Melhorando o Cuidado de Saúde: Visão Global Dr M. Rashad Massoud, MPH, FACP

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1 Melhorando o Cuidado de Saúde: Visão Global Dr M. Rashad Massoud, MPH, FACP Diretor, Projeto USAID ASSIST Vice Presidente Senior, Quality & Performance Institute University Research Co., LLC 1

2 O Projeto USAID ASSIST e sua evolução 2

3 A história do Projeto USAID ASSIST Projetos passados Projetos atuais 16 países 19 países 26 países 38 países 26 países

4 O trabalho ASSIST em 2016 Colaborativa virtual da América Latina e Caribe em sepse neonatal Saúde materno/infantil HIV/AIDS Planejamento familiar Tuberculose Trabalhador da saúde/ saúde da comunidade Nutrição 4

5 Escala das Atividades do USAID ASSIST, Dez parceiros governamentais e de implementação (77 PEPFAR) organizações prestadoras de cuidado de saúde (2.158 PEPFAR) comunidades (804 PEPFAR) equipes de melhoria da qualidade (1.914 PEPFAR) milhões - população atingida (85.5 milhões PEPFAR) 5

6 A questão da qualidade no cuidado de saúde 6

7 ODM Progresso: Objetivos 4 e 5 reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde materna Sul da Ásia Leste da Ásia & Pacífico Europa & Ásia Central Oriente Médio e Norte da África África subsaariana América Latina & Caribe Mortalidade < 1 ano Mortalidade < 5 anos Mortalidade materna IM- Mortalidade < 1 ano CM- Mortalidade < 5 anos MM- Mortalidade materna Objetivo atingido Progresso suficiente Progresso insuficiente Moderadamente fora do alvo Seriamente fora do alvo USAID Dados insuficientes Applying Science to Strengthen and Improve Systems Fonte: Banco Mundial 2015

8 McGlynn et al. NEJM The quality of health care delivered to adults in the U.S. 54.9% dos pacientes recebem cuidado de saúde cientificamente indicado 439 indicadores de qualidade clínica do cuidado 30 condições agudas e crônicas, e prevenção Prontuários de pacientes

9 A questão da qualidade no cuidado de saúde Entre o cuidado de saúde que temos e que poderíamos ter há não apenas uma diferença, mas um abismo Os problemas têm origem em sistemas ruins - não em pessoas ruins 9

10 Qual é problema? o A realidade é simples. O poder das intervenções existentes não é acompanhado pelo poder dos sistemas de saúde em entregá-las aos mais necessitados, de forma abrangente, e em escala adequada. - Margaret Chan Diretora Geral Organização Mundial de Saúde 10

11 Qual é problema: o Banco Mundial Os enormes investimentos que têm sido feitos na saúde mundial deveriam ter levado ao que poderíamos chamar de ciência da implementação e da execução Nós simplesmente não focamos na enorme complexidade da prestação de cuidado de saúde de forma a manter as pessoas saudáveis - Jim Kim, Presidente Banco Mundial 11

12 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Fonte:

13 Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3: Garantir saúde e promover o bem estar em todas as idades Até 2030, fortalecer a prevenção e o tratamento para Reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 mortes por nascidos-vivos Acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças < 5 anos, Acabar com as epidemias de AIDS, TB, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água e outras doenças transmissíveis Reduzir em 1/3 a mortalidade prematura por doenças não transmissíveis Reforçar a prevenção e o tratamento do abuso de substâncias Até 2030, garantir Acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva Cobertura universal de saúde Apoio a Pesquisa & Desenvolvimento Aumento substancial do financiamento da saúde e do recrutamento, formação, e retenção do pessoal de saúde nos países em desenvolvimento Reforçar a capacidade de todos os países, particularmente os países em desenvolvimento, para o alerta precoce, redução de riscos e gestão de riscos nacionais e globais de saúde 13

14 Cobertura Universal de Saúde e a Agenda de Segurança/Qualidade Que bem faz oferecer cuidado materno gratuito e ter uma alta proporção de bebês nascidos em locais em que a qualidade do cuidado está abaixo dos padrões ou é perigosa? - Margaret Chan Assembleia Mundial de Saúde, Maio 2012 Extensão aos não cobertos População: quem está coberto? Reduzir compartilhamento de custos e tarifas Recursos atuais Incluir outros serviços Serviços: quais serviços são cobertos? Custos diretos: prop de custos cobertos

15 Quais resultados estamos observando? 15

16 Niger: Adesão ao manejo ativo do 3º estágio do trabalho de parto (AMTSL) e Redução da hemorragia puerperal % Cobertura por AMTSL e taxa de hemorragia puerperal em instituições selecionadas, Jan 2006 Dez 2008 Total de nascimentos-2006: (28 locais); 2007: (33 locais); 2008: (33 locais) Taxa hemorragia puerperal % partos cobertos por AMTSL Nascimentos cobertos por AMTSL Hemorragia puerperal

17 Taxa de hemorragia puerperal Disseminação da redução da hemorragia puerperal de Niger a Mali Boucar M, Hill K, Coly A, Djibrina S, Saley Z, Sangare K, Kamgang E, Hiltebeitel S Improving postpartum care for mothers and newborns in Niger and Mali: A case study of an integrated maternal and newborn improvement programme. BJOG 121 (Suppl 4): % nascimentos recebendo AMTSL % adesão às normas de AMTSL e taxa de hemorragia puerperal. Comparação entre 145 unidades na ondas 1,2 e 3 em 5 distritos de Mali 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Wave Onda 1 unidades 1 sites PPH hemorragia Wave Onda 3 unidades sites PPH hemorragia Wave Onda 1 unidades 1 sites AMTSL puerperal Onda 3 unidades AMTSL puerperal Onda 2 unidades AMTSL Onda 2 unidades hemorragia puerperal Wave 3 sites AMTSL Wave 2 sites AMTSL Wave 2 sites PPH Onda 1 (Out 2009) ~ 1066 nasc. p/ mês em 41 unidades (2 distritos) Onda 2 (Out 2011) ~267 nasc. p/ mês em 21 unidades ; Onda 3 (Out 2012) ~1100 nasc. p/ mês em 83 unidades (3 novos distritos) 17

18 Óbitos por nascidos vivos Nicaragua: Mortalidade por Sepse Neonatal Precoce, 4 Hospitais, Jan 2009 a Nov Ausência de trabalho conjunto entre pediatria e laboratório. Critérios não aplicados de maneira uniforme. Sem integração estatística Início da implementação do pacote do lab. Mediana: 50.7 Incorporação de novo hospital(masaya) Mudanças implementadas 1. Aplicação de um pacote laboratorial: - Hemocultura, - Contagem total leuco -Proporção bastões/total: > 0.2 -Plaquetas < PCR > 0.1 mg/dl 2. Inclusão do laboratorio nas mudanças 3. Inclusão de estatística e aplicação de fatores de risco para sepse neonatal 10 Mediana: Jan 09 Ap Jul Oct Jan-10 Ap Jul Oct Jan-11 Ap Jul Oct 18 Taxa de Mortalidade: Numerador: Casos de sepse neonatal precoce Denominador: Número total de nasc vivos x 1000 Fontes: Estatísticas de hosp do MS: Jinotega, Matagalpa, Juigalpa e Masaya.

19 India: Melhorando o cuidado de rotina para nascimentos por mês 100% 90% Recém nascidos amamentados na 1º hora 80% 70% Hgb checada no pré-natal 60% 50% 40% 30% Vitamina K ao nascimento 20% 10% 0% Oxitocina após nascimento do bebê Jul-13 Sep-13 Nov-13 Jan-14 Mar-14 May-14 Jul-14 Sep-14 19

20 Redução de 12.7% da mortalidade hospitalar neonatal e 2.7% dos natimortos em comparação à linha de base (todas unidades apoiadas pelo ASSIST) Greve de ambulância Linha de base Intervenção

21 Porcentagem de binômios mâe-bebêretidos no cuidado em Uganda, Jan 2013 Nov 2014 Uganda 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 84% Denominador: nº binômios mãe-bebê Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14

22 Uganda: Aplicação do Modelo de Cuidado à Condição Crônica para melhorar a cobetura, retenção e resultados clínicos Nº de pacientes Exemplo das Mudanças Uganda: análise do gap na cobertura, retenção e resultados clínicos mostrando melhoria em 5 unidades implementando o Modelo de Cuidado à Condição Crônica no Distrito de Buikwe (Out 2010-Abr 2014) Uso de ferramenta e folhas de registro p/ avaliar progresso do auto cuidado do pcte Introdução de formulário p/ encaminhamento aos agentes comunitários de saúde a ser entregue aos pctes enviados a uma unidade Cada pcte inscrito é introduzido a uma equipe de agentes comunitários de saúde na área de abrangência Formação de grupos p/ auto cuidado Gap de cobertura Elegível Gap no bem estar Inscritos em algum momento Final da Intervenção Esperado Ativo Com bom resultado clínico

23 Como conseguimos estes resultados? 23

24 Melhoria da qualidade integra o conteúdo do cuidado ao processo de prestá-lo Conteúdo do Cuidado Baseados em evidência: Padrões Protocolos Diretrizes Processo de Prestação de Cuidado Metodologia de Melhoria da Qualidade Melhoria da Qualidade Tradicional Melhoria da Contínua Tradicional USAID Applying Science Adaptado to Strengthen de Bataldenand e Stoltz Improve (1993) Systems

25 Modelo de Melhoria O que estamos tentando realizar? Com saberemos se uma mudança é uma melhoria? Que mudanças podemos fazer que resultarão em melhoria? Associates in Process Improvement

26 Modelos e princípios da melhoria Conceito fundamental da Melhoria: Todo sistema é perfeitamente projetado para realizar os resultados que produz Princípios da Melhoria: Entendimento do trabalho em termos de processos e sistemas Desenvolvimento de soluções por time de prestadores de cuidado de saúde e pacientes Foco nas necessidades do paciente Testar e medir os efeitos das mudanças Compartilhar aprendizado 26

27 Engajamento do colaborador ( ou falta dele)

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