEP Francisco Nunes Luis Martins Maio de 2010 1 1. Objectivos 2. Métodos Plano de trabalho 3. Resultados: a perspectiva dos clientes 4. Resultados:
Leia maisIncentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas. Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012
Incentivos Financeiros para a Internacionalização das empresas Franquelim Alves Curso de Verão APEA Lisboa, 6 de Setembro 2012 QREN 2007-2013 Agendas Prioritárias Competitividade Potencial Humano Valorização
Leia maisPresença Francesa em Portugal:
Presença Francesa em Portugal: Implantação, Exportação e Estratégias Luís Filipe Lages José Mata com Ernesto Freitas Maria João Morgado Presença francesa em Portugal 1. As empresas francesas: importantes,
Leia maisResultados do inquérito dirigido aos Associados
Resultados do inquérito dirigido aos Associados 1. Adequação da definição da Missão da COTEC Portugal: 2. Adequação da definição da Visão da COTEC Portugal: 3. Adequação da definição dos Eixos Estratégicos,
Leia maisSI INOVAÇÃO REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D
SI INOVAÇÃO PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO Nº 12 /SI/2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO MP = 0,30 A + 0,30 B + 0,15 C + 0,25 D A. Qualidade do Projecto: A = 0,30 A 1 + 0,40
Leia maisROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO. Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015
ROADMAP INTERNACIONALIZAÇÃO Santa Maria da Feira 24 de Setembro de 2015 PRIMEIROS PASSOS: PERGUNTAS FREQUENTES ????? 1 O porquê de Internacionalizar a minha empresa? Motivações? 2 O meu serviço/produto
Leia maisDiscurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008
Discurso de Tomada de Posse do Administrador do Banco de Cabo Verde, Dr. Osvaldo Évora Lima, Praia, 5 de Setembro de 2008 2 Senhora Ministra das Finanças, Senhor Governador do Banco de Cabo Verde, Senhores
Leia maisFINANCIAMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO
FINANCIAMENTO PARA O EMPREENDEDORISMO PORTUGAL 2020 INOVAÇÃO QUALIFICAÇÃO INTERNACIONALIZAÇÃO I&DT SI2E 11 de Junho de 2019 TEMAS: - O que é o Portugal 2020. - Governação (Portugal 2020). - Devo ou não
Leia maisConferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro
Conferência Internacional Inovação em Turismo 7 de Outubro de 2011 Escola de Hotelaria e Turismo de Faro Origem? Associação Empresarial sem fins lucrativos Criada em 2003 Iniciativa do então Presidente
Leia maisEstratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações
Estratégias de Sustentabilidade & Competitividade das Organizações Rita Almeida Dias Março de 2012 A Sustentare oferece soluções focadas na criação de valor através de uma abordagem sustentável aos modelos
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO. Programas de Estimulo e Medidas de Apoio
INTERNACIONALIZAÇÃO Programas de Estimulo e Medidas de Apoio Vila Real, 27 de Junho de 2012 A aicep Portugal Global A aicep Portugal Global aicep Portugal Global é uma agência pública de natureza empresarial,
Leia maisMatriz de ameaças/oportunidades
- Necessidades de formação ao longo da vida - Transferência de tecnologia - Relações com PALOPs e outros como BRICs - Utilização de e-learning - Questões demográficas (redução da população jovem) - Situação
Leia maisAPOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11
Leia maisPerfil do Jovem Empreendedor Garibaldense
Perfil do Jovem Empreendedor Garibaldense ANÁLISE DE DADOS: PROF DR FABIANO LARENTIS / PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ( PPGA) Método -Pesquisa Quantitativa; -Envio de questionário a... (complementar)
Leia maisSistemas de Incentivos às Empresas. Qualificação de Recursos Humanos QREN. Março.08. Agenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos às Empresas Qualificação de Recursos Humanos Março.08 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação incremento
Leia maisSeminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas
Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade
Leia maisCriatividade e Inovação Chaves do Sucesso
Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia
Leia maisAssociação CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE. 15.Setembro.2008
Associação DESENVOLVIMENTO DE UM CLUSTER DAS INDÚSTRIAS CRIATIVAS NA REGIÃO DO NORTE 15.Setembro.2008 Estudo Macroeconómico Apresentação Pública do Estudo Macroeconómico 23.07.08 No âmbito do Estudo pretendeu-se
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 02 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) Nos termos do Regulamento do SIAC, a apresentação de candidaturas processa-se, em regra, através
Leia maisISEG Executive Education
Open minds for a changing world ISEG Executive Education WWW.ISEG.ULISBOA.PT LISBOA WWW.ISEG.ULISBOA.PT ACCREDITATION MEMBER RANKING CERTIFICATION ISEG IS A MEMBER OF AACSB INTERNATIONAL 1 2 O ISEG Primeira
Leia maisInstituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha)
Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha)
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisAEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO. Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires
AEP COOPERAÇÃO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Casos empresariais: Frulact Dr. Nuno Ozório Jhandresen Dr. Carlos Flores Mota Engil (MEII) Engº Rui Pires Adriano Fidalgo 20.3.2012 Cooperação para a Internacionalização
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisPLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL
PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na
Leia maisQREN Agenda Factores de Competitividade
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.
Leia maisSistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME. Aviso para Apresentação de Candidaturas 04/SI/2012
Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Aviso para Apresentação de Candidaturas 04/SI/2012 SI Qualificação e Internacionalização PME Enquadramento Legislação/Documentação de Base
Leia maisO mercado é o mundo. Serviços Específicos de Internacionalização
O mercado é o mundo Serviços Específicos de Internacionalização Analisamos a sua capacidade de internacionalização. Assessoramos o seu processo de internacionalização. Acompanhamos nas missões internacionais.
Leia maisAgenda Factores de Competitividade
QREN Agenda Factores de Competitividade 12 Novembro 07 1 Objectivos desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação; incremento da produção transaccionável e de uma maior orientação
Leia maisPlano Estratégico Inapa INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor
Plano Estratégico Inapa 2010 INAPA 2010 Compromisso de Criação de Valor 0 Disclaimer Legal Esta apresentação contém declarações sobre perspectivas, circunstâncias e eventos futuros no que diz respeito,
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização
ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação
Leia maisSessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal
Sessão de Apresentação do Projecto ÁguaGlobal Projeto ÁguaGlobal A Internacionalização do Sector Português da Água Alexandra Serra A missão da PPA é contribuir para a internacionalização do sector português
Leia maisProdutos e Serviços de Apoio à Internacionalização
Produtos e Serviços de Apoio à Internacionalização Porto, 9 de Novembro de 2016 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Crescimento Exportações: Alargar a Base Exportadora Produtos: Maior
Leia maisExmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários de Estado Minhas Senhoras e meus Senhores
Intervenção do Governador do Banco de Portugal na apresentação pública do projecto de Informação Empresarial Simplificada Lisboa, 30 de Abril de 2007 Exmos Senhores Ministros Exmos Senhores Secretários
Leia maisOs Novos Desafios Para o Mercado de Capitais. EDP Electricidade de Portugal S.A.
Os Novos Desafios Para o Mercado de Capitais EDP Electricidade de Portugal S.A. 4 de Maio de 2001 O Movimento de Fusão dos Mercados da Bolsa e a Concentração do Sistema Financeiro O Que Vai Mudar Para
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisIHTP Business Consulting
IHTP Business Consulting Através dos nossos consultores prestamos serviços personalizados e dedicados de elevada qualidade com o foco na criação de valor no cliente, na excelência operacional e melhorando
Leia maisIntrodução. Dados Demográficos Qual é a sua Idade? 3. Qual é o seu género? 4. Qual a sua Nacionalidade?
Introdução A Acredita Portugal é uma associação sem fins lucrativos, que pretende fomentar uma cultura da possibilidade para libertar o potencial empreendedor dos portugueses. O nosso modelo de acção assenta
Leia maisINTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO
SEMINÁRIO DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Desenvolvimento, Cultura, Língua Portugal no Mundo 7 de janeiro de 2016 INTERVENÇÃO S. EXA. A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO c Linhas
Leia maisPalmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística. Palmela Fórum Turismo 28SET11
Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística Painel III - O Papel das Rotas de Vinho na Promoção Enoturistica O que é enoturismo? É o conjunto de todas as actividades e recursos turísticos,
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 04 / SI/ 2010 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos prs é baseada no indicador de Mérito do Pr
Leia maisAntonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL
Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos
Leia maisAs PME europeias nas Cadeias de Valor Globais
As PME europeias nas Cadeias de Valor Globais COMISSÃO EUROPEIA CIP AIDA Aveiro, 24 de janeiro de 2017 jose.vale@iapmei.pt Política Pública (Programa do Governo) Desafio da Inovação no tecido empresarial
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia maisÍndice CONCEITOS E FUNDAMENTOS. Parte I. Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21
Índice Introdução 15 Parte I CONCEITOS E FUNDAMENTOS Capítulo 1 A natureza do problema estratégico 21 1. Introdução 21 2. A estratégia deve assegurar a satisfação equilibrada das diversas legitimidades
Leia maisINQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2
INQUÉRITO AOS ESTUDANTES ANÁLISE SWOT GT2 Nota introdutória No âmbito da análise SWOT realizada pelo GT2, e com o objectivo de avaliar a validade desta análise, foi preparado pelo GT2 um inquérito dirigido
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO. Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 18,5 bilhões
Leia maisComunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM
Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia maisCOMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios
COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas
Leia maisMBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais
Leia maisPLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL
PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na
Leia maisIsabel Caetano 13 de Dezembro de 2010
Isabel Caetano 13 de Dezembro de 2010 O que é o Barómetro? O que é o Barómetro Inovação? é uma plataforma que visa disponibilizar informações sobre a inovação em Portugal Quais os objectivos dessa plataforma?
Leia maisA Informação nos Recursos Humanos
A Informação nos Recursos Humanos Para que haja uma correcta Gestão de Recursos Humanos, o Banco tem de (entre toda a informação que recebe sobre este assunto), seleccionar a que é realmente relevante
Leia maisEstudo do Impacto da Adesão ao PORTUGAL SOU EU nas Empresas
Estudo do Impacto da Adesão ao nas Empresas C o o rdenação: Helena Martins Gonçalves Profe s s o ra A s s o c i a d a d o ISEG O u tubro 2 017 Agenda 1. Nota metodológica e caracterização da amostra 2.
Leia maisSAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR. AEP - Associação Empresarial de Portugal
SAÚDE, EQUIPAMENTO MÉDICO E HOSPITAR AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas - Internacionalização e Promoção Externa FEIRA MEDICAL EXPO CASABLANCA MARROCOS 14 A 17 DE
Leia maisSistema de Incentivos: Inovação Produtiva Aviso nº26/si/2017. Breve Resumo
Sistema de Incentivos: Inovação Produtiva Aviso nº26/si/2017 Breve Resumo O que é? Os incêndios que deflagraram nos últimos meses de 2017 afetaram um numeroso conjunto de concelhos em todo o país, com
Leia maisO Desafio da Nova Cadeia de Valor
O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir
Leia maisCICLO DE SEMINÁRIOS: BPI E AS PME BPI, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO
CICLO DE SEMINÁRIOS: E AS PME, O PARCEIRO DAS EMPRESAS NA EXPORTAÇÃO 23 de Maio de 2013 ÍNDICE 1. Exportação 2. Inovação 3. Síntese:, parceiro das exportadoras 2 EXPORTAÇÕES QUASE 40% DO PIB 50% 36% 39%
Leia maisCapítulo 9 Estratégia em Portugal
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 9 Estratégia em Portugal João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisCOMO COMUNICAR PROJETOS APOIADOS POR FUNDOS DA UNIÃO EUROPEIA
COMO COMUNICAR PROJETOS APOIADOS POR FUNDOS DA UNIÃO EUROPEIA ENQUADRAMENTO Resenha histórica 1988: fundação da NERSANT como delegação da Associação Industrial Portuguesa, em Santarém; 1989: adquire autonomia
Leia maisO ANO DA MUDANÇA
VAMOS MUDAR 2017 - O ANO DA MUDANÇA FUNDADA EM 2008 QUEM SOMOS? UMA ASSOCIAÇÃO A POPAI é uma associação internacional, sem fins lucrativos, fundada em 1936 nos Estados Unidos, com o objectivo de promover
Leia maisINNOMAC O E 1 O E 2 O E 3
INNOMAC INNOMAC Contribuir à melhora da competitividade das PYMES da Macaronesia mediante a melhora da suas capacidades em matéria de internalização e inovação empresarial e prestação de serviços de apoio
Leia maisINSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS
INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Pedro Matias Évora, 4 de julho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) QREN e MODCOM (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisAs Empresas de Serviços Energéticos
As Empresas de Serviços Energéticos Lisboa, Março 2013 Miguel Matias Presidente da APESE Vice-Presidente Self Energy A Eficiência Energética na Cidade oportunidade na Reabilitação Urbana In Smart Grids
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisAs PME s em Moçambique
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Seminário Económico Moçambique Portugal As em Moçambique Por Claire Zimba Existimos para Auditório da Culturgest, 10:40Hrs 11:00Hrs, 17 de Julho de 2015, Lisboa - Portugal
Leia mais2ª CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL
2ª CONFERÊNCIA DA CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Carla Marques Estatísticas Externas Balança de Pagamentos Retratam de uma forma abrangente a relação da economia portuguesa
Leia maisO Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano
O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Angolano Departamento de Comunicação e Educação Financeira 06/04/2017 O Mercado de Valores Mobiliários no Sistema Financeiro Apresentação da Agenda
Leia maisVantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global
Vantagens Competitivas Sustentadas na Economia Global Rui Vinhas da Silva Presidente da Comissão Diretiva Elvas, 2 de março 2015 Objetivos Estratégicos do Programa Aumentar a intensidade de tecnologia
Leia maisHoje somos uma boutique law firm com uma vasta experiência e know-how em litigância há mais de 15 anos, totalmente vocacionada para a recuperação de
Hoje somos uma boutique law firm com uma vasta experiência e know-how em litigância há mais de 15 anos, totalmente vocacionada para a recuperação de créditos Eficiência e obtenção de resultados Recuperação
Leia maisCabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras
Cabo Verde: um destino alternativo para o investimento externo e para as relações comerciais e financeiras Carlos Burgo Governador Banco de Cabo Verde Macau 10/Out/2012 Estrutura 1. Apresentação do país
Leia maisPRINCIPAIS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2014/2016
PRINCIPAIS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS 2014/2016 2 AUDIÊNCIAS MINISTRO DO AMBIENTE Dr. Jorge Moreira da Silva SECRETÁRIO DE ESTADO DA ENERGIA Dr. Artur Trindade MINISTRO DA ECONOMIA Dr. António Pires de
Leia maisLUÍS DURÃES HOPE! RESPOSTAS SOCIAIS 16 DE MARÇO DE 2016 CECEJ - ISCAP
LUÍS DURÃES HOPE! RESPOSTAS SOCIAIS 16 DE MARÇO DE 2016 CECEJ - ISCAP EVOLUIR PRECISA-SE! EVOLUIR PRECISA-SE? SUSTENTABILIDADE a criação da figura do membro investidor a consagração do voto plural
Leia maisSeguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II)
Distr.: Geral Data: 10 de Março 2008 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão de CAMEF Primeira Reunião Conjunta Anual da Conferência da UA de Ministros de Economia e Finanças e Conferência da CEA de
Leia maisENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL
ENCONTRO DO EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL 17 18 de Novembro 2017 Centro de Congressos de Lisboa Junqueira 1 PESO DO SECTOR NA ECONOMIA NACIONAL Fonte: INE, CASES 2013 61.268 5,2% 6% 14.308 Milhões
Leia maisAnálise das empresas do setor dos transportes rodoviários de mercadorias. Central de Balanços Paula Casimiro Outubro de 2017
Análise das do setor dos Central de Balanços Paula Casimiro Outubro de 2017 I. A CENTRAL DE BALANÇOS DO BANCO DE PORTUGAL II. TRANSPORTES RODOVIÁRIOS DE MERCADORIAS Universo de análise Estrutura e dinâmica
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 33 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ENQUADRAMENTO E ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO 1. ENQUADRAMENTO Justificação do enquadramento do pr nos objectivos e prioridades previstas
Leia maisRede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento
Rede europeia de apoio à inovação e à internacionalização de empresas: mais inovação, mais internacionalização, mais crescimento Lisboa, 7 Julho 2016 Enterprise Europe Network Lançada em 2008 no âmbito
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº.262 /X RECOMENDA AO GOVERNO A CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE DINAMIZAÇÃO DE PARCERIAS E DE APOIO À GESTÃO DAS PME NO ÂMBITO DO QREN
PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº.262 /X RECOMENDA AO GOVERNO A CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE DINAMIZAÇÃO DE PARCERIAS E DE APOIO À GESTÃO DAS PME NO ÂMBITO DO QREN Exposição de Motivos 1. Das PME (Pequenas e Médias
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
Curso Administração Campus: Angra dos Reis SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão Formar profissionais, éticos, criativos e empreendedores, com competências e habilidades técnicas, humanas e conceituais, visão
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 11 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) INOVAÇÃO PRODUTIVA Nos termos do Regulamento do SI inovação, a apresentação de candidaturas processa-se
Leia maisEnquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) Enquadramento nacional:
Enquadramento comunitário: Regulamento (CE) nº 1198/2006 Fundo Europeu das Pescas (FEP) 2007-2013 Enquadramento nacional: Plano Operacional Nacional para a Pesca 2007-2013 EIXO 4 Grupos de Acção Costeira
Leia maisA ESSÊNCIA DA INOVAÇÃO SOCIAL E COMO ESTÁ A MUDAR O MUNDO
A ESSÊNCIA DA INOVAÇÃO SOCIAL E COMO ESTÁ A MUDAR O MUNDO PROFESSOR FILIPE SANTOS, PRESIDENTE DA PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Cerimónia do Prémio Portugal Inovador Social da Fundação Manuel António da Mota
Leia mais