DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS EM ESCOLARES RESPIRATORY DISORDERS THE IN SCHOOLS

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1 DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS EM ESCOLARES RESPIRATORY DISORDERS THE IN SCHOOLS Michelle Porto Guarnieri ¹ Dianny Clara dos Santos da Cunha ² Géssica de Oliveira Almeida ² Taise Porto dos Santos ² 1.Docente do curso de Fisioterapia da Faculdade São Francisco de Barreiras na disciplina estágio supervisionado. 2.Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade São Francisco de Barreiras na disciplina estágio supervisionado. Endereço para Correspondência 1- Rua Coronel Magno, 597 Centro, Barreiras-BA, RESUMO As patologias respiratórias são aquelas que atingem os órgãos do sistema respiratório sendo que as mais comuns são bronquite, rinite, sinusite, asma e outras. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas inferiores com alta incidência na infância. Dessa forma, viu-se a necessidade de uma investigação da sintomatologia existente em escolares com faixa etária de 6-7 anos em uma escola Municipal de Barreiras-Bahia, pois os sintomas são freqüentemente ignorados pela família. O objetivo deste estudo foi verificar a freqüência de distúrbios respiratórios associados à asma nos escolares, através do questionário Isaac (Estudo Internacional de asma e alergia na infância) e da medida do PFE (pico de fluxo expirátorio). O trabalho realizado foi um estudo quantitativo, descritivo transversal, com uma amostra de 21 escolares. Após os responsáveis legais terem assinado os termos de consentimento livre e esclarecido e os menores o termo de assentimento, os mesmos responderam ao questionário e os alunos foram então submetidos ao PFE através do Peak flow Asmaplan. Os resultados foram tratados estatisticamente e expressos em porcentagem, média ± desvio padrão (DP), adotando um nível de significância de 5% (p <0,05). Com isso, foi possível observar que 61,90% dos escolares apresentaram sintomas respiratórios associados à doença, sendo que apenas 4,71% apresentou diagnóstico médico de asma. Em relação ao PFE, a média geral encontrada foi de 129,14 ± 40,08 e a predita de 363,33 ± 22,38 com p <0,05. Desta forma, 60

2 associando a sintomatologia encontrada com os resultados do PFE, sugerimos que exista um comprometimento da função pulmonar dos escolares. Palavras-chave: Respiração - Asma - Escolares ABSTRACT Respiratory diseases are those that affect organs of the respiratory system and the most common are bronchitis, rhinitis, sinusitis, asthma and others. Asthma is a chronic inflammatory disease of the lower airways with a high incidence in childhood. Therefore, it was noted the need for an investigation of existing symptoms in schoolchildren aged 6-7 years in a municipal school in Barreiras-Bahia, because often the symptoms ignored by the Family. The aim of this study was to determine the Disorders respiratory symptoms associated with asthma in schoolchildren, through the ISAAC questionnaire and PEF. The work was a quantitative descriptive cross-sectional study with a sample of 21 students. After parents Responsible cool signed the terms of consent and the minor the term assent, they answered the questionnaire and the students were subjected to perform PEF test by Peak flow Asmaplan. The results were statistically analyzed and expressed in percentage, average ± standard deviation (SD), adopting a significance level of 5% (p <0.05). Thus, it was observed that 61.90% of the students presented respiratory symptoms associated with the disease, and only 4.71% had a diagnosis of asthma. In relation to PEF, the overall average was found ± and the predicted ± 22.38, with p <0.05. Thus, combining the results found with symptoms of PEF, we suggest that there is a compromised pulmonary function in schoolchildren. Keywords: Breath- Asthma- School- Children INTRODUÇÃO As patologias respiratórias são aquelas que atingem órgãos do sistema respiratório (pulmões, boca, faringe, fossas nasais, laringe, brônquios, traqueia, diafragma, bronquíolos e alvéolos pulmonares). 1 As enfermidades mais comuns estão à bronquite, rinite, sinusite, asma, gripe, resfriado, faringite, enfisema pulmonar, câncer de pulmão, tuberculose, pneumonia dentre outras. 1 As causas destas doenças podem ser diversas como: fumo, alergias, fatores genéticos, infecções virais e mais recentemente associadas às variações climáticas. 1 Em 2010 o Brasil ocupava a oitava posição mundial em prevalência de asma, com estimativas para crianças e adolescentes escolares. Em 2007, foram responsáveis por cerca de 270 mil internações, gerando custo aproximado de R$ 98,6 milhões para o Sistema Único de Saúde (SUS) ² A asma é definida atualmente, como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, as quais se tornam cronicamente inflamadas e hiper-reativas causando obstrução 61

3 que se manifesta clinicamente por tosse, sibilância, dispnéia e dor torácica ³. A obstrução ao fluxo aéreo é difusa, variável e reversível de forma espontânea ou com tratamento. É uma condição multifatorial determinada pela união de fatores genéticos e ambientais. 4 Embora a sintomatologia possa iniciar em qualquer período da vida, sabe-se que é na população pediátrica que a doença tem mais incidência e prevalência desses sintomas, cujas manifestações iniciais acontecem em idades inferiores a cinco anos de vida, e em 50% dos casos, os primeiros episódios têm início com um ano de idade. 5 Nas crianças maiores de cinco anos e nos adolescentes, o diagnóstico desta patologia torna se mais acessível e acurado devido à existência de história clínica mais definida, melhor caracterização dos sinais e sintomas, menor incidência de sibilância associada a viroses respiratórias e condições melhores para a realização de exames de função pulmonar. 4 Desta forma, viu-se a necessidade de uma investigação da sintomatologia respiratória existente em crianças com faixa etária entre 6-7 anos, pois, diversas vezes esta população não apresenta seus sintomas verbalmente, o que pode levar ao retardo do diagnóstico. Portanto, esta pesquisa foi realizada com o objetivo de verificar a frequência dos sintomas respiratórios associados à asma com os valores obtidos na avaliação do PFE nos escolares. CASUISTICA E MÉTODO Foi um estudo quantitativo descritivo e transversal, realizado na cidade de Barreiras-Ba, em uma escola municipal. A amostra foi constituída por conveniência, por 21 crianças, na faixa etária entre 6 e 7 anos de idade. A coleta de dados dos escolares foi obtida após o aceite da Instituição, realizado pelas pesquisadoras. Os pais foram abordados para explicação dos procedimentos da pesquisa nos alunos,( estes receberam as informações sobre procedimentos que seriam adotados de forma clara e compatível a faixa etária), e em seguida, os mesmos, foram submetidos a uma entrevista através do Questionário International Study of Asthma and Allergies in Childhood (Isaac), validado por Solé e Naspitz, Este instrumento avalia sinais e sintomas respiratórios utilizados para diagnosticar doenças respiratórias, ele é dividido em três partes: a primeira sobre Asma e a segunda sobre Renite Alérgica e a terceira sobre Eczema. A parte referente à Asma é composta por oito questões, desde os sintomas mais leves aos mais intensos que procedem ao diagnóstico da Asma. O Questionário foi aplicado no período de um mês. O pai ou responsável pelo escolar respondeu um outro instrumento sobre dados da criança sobre: a idade, presença de alterações posturais, infecções respiratórias, uso de medicamento para controle de asma, e também se a criança era portadora de doença 62

4 cardíaca. Após a aplicação dos instrumentos as crianças foram submetidas ao teste pulmonar do PFE com o aparelho Peak- Flow, (instrumento que serve para medir a eficácia da função pulmonar e indicam quão abertas estão às vias respiratória ou quão difícil é respirar). Os escolares adotaram a posição sentada durante a realização do teste. Durante o teste pulmonar do PFE o avaliador ficou posicionado ao lado da criança e solicitou que ela inspirasse profundamente, e em seguida realizasse uma expiração forte e rápida, registrando assim o resultado obtido no aparelho. A técnica foi checada antes por meio de pré-testes. Antes da realização do teste pela criança as pesquisadoras realizavam uma demonstração às crianças de como deveria ser feito, seguida de uma realização voluntária da criança e quando foi confirmado que a criança já conseguia realizar corretamente a técnica, o avaliador pediu que a mesma repetisse o procedimento três vezes e anotou o maior valor. Além de incentivá-las, o examinador colocou o bocal e pressionou a região perioral, com intuito de evitar escapes. Para análise estatística foi utilizado o programa SPSS versão 10.0 for Windows. Os resultados alcançados na pesquisa foram expostos através de frequência simples e correlacionados com os valores de pico de fluxo expiratório, sexo e idade. 8. RESULTADOS O trabalho foi submetido ao comitê de ética de acordo com a resolução 466/12. A amostra do referido estudo conteve 21 escolares, sendo que 13 (61,90%) eram do sexo feminino e 8 (38,10%) do sexo masculino com idade variando de seis (33,34%) a sete anos (66,66%). A média de idade e desvio padrão desde grupo foi de 6,66±0,48, já a média de altura foi de 1,46 ± 0,04 que de modo geral variaram de 1,40 m a 1,57 m [Tabela I]. Tabela I Grupos do sexo, idade e altura das crianças de 6 a 7 anos, em instituições de ensino da rede pública, no ano de Sexo Idade Altura Masculino 38,10% 6,66±0,48 1,46±0,04 Feminino 61,90% Fonte: do próprio autor (2017) Em relação às respostas dos pais ao questionário Isaac 61,90 % relataram algum tipo de sintoma e 38,10 % não relataram, sendo que dentre o público feminino 61, 53 % 63

5 possuíram sintomas e dentre o público masculino foi de 75%. Em relação a faixa etária os escolares com 6 anos de idade apresentaram maior relato de sintomas quando comparados aos de 7 anos. A Tabela II apresenta o percentual de cada questão do questionário, revelando desta forma quais sintomas foram os mais citados. Tabela II Distribuição das respostas afirmativas ás perguntas do questionário ISAAC, aplicado aos escolares de instituição de ensino da rede pública, no ano de Variáveis Sim Não Sibilo alguma vez no passado 47,61% 52,39% Sibilo no peito nos últimos 12 meses 33,33% 66,67% Uma ou mais crises de sibilo 23,81% 76,19% Sono perturbado por chiado 19,05% 80,95% Limitação da fala por chiado 14,28% 85,72% Asma alguma vez na vida 4,76% 92,24% Chiado aos esforços 14,28 % 85,72% Tosse seca sem estar gripado 57,14% 42,86% Fonte: do próprio autor (2017) Já os valores de pico de fluxo expiratório encontrados, em relação a todo o grupo variaram de 75 a 240 l/min, (Litros por minuto) com média e desvio padrão de 129,76±40,08. A Tabela III e a Tabela IV apresentam as médias encontradas e desvio padrão dos valores obtidos de PFE dos escolares primeiramente divididos pelo sexo (feminino = 127,69± 46,21) (masculino= 133,12± 30,13) e em seguida pela faixa etária (6 anos = 122,14±30,55 ) (7 anos=133,57±44,65) assim como os valores preditos do PFE que deveriam ser alcançados pelas crianças de acordo com a sua respectiva altura encontradas na literatura. (Tabela V). Tabela III. Análise do Pico de Fluxo Expiratório por faixa etária. Idade M/ DP Obtido do teste Média/ DP de VP P 6 anos 122,14±30,55 345,57±15,57 <0,05 7 anos 133,57±44,65 358,71± 21,22 < 0,05 Dp Desvio padrão / VP - Valores preditos / P- p valor / fonte: do próprio autor (2017). 64

6 Tabela IV - Análise do pico de fluxo expiratório por sexo, em instituição de ensino da rede pública, no ano de Sexo M/ DP Obtido do teste Média/ DP de VP P Feminino 127,69±46,21 364,67±16,03 <0,05 Masculino 133,12±30,13 342,12± 17,40 < 0,05 Dp Desvio padrão / VP - Valores preditos / P- p valor / fonte: do próprio autor (2017). Tabela V Valores de Pico de Fluxo Expiratório (l/min) previsto para crianças Normais. Estatura(cm) Valor (L/min) Estatura(cm) Valor (L/min) Fonte: Do próprio autor (2017). DISCUSSÃO Estudos relatam que em aproximadamente 80% das crianças manifestam a primeira crise asmática até os cinco anos de idade. 6 Dessa forma, nota-se que os sintomas 65

7 têm início precoce, podendo ou não desencadear a patologia numa fase mais tardia da infância. Em relação ao gênero, pesquisas apontam que a maior prevalência de asma na infância encontra-se nos meninos, que pode ser explicado pela diferença na anatomia do trato respiratório inferior, pois eles apresentam menor diâmetro, maior tônus das vias aéreas e menos fluxo pulmonar em relação ao gênero feminino. 7 Os resultados deste estudo mostraram que houve predominância dos sintomas respiratórios no sexo masculino, apesar da ausência do diagnóstico, demonstrando assim compatibilidade com as pesquisas realizadas por outros autores. A ocorrência de sibilos alguma vez na vida foi significativamente equivalente entre ambos os sexos, embora esses episódios não tenham valor para o diagnóstico de asma, o alto índice encontrado de sibilos pode sugerir que, no nosso meio existe um elevado índice de doenças respiratórias que cursam com sibilância. Por outro lado, a questão de sibilos nos últimos 12 meses é considerada a mais relevante para a doença sibilante, e neste estudo constatou-se um valor elevado em comparação ao dos escolares que receberam diagnóstico médico de asma, que foi apenas 4,76%. Isso revela a provável existência de sub-diagnóstico da doença em nosso meio, como já foi verificado em outros estudos onde o valor da questão sibilos no último ano foi quatro vezes maior ao encontrado na questão asma alguma vez na vida. 8 A tosse seca sem estar gripado foi a questão que mais se destacou, sendo uma manifestação importante de asma, principalmente, na ausência de infecção das vias respiratórias. No entanto, sua frequência no grupo quando comparada com as respostas da questão teve asma alguma vez, houve uma diferença muito grande, sugerindo desta forma uma dificuldade no entendimento desta questão. No Brasil e na América Latina, os resultados desta questão foram os mais elevados, situando-se no limite superior dos descritos mundialmente, relata ainda que provavelmente, houve uma interpretação errada, não se excluindo da resposta à presença da infecção, por uma dificuldade em reconhecê-la quando presente. 9 Muitas crianças sofrem com sintomas de asma, e grande parte delas, desde os primeiros anos de vida, e seguem sem definição de diagnóstico e consequentemente, sem tratamento adequado. 10 Um estudo feito em Cuiabá MT 40% dos escolares avaliados apresentaram sintomas de asma nos últimos 12 meses e não tinham nenhum diagnóstico, dificultando o tratamento e controle das crises. 9 No presente estudo esta realidade foi parecida, já que os sintomas mais característicos da asma como (uma ou mais crises de sibilo, sono perturbado por chiado, limitação da fala chiado aos esforços) foram frequentes, entretanto uma pequena parcela (4,76%) deles foram diagnosticada asmáticos alguma vez na vida. Em relação aos valores de PFE obtidos nos escolares, de modo geral os valores apresentaram-se abaixo do esperado. A técnica de mensuração do PFE em crianças mostra-se complicada, devido à mesma necessitar de coordenação e cooperação, principalmente aquelas com idade abaixo dos sete anos de idade. 11 Em contrapartida 66

8 verificaram que crianças a partir dos seis anos de idade realizam a manobra de expiração forçada aceitavelmente. 12 No entanto neste estudo, notou que muitos dos escolares apresentavam-se tímidos e pouco participativos, podendo desta forma ter influenciado nos resultados. Os valores obtidos de PFE encontrados nos estudantes de 6 anos e de sexo masculino apresentaram menor significância do valor p quando comparado ao grupo de 7 anos e sexo feminino. O crescimento corporal e pulmonar é proporcional durante a infância o que pode justificar os valores naqueles de maior idade, e em relação ao gênero masculino pode ser explicado pela sua condição anatômica que é mais favorável as agressões respiratórias e também ao fato que este grupo apresentou mais sintomas característicos da asma quando comparado aos do sexo feminino. 13 CONCLUSÃO A sintomatologia respiratória associada à asma apresentou-se frequente nos escolares, mostrando mais prevalência nos estudantes do sexo masculino e com idade de 6 anos. O diagnóstico confirmado de asma (4,76%) neste estudo mostrou valores inferiores quando comparado a frequência de sibilos nos últimos 12 meses (33,33%), sugerindo desta forma que está ainda é subdiagnosticada. Como resultado do PFE foi constatado de modo geral valores abaixo do previsto em ambos os sexos, sendo explicado provavelmente pela timidez dos mesmos, porém no público masculino e naqueles com 6 anos, houve um menor desempenho na média. Associando a sintomatologia encontrada nesses escolares com os valores de PFE obtidos, sugerimos que exista diminuição da capacidade pulmonar destes escolares, já que a confirmação envolve outros tipos de testes como, por exemplo, a espirometria. Com este estudo, espera-se que mais pesquisas sejam realizadas para verificar a frequência de sintomas respiratórios associados á asma em crianças, com intuito de alertar os pais e familiares sobre esta patologia, já que ela possui difícil diagnóstico nesta fase devido à semelhança com outras doenças e muitas vezes acabam acarretando no tratamento tardio. REFERÊNCIAS 1. Junior LCF. et al. Prevalência de asma no município de Braço do Norte Santa Catarina. [Acesso em: 15 de abril de 2016].Disponível em: 2. Fiks IN, et al. Frequência de sintomas de asma e de redução da função pulmonar entre crianças e adolescentes nadadores amadores. [Acesso em: 10 de abril de 2016]Disponívelem:

9 3. Alvim GC, Lasmar LMLBF. Saúde da criança e do adolescente doença respiratórias, Nescon, UFMG. Belo horizonte 2009.[Acesso em 11 de abril de 2016]. Disponível em: tria_12_08_2014.pdf. 4. Alvim CG, Andrade CR. Asma na criança e no adolescente: diagnóstico, classificação e tratamento. Grupo de Pneumologia Pediátrica do Departamento de Pediatria da FM/UFMG [Acesso: Acesso: em 28 de agosto de 2016]. Disponível em: f. 5. Ministério da Saúde; Secretaria de Atenção a Saúde; Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias cronicas [Acesso em 17 de abril de 2016]. Disponívelem: s_cronicas.pdf. 6. Rosa A, Botelho C, Castro HA, Hacon S. Doenças respiratórias e sazonalidade climática menores de 15 anos em um município da Amazônia brasileira.j. pediatr ( Rio J) 2008;84: [ Acesso em 25 de setembro de 2016]. Disponível em: em 25 de setembro de Solé D, Naspitz CK, Charles K. Epidemiologia da asma: Estudo ISAAC (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Revista brasileira de alergia e imunopatologia. São Paulo. Data de acesso; 20 de outubro de 2016.Disponível em: 8. Casagrande, R.R.D. Avaliação prevalência da asma e dos fatores de riscos associados em escolares de 6 e 7 anos na região oeste da cidade de São Paulo. Acesso em:25 de outubro de 2016.Disponível em: 9. Amorim AJ, Daneluzzi JC. Prevalence of asthama in schoolchildren. J Pediatr (Rio J). 2001;77(3): Disponível em: Castro et al. Sintomas e fatores de risco para a asma entre escolares piauienses. Acta Paul Enferm. Piauí. [Acesso: 21 de outubro de 2016]. Disponível em: Arets HGM, Brackel HJL, Vanderent, CK. Forced expiratory manoeuvres in children: do they meet ATS and ERS criteria for spirometry? EuropeanRespiratoryJournal. 2001; 18 (4): [Acesso: 20 de outubro]. Disponível em: full.pdf 12. D'angelo E, et al. Performance of forced expiratory manoeuvre in children.european Respiratory Journal. 2000; 16 (6): [Acesso em; 18 de 68

10 outubro de 2016]. Disponível em: Almeida CCB, Zeferino AMB, Filho AAB. Crescimento e função pulmonar. Campinas [Acesso em: em 28 de agosto de 2016]. Disponível em: le/viewfile/1343/

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