V Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 18 e 19 de março de 2019 ISSN
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- Benedicta Vidal
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1 EMPREGO DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO METATEXTUAL COM O USO DO RECURSO DA COMUNICAÇÃO SUPLEMENTAR E ALTERNATIVA Flaviane Pelloso Molina Freitas¹; Marília Bazan Blanco²; Jáima Pinheiro de Oliveira³. flavianefreitas@ymail.com 1 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação da UNESP, Campus Marília; 2 Docente do Colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP, Campus Cornélio e Pós-doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação da UNESP, Campus Marília; ³ Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da UNESP, Campus Marília e do Departamento de Educação Especial. Introdução O uso recursos para auxiliar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita tem sido objeto de estudo de pesquisas nos últimos anos (DEBINSKI, 2017; LOPES, 2017; MATEUS et al., 2013; SANTOS, FARAGO, 2015; SILVA, 2012) Assim, torna-se igualmente relevante a pesquisa de recursos voltados para alunos do público-alvo da educação especial. Neste sentido, destaca-se a utilização do Programa de Intervenção Metatextual PRONAR- RAR para o desenvolvimento de habilidades metatextuais, que faz uso do gênero narrativo e apoio pictográfico, elaborado e implementado por Oliveira e Braga (2012). O programa apresenta histórias, divididas em quatro figuras, que formam os elementos de composição da história: cenário, tema, enredo, resolução. O Quadro 1 um abaixo traz a demonstração de uma história, exemplificando-a: Quadro 1 História A lição de Totó Comprosição das Histórias no Programa PRONARRAR Figuras Elementos Cenário Tema Enredo Resolução Caracterização Lugar que passa a história, tempo e personagens; Problema a ser resolvido; Ação ou conjunto de ações pra resolver o problema; Solução do Problema com fechamento da história. Fonte: Adaptado de Oliveira e Braga (2012). O referido programa PRONARRAR tem sido alvo de pesquisa e utilização com crianças do público-alvo da educação especial em geral (BLANCO et al., 2018), especificamente com Surdos (MATA, SORIANO, LUZ, 2015), deficiência Intelectual (LAZARO, SORIANO, 2018), deficiência visual (SO- RIANO, 2017), transtorno do espectro autista (OLIVEIRA, FREITAS, 2018). Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
2 Além do que, Oliveira e Oliveira (2017) descreveram a iniciativa de adaptar as histórias do programa PRONARRAR com o uso de recursos de Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA). A CSA, que é recurso de Tecnologia Assistiva (TA), engloba adaptações, ferramentas e equipamentos, em diferentes áreas do desenvolvimento, que venham a beneficiar a inclusão social e escolar de indivíduos (DELIBERATO, 2007). Objetivo Seguindo esta vertente, o presente artigo tem como objetivo descrever a utilização do Programa de Intervenção Metatextual PRONARRAR, com o uso do recurso de CSA, em crianças do público -alvo da educação especial. Método Para efetivação deste objetivo, selecionou-se uma sala da Educação Infantil de uma Escola de Educação Básica na Modalidade de Educação Especial, de um município do norte do estado do Paraná, contendo cinco crianças com idade entre três e cinco anos, todas do público-alvo da educação especial. Para a realização da pesquisa, os responsáveis pelas crianças assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), assim como houve autorização da equipe responsável pela escola e da Secretaria Municipal de Educação. O estudo foi realizado em cinco etapas: 1) Reconhecimento dos participantes; 2) Seleção da história; 3) Seleção de imagens; 4) Seleção de Materiais; 5) Contação da história. Assim, primeiramente, se deu o reconhecimento dos participantes, realizado em dois encontros de duas horas cada, nos quais foi possível brincar com as crianças na sala e no parque, para reconhecer bem suas características. Em seguida, optou-se pela seleção de uma história de nível fácil, conforme classificação dada por Oliveira, Soriano e Freitas (2017), tendo em vista a característica diversificada das crianças. A história selecionada foi a intitulada A Lição de Totó (Quadro 1), pois apresenta uma compreensão fácil, com muito boa aceitação com crianças da Educação Infantil. Num terceiro momento, iniciou-se a adaptação da história por meio da seleção de imagens do PECS (Picture Communication Symbols) do ARAASAC (Sistema Aragonês de Comunicação Aumentativa e Alternativa), com a construção de cada um dos elementos das histórias. Após a seleção das imagens, passou-se para a quarta etapa, que foi selecionar o uso de materiais: papel plastificado, imagens 4x4 cm, impressão em formato de livro, uso de velcro, adaptação de uma lousa, etc. E, para a quinta e última etapa, realizou-se a contação da história, com testagem dos materiais e identificação dos possíveis resultados. Resultados e Discussão O reconhecimento dos participantes revelou que a turma selecionada possuía cinco alunos matriculados, com idade entre três e cinco anos, todos do público-alvo da educação especial, conforme demonstra quadro dois: Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
3 Quadro 2 - Participantes Criança Sexo Idade Diagnóstico C1 M Três anos Paralisia Cerebral C2 M Quatro anos Paralisia Cerebral C4 M Três anos Transtorno do Espectro Autista C5 M Três anos Síndrome de Down C6 M Cinco anos Paralisia Cerebral Fonte: elaboração própria As crianças apresentavam características distintas, sendo duas cadeirantes, mas todas com uma caraterística comum: a não oralidade. Esse foi um dos indicativos para a utilização da CSA conjuntamente com o PRONARRAR, bem como para a seleção da história de complexidade facial A lição de Totó (Quadro 1). Para a seleção das imagens a serem utilizadas na CSA, utilizou-se o PECS (Picture Communication Symbols) selecionadas no ARAASAC (Sistema Aragonês de Comunicação Aumentativa e Alternativa) por conter acesso livre e gratuito ( Nesse momento, fez-se uma análise de cada uma das quatro figuras da história, e para cada uma separou-se os elementos principais para sua contação. Posteriormente, selecionou-se uma imagem para cada elemento. O Quadro 3 abaixo traz o exemplo para a Figura 1 da história: Quadro 3 - Exemplo de seleção de imagem para CSA Cenário Elementos Básicos Menino; cachorro; bola; gostar; brincar; cair, buraco, terra, pegar. Exemplos de Imagens Selecionadas no ARAASAC Fonte: Oliveira e Braga (2012) e ARAASAC, adaptado pelas autoras. Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
4 Essas imagens foram impressas em tamanho 4x4 cm, cortadas e plastificadas. Tiveram suas bordas arredondas e velcro colado no verso. Também foram providenciadas duas bases de apoio para a contação de história: 1) A primeira impressa em papel A4 e plastificada em formato de livro, com as figuras da história e espaço com velcro para se fixar as imagens da CSA; 2) A segunda por meio de uma adaptação de lousa, com um prendedor para se fixar a figura da história e um local abaixo, também com velcro, para se fixar as imagens da CSA. O Quadro 4 demonstra as bases de apoio preparadas: Quadro 4 - Bases de apoio para a contação de história com uso da CSA 1) Formato de Livro 2) Adaptação de Quadro/lousa Fonte: elaboração própria A contação da história aconteceu de três formas e em três momentos distintos. A primeira se deu sem o uso do recurso de CSA, utilizando unicamente as quatro figuras da história (Quadro 1). Nesse dia, as crianças demonstraram muito interesse, mas duas delas se dispersaram rapidamente (C1 e C4), conseguindo manter a atenção por aproximadamente dois minutos apenas. As outras três mantiveram o foco até o final da contação, mas na hora do reconto com o auxílio da contadora, as crianças se desmotivaram e dispersaram. Durante a segunda contação, estavam ausentes duas crianças (C4 e C5), e se deu utilizando o quadro adaptado. Inicialmente, a contação da história utilizando somente as figuras (Quadro 1) transcorreu bem, com uma criança se dispersando apenas na última figura, ou seja, no fim da história (C1). Logo em seguida, retornou-se a Figura 1 da história, apresentou-se as imagens do PECs e solicitou-se o reconto. Todas as três crianças se interessaram muito pelas figuras, por manuseá-las, colar e descolar da lousa. Foi preciso permitir esse explorar das imagens, consentindo que todas colassem e descolassem as mesmas, para que então, em seguida, pudesse acontecer o reconto. A própria contadora iniciou oralizando o reconto e proporcionando comandos para que as crianças pudessem participar pegando as figuras. A atenção das crianças foi mantida até o final, e foi preciso organizar uma sequência para as crianças, para que cada uma, na sua vez, pudesse participar do reconto. Em seguida, com a dispersão de duas crianças (C1 e C6), fezse um novo reconto com a C3. A mesma manteve-se atenta e realizou o reconto novamente, seguindo os comandos da contadora. Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
5 Na terceira aplicação, realizou-se a contação da história com as figuras impressas em formato de livro. Neste dia, ausentaram-se os participantes C5 e C4. Optou-se por fazer a contação de história individualmente. Enquanto as crianças brincavam no parque, foi chamada uma por vez, na sala, para interagir com a contadora. As três participaram ativamente, com grande interesse. C2 teve dificuldade de aguardar a contação da história, pois queria, já de início, manipular as imagens e ela mesma realizar a contação. Todas realizaram o reconto, seguindo os comandos da contadora para dar sequência a história, pegando as imagens. O livro demonstrou ser mais apropriado para uma contação individual, pois a criança pode, assim, ir e vir e manuseá-lo com mais facilidade. Já o quadro adaptado proporcinou uma maior flexibilidade para mudança da ordem das figuras pela criança, dando possibilidade de criação e imaginação. Por outro lado, como no quadro as figuras são apresentadas uma a uma, pareceu mais favorável para uma contação e reconto coletivo, por ser mais ordenado e gradativo. Também, o uso do CSA apresentou a possibilidade de reconto para as crianças sem oralidade, com o favorecimento da comunicação com maior envolvimento dos alunos. (RODRIGUES et al., 2016) Menciona-se que a plastificação das figuras da história bem como das imagens utilizadas na CSA, conforme sugerido por Oliveira et al. (2017), demonstrou uma boa adaptação para as características das crianças, sendo bem durável, podendo ser levada a boca, sem perigo de rasgar ou engolir. Portanto, o apoio pictográfico, tanto das figuras das histórias como das imagens da CSA, revelou ser um bom recurso de favorecimento a linguagem oral (OLIVEIRA, 2011), principalmente quando associado às práticas de conversação, brincadeiras, narrativas, leitura e contação de história (SANTOS, FARAGO, 2015). Por fim, evidenciou-se a necessidade de aprimorar a adaptação para uma das crianças (C6), uma vez que apresentando os movimentos dos membros superiores bem limitados, necessitaria de estabilizador de punho e abdutor de polegar com ponteira imantada (GALVÃO FILHO, DAMASCENO, 2002) para pegar as imagens da CSA, que também necessitariam de adaptação com colagem de imãs, proporcionando sua participação mais ativa no reconto, já que poderia, além de apenas apontar com as mãos, pegar as imagens como os demais. Conclusão No estudo aqui desenvolvido em cumprimento ao objetivo de descrever a utilização do Programa de Intervenção Metatextual PRONARRAR, com o uso do recurso de CSA, em crianças do público-alvo da educação especial, foi possível concluir que nas sessões de contação de história vivenciadas, percebe-se até o momento que o uso das figuras da história impressas, plastificas e com bordas arredondas foi um bom matéria de adaptação. O uso das imagens da CSA no mesmo padrão, também proporcionou um bom recurso para manuseio das crianças com segurança. Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
6 O uso da CSA deu voz às crianças sem oralidade, possibilitando a atenção e interesse das mesmas e a participação no reconto da história. Evidencia-se que apesar de três contações da mesma história, a mesma ainda não foi esgotada em interesse pelas crianças, possibilitando mais sessões de reconto e desenvolvimento da oralidade. Ou seja, uma mesma história, nessa faixa etária, pode ser recontada várias vezes. Por fim, tendo em vista alguma necessidade específica, será necessário ainda adaptações extras, como o uso de imã nas figuras da CSA. Referências BLANCO, M. B.; FREITAS, F. P. M.; OLIVEIRA, E. K. S. S; OLIVEIRA, J. P. Implementação do PRONARRAR no desenvolvimento da oralidade de crianças com necessidades educacionais especiais. In: Anais do 8º Congresso Brasileiro de Educação Especial, 2018, São Carlos. Anais Eletrônicos... Campinas, Galoá, Disponível em: < Acesso em: 27 fev DELIBERATO, D. Comunicação Alternativa: recursos e procedimentos utilizados no processo de inclusão do aluno com severo distúrbio na comunicação. In: Pinho, S. Z; Saglietti, J. R. C. (org.). Núcleos de Ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica; Disponível em: < NE2005/artigos/.../comunicacaoalternativa.pdf> Acesso em: 27 fev DEMBINSKI, A. D. A contação de histórias como estratégia pedagógica na estimulação da linguagem oral e escrita de crianças com dificuldades de aprendizagem. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo: GALVÃO FILHO, T.; DAMASCENO, L.L. As novas tecnologias e a Tecnologia Assistiva: utilizando os recursos de acessibilidade na educação especial. In: Anais do III Congresso Ibero americano de informática na Educação especial. Fortaleza, MEC, LAZARO, A.; SORIANO, K. R. Análise do uso de um programa de intervenção metatextual na linguagem oral e escrita de um estudante com deficiência intelectual. In: Anais da XIV Jornada de Educação Especial e II Congresso Internacional de Educação Especial e Inclusiva, 2018, Marília. Anais eletrônicos... Marília : Unesp, Disponível em: < Acesso em: 27 fev Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
7 LOPES, C.R. M. A contação de histórias como estratégia pedagógica na estimulação da linguagem oral e escrita de crianças com dificuldades de aprendizagem. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo: MATA, S. P.; SORIANO, K. R.; LUZ, M. S. Produção de narrativas escritas de alunos surdos: efeitos de um programa de intervenção metatextual. In: Anais do EDUCERE XII Congresso Nacional, 2015., Curitiba. Anais eletrônicos...curitiba: PUCPRess - Editora Universitária Champagnat, Disponível em: < Acesso em: 27 fev OLIVEIRA, E. K et al. Adaptação de histórias de um programa metatextual para uso como suporte pedagógico. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, v.4, n.2, p , Jul.-Dez., OLIVEIRA, E. K. S. S; FREITAS, F. P. M. O uso do PRONARRAR e adaptação com a Comunicação Suplementar e Alternativa em sujeitos com o Transtorno do Espectro Autista. In: Anais da XIV Jornada de Educação Especial e II Congresso Internacional de Educação Especial e Inclusiva, 2018, Marília. Anais eletrônicos... Marília: Unesp, Disponível em: < JEE> Acesso em: 27 fev OLIVEIRA, J. P.; BRAGA, T. M. S. PRONARRAR: Programa de intervenção metatextual: apoio para escolares com atraso no processo de alfabetização. Curitiba, CRV, OLIVEIRA, J. P.; OLIVEIRA, E. K. S. S. Construção de histórias no contexto de uso de recursos de comunicação suplementar e alternativa e estratégias metatextuais com autistas. VII Congresso Brasileiro de Comunicação Alternativa ISAAC Brasil. Natal RN, OLIVEIRA, J. P.; SORIANO, K. R.; FREITAS, F.P. M.. Complexidade de histórias de um programa de intervenção metatextual no contexto da Educação Especial e Inclusiva. In: 16ª Jornada do Núcleo de Ensino de Marília, 2017, Marília. Anais da 16ª Jornada do Núcleo de Ensino. Marília: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, v. 1. p OLIVEIRA, S. A linguagem oral e as crianças: possibilidades de trabalho na educação infantil. Educação Infantil: diferentes formas de linguagem expressivas e comunicativas. Caderno de formação: didática dos conteúdos formação de professores. Universidade Estadual Paulista. Pró-Reitoria de Graduação. UNIVESP, São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, v. 1, p Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
8 SANTOS, M. G. S. FARAGO, M. G. S. O desenvolvimento da oralidade das crianças na Educação Infantil. Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 2 (1): , 2015 SILVA, M. J. M. A literatura infantil como recurso para aquisição da linguagem da criança. In: Anais XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas 2012 SORIANO, K. R. Efeitos de histórias adaptadas na produção de narrativas orais de uma criança com baixa visão em idade pré-escolar. Dissertação de mestrado. UNESP: Marília Apoio: Capes Anais do Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais, Marília, v.2,
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