TÍTULO: IMPACTO DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA NO DESENVOLVIMENTO NEROUPSICOMOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO

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1 TÍTULO: IMPACTO DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA NO DESENVOLVIMENTO NEROUPSICOMOTOR DE CRIANÇAS COM ATRASO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ AUTOR(ES): POLLIANNA MARIA MARQUES ORIENTADOR(ES): ANA PAULA NASSIF TONDATO DA TRINDADE COLABORADOR(ES): DÉBORA RIERA DIAS TAVARES

2 RESUMO O desenvolvimento neroupsicomotor é o processo pelo qual as habilidades motoras necessárias para a vida adulta são adquiridas. Esse desenvolvimento ocorre de acordo com a idade e em sequência. Podemos fazer a triagem do paciente através do Teste de Screening Denver II que é um instrumento que aponta a possibilidade de atraso no desenvolvimento. Para avaliar a função motora grossa o teste GMFM que é um sistema de classificação que diferencia crianças e adolescentes com paralisia cerebral por níveis de mobilidade. Baseado nisso o presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor e a função motora grossa de crianças com atraso motor antes e após serem submetidas à fisioterapia aquática. O estudo foi realizado na clínica escola de fisioterapia do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ), após a aprovação pelo CEP. Sua amostra foi de 06 crianças de até 03 anos de idade. Após a intervenção todas as crianças apresentaram melhora na função motora grossa. Em relação ao atraso motor, quatro crianças tiveram um aumento dos riscos, e o atraso motor de um dos pacientes desapareceu. Conclui-se que a fisioterapia aquática é um tratamento eficaz na melhora da função motora grossa. Palavras chaves: Fisioterapia aquática, funcionalidade, desenvolvimento motor. INTRODUÇÃO O desenvolvimento neroupsicomotor (DNPM) é a maturação fisiológica dos seres humanos, ou seja, é o processo pelo qual as habilidades motoras necessárias para a vida adulta são adquiridas. Esse desenvolvimento ocorre de acordo com a idade e em sequência, começando com gestos simples e desorganizados e evoluindo para movimentos complexos e organizados (SILVA et al, 2016). O DNPM é resultado da influência mútua de fatores genéticos biológicos e ambientais. Alguns aspectos que podem ocasionar atraso no DNPM, podem ocorrer desde a concepção até depois do nascimento da criança. Entre esses fatores podemos citar a condição socioeconômica dos pais, baixo peso ao nascer, infecções neonatais, nível educacional precário dos pais, prematuridade entre outras. A fisioterapia em Pediatria busca aumentar a sobrevida de crianças nascidas pré-termo ou que possam apresentar complicações na gestação ou parto, levando em consideração que intercorrências na gestação podem causar diversas complicações (RIBEIRO, 2008). O tratamento fisioterapêutico é bastante abrangente, fazendo uso

3 de vários recursos, como por exemplo a equotepia, cinesioterapia, bolas, hidroterapia entre outros (OLIVEIRA et al 2013). Destacamos a hidroterapia que utiliza das propriedades físicas da água para proporcionar um incremento no DNPM. Em conjunto essas propriedades atuam sobre a estimulação motora, sensorial, a parte afetiva, social e a confiança (MATIAS et al 2016). O método de Watsu é o mais utilizado, pois é uma técnica suave que causa efeitos profundos com grandes potenciais terapêuticos (PASTRELLO, PERREIRA 2007). Segundo Fernandes e Costa (2000), devido aos benefícios do meio aquático a criança consegue vivenciar experiências novas e variadas. O desenvolvimento motor grosso é extremamente importante, pois o desenvolvimento humano ocorre de forma onde primeiro são adquiridos os movimentos mais simples como forma de preparação, para depois acontecerem os movimentos mais complexos. Portanto quando existe um déficit na área do motor grosso são grandes as possibilidades de que a criança não atinja sua funcionalidade máxima (MARONESI et al, 2015). Este estudo propõe que um programa de fisioterapia aquática bem estabelecido pode ser capaz de auxiliar o desenvolvimento motor das crianças, apresentando um recurso fisioterapêutico que pode vir a auxiliar no tratamento de crianças com atraso motor a alcançarem sua capacidade funcional adequada. Baseado nisso o presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor e a função motora grossa de crianças com atraso motor antes e após serem submetidas à fisioterapia aquática. METODOLOGIA O presente estudo foi aprovado pelo Colegiado de Ética em Pesquisa do UNIARAXÁ com protocolo Nº 01034/16 e seguiu todos os critérios da resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. O estudo foi realizado na Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário do Planalto de Araxá (UNIARAXÁ). A amostra total do estudo foi composta por 06 crianças com idade entre 6 meses e 3 anos. A captação da amostra foi feita através da lista de espera do setor de Pediatria da Clínica, e encaminhamento das CEMEI s. Foram adotados como critérios de inclusão, possuir idade cronológica entre 06 meses a 3 anos; apresentar risco para atraso no desenvolvimento através do Teste Denver II; estar em tratamento fisioterápico no solo. E como critérios de exclusão foram considerados lesões na pele; problemas

4 metabólicos instáveis; doenças infecciosas agudas; alterações respiratórias graves e/ou cardíacas. Para avaliar o risco de atraso no desenvolvimento, foi escolhido o Teste Denver II, que é uma escala de triagem que avalia crianças de 0 a 6 anos de idade, em relação a quatro áreas do desenvolvimento: pessoal-social, motor-adaptativo, linguagem e motor grosseiro (BRITO, 2011; LINS, 2007). Ao todo são avaliados 125 itens distribuídos em faixas etárias específicas, que são classificados como atenção ou atraso se a criança não conseguir realizá-lo. A interpretação final do teste pode ser: normal, quando a criança realiza todos os itens propostos para sua idade; atenção quando a criança não consegue ou se recusa a realizar uma tarefa que 75% a 90% das crianças com a mesma idade realizam, e atraso quando há uma falha na realização de uma tarefa que mais de 90% das crianças com a mesma idade realizam (BOMFIM et al, 2016). Para avaliar a função motora grossa foi utilizado o teste Gross Motor Function Classification System (GMFCS) que é um sistema de classificação que diferencia crianças e adolescentes com paralisia cerebral por níveis de mobilidade (SILVA et al, 2010). Esse teste é composto de 88 itens no total, divididas em 5 áreas motoras nomeadas de dimensões, sendo: Dimensão A (deitar e rolar); Dimensão B (sentar); Dimensão C (engatinhar e ajoelhar); Dimensão D (em pé) e Dimensão E (andar, correr e pular). Para cada item são avaliadas e definidas notas, entre 0, 1, 2 e 3, sendo 0 a criança não inicia o movimento e 3 a criança realiza 100% do movimento. Quanto maior a pontuação melhor é o desempenho na tarefa (PASTRELLO, et al., 2007). Foi realizada uma avaliação com as crianças e seus responsáveis, neste primeiro contato foram fornecidas explicações sobre os procedimentos da pesquisa, riscos e benefícios do tratamento. Após foi aplicado o teste Denver II para verificar existência de risco para atraso motor, em caso positivo, os pacientes eram avaliados com o teste GMFM. Foram realizadas 33 sessões de hidroterapia, sendo duas sessões semanais, compostas por: acolhimento (Duração: 05 minutos), aquecimento (Duração de 10 minutos), fortalecimento (Duração: 15 minutos), relaxamento (Duração: 10 minutos), despedida: 05 minutos. Os exercícios de fortalecimento e relaxamento foram baseados na técnica de Watsu que proporciona relaxamento para as crianças, pois não precisam fazer exercícios ativos. Os exercícios foram feitos com acompanhamento de músicas infantis combinando ritmo, repetição e harmonia dos

5 movimentos. A musicalização também objetiva estimulação de linguagem e atenção das crianças. RESULTADOS Dentre as 06 crianças avaliadas, o estudo demonstra que todas as crianças apresentaram o atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, sendo demostrado pela presença de no mínimo 2 atenções ou 1 atraso no Teste Denver II. As tabelas a seguir demonstram os resultados pré e pós intervenção do Teste Denver II. Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3 Paciente 4 Paciente 5 Pessoalsocial ÁREA Linguagem Motor Grosso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Paciente 6 Atraso Tabela 1: Teste Denver II - Relação das áreas por paciente de apresentação de atenção ou atraso. Paciente 1 Paciente 2 Paciente 3 Paciente 4 Paciente 5 Motor finoadaptativo Pessoalsocial Motor finoadaptativo ÁREA Linguagem Motor Grosso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Atraso Atenção Paciente 6 Atraso Tabela 2: Teste Denver II - Relação das áreas por paciente de apresentação de atenção ou atraso.

6 Os resultados do teste Denver II indicam que o risco para o atraso motor continuou presente na maioria das crianças, tendo como exceção o paciente número 2 que após o tratamento não apresentou risco ou atraso no DNPM. Todas as crianças que se encaixaram no estudo foram avaliadas em relação a função motora grossa pelo teste GMFM-88. A tabela 3 apresenta os resultados obtidos antes e após a intervenção hidro terapêutica. A média na 1ª. avaliação foi de 32±12,9% e na 2ª avaliação de 59,6±18,3%. O menor valor da amplitude das avalições foi de 9,9% e o maior de 70,3% sendo a média da amplitude dos valores de 26,6±15,2. Paciente 1ª. Avaliação (%) 2ª. Avaliação (%) Amplitu de (diferen ça) (%) 1 29,5 56,1 26, ,5 85, ,3 45,2 9,9 5 29,7 70,6 40,9 6 33,9 62,9 29 Tabela 3: Teste GMFM: Resultados pré e pós intervenção. O cálculo da correlação de Pearson para os dados coletados pelo GMFM-88 antes e após a intervenção, indica que não houve melhora significante dos pacientes após o tratamento hidroterapêutico (p=0,394). Através da aplicação de um questionário sócio demográfico foi possível observar que todas as crianças possuíam pelo menos um fator de risco (Tabela 4). Entre os fatores de risco o mais comum foi a baixa escolaridade dos pais (83,3%), seguida da prematuridade (50%) e por fim presença de alguma patologia (33,3%). Paciente Fatores de Risco Paralisia Cerebral Prematuridade Baixa escolaridade dos pais Prematuridade Redução volumétrica do Hemisfério Cerebral E Baixa escolaridade dos Pais Hidrocefalia Prematuridade Baixa escolaridade dos pais Síndrome de Down Baixa escolaridade dos Pais Hidrocefalia Baixa escolaridade dos Pais 6 Hipotrofia Cerebral Tabela 4: Fatores de risco para atraso no desenvolvimento

7 DISCUSSAO A terapia aquática vem se mostrando eficaz para a reabilitação, pois proporciona alívio da dor, relaxamento, aumento de amplitude de movimentos, fortalecimento muscular, estímulos de movimentos que não são realizados fora da água, entre outros (CAMPION, 2000.). Romão e Caetano (2009) mostraram, através de uma revisão bibliográfica, que os efeitos da hidroterapia são eficazes para o desenvolvimento neuropsicomotor. No estudo realizado por Pastrello e Pereira (2007), os resultados demonstraram que o método Watsu teve um efeito benéfico sobre a função motora grossa de uma criança com paralisia cerebral, onde antes da intervenção a criança obteve uma pontuação total de 52% no GMFM-88 e após 16 sessões de hidroterapia a criança obteve 63% de aproveitamento. Brancher e colaboradores (2014), realizaram um estudo de caso de uma criança com atraso do DNPM como consequência de uma má formação congênita e após 30 sessões de hidroterapia a criança obteve melhora em 4 das 5 subáreas do teste GMFM-88. Os resultados encontrados por esses pesquisadores vão de encontro aos resultados do presente estudo onde todas as crianças obtiveram melhora na função motora grossa. Outro estudo que mostra a eficiência de exercícios aquáticos para crianças com algum tipo de atraso foi realizado por Storch et al, esses autores criaram um programa de estimulação psicomotora para crianças que possuíssem atraso motor devido a deficiências visuais, eles basearam os exercícios em estimulações verbais, cenestésicas e auditivas, sendo que os movimentos foram realizados de forma passiva, passiva assistida e ativas, e ao fim da pesquisa foi notada uma melhora motora nas crianças, pois as mesmas adquiriram movimentos que antes não eram capazes de realizar, tais como: reações protetoras, manipulação de objetos e domínios de movimentos complexos. Já Rosa et al, (2008) chegou à conclusão em seu estudo sobre aquisição motora de uma criança com paralisia cerebral que o desenvolvimento dessa área da criança tende a aumentar com o passar do tempo, mas o desenvolvimento não acompanha a idade cronológica da criança. Foi possível observar através do questionário sociodemográfico que quanto menor for o número de causas, e mais nova for a criança melhor ela responde ao tratamento. Esse fato fica evidente quando comparamos o paciente número 06, que possui apenas um fator de risco para atraso no DNPM e idade de 1 ano, com apenas

8 11 sessões obteve uma melhora de 29% de sua função motora grossa e em relação ao Teste Denver II a segunda avaliação mostrou que o número de atenção ao atraso caiu para a metade. Já o paciente 01 que realizou 30 sessões de hidroterapia, apresentava 3 fatores de risco e idade de 2 anos, no GMFM-88 demostrou uma evolução de 26,6% e na segunda avaliação pelo teste Denver II o número de atenção e atraso da paciente aumentaram. Portanto a diferença na idade das crianças é um fato que pode ter interferido no resultado, já que quanto menor a idade maior é a neuroplasticidade o que torna a resposta de desenvolvimento mais efetiva. Um ponto importante que deve ser considerado é a prevenção buscando otimizar o DNPM da criança. Para isso deve-se observar o ambiente e as condições econômicas da família. A oferta de um ambiente que promova a atenção e os estímulos na criança influência de maneira positiva seu desenvolvimento. Nesse caso a renda familiar e o grau de instrução dos pais podem ser tão importantes quanto as condições biológicas da criança. Torna-se importante orientar os pais, principalmente os de baixa renda e instrução, sobre a necessidade de se oferecer um ambiente rico em estímulos e atenção para o desenvolvimento adequado da criança (PRESTES, PRESTES e GURANIERI, 2013). Mota, Silveira, Pontes (2016) pesquisaram a inter-relação do atraso motor de crianças nascidas pré-termo com as condições socioeconômicas dos pais e as oportunidades de estimulação. Em relação a qualidade da estimulação a maioria das crianças possuíam pouco estimulo, com uma média final de 23,17 pontos na escala HOME, já em relação as condições socioeconômica dos pais o achada mais relevante do estudo foi a escolaridade, que em grande maioria possuíam apenas o ensino médio completo relacionando a uma baixa situação socioeconômica, destarte foi possível observar um maior comprometimento do desenvolvimento da criança. Em relação a associação dos fatores de risco com o atraso motor, nosso estudo achou uma relação de atraso com a escolaridade dos pais, já que 83,3% dos pais tinham um baixo nível escolar. Esses dados vão de encontro com a literatura, como no estudo de Mancini (2004) que encontrou que crianças pré-termo e nível socioeconômico sobre o desenvolvimento, em termos de independência funcional, foi possível verificar que as crianças prematuras de nível socioeconômico baixo apresentaram desempenho inferior em relação às crianças a termo de mesmo nível socioeconômico.

9 Outro estudo que pesquisou a relação do atraso no DNPM com as condições socioeconômicas foi o de Ribeiro, Perosa, Padovani (2014), após 11 meses de pesquisas com crianças com atraso foi encontrado que a maioria dos pais possuíam mais que 8 anos de escolaridade, habitavam residências com bom saneamento básico e todas as famílias tinham como renda mensal mais que um salário mínimo e meio, ou seja, as condições socioeconômicas dessa amostra eram favoráveis, e mesmo assim 43,1 % das crianças encontravam-se com altos risco de atraso neuropsicomotor. Silva et al (2013), em um estudo que buscou comparar os fatores de risco ao DNPM de crianças de escola pública e particular, no final da pesquisa os autores sugerem que as crianças da escola pública estavam mais predispostas a um atraso motor devido a uma baixa escolaridade, profissão e estado civil dos pais, mas não encontrado diferença significativa entre os dois grupos. Em análise dos itens testados no Teste Denver II, no presente estudo foi possível observar que a maioria das crianças mantiverem ou aumentaram itens marcados como atraso, o que corrobora com os achados de Pinto et al (2015) que após estudarem o DNPM de 150 crianças com diferentes idades observaram uma tendência ao aumento de atraso conforme a criança cresce. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os resultados do presente estudo observou-se que um programa hidroterapêutico baseado na técnica de Watsu mostrou-se eficiente para o desenvolvimento da função motora grossa das crianças da amostra. Esse desenvolvimento é extremamente importante para a funcionalidade das crianças. Portanto para essa amostra estudada a hidroterapia apresentou resultados satisfatórios de desenvolvimento. Uma falha desse trabalho foi o tempo de execução curto. Portanto sugerimos novos estudo nessa linha de pesquisa com maior tempo de acompanhamento, a fim de verificar o efeito da hidroterapia no desenvolvimento motor a longo prazo. REFERENCIAS BRANCHER, E. C. et al. Método Halliwick: uma proposta fisioterapêutica na malformação congênita induzida por isotretinoína. Revista Fisioterapia Brasil. v.15, nº

10 BOMFIM, M. S. et al. Desenvolvimento neuropsicomotor de crianças nascidas prétermo, segundo teste Denver II. Revista Fisioterapia Brasileira. V. 16, n 4, p , CAMPION, M. R; HIDROTERAPIA: princípios e prática. 1. ed. São Paulo, SP: Manole, FERNANDES, J. R. P., COSTA, P. H. L. Pedagogia da natação: um mergulho para além dos quartos estilos: Revista Brasileira de Educação Física Esportiva. v. 20, nº1, p- 5-14, LINS, H. L. C. C.; CAVALCANTE, A.; MACEDO, S. B. C. Desenvolvimento infantil: um estudo a partir do Teste Denver II, na cidade de Barbalha CE. Id on line Revista de Psicologia. v. 1, nº. 2, 2007 MANCINI, M. C. et al. Efeito moderador do risco social na relação entre risco biológico e desempenho funcional infantil. Rev. Bras. Saúde Materna Infant. v. 4, nº 1, p MARONESI, L. C. et al. Análise de uma intervenção dirigida ao desenvolvimento da coordenação motora fina, global e do equilíbrio. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 23, n. 2, MATIAS, L. M. et al. Efeitos dos exercícios psicomotores em ambiente aquático no equilíbrio de crianças com síndrome de down. Cad. da Esc. de Saúde, Curitiba, v.1, nº.15, p.52-63, MOTA, D. O. SILVEIRA, A.O; PONTES, T. B. Ambiente domiciliar e influências no desenvolvimento do prematuro OLIVEIRA, L. B. et al. Recursos fisioterapêuticos na paralisia cerebral pediátrica. Revista Catussaba. v.2, nº 2, p ,2013. PASTRELO, F.H.H.; PEREIRA, K. Método watsu como terapia complementar na reabilitação da paralisia cerebral tetraparética espástica: estudo de caso. In: 5º Congresso de Pesquisa e 5ª Mostra Acadêmica da UNIMEP, Piracicaba-SP, de outubro, p.01-05, PINTO, F.C.A. et al. Denver II: Comportamentos propostos comparados aos de crianças paulistanas. Revista CEFAC. v. 17, n 4, p , PRESTES, S.C.C., PRESTES, M.P., GUARNIERI, A.C.R. Perfil socioeconômico de bebês de risco da APAE Bauru-SP. J Health Sci Inst. v.31, n.1, p RIBEIRO, D.G; PEROSA, G.B; PADOVANI, F.H.P. Fatores de risco para o desenvolvimento de crianças atendidas em unidades de saúde da família ao final do

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