M Probióticos, prebióticos e simbióticos: mitos e fatos. Microbiota intestinal: uso de probióticos, prebióticos e simbióticos
|
|
- Jonathan Santarém
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 N 44 / Fevereiro de , Nestlé Nutrition Institute CH 1800 Vevey Suíça M Probióticos, prebióticos e simbióticos: mitos e fatos Microbiota intestinal: uso de probióticos, prebióticos e simbióticos Hania Szajewska (Polônia) Oligossacarídeos do leite materno versus oligossacarídeos prebióticos Clemens Kunz (Alemanha) É realmente necessário que os probióticos estejam "vivos"? Yvan Vandenplas (Bélgica)
2 Microbiota intestinal: uso de probióticos, prebióticos e simbióticos Hania Szajewska, MD Departamento de Pediatria, The Medical University of Warsaw Varsóvia, Polônia hania@ipgate.pl Tabela 1: Efeitos dos probióticos em crianças [6] Mensagens principais Uma microbiota intestinal saudável é essencial para a saúde. Por outro lado, a alteração da composição e/ou da atividade da microbiota intestinal (disbiose) contribui para o desenvolvimento de doenças. O uso de probióticos e/ou de prebióticos destinados à microbiota intestinal pode prevenir doenças. Nem todos os probióticos e/ou prebióticos são iguais. Deve-se avaliar separadamente os efeitos clínicos e a segurança de cada um deles antes de usá-los de forma isolada ou em combinação. Não se deve encorajar o uso de probióticos nem de prebióticos sem evidências de seus benefícios à saúde. A microbiota intestinal saiu do esquecimento O termo microbiota intestinal se refere aos microrganismos (bactérias, vírus ou eucariotos) presentes no intestino. Esse sistema tem impacto significativo nos processos imunológicos,nutricionais e fisiológicos [1], além de estar relacionado à saúde e ser considerado por alguns como um novo órgão do corpo humano. Embora denominada com frequência de o órgão esquecido [2], a microbiota intestinal saiu desse esquecimento. Ela é hoje, pelo contrário, assunto de interesse em termos de pesquisa, conforme demonstram o número cada vez maior de artigos científicos sobre o tema e a cobertura da imprensa leiga, representada por programas de TV e rádio e pelas mídias sociais. Disbiose Disbiose é a alteração da composição e/ou da atividade da microbiota intestinal. Além disso, pode-se considerar a baixa diversidade microbiana do intestino como um marcador de disbiose. Além de outros fatores, como aspectos genéticos ou ambientais, a disbiose contribui, pelo menos em parte, para o desenvolvimento e a progressão de doenças como alergias, obesidade, síndrome do intestino irritável, enterocolite necrosante, diabetes tipo 1 e autismo [3]. Ainda não está claro, entretanto, quais são exatamente os mecanismos subjacentes envolvidos nesses processos. Assim, ainda não se sabe se as alterações da microbiota intestinal constituem a causa ou a consequência desses distúrbios, considerando-se o fato de que não se identificou uma assinatura da microbiota em nenhuma dessas condições. A falta de métodos padronizados de avaliação da microbiota pode ser a responsável pelas inconsistências observadas em diversos estudos. Vários deles, porém, já documentaram a associação entre a baixa diversidade da microbiota intestinal, que pode ser considerada um marcador de disbiose, e a presença de doenças. Com base em uma perspectiva funcional, a baixa diversidade microbiana do intestino pode associar-se à redução do número de bactérias produtoras de butirato, ao aumento do potencial de degradação do muco, à redução da capacidade de produção de hidrogênio e de metano (em combinação com a elevação do potencial de formação de sulfeto de hi-drogênio) e ao aumento da condição de lidar com o estresse oxidativo [4]. Modulação da microbiota intestinal O uso de probióticos, prebióticos ou simbióticos destinados ao microbioma intestinal pode beneficiar a saúde e reduzir o risco de doenças em seres humanos. Outros métodos, não abordados aqui, abrangem os antibióticos e os transplantes de microbiota fecal. Probióticos Probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro [5]. Os probióticos mais comumente utilizados são as espécies Bifidobacterium e Lactobacillus e uma espécie de fungo (Saccharomyces boulardii). Os possíveis mecanismos de ação mais importantes dos probióticos são: produção de metabólitos, como ácidos graxos de cadeia curta, cuja maioria é composta de acetato, propionato e butirato; modulação da composição e/ou da atividade da microbiota do hospedeiro (por meio de colonização, por exemplo); melhora da integridade da barreira epitelial do intestino; modulação do sistema imune do hospedeiro; adesão à mucosa e ao epitélio intestinal, com inibição da adesão e/ou do crescimento de patógenos; produção de enzimas (como a lactase, que promove a digestão da lactose); produção de bacteriocinas. A Tabela 1 mostra um resumo dos efeitos clínicos dos probióticos em crianças [6]. Considerando-se o fato de que muitos dos efeitos dos probióticos são específicos de cada cepa, deve-se focar as cepas indivi- duais, e não os probióticos em geral. Não se deve extrapolar os efeitos clínicos nem a segurança de um probiótico individual nem de uma combinação de probióticos para outros produtos da mesma classe. A Tabela 2 apresenta um guia sobre a melhor escolha de um probiótico. Condição Tratamento da gastroenterite aguda Prevenção da diarreia associada ao uso de antibióticos Prevenção da diarreia nosocomial Prevenção das infecções do trato respiratório Prevenção do eczema Desenvolvimento de tolerância em lactentes com alergia ao leite de vaca Prevenção da enterocolite necrosante Infecção por H. pylori Cólica infantil (tratamento) Exemplos de probióticos com evidências de eficácia ESPGHAN, WGO LGG*; S. boulardii (recomendação forte) L. reuteri DSM (recomendação fraca) ESPGHAN LGG; S. boulardii (recomendação forte) ESPGHAN LGG (recomendação forte) LGG A WAO sugere o uso de probióticos em populações de alto risco específicas. Não há, entretanto, indicação clara sobre que cepa(s) deve(m) ser utilizada(s) [recomendação condicional]. LGG Não há indicações claras sobre que cepa(s) deve(m) ser utilizada(s) ESPGHAN: não recomendado L. reuteri DSM (uso bem documentado em lactentes amamentados) Cólica infantil (prevenção) L. reuteri DSM Dor abdominal funcional Manutenção da remissão na colite ulcerativa Indução de remissão na doença de Crohn Constipação funcional LGG E. coli Nissle 1917; VSL#3 ECCO/ESPGHAN: não recomendado ESPGHAN/NASPGHAN: não recomendado ECCO: European Crohn s and Colitis Organization; ESPGHAN: European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition; LGG: Lactobacillus rhamnosus GG; NASPGHAN: North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition; WAO: World Allergy Organization; WGO: World Gastroenterology Organization. * Novos dados questionam a eficácia de LGG [16]. 2 3
3 Tabela 2: Como escolher um probiótico [15] Gênero, espécie, cepa Produtos com cepas múltiplas versus cepa única Data de validade Requerimentos de armazenamento Dose Formulação Qualidade Deve-se utilizar somente cepas de probióticos com identidade e estabilidade genética já demonstradas Exemplo de identificação: Lactobacillus (gênero) rhamnosus (espécie) GG (cepa) ATCC (coleção de culturas microbiológicas) Um probiótico com cepas múltiplas não garante maior benefício. O efeito de cada produto deve ser documentado em ECRCs de delineamento adequado O fabricante deve garantir: o número mínimo de células vivas durante o prazo de validade do produto ou o número máximo de células vivas no momento da fabricação (sem garantia de viabilidade no fim do prazo de validade) Deve-se obedecer aos requisitos de armazenamento recomendados pelos fabricantes Não se deve presumir que determinada dose é eficaz em relação a todas as cepas Nem sempre uma dose maior é melhor Deve-se utilizar regime de tratamento comprovadamente eficaz com base em ECRCs de delineamento e execução adequados à mesma indicação Podem ser adicionados a fórmulas infantis, alimentos, suplementos dietéticos ou medicamentos Cada formulação deve ser submetida a distintos processos de controle de qualidade Evidências Consulte a Tabela 1 As leis em vigor podem limitar a natureza das alegações permitidas em produtos alimentares e suplementos dietéticos ATCC: American Type Culture Collection; ECRCs: estudos clínicos randomizados e controlados. Prebióticos Prebiótico é um substrato utilizado de forma seletiva por microrganismos hospedeiros que promove benefício à saúde [7]. Um exemplo de prebióticos naturais são os oligossacarídeos do leite materno. Certos oligossacarídeos selecionados do leite materno, como 2-fucosilactose e lacto-n-neotetraose, são atualmente adicionados a algumas fórmulas infantis [8,9]. Outros exemplos de prebióticos comumente utilizados e estudados são inulina, oligofrutose, fruto-oligossacarídeos, galactofrutose e galacto-oligossacarídeos, uma vez que aumentam as contagens fecais de bifidobactérias ou de certos produtores de butirato. Na população pediátrica, alguns prebióticos específicos têm o potencial de: amolecer as fezes, o que pode ser benéfico para alguns lactentes e foi documentado de forma consistente com o uso de fórmulas infantis com suplemento de prebióticos (principalmente mistura de galacto-oligossacarídeos de cadeia curta e fruto-oligossacarídeos de cadeia longa) [10]; reduzir as taxas de infecções gastrointestinais ou respiratórias (com evidências em apenas alguns estudos) [11]; reduzir a ocorrência de alergias (a Organização Mundial de Alergia recomenda o uso de prebióticos em lactentes que não recebem amamentação exclusiva; não há, entretanto, recomendações específicas sobre a escolha dos prebióticos a serem utilizados) [12]. Simbióticos Simbióticos é a denominação dada à combinação de probióticos e prebióticos que atuam de forma sinérgica. Os simbióticos podem exercer efeitos mais potentes na microbiota intestinal em comparação ao uso isolado de probióticos ou de prebióticos. Há, entretanto, apenas dados limitados sobre a eficácia dos simbióticos em relação aos probióticos e aos prebióticos. Na população pediátrica, os simbióticos têm o potencial de: reduzir o risco de sepse (a combinação de L. plantarum ATCC com fruto-oligossacarídeos demonstrou capacidade de reduzir o risco de sepse neonatal em um país em desenvolvimento) [13]; contribuir para o tratamento de dermatite atópica em crianças com idade 1 ano, com a utilização de cepas mistas de bactérias probióticas (que, entretanto, não podem ser usadas para prevenção) [14]. Quais são os próximos passos? É necessário entender melhor a relação entre microbiota, saúde e doença para desenvolver moduladores da microbiota intestinal de última geração. Depois de desenvolvidos, será preciso avaliar esses agentes em estudos randomizados e controlados de delineamento e execução adequados, além de desfechos clinicamente relevantes. Em pediatria, tais desfechos envolvem risco de alergias, infecções gastrointestinais e respiratórias, sobrepeso/obesidade e neurodesenvolvimento. Deve-se, no momento, recomendar apenas o uso de probióticos e/ou de prebióticos com eficácia e segurança documentadas e de regimes (dose, formulação e duração do tratamento) que se mostraram comprovadamente eficazes em estudos bem delineados sobre a mesma indicação. Referências 1 Lynch SV, Pedersen O. The human intestinal microbiome in health and disease. N Engl J Med Dec 15;375(24): Marchesi JR, Adams DH, Fava F, et al. The gut microbiota and host health: a new clinical frontier. Gut. 2016;65: Gilbert JA, Blaser MJ, Caporaso JG, Jansson JK, Lynch SV, Knight R. Current understanding of the human microbiome. Nat Med Apr 10;24(4): WGO Handbook on Gut Microbes. 5 Hill C, Guarner F, Reid G, Gibson GR, Merenstein DJ, Pot B, et al. Expert consensus document. The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics consensus statement on the scope and appropriate use of the term probiotic. Nat Rev Gastroenterol Hepatol Aug;11(8): Szajewska H. What are the indications for using probiotics in children? Arch Dis Child Apr;101(4): Gibson GR, Hutkins R, Sanders ME, Prescott SL, Reimer RA, Salminen SJ, et al. Expert consensus document: The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (ISAPP) consensus statement on the definition and scope of prebiotics. Nat Rev Gastroenterol Hepatol Aug;14(8): Puccio G, Alliet P, Cajozzo C, Janssens E, Corsello G, Sprenger N, et al. Effects of infant formula with human milk oligosaccharides on growth and morbidity: a randomized multicenter trial. J Pediatr Gastroenterol Nutr Apr;64(4): Marriage BJ, Buck RH, Goehring KC, Oliver JS, Williams JA. Infants fed a lower calorie formula with 2 FL show growth and 2 FL uptake like breast-fed infants. J Pediatr Gastroenterol Nutr Dec;61(6): Skórka A, Pieścik-Lech M, Kołodziej M, Szajewska H. Infant formulae supplemented with prebiotics: are they better than unsupplemented formulae? An updated systematic review. Br J Nutr Apr;119(7): Lohner S, Küllenberg D, Antes G, Decsi T, Meerpohl JJ. Prebiotics in healthy infants and children for prevention of acute infectious diseases: a systematic review and meta-analysis. Nutr Rev Aug;72(8): Cuello-Garcia CA, Fiocchi A, Pawankar R, Yepes-Nuñez JJ, Morgano GP, Zhang Y, et al. World Allergy Organization-McMaster University Guidelines for Allergic Disease Prevention (GLAD-P): Prebiotics. World Allergy Organ J Mar 1;9: Panigrahi P, Parida S, Nanda NC, Satpathy R, Pradhan L, Chandel DS, et al. A randomized synbiotic trial to prevent sepsis among infants in rural India. Nature Aug 24;548(7668): Erratum in: Nature Nov Chang YS, Trivedi MK, Jha A, Lin YF, Dimaano L, García-Romero MT. Synbiotics for prevention and treatment of atopic dermatitis: a meta-analysis of randomized clinical trials. JAMA Pediatr Mar;170(3): Schnadower D, Tarr PI, Casper TC, Gorelick MH, Dean JM, O'Connell KJ, et al. Lactobacillus rhamnosus GG versus placebo for acute gastroenteritis in children. N Engl J Med Nov 22;379(21):
4 Oligossacarídeos do leite materno versus oligossacarídeos prebióticos Clemens Kunz Institute of Nutritional Sciences, Justus Liebig University, Giessen, Alemanha Mensagens principais Os oligossacarídeos do leite materno (HMOs, do inglês human milk oligossacharides) e os oligossacarídeos prebióticos (PBOs, do inglês prebiotic oligossacharides) pertencem à ampla classe dos carboidratos, mas apresentam estruturas completamente diferentes. Os HMOs e os PBOs têm alto potencial para desempenhar diversas funções. Até o momento, entretanto, não há estudos com seres humanos que demonstrem funções similares nem comparáveis. Introdução O conceito de prebiótico recebeu muita atenção na última década. Postula-se a teoria de que os oligossacarídeos prebióticos fornecem diversos benefícios à saúde, principalmente devido a uma influência na composição ou na atividade da microbiota intestinal [1-3]. Durante os últimos cinco anos, a pesquisa sobre os oligossacarídeos do leite materno se tornou um dos principais assuntos de interesse em nutrição infantil, especialmente devido ao enorme progresso na escala de produção de alguns de seus componentes (Fig. 1). É possível, hoje, a adição de alguns tipos de HMOs às fórmulas infantis ou sua utilização para outros fins, o que significa que estamos no início de uma nova era da nutrição infantil [4]. Abordaremos, a seguir, algumas perguntas básicas. O que são prebióticos? A primeira definição de prebióticos foi publicada em 1995, por Gibson e Roberfroid [5], e dizia que prebióticos são produtos alimentares não digeríveis que promovem benefícios ao hospedeiro porque estimulam, de forma seletiva, o crescimento e/ou a atividade de uma bactéria ou de um número limitado desses microrganismos presentes no cólon, de modo a melhorar a saúde desse hospedeiro. Embora essa definição tenha sido modificada ao longo dos anos, ainda não foi possível descrever esses componentes alimentares de forma mais específica [2], o que, entretanto, ajudaria a determinar mais claramente o que é efeito prebiótico nos lactentes. A afirmação de consenso mais recente diz que prebiótico é um substrato utilizado de forma seletiva por microrganismos do hospedeiro que promove benefício à saúde [3]. O que significa efeito prebiótico em lactentes? Há, nos estudos que envolvem lactentes humanos, diferentes opiniões sobre o que é efeito prebiótico. Esses estudos se concentram, com frequência, em diversos objetivos: a. Determinação do número total de bifidobactérias. Sabemos hoje, entretanto, que nem todas as bifidobactérias são capazes de utilizar os HMOs, os galacto-oligossacarídeos (GOSs) ou os fruto-oligossacarídeos (FOSs). É importante investigar não apenas as subespécies de bifidobactérias como também a interação dos diversos microrganismos da microbiota dos lactentes. b. Caso não se constate efeito na micro- HMOs no leite materno Monossacarídeos GlcNAc Glicose Galactose Ácido siálico Fucose Lactose biota, os autores focam a produção de ácidos graxos de cadeia curta, como butirato, acetato ou propionato, entre outros. β 4 Nível extremamente alto de diversidade estrutural Cerca de 150 HMOs diferentes foram identificados Quantidade total que um lactente recebe por dia: 5-15 g/l c. Caso também não se detectem alterações nesses metabólitos, os investigadores se concentram no efeito sobre a consistência das fezes para comparar, por exemplo, os resultados dos oligossacarídeos galactosilados com os da amamentação. 2 FL 3FL 6 FL 3 SL LnNT Considerando-se que não há definição LNFP III TS-LNH LNFP I LNT LNFP II LNDFH DS-LNFP I Figura 1: Exemplos da complexidade dos HMOs individuais de alto potencial para exercer funções específicas devido às diversas ligações entre os monossacarídeos. Não há nenhum outro fluido biológico que contenha tantas variações e estruturas quanto o leite materno [6]. α1 4 α1 4 clara do que significa não se observou efeito prebiótico, surge a questão: Como é possível concluir que os GOSs, os FOSs e outros PBOs apresentam o mesmo efeito prebiótico dos HMOs? 6 7
5 Figura 2: Composição dos monossacarídeos dos oligossacarídeos do leite materno (HMOs) e dos prebióticos (PBOs) (a) e exemplos de ligações específicas (b) a HMOs PBOs Glicose traços + Galactose + + N-acetilglicosamina + Fucose + Há alguma similaridade entre os PBOs e os HMOs? Na maioria das publicações científicas, os PBOs são comparados e considerados similares ou até idênticos aos HMOs, inclusive nas avaliações de seus aspectos funcionais. Alguns fabricantes de fórmulas infantis chegam até mesmo a alegar, nas informações ao consumidor, que ambos os grupos de carboidratos compartilham similaridades em termos de estrutura e função. Entretanto, embora os PBOs e os HMOs pertençam à mesma classe química dos carboidratos, não compartilham as similaridades estruturais necessárias à especulação sobre funções biológicas similares. Se houvesse similaridades estruturais, seriam necessários estudos com seres humanos para demonstrar definitivamente: (i) o significado específico de efeito prebiótico ; e (ii) o fato de que os PBOs, assim como os GOSs e os FOSs, apresentam os mesmos efeitos dos HMOs entre os lactentes. Deve-se considerar dois aspectos importantes para demonstrar a diferença entre GOSs/FOSs e HMOs: (i) a composição de monossacarídeos; e (ii) a ligação entre eles. O segundo aspecto é especialmente importante, uma vez que essas ligações exercem grande influência sobre algumas propriedades específicas, como mecanismos de defesa, funções imunes e efeitos anti-inflamatórios. Entre os prebióticos adicionados às fórmulas infantis, os principais monossacarídeos abrangem, por exemplo, galactose, glicose, frutose, xilose e arabinose. À exceção da glicose e da galactose, esses monossacarídeos não estão presentes no leite materno (Fig. 2). Nos HMOs, os monossacarídeos específicos são N-acetilglicosamina, fucose e ácido N-acetilneuramínico (ácido siálico), que não são encontrados nos PBOs. De onde vêm os HMOs? Na natureza, os HMOs são produzidos exclusivamente nas glândulas mamárias nos períodos de lactação. Apenas recentemente se tornou possível, por diversos meios, a produção em larga escala de alguns HMOs. Para diferenciar os HMOs provenientes da glândula mamária dos HMOs produzidos tecnicamente, deve-se denominar os HMOs sintéticos de HMOs idênticos (ihmos, do inglês identical human milk oligossacharides), considerando-se o fato de que são iguais aos produzidos pelas mães em período de lactação. Os GOSs e os FOSs podem ser encontrados no leite materno? Os GOSs e os FOSs não estão presentes no leite materno. Por motivos comerciais, algumas empresas concluíram que a adição de GOSs e FOSs às fórmulas infantis as tornaria mais parecidas com o leite materno. Não há, entretanto, similaridade estrutural entre os PBOs e os HMOs. Esse também é o caso dos oligossacarídeos galactosilados do leite (termo que pode ser encontrado no rótulo de alguns produtos comerciais). Esses GOSs do leite são formados a partir da lactose, que é clivada em glicose e galactose, ou através do alongamento da própria lactose, pela adição de moléculas de galactose em quantidades diversas. Ainda assim, esses GOSs lineares curtos ou mais longos tampouco compartilham similaridades estruturais com os HMOs. Não se realizou, até o momento, nenhum estudo para comprovar que os efeitos dos GOSs/FOSs no sistema imune, por exemplo, são comparáveis aos dos HMOs. Quais são os próximos passos? Houve, nos últimos anos, avanços importantes na área dos prebióticos, principalmente devido ao progresso da compreensão do papel da microbiota na saúde e na doença. São definitivamente necessárias estratégias eficazes para garantir a saúde da microbiota. Nesse contexto, seria adequada a utilização precisa do termo prebióticos, mas isso também requer definição mais específica. b Ácido siálico (Neu5Ac) + Frutose + Xilose + Arabinose + LNnT 2 FL HMOs 3 SL LNFP III HMOs versus GOSs/FOSs Estruturas complexas: cadeias laterais ramificadas, ligações específicas Referências 1 Hill C, Guarner F, Reid G, Gibson GR, Merenstein DJ, Pot B, et al. Expert consensus document. The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics consensus statement on the scope and appropriate use of the term probiotic. Nat Rev Gastroenterol Hepatol Aug;11(8): Hutkins RW, Krumbeck JA, Bindels LB, Cani PD, Fahey G Jr, Goh YJ, et al. Prebiotics: why definitions matter. Curr Opi Biotechnol Feb;37: Gibson GR, Hutkins R, Sanders ME, Prescott SL, Reimer RA, Salminen SJ, et al. Expert consensus document: The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (ISAPP) consensus statement on the definition and scope of prebiotics. Nat Rev Gastroenterol Hepatol Aug;14(8): R Galacto-oligossacarídeos (GOSs) Fruto-oligossacarídeos (FOSs) Estruturas lineares: cadeias não ramificadas, ligações simples 4 Kunz C, Kuntz S, Rudloff S. Bioactivity of human milk oligosaccharides. In Moreno FJ, Sanz ML (eds). Food Oligosaccharides: Production, Analysis, and Bioactivity. Chichester; John Wiley & Sons, Inc p ISBN: Gibson GR, Roberfroid MB. Dietary modulation of the human colonic microbiota: introducing the concept of prebiotics. J Nutr Jun;125(6): Morozov V, Hansmann G, Hanisch FG, Schroten H, Kunz C. Human milk oligosaccharides as promising antivirals. Mol Nutr Food Res Mar;62(6): e
6 Yvan Vandenplas É realmente necessário que os probióticos estejam "vivos"? Departamento de Pediatria, Vrije Universiteit Brussel, Bruxelas, Bélgica Tabela 1: Principais características de probióticos e pós-bióticos Probióticos Pós-bióticos Mensagens principais Os potenciais efeitos benéficos de saúde dos microrganismos não vivos merecem estudos mais acurados, considerando-se o fato de que é muito mais fácil produzi-los e preservá-los em comparação aos organismos vivos. Alguns dados sugerem que partículas de microrganismos e/ou seus metabólitos podem ser suficientes para induzir efeitos imunológicos. São necessárias mais evidências sobre os benefícios potenciais dos microrganismos não viáveis. O que significa probiótico? Alguns pesquisadores conferem à palavra uma etimologia completamente grega; ela, entretanto, parece composta da preposição latina pro ( em favor de ) e do adjetivo grego βιωτικός (biōtikos, adequado para a vida, vivo ), que deriva do substantivo βίος (bíos, vida ). Os probióticos são definidos como microrganismos vivos que, quando utilizados em quantidades adequadas, promovem benefícios à saúde do hospedeiro. Embora a definição de probiótico descreva microrganismos ingeridos vivos, é importante perguntar se os microrganismos mortos também podem fornecer benefícios à saúde. Há, obviamente, evidências muito maiores e mais fortes dos efeitos benéficos à saúde ligados a bactérias vivas em relação às mortas. O principal motivo dessa diferença se deve ao simples fato de que as bactérias vivas foram muito mais amplamente estudadas do que as mortas. O que se sabe sobre bactérias não vivas? A literatura sobre a eficácia dos microrganismos probióticos mortos por calor é crescente. Um exemplo: Lactobacillus LB são utilizados no tratamento de gastroenterite aguda [1]. Outros produtos demonstraram eficácia no tratamento de cólica infantil [2]. Os probióticos baseados em esporos, ou esporobióticos, consistem na parede celular de microrganismos Bacillus. A publicidade leiga e as alegações a favor dos esporobióticos são impressionantes: Considerando-se as capacidades únicas dos esporobióticos, os cientistas acreditam que esses microrganismos podem beneficiar indivíduos com problemas de saúde, como autismo, distúrbios neurológicos e doenças relacionadas ao sistema imune. Além disso, os probióticos baseados em esporos podem ajudar a fortalecer o organismo contra agressores ambientais, como campos eletromagnéticos, pesticidas e poluição do ar. Há, entretanto, muito poucas informações na literatura científica. O termo pós-biótico foi introduzido para descrever um produto que contém microrganismos mortos e seus metabólitos: fatores solúveis (produtos ou subprodutos metabólicos) secretados por bactérias vivas ou liberados após lise bacteriana, como enzimas, peptídeos, ácidos teicoicos, polissacarídeos, proteínas de superfície celular e ácidos orgânicos. Demonstrou-se que alguns probióticos mortos são capazes de modular o sistema imune (compostos da parede celular podem fortalecer o sistema imune) e apresentam maior adesão às células intestinais, de modo a favorecer a inibição de patógenos (Tabela 1). Definição Exemplos Comentários adicionais Já há algumas décadas é possível encontrar fórmulas infantis fermentadas em muitos países. Essas fórmulas contêm bactérias assassinadas durante o processo de produção/fermentação, o que resulta na presença de bactérias mortas e de seus metabólitos no produto final [3]. Cinco ensaios randomizados e controlados que envolveram lactentes e compararam fórmulas fermentadas com fórmulas de rotina não fermentadas demonstraram que o ganho de peso e de estatura durante o período de estudo foi similar. Além disso, as fórmulas infantis fermentadas podem reduzir alguns sintomas digestivos. As evidências atuais, entretanto, não corroboram o uso de fórmulas fermentadas na prevenção de alergia ao leite de vaca [3]. Microrganismos vivos que, quando consumidos em quantidades adequadas, promovem benefício à saúde do hospedeiro Espécies Bifidobacterium e Lactobacillus Saccaromyces boulardii (uma espécie de fungo) Alguns benefícios para a saúde promovidos por cepas específicas são bem documentados (consulte também a Tabela 1, no artigo de H. Szajewska, nesta publicação) Nem todos os probióticos são iguais; benefícios à saúde específicos de cada cepa Em conclusão, os potenciais efeitos benéficos de saúde dos microrganismos mortos merecem estudos mais acurados, considerando-se o fato de que é muito mais fácil produzi-los e preservá-los em relação aos organismos vivos. Embora pareça provável a necessidade de microrganismos vivos para restaurar ou influenciar a composição da microbiota intestinal, também parece provável que as partículas dos microrganismos e/ou de seus metabólitos sejam suficientes para induzir efeitos imunológicos. São, entretanto, necessárias mais evidências sobre os benefícios potenciais dos microrganismos não viáveis. No momento atual, a legislação e as alegações estão muito aquém da imaginação dos marqueteiros. Microrganismos mortos e seus metabólitos: fatores solúveis secretados por bactérias vivas ou liberados após lise bacteriana Enzimas, peptídeos, ácidos teicoicos, muropeptídeos derivados de peptidoglicano, proteínas de superfície celular e ácidos orgânicos Alguns benefícios potenciais podem ser atribuídos aos pós-bióticos, mas são necessárias mais evidências É necessário entender melhor o impacto dos diversos metabólitos produzidos por bactérias específicas Referências 1 Salazar-Lindo E, Figueroa-Quintanilla D, Caciano MI, Reto-Valiente V, Chauviere G, Colin P; Lacteol Study Group. Effectiveness and safety of Lactobacillus LB in the treatment of mild acute diarrhea in children. J Pediatr Gastroenterol Nutr May;44(5): Vandenplas Y, Bacarea A, Marusteri M, Bacarea V, Constantin M, Manolache M. Efficacy and safety of APT198K for the treatment of infantile colic: a pilot study. J Comp Eff Res Mar;6(2): Szajewska H, Skórka A, Pieścik-Lech M. Fermented infant formulas without live bacteria: a systematic review. Eur J Pediatr Nov;174(11):
7 No. 44 / February , Nestlé Nutrition Institute CH 1800 Vevey Switzerland Este impresso é protegido por copyright. Pode, entretanto, ser reproduzido sem permissão prévia por escrito do Nestlé Nutrition Institute ou de S. Karger AG, mas se deve incluir uma referência à publicação original. O conteúdo deste impresso não foi publicado anteriormente, exceto nas situações em que foram dados os devidos créditos à fonte de onde se obtiveram alguns dos materiais ilustrativos. M Pro-, Pre-, and Synbiotics: Myths and Facts Gut Microbiota and Probiotics, Prebiotics, and Synbiotics Hania Szajewska (Poland) Human Milk Oligosaccharides versus Prebiotic Oligosaccharides Clemens Kunz (Germany) Do Probiotics Really Need to Be "Alive"? Yvan Vandenplas (Belgium) Além disso, as informações contidas neste impresso foram preparadas com diligência para garantir sua precisão. Entretanto, nem o Nestlé Nutrition Institute nem S. Karger AG poderão ser responsabilizados por erros ou qualquer consequência decorrente do uso das informações contidas neste material. Publicado por S. Karger AG, Suíça Copyright 2019 de Nestlé Nutrition Institute, Suíça ISSN To Para learn saber more mais about sobre the os recursos Nestlé Nutrition do Nestlé Institute Nutrition and Institute Wyeth e do Nutrition Wyeth Nutrition Science Science Center Center, resources, acesse: visit:
Profa. Dra. Susana Marta Isay Saad
Profa. Dra. Susana Marta Isay Saad Departamento de Tecnologia Bioquímico-Farmacêutica Faculdade de Ciências Farmacêuticas USP e-mail susaad@usp.br O microbioma e a microbiota intestinal: base para a aplicação
Leia maisPRÓBIÓTICOS-PREBIÓTICOS E MICROBIOTA
1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS Década...... 50 60 70 80 90 Novos Aditivos (conservantes, estabilizantes, espessantes, corantes,...) para garantir um maior Prazo de Validade e uma
Leia maisUsos e benefícios dos oligossacarídeos do leite humano (HMOs)
Usos e benefícios dos oligossacarídeos do leite humano (HMOs) Karina M. Tonon, PhD Doutora em Ciências Nutrição (UNIFESP) Mestre em Ciência dos Alimentos (UFSC) Conflito de Interesse Consultora científica
Leia maisProfª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena
Profª Drª Maria Luiza Poiatti Unesp - Campus de Dracena luiza@dracena.unesp.br Probióticos: Definição Probiótico significa a favor da vida Segundo a FAO/WHO, Microrganismos vivos que ao serem administrados
Leia maisProbióticos Definição e critérios de seleção
Probióticos Definição e critérios de seleção Prof. Flaviano dos Santos Martins Laboratório de Agentes Bioterapêuticos Departamento de Microbiologia ICB-UFMG Definição FAO/WHO micro-organismos vivos que
Leia maisFBA417 - Alimentos e Nutrição II. Prebióticos, probióticos e o microbioma ao longo da vida. Christian Hoffmann USP/FCF Maio 2016.
FBA417 - Alimentos e Nutrição II Prebióticos, probióticos e o microbioma ao longo da vida. Christian Hoffmann USP/FCF Maio 2016. Atividade: revisão Atividade: revisão Lozupone et al. Nature 2012. 489:220
Leia maisPROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara
PROBIÓTICOS EM PREVENÇÃO DE INFECÇÃO: AFINAL VALE A PENA? Lourdes das Neves Miranda Hospital Geral de Pirajussara II Controvérsias em Infecção Hospitalar - APECIH 11 de junho de 2011 Nós e eles Interação
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana II. Probióticos. Por que devemos consumí-los diariamente?
15 de maio de 2013 Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana II Probióticos Por que devemos consumí-los diariamente? Prof. Fabricio Rochedo Conceição fabricio.rochedo@ufpel.edu.br
Leia maisO processo digestivo
O processo digestivo Esôfago Estômago e intestino delgado Intervenções cirúrgicas Reação enzimática Influência do processo digestivo na Microbiota Obesidade e hábitos alimentares Doenças Agudas ou Crônicas
Leia maisPROBIÓTICOS EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMO Marta Mataloun
VIII Simpósio Internacional de Alergia Alimentar e da X Jornada de Atualização em Nutrição Pediátrica PROBIÓTICOS EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMO Marta Mataloun Microbiota órgão" : bactérias comensais TGI
Leia maisSaccharomyces boulardii na diarreia infantil
Atualização em Nutracêuticos 1 na diarreia infantil O tratamento com S. Boulardii proporciona redução do tempo de duração da diarreia aguda em crianças 1. Formulações contendo S. boulardii diminuem significativamente
Leia maisEntrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância
Entrevista com Especialista Benefícios do Lactobacillus reuteri DSM 17938 nos Distúrbios Gastrointestinais Funcionais da Infância Dra. Flavia Indrio Consultora Sênior em Gastroenterologia Pediátrica do
Leia maisAlimentos com alegação de propriedades funcionais aprovados pela legislação brasileira
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO PPGAN Alimentos com alegação de propriedades funcionais
Leia maisASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA SAÚDE, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA SAÚDE, UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Alana Carvalho Ferreira; Alícia Freitas de Sousa;
Leia maisPor que consumir alimentos Probióticos e prebióticos?
Por que consumir alimentos Probióticos e prebióticos? Na palestra será abordada a importância da ingestão de probióticos e prebióticos para o fortalecimento da saúde humana bem como a diferença entre probióticos
Leia maisCenário da regulamentação de probióticos no Brasil
Cenário da regulamentação de probióticos no Brasil Renata de Araujo Ferreira Gerência de Registro de Alimentos GEREG/GGALI Junho de 2017 Enquadramento de produtos contendo probióticos Probióticos isolados
Leia maisProbióticos Reduzem Severidade da Dermatite Atópica Infantil
Probióticos Reduzem Severidade da Dermatite Atópica Infantil Segurança, Boa Tolerabilidade e Eficácia Comprovada em Crianças Menores de 2 Anos Probióticos na Dermatite Atópica Eficácia Comprovada Por Estudos
Leia maisAlimentos Prebióticos
Alimentos Prebióticos Uso e disponibilidade no mercado Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição - PPGAN Ciclo de palestras Palestrante:
Leia maisAlimentares no Microbioma
Impactos dos Suplementos Alimentares no Microbioma Humano Marcella Garcez Duarte, MD, MSc Microbiota Humana A composição da microbiota intestinal é essencial para a saúde e bem-estar do ser humano" Louis
Leia maisComo funciona a microbiota intestinal e qual a relação entre esses microrganismos e a manutenção do peso das crianças?
Compartilhe conhecimento! 176 Shares Como funciona a microbiota intestinal e qual a relação entre esses microrganismos e a manutenção do peso das crianças? O principal motivo para que a obesidade infantil
Leia mais48 of the European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition. Edição especial: ESPGHAN 2015 Volume I
48 of the European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition Edição especial: ESPGHAN 2015 Volume I 48 th Annual Meetingof the European Society for Paediatric Gastroenterology,
Leia maisProbióticos: do isolamento à formulação de novos produtos
Probióticos: do isolamento à formulação de novos produtos Profa. Elisabeth Neumann Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Microrganismos Departamento de Microbiologia/ICB/UFMG Probióticos Micro-organismos
Leia maisPROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS
PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS Cristiane Maria Barra da Matta Engenheira de Alimentos do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia Professora do Centro Universitário do Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisSIMBIÓTICOS COMO UM FATOR ALTERNATIVO NA SUINOCULTURA
SIMBIÓTICOS COMO UM FATOR ALTERNATIVO NA SUINOCULTURA MONTEIRO, Marcos Vilkas CLIMENI, Bruno Santi Orsi SAMARONI, Mayco ZANATTA, Julio Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária de Garça / SP, FAMED/
Leia maisDeclaração sobre Potenciais Conflitos de Interesse
Matias Epifanio Gastroenterologista e Nutrólogo Pediátrico pela SBP. Área de Atuação Nutrição Enteral e Parenteral Pediátrica pela SBNPE. Doutor em Pediatria pelo Programa de Pôs Graduação da PUCRS. Serviço
Leia maisSolução completa para o bem estar intestinal
CLAUSII PRO Solução completa para o bem estar intestinal Clausii Pro é um probiótico bacilo gram positivo indicado para reestabelecer e manter o equilíbrio da flora intestinal. Ele possui a capacidade
Leia maisSUPLEMENTOS ALIMENTARES: STATUS DA REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL E PERSPECTIVAS FUTURAS
SUPLEMENTOS ALIMENTARES: STATUS DA REGULAMENTAÇÃO NO BRASIL E PERSPECTIVAS FUTURAS Simpósio Latino Americano sobre Fortificação de Alimentos e Suplementos Stefani Faro de Novaes Especialista em Regulação
Leia maisBactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar
III Simpósio de Alimentos Bactérias láticas como ferramenta para a produção de alimentos para indivíduos com intolerância e/ou alergia alimentar Marcela Albuquerque Cavalcanti de Albuquerque, PhD 03 10
Leia maisArtigo Técnico. Pediatria Junho / A função dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica. Resumo
Artigo Técnico Pediatria Junho / 2007 A função dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica. Estudos mostram que probióticos parecem contribuir para a prevenção da diarréia aguda e da diarréia associada
Leia maisBENEFÍCIOS DO KEFIR DE LEITE
BENEFÍCIOS DO KEFIR DE LEITE Ele é rico em nutrientes e probióticos, é extremamente benéfico para a digestão e saúde do intestino, e muitas pessoas consideram ser uma versão mais poderosa do iogurte: 1.
Leia maisUSO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES
USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES Em Animais Domésticos Barbara do Prado Verotti Graduanda de Medicina Veterinária 2011 História da descoberta Muitas culturas da antiguidade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA
Ciclo de Palestras A IMPORTÂNCIA DOS PROBIÓTICOS NA MICROBIOTA INTESTINAL HUMANA Luciana Mouta de Oliveira PROBIÓTICOS - DEFINIÇÃO Suplementos alimentares à base de microrganismos vivos que afetam beneficamente
Leia maisIogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas. Confira!
Iogurte x Câncer - Conheça os tipos e os principais benefícios dos iogurtes. Alimento produz anticorpos, hormônios e enzimas Confira! Você se considera uma pessoa apaixonada por iogurte? É daquelas que
Leia maisAvaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações
WORKSHOP SOBRE ANTIOXIDANTES ILSI BRASIL Avaliação de Alegações Propriedades Funcionais e ou de Saúde e Registro de Produtos com Alegações Ana Paula de R. Peretti Giometti GPESP / GGALI / ANVISA São Paulo,
Leia maisDESVENDANDO 8 MITOS SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE
1 DESVENDANDO 8 S SOBRE A INTOLERÂNCIA À LACTOSE 2 3 Conhecendo a INTOLERÂNCIA À LACTOSE A lactose é um carboidrato, conhecido popularmente como açúcar do leite. É um dissacarídeo formado por dois açúcares
Leia maisMemorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017
Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 55/2017 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2017 09:00:00 Data Emissão: 24/10/2017
Leia maisFibregum B (Colloïdes Naturels International /França) Todos os benefícios de uma fibra prebiótica, sem provocar o desconforto intestinal.
Fibregum B (Colloïdes Naturels International /França) Todos os benefícios de uma fibra prebiótica, sem provocar o desconforto intestinal. Com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros e ao mesmo
Leia maisDESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL
DESORDENS ALIMENTARES: PANORÂMA GERAL 1 de 5 O trato gastrintestinal (TGI) tem a função principal de absorver os nutrientes necessários ao organismo e eliminar os dejetos. O TGI é também uma parte fundamental
Leia maisFIBRAS: por que consumi-las?
FIBRAS: por que consumi-las? COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL GVEDNT / SUVISA / SES-GO Fibras: por que consumi-las? GOIÂNIA 2014 Autoria Maria Janaína Cavalcante Nunes Daniela Ayumi Amemiya Cássia
Leia maisDra. Jocelem Mastrodi Salgado Profa. Titular de Nutrição - ESALQ/USP 2017 ALIMENTO FUNCIONAL: PROBIÓTICOS/ PREBIÓTICOS
Dra. Jocelem Mastrodi Salgado Profa. Titular de Nutrição - ESALQ/USP 2017 ALIMENTO FUNCIONAL: PROBIÓTICOS/ PREBIÓTICOS INÍCIO DOS ESTUDOS Ilya Metchnikoff e percebeu que os camponeses búlgaros possuíam
Leia maisIMUNIDADE CONFERIDA PELO LEITE MATERNO. Rita de Cássia Santos Soares¹, João Paulo Machado²
205 IMUNIDADE CONFERIDA PELO LEITE MATERNO Rita de Cássia Santos Soares¹, João Paulo Machado² Resumo: O leite materno (LM) é, indiscutivelmente, a melhor e mais adequada fonte de nutrientes para proteção
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO DIARRÉIA AGUDA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 6 1. Introdução: Diarréia aguda se refere ao aumento do volume e/ou frequência das fezes e perda de nutrientes fecais com um curso menor que 14 dias. A incidência de diarreia aguda é pouco
Leia maisProdutos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos
Produtos e especialidades para nutrição animal derivados de microrganismos João Fernando Albers Koch Zootecnista Doutor em Nutrição Animal P&D Biorigin Brasília/DF Setembro - 2017 Introdução Indústria
Leia maisE-BOOK DERMATITE ATÓPICA (DA)
E-BOOK AUTOR Lucas Portilho Farmacêutico, especialista em cosmetologia, diretor das Pós- graduações do ICosmetologia Educacional, Hi Nutrition Educacional, do Departamento de Desenvolvimento de Formulações
Leia maisLACTOBACILLUS CASEI. 10 bilhões/g. Descrição
LACTOBACILLUS CASEI 10 bilhões/g Descrição Lactobacillus casei compreende bactérias láticas que, devido a sua forma de bastonetes, são chamados de bacilos e, por transformarem através da fermentação o
Leia maisO uso dos probióticos na constipação intestinal
O uso dos probióticos na constipação intestinal Msc. Francine Schütz Tecnologia do probiótico vs resultados clínicos 1 Liofilização melhor método obtenção de probióticos Mantém as cepas estáveis por longos
Leia maisInfluência da exposição precoce à proteína do leite de vaca no aparecimento da doença alérgica
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências da Saúde Influência da exposição precoce à proteína do leite de vaca no aparecimento da doença alérgica Ana Francisca de Moura Pereira Dissertação para obtenção
Leia maisLactobacillus plantarum Mais um Aliado na Redução dos Sintomas na Dermatite Atópica
Mais um Aliado na Redução dos Sintomas na Dermatite Atópica Lactobacillus Benefícios na Dermatite Atópica A Qualidade de Vida na Dermatite Atópica O número de pacientes com sintomas alérgicos como a dermatite
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DA MICROBIOTA DO HOMEM
1 CONCEITOS IMPORTANTES MICROBIOTA: conjunto de microrganismos presente em um ambiente específico. Ex.: microbiota: do ar de interiores; da água do mar; do solo;... Como é determinada? Métodos de Cultura:
Leia maisInforme Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas.
Informe Técnico n. 65, de 23 de fevereiro de 2015. Assunto: Esclarecimentos sobre o uso de enzimas em alimentos e bebidas. I. Introdução. Recentemente, a ANVISA publicou a Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisCólica do Lactente Existe Tratamento Eficaz?
Compartilhe conhecimento: Analisamos as últimas revisões científicas sobre tratamentos para um dos problemas mais frequentes nas crianças pequenas: a cólica do lactente. As cólicas do lactente são frequentemente
Leia maisSessão clínica. Doença renal crónica Relação com a flora intestinal e impacto da alimentação. Pedro Campos, MD Ana Pires, MD PhD
Sessão clínica Doença renal crónica Relação com a flora intestinal e impacto da alimentação Pedro Campos, MD Ana Pires, MD PhD Serviço de Nefrologia 10 Março 2016 Sumário Microbioma Intestinal Microbioma
Leia maisProbióticos no Diabetes Mellitus Tipo II Eficaz no Controle Glicêmico
Probióticos no Diabetes Mellitus Tipo II Eficaz no Controle Glicêmico Probióticos no Controle Glicêmico Auxílio para Pacientes com Diabetes Mellitus Tipo II O diabetes mellitus tipo II (DM2) é frequentemente
Leia maisClostridium difficile NA REALIDADE BRASILEIRA. Maria Beatriz S. Dias Hospital Sírio Libanês, HC-FMUSP
Clostridium difficile NA REALIDADE BRASILEIRA Maria Beatriz S. Dias Hospital Sírio Libanês, HC-FMUSP TRATAMENTO TRATAMENTO DIARRÉIA POR C. DIFFICILE vancomicina, metronidazole, fidaxomicina, acido fusidico,
Leia maisMemorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016
Empresa: Endereço: Fundaçao Hospitalar Santa Terezinha de Erechim Memorial Descritivo Pregão eletrônico Nº 34/2016 Fone: Cidade: Bairro: Cep: Data Abertura: 08/11/2016 09:00:00 Data Emissão: 25/10/2016
Leia maisALIMENTOS FUNCIONAIS NA PREVENÇÃO DO CÂNCER: uma atenção para os probióticos, prebióticos e simbióticos na prevenção do câncer de. intestino.
ALIMENTOS FUNCIONAIS NA PREVENÇÃO DO CÂNCER: uma atenção para os probióticos, prebióticos e simbióticos na prevenção do câncer de intestino. Karoline Carvalho de Souza 1 Daniela De StefaniMarquez 2 Dulcelene
Leia maisPanorama Regulatório Brasil versus Mundo
15º Evento da Série de Workshops Internacionais Sobre Alimentos Com Alegações de Propriedades Funcionais e/ou de Saúde - Microbioma, Probióticos e Saúde Panorama Regulatório Brasil versus Mundo Daniela
Leia maisPROBIÓTICOS AO SEU ANIMAL DE COMPANHIA
Os benefícios da administração de PROBIÓTICOS AO SEU ANIMAL DE COMPANHIA Benefícios dos probióticos. Em humanos, os diversos benefícios para a saúde derivados da toma regular de probióticos - as chamadas
Leia maisAlimentos Funcionais: potencialidades do Centro-Oeste. Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG
Alimentos Funcionais: potencialidades do Centro-Oeste Profa. Dra. Katiuchia Pereira Takeuchi Universidade Federal de Goiás - UFG Alimentos Funcionais O alimento está para a medicina assim como a medicina
Leia maisConsumo x Alimentos x Nutrientes. Profª Ms.Sílvia Maria Marinho Storti
Consumo x Alimentos x Nutrientes Profª Ms.Sílvia Maria Marinho Storti Alimentos & Nutrientes Consumo * Valores socioeconômicos * Valores socioculturais * Imagem corporal * Situação financeira familiar
Leia mais17/04/2018. Definições: Aplicação da probioticoterapia (Probióticos, prebióticos e parabióticos) na nutrição estética. Prof. Dr.
Aplicação da probioticoterapia (Probióticos, prebióticos e parabióticos) na nutrição estética. Prof. Dr. Bruno Zylbergeld Definições: Probióticos: Microrganismo vivo que administrado na dose correta cause
Leia maisPROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS GASTROINTESTINAIS
PROBIÓTICOS E PREBIÓTICOS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Welton dos Santos Souza Farmacêutico FITL/AEMS Felipe Seizun Pires Miyashiro Biomédico FITL/AEMS Raquel Vieira da Silva
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisMetabolismo dos Glicídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Glicídios Professor: Adriano Silva Os hidratos de carbono são as biomoléculas mais abundantes do nosso planeta 100b de toneladas
Leia maisAnimais Monogástricos. Digestão Monogástricos. Animais Monogástricos. Digestão Monogástricos 28/08/2012
Animais Monogástricos Digestão e Absorção de Carboidratos Animais monogástricos e ruminantes Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima Principais fontes de glicídeos: Polissacarídeos. Amido. Glicogênio. Dextrinas.
Leia maisEFEITOS DA TERAPIA COM PREBIÓTICOS EM IDOSOS
EFEITOS DA TERAPIA COM PREBIÓTICOS EM IDOSOS Janayna Gonçalves; Adrielly Oliveira; Viviane Lansky Xavier; Marcela Sarmento Valencia Universidade Federal de Pernambuco, janayna.goncalves@ufpe.br INTRODUÇÃO
Leia maisPara adicionar saúde.
Para adicionar alegria. Para adicionar saúde. Conheça os mais de 30 produtos sem adição de açúcares, que contêm apenas açúcares naturalmente presentes. Papas Nutribén Sem Adição de Açúcares 1, para adicionar
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia mais6. Metabolismo de Água e Eletrólitos na Saúde e na Doença. 7. Energia, necessidades nutricionais e métodos de avaliação
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1. Nutrientes 2. Metabolismo dos Macronutrientes 3. Vitaminas 4. Função Fisiológica e Deficiência de Minerais 5. Biodisponibilidade de Minerais 6. Metabolismo de Água e Eletrólitos
Leia maisRaftiline e Raftilose Inulina e Oligofrutose
Raftiline e Raftilose Inulina e Oligofrutose 1. Introdução A inulina e a oligofrutose são naturalmente encontrados em mais de 36.000 plantas e vegetais, incluindo alcachofra, aspargo, algo-poró, cebola
Leia maisConstituintes químicos dos seres vivos
REVISÃO Bioquímica Constituintes químicos dos seres vivos S A I S I N O R G Â N I C O S CARBOIDRATOS São denominados: açúcares, hidratos de carbono, glicídios ou glicosídeos Energia para o trabalho celular
Leia maisMACRONUTRIENTES INTRODUÇÃO
MACRONUTRIENTES I INTRODUÇÃO Dos elementos químicos encontrados na natureza, quatro são encontrados com maior frequência na composição química dos seres vivos. Esses elementos são o carbono (C), o oxigênio
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisDIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA
DIA 16.06.2015 (TERÇA-FEIRA) GRAND AUDITÓRIO 08H30 08H50 ABERTURA 08H50 09H20 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE ABERTURA O IMPACTO DE METAGENÔMICA NA SAÚDE E NA DOENÇA 09H20 09H50 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO PROBIÓTICOS PARA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS EDUARDO HENRIQUE PENCHEL
Leia maisMETABOLISMO DE CARBOIDRATOS
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisTÍTULO: INVESTIGAÇÃO DO IMPACTO NA SAÚDE HUMANA GERADO PELO CONSUMO DE PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS
TÍTULO: INVESTIGAÇÃO DO IMPACTO NA SAÚDE HUMANA GERADO PELO CONSUMO DE PREBIÓTICOS E PROBIÓTICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisALERGIA AO LEITE DE VACA. Novidades no Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar
ALERGIA AO LEITE DE VACA Novidades no Consenso Brasileiro de Dr. Antonio Carlos Pastorino Unidade de Alergia e Imunologia ICr - HCFMUSP 2019 Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a Resolução
Leia maisBiomoléculas mais abundantes Terra
Biomoléculas mais abundantes Terra A cada ano mais de 100 bilhões de tonelada de CO 2 e H 2 O são transformados em carboidratos pelo processo fotossintético CO 2 + H 2 O O 2 + (CH 2 O) n Luz Moléculas
Leia maisOtimiza saúde digestiva Fortalece a barreira do intestino Melhora a imunidade Clinicamente comprovado
Otimiza saúde digestiva Fortalece a barreira do intestino Melhora a imunidade Clinicamente comprovado As infecções gastrointestinais são uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo.
Leia maisDeclaração de conflitos de interesses Convidado da. Conselho Federal de Medicina (1595/2000) ANVISA (96 17/12/2008)
Declaração de conflitos de interesses Convidado da Conselho Federal de Medicina (1595/2000) ANVISA (96 17/12/2008) Sommer E, Backhed F Nature Microbiol, 2013 Microbiota: 10.000.000.000.000 Ser humano:
Leia maisProbióticos e prebióticos
Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia Probióticos e prebióticos Fevereiro de 2017 Equipe de Revisão da WGO Francisco Guarner (Coordenador, Espanha), Mary Ellen Sanders (Co-Coordenadora,
Leia mais[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA Nº 459, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 DOU de 29/12/2017 [Página
Leia maisCarboidratos em Alimentos
Carboidratos em Alimentos Introdução Nutricionais, adoçantes naturais (conferir doçura), principal componente dos cereais, responsável pelo escurecimento dos alimentos, altera ou confere higroscopicidade,
Leia maisPesquisa conduzida por PATC, LLC Lituânia, O impacto do Consórcio Probiotico (TCP) no crescimento de frangos de corte
Pesquisa conduzida por PATC, LLC Lituânia, 2012 O impacto do Consórcio Probiotico (TCP) no crescimento de frangos de corte O impacto do Consórcio Probiotico (TCP) na produtividade de galinhas de corte
Leia maisN u t r i ç ã o E N t E r a l Linha Pediátrica
Nutrição Enteral Linha Pediátrica De acordo com o comitê de nutrição do ESPGHAN: Os pacientes pediátricos representam uma população particularmente vulnerável que têm requerimentos nutricionais específicos.
Leia maisMicrobiota do corpo humano. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Microbiota do corpo humano Leonardo Sokolnik de Oliveira Definições Microbiota: Micro-organismos que colonizam o organismo, mas que não produzem doença em circunstâncias normais. Microbiota transitória:
Leia maisGLUTALYTIC. Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten. Informações Técnicas DESCRIÇÃO
Informações Técnicas GLUTALYTIC Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten DESCRIÇÃO Glutalytic é exclusivamente projetado para quebrar proteínas do glúten mais rápido e mais eficientemente
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º Biologia Leda Av. Mensal 15/09/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais da Microbiota do Homem
Exercício de Fixação: Características Gerais da Microbiota do Homem 01-2018 1- Conceitue Microbiota. 2- Como é feita a identificação da microbiota de uma amostra de um ambiente específico através de métodos
Leia maisTópicos Especiais em Química. Legislações e Normas. Giselle Nobre
Tópicos Especiais em Química Legislações e Normas Giselle Nobre Porque regulamentar? Globalização do comércio alimentos; Patógenos emergentes em alimentos; Facilidade de disseminação; Segurança de fronteiras;
Leia maisUTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO
327 UTILIZAÇÃO DA BATATA YACON NA ALIMENTAÇÃO HUMANA COMO FONTE DE PRÉ-BIÓTICO Marina Oliveira Santana ¹, Cristiane Sampaio Fonseca ², Luiza Carla Vidigal ³. Resumo: As evidências científicas sobre a relação
Leia maisPara adicionar saúde.
Para adicionar alegria. Para adicionar saúde. Conheça os mais de 30 produtos sem adição de açúcares, que contêm apenas açúcares naturalmente presentes. Papas Nutribén Sem Adição de Açúcares 1, para adicionar
Leia maisENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG
171 ENUMERAÇÃO DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Eduardo Nogueira Fernandes
Leia maisEstudo de microbiomas avícolas: como a metagenômica pode ajudar?
Estudo de microbiomas avícolas: como a metagenômica pode ajudar? Dra. Adriana Giongo Coordenadora do Laboratório de Geobiologia - IPR Novembro, 2016 Agenda 1 Microbiomas - humano - aves 2 Comunidades microbianas
Leia mais