NARRATIVA TRANSMÍDIA NA TEMÁTICA DE IDENTIDADE DE GÊNERO: O 1
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- Adelina Alencar
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1 NARRATIVA TRANSMÍDIA NA TEMÁTICA DE IDENTIDADE DE GÊNERO: O 1 Vicente Gosciola 2 ; Ademir Silveira Correa 3 ; Bruno Gabriel Soares Ribeiro 4 ; Fabiana Veiga Guerra 5 ; Leyslie de Oliveira Emiliano Martins Pereira 6 ; Maira Tomyama Toledo 7 ; Tainan Dandara Costa Bacelar Pinheiro 8 O presente trabalho relata do desenvolvimento de um estudo sobre os princípios e a estruturação da narrativa transmídia aplicados a um desdobramento narrativo da peça Romeu e Julieta de William Shakespeare. Indicam-se as narrativas no âmbito específico da sua transmidialidade entre as mais recentes plataformas narrativas. Estamos observando as plataformas de comunicação em vídeo - Instagram, Live do Facebook, Snapchat, YouTube-, e em fotos e em textos, que permanecem disponíveis ao público pelo tempo que seus autores desejarem, mas em alguns casos se apresentam dentro do modo efêmero, em um período de 24 horas, eliminando 1. Artigo apresentado ao Eixo Temático 05 Gênero / Comunidades LGBT s / Feminismo do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2. Pesquisador é professor da Universidade Anhembi Morumbi-UAM. É Doutor em Comunicação (PUC-SP) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). vicente.gosciola@gmail.com 3. Pesquisador da Instituição de Ensino Superior. É Mestrando em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). ademirsilveiracorrea@gmail.com 4. Pesquisador da Instituição de Ensino Superior. É Mestrando em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). brunnogael@gmail.com 5. Pesquisadora da Instituição de Ensino Superior. É Mestranda em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). fabisveiga@gmail.com 6. Pesquisadora da Instituição de Ensino Superior. É Mestranda em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). leysliemartins.contato@gmail.com 7. Pesquisadora da Instituição de Ensino Superior. É Mestranda em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). mairatoledo@hotmail.com 8. Pesquisadora da Instituição de Ensino Superior. É Mestranda em Comunicação (UAM) e participa do Grupo de Pesquisa em Narrativas Tecnológicas (UAM). dandara.bacelar@banque.com.br
2 automaticamente o conteúdo transmitido. Expor por estas plataformas uma peça tão conhecida quanto Romeu e Julieta é exatamente intencional dado o contraste com a novidade da efemeridade do conteúdo imposta pelos aplicativos, o que coloca o público em uma situação emergencial para se decidir a assistir ou não à exibição efêmera de uma peça teatral transmitida ao vivo sem condições de ser repetida depois de um dia. Seria aqui o lugar renovado de verificação da teoria de Walter Benjamin sobre a aura -descrita no artigo A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica, publicado pela primeira vez em 1936-, como a única aparição de uma realidade longínqua, por mais próxima que ela possa estar (BENJAMIN, 2000, p. 229). Outras plataformas como Facebook, WhatsApp, etc., servirão materiais de apoio que ficarão disponíveis ao público sem nenhuma restrição de acesso. Assim, poderemos verificar o deslocamento do público entre as mais diversas mídias bem como a sua participação como debatedor, o que efetivamente lhe permitirá conhecer o todo da história. O percurso do projeto passa pela roteirização, pelo planejamento, pela produção e pela exibição transmidiática teatralizada. Será acompanhada pela reflexão, tanto dos realizadores quanto do público, do exercício de transmidiação, da efemeridade, do relacionamento intergênero e de como caracterizar as personagens, ao buscar revelar ou ocultar suas motivações e imagens. Será um campo farto para experimentar e avaliar sobre como convidar o público a procurar uma nova narrativa e/ou um novo meio de comunicação e como uma plataforma e/ou uma narrativa pode melhor alternar e elucidar o que acabou de acontecer e anunciar o que vai acontecer. A partir da consolidação das mídias sociais como importante plataforma de comunicação nas primeiras décadas do século atual, estimamos que este projeto de pesquisa esteja fundamentado no campo do audiovisual e novas mídias através de um olhar quase antropológico das redes sociais de maior impacto e utilização no mundo como Snapchat, Periscope, Facebook, YouTube, Instagram e Twitter. Para Marc Augé (1994, p.51) o lugar antropológico [...] é simultaneamente princípio de sentido para aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para quem o observa. É um projeto de pesquisa que procura resgatar nos estudos do ciberespaço e nas teorias da Comunicação a dimensão visceral dos sujeitos que nele habitam e propor uma comunicação digital da transmidiação urbana contemporânea de uma peça clássica. Seria este um movimento na direção de um modelo mais participativo de cultura (JENKINS; GREEN; FORD, 2014, p.24). O processo investigativo deste projeto perpassa também pela análise de temas que tratam das questões de gênero, principalmente no tocante aos encontros intergêneros. A discussão de James Dawson sobre a diferenciação e sociabilidade intergêneros (DAWSON,
3 2015, p. 215) merece ser verificada em variadas situações nas redes sociais, desde as formas de organização humana até as de articulação entre grupos e instituições. Porém, é importante salientarmos que estas redes sociais estão intimamente vinculadas ao desenvolvimento de redes físicas e de recursos comunicativos. O desenvolvimento das novas tecnologias e a possibilidade de criação de redes de comunicação, de interesses específicos, técnicas, utilizando os mais variados recursos, meios e canais são fundamentais para o desenvolvimento destas redes sociais de relacionamento. De acordo com Jesus Martín-Barbero a distância digital é na realidade uma distância social (MARTÍN-BARBERO, 2014, p. 29). Henry Jenkins também comenta a ideia em Cultura da Convergência, onde o consumo de conteúdo transita entre diversas plataformas e mídias (JENKINS, 2008, p. 27). Entendemos que este projeto de pesquisa é uma oportunidade de divulgar e fomentar um debate construtivo sobre tecnologias de comunicação efêmera, Shakespeare e relacionamentos intergêneros via diferentes plataformas sociais entre bases informacionais também averiguadas nas redes digitais. E vale lembrar do forte peso em nossos questionamentos sobre a narrativa transmídia pela cultura participativa, como descrita por Clay Shirky na condição de uso dos meios de comunicação e sua provocativa mobilização (SHIRKY, 2010, p. 47). Consideramos relevante a experiência de transmidiar uma peça de Shakespeare, uma vez que as plataformas de comunicação nas primeiras décadas do século atual estão baseadas no campo do audiovisual e das novas mídias, tais como Snapchat, Periscope, Facebook, YouTube, Instagram e Twitter, etc., possibilitarão resgatar os estudos do ciberespaço e das teorias da Comunicação como sujeitos de uma comunicação digital da transmidiação urbana contemporânea, a se preparar para futuros projetos de transmidição ainda mais complexos. Pretendemos desenvolver um estudo sobre os princípios e a estruturação da narrativa transmídia aplicados a um desdobramento narrativo da peça Romeu e Julieta de William Shakespeare planejado e produzido neste mesmo projeto. Verificar a aplicabilidade de uma transmidiação de uma peça antiga às mais recentes plataformas narrativas que lidem com o efêmero. Promover a discussão sobre o relacionamento intergênero entre as mais dinâmicas e populares redes de comunicação instantânea. O é uma adaptação transmídia da peça Romeu e Julieta de Shakespeare. Nasceu durante os encontros da disciplina Tecnologias da Comunicação e Práticas Socioculturais do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. Portanto, não é algo profissional, mas há muito deixou de ser experimental! No início discutíamos como poderia ser contar histórias através dos aplicativos
4 de vídeo para os celulares. Inquietavam-nos as novas possibilidades do vídeo ao vivo pelo smartphone: como seria contar uma história seriada e ao vivo por meio do celular? seria possível adaptar para este recurso uma obra ficcional? qual seria o público para uma história seriada transmitida ao vivo pelo celular? qual temática está mais presente no dia a dia deste público? Assim seguimos consolidando um formato que não escaparia a uma das mais avançadas estruturas de comunicação da atualidade: a narrativa transmídia. Nada mais adequado a um público jovem, de 15 a 25 anos de idade, utiliza os últimos recursos da telefonia celular ligada ao mundo pela internet de banda larga sem fio e tem entre seus temas preferidos a discussão sobre identidade de gênero. A comunicação entre os integrantes deste grupo é multitelas, seriada, integrada, complementar, pervasiva, colaborativa, enfim, transmidiada. Deste ponto a chegar na proposta de transmidiação da peça de Shakespeare, foi um processo direto, uma vez que Romeu e Julieta tem personagens e narrativa tão profundas e complexas, inspirando e facilitando a adaptação. Incluir o tema identidade de gênero foi uma consequência imediata porque este público trata do assunto correntemente. A visão contemporânea da tragédia, conectada para o Facebook, o Instagram, o YouTube e o Twitter, tem como contexto tudo o que implica a cidade de São Paulo contemporânea, onde a Julieta é mulher transexual de alma e corpo politizado. O projeto pretende ser uma contribuição com a conscientização social sobre o convívio na diversidade de identidade de gênero contra a transfobia e o bullying em identidades minoritárias. Temos a clássica peça shakespeariana Romeu e Julieta deslocada para uma universidade. As presenças de uma aluna e uma professora transexuais polarizam os estudantes entre aqueles que manifestam preconceito e intolerância e aqueles que enxergam a presença da professora e da aluna com respeito e admiração. Os cinco atos do texto original, que evoluem linearmente no período de três dias, aqui são transformados em 25 cenas distribuídas por seis dias entre vídeos no Live do Facebook e no YouTube, postagens de textos, fotos, gifs e memes no Facebook, Twitter e Instagram, revistas em tempo real de acordo com as reações do público. Dessa maneira, o pretende ser uma contribuição com a conscientização social sobre o convívio na diversidade de identidade de gênero contra a transfobia e o bullying em identidades minoritárias.
5 Palavras-chave: transmídia; gênero; transexualidade; transgênero; mídias sociais. Referências bibliográficas AUGÉ, Marc. Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: Adorno et al. Teoria da Cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, pp BURGESS, Jean; GREEN, Joshua. YouTube e a Revolução Digital: como o maior fenômeno da cultura participativa transformou a mídia e a sociedade. São Paulo: Aleph, DAWSON, James. Este livro é gay. São Paulo: Martins Fontes, GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias. São Paulo: Senac, GOSNEY, John W. Beyond reality: a guide to alternate reality gaming. Boston: Thomson, JENKINS, Henry. Convergence? I Diverge. Technology Review 06/2001, p.93, JENKINS, Henry. Convergence culture. New York: New York University Press, JENKINS, Henry. Fans, bloggers and gamers: exploring participatory culture. New York: New York University Press, MCGONIGAL, Jane. Alternate reality game. 2004, %20ARG%20MacArthur%20Foundation%20NOV%2004.pdf MARTÍN-BARBERO, Jesús. Diversidade em convergência. São Paulo: Revista Matrizes, V.8 Nº2, jul/dez 2014, pp MURRAY, Janet. Hamlet no Holodeck. São Paulo: Itau Cultural/Unesp, SHIRKY, Clay. Here comes Everybody. New York: Penguin, 2008.
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