Luís Lima Fortes O PAPEL DO SUPERVISOR NA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. Estudo de caso Escola do EBI nº12 de Tira-Chapéu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Luís Lima Fortes O PAPEL DO SUPERVISOR NA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. Estudo de caso Escola do EBI nº12 de Tira-Chapéu"

Transcrição

1 Luís Lima Fortes O PAPEL DO SUPERVISOR NA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA PERSPECTIVA ESCOLA/COMUNIDADE Estudo de caso Escola do EBI nº12 de Tira-Chapéu Trabalho Científico apresentado no Instituto Superior de Educação como requisito parcial à obtenção do grau de Bacharelato em Supervisão e Orientação Pedagógicas, sob orientação do Mestre José Mário Mendes Correia.

2 O júri: Presidente Arguente Orientador Praia,, de de 200 ii

3 Dedicatória Dedico este trabalho à minha mãe que desde sempre foi a minha professora, valorizando a relação escola família e, com todas as suas limitações, ensinou-me a soletrar os primeiros rudimentos escritos; Aos meus filhos, fonte de inspiração para as minhas realizações; À Querida Fló que, à sua maneira, empurrou-me para a realização deste trabalho. iii

4 Agradecimentos Um trabalho desta natureza não podia chegar ao fim com a qualidade que tem sem a colaboração de um conjunto de pessoas de boa vontade que de uma forma ou de outra empregaram o seu precioso tempo na construção do mesmo. A todos, os meus sinceros e profundos agradecimentos. Por não ser possível fazer referência a todos, pedimos licença para distinguir aqueles que mais se entregaram para que este trabalho projectado fosse concretizado, dirigindo uma palavra de profunda gratidão e de louvor. Ao Mestre José Mário Medes Correia, Director da Rádio e Novas Tecnologias Educativas, que aceitou ser meu orientador neste trabalho, dando todo o seu apoio para a sua finalização. Ao meu irmão Doutor Paulino Lima Fortes que, sem hesitar, prontificou-se em me ajudar nos momentos mais críticos deste trabalho. Ao Ministérios da Educação e Ensino Superior que colocou à minha disposição mais uma oportunidade de formação para melhorar a minha qualidade de intervenção pedagógica do dia-a-dia profissional. Aos directores, professores, alunos e pais/encarregados de educação da escola do Ensino Básico nº 12 de Tira Chapéu por terem respondido aos inquéritos que serviram de base do estudo de caso deste trabalho. Aos amigos Zézinha e Dias pelo apoio prestado. iv

5 SUMÁRIO O presente trabalho de carácter científico reflecte um estudo do possível papel do supervisor pedagógico na mediação pedagógica e uma análise desta mediação na relação entre a escola do Ensino Básico Integrado (EBI) nº 12, de Tira Chapéu, e a respectiva comunidade educativa. A relação escola/comunidade educativa em Cabo Verde não tem sido suficientemente activa ou profícua, havendo inclusivamente casos em que é marcada por conflitos entre as partes devido ao desconhecimento ou a não clarificação dos papéis que cabem a cada um dos actores. Apesar dessa situação, não estão identificados os possíveis interventores que possam mediar a referida relação. Esta situação tem raízes na predominância, entre nós, de pedagogias tradicionalistas e tecnicistas segundo as quais a escola se encontra fechada sobre si mesma, como se não fosse parte integrante e activa do sistema de vida da comunidade. Hoje, apesar das reformas de ensino realizadas em Cabo Verde e a consequente adopção de pedagogias modernas, da apropriação do conceito de escola inclusiva na política educacional, para além da aprovação de várias medidas legais que estimulam a participação dos pais e encarregados de educação e associações afins na gestão das escolas, continuamos a deparar com reclamações por parte de escolas em relação à fraca presença dos pais e encarregados de educação, da prática por parte de alguns alunos de actos de violência, bem como a indiferença das restantes instituições da comunidade na relação com a escola. Neste trabalho, apresentamos uma revisão bibliográfica da supervisão e mediação pedagógicas e a nossa reflexão sobre a relação escola/comunidade. De seguida, apresentamos a caracterização da escola do Ensino Básico da comunidade de Tira Chapéu e o estudo empírico baseado no inquérito por questionário dirigido aos alunos, professores, gestores, pais encarregados de educação, coordenadores pedagógicos e inspectores, com o fito de analisar o estado do relacionamento da escola de Tira Chapéu com a mesma comunidade educativa e daí deduzir reflexões sobre o papel do supervisor pedagógico na mediação desta relação e tirar conclusões que nos ajudam a aceitar ou rejeitar as hipóteses levantadas na investigação. A análise qualitativa dos dados foi executada na conhecida ferramenta Excel. v

6 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS BM Banco Mundial DIFOP.. Direcção de Informação, Formação e Organização Pedagógica EBI Ensino Básico Integrado ETC.. Escola de Tira Chapéu EHEPPE.. Escola de Habilitação Professores de Posto Escolar Excel Programa da Microsoft para tratamento de dados IDH. Índice de Desenvolvimento Humano INE Instituto Nacional de Estatística IGE Inspecção-geral de Ensino IP Instituto Pedagógico ISE Instituto Superior de Educação LBSE Lei de Base do Sistema Educativo MEES Ministério de Educação e Ensino Superior ONU. Organização Das Nações Unidas PIB Produto Interno Bruto PREBA Projecto Renovação e Extensão do Ensino Básico PRESE. Projecto Renovação e Extensão do Ensino Secundário US$... Dólares vi

7 ÍNDICE GERAL CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO Contextualização do problema Relevância do tema Objectivos do estudo Objectivos gerais Objectivos específicos Hipóteses Metodologia Métodos e técnicas Abrangência do estudo A amostra Organização do estudo Limitações e constrangimentos ao estudo..7 CAPITULO II. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Supervisão Pedagógica Conceito de supervisão pedagógica Cenários, e Práticas da Supervisão Pedagógica Cenários da supervisão pedagógica i. Cenário Imitação artesanal 12 ii. Cenário Aprendizagem pela descoberta guiada 13 iii. Cenário Behaviorista...14 iv. Cenário Clínico v. Cenário Psico-pedagógico.15 vi. Cenário Pessoalista...17 vii. Cenário Reflexivo viii. Cenário Ecológico...19 ix. Cenário Dialógico x. Cenário Integrador Práticas da supervisão pedagógicas a) Pressupostos.. 21 b) Tarefas e etapas.23 vii

8 2.3. Perfil do Supervisor Pedagógico Fundamentação Atitude reflexiva Competências Profissionais Capacidade cognitiva CAPITULO III. O PAPEL DO SUPERVISOR NA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA Mediação Pedagógica Visão tradicional Visão progressista Visão construtivista O supervisor na mediação pedagógica CAPÍTULO IV. A SUPERVISÃO NA EDUCAÇÃO EM CABO VERDE A Aspectos geográficos, demográficos e socio-económico Geografia e demografia Aspectos sócio económicos Acção supervisiva no sistema educativo cabo-verdiano de 1975 a CAPÍTULO V. CARACTERIZAÇAO DA ESCOLA DO EBI DE TIRA -CHAPÉU CAPITULO VI. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Caracterização dos inquiridos Caracterização dos alunos e dos pais/encarregados de educação Caracterização dos professores Caracterização coordenadores pedagógicos Caracterização inspectores escolares Análise descritiva das afirmações Afirmações dos alunos Afirmações dos pais/encarregados de educação Afirmações dos professores Resultado global dos dados recolhidos entre os inquiridos por questionário Analise de conteúdo das entrevistas Opinião dos entrevistados a) Coordenadores pedagógicos b) Inspectores pedagógicos c) Gestora do Pólo.54 CAPÍTULO VI. CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES BIBLIOGRAFIA.. 59 viii

9 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Síntese da noção de Supervisão [Fonte: Flávia Vieira (2006:10)] 10 Quadro 2 Cenários Supervisivo [Fonte: Alarcão e Tavares (2003:17-44)] 12 Quadro nº 3 Tarefas do supervisor baseadas nos papéis que desempenham 23 Quadro nº 4 Competências e Funções do Supervisor. 27 Quadro nº 5 Alunos do Pólo nº 12 de TC 06/ Quadro nº 6 Habilitações profissionais dos docentes do Pólo nº 12 de TC. 42 Quadro nº 7 Abandono e aproveitamento dos alunos ano 2006/ Quadro nº 8 Resultado percentual de cada resposta dada pelos alunos. 47 Quadro nº 9 Afirmações positivas e negativas dos pais encarreg. de educação. 48 Quadro nº 10 Itens seleccionados para o questionário aos professores. 48 Quadro nº 11 Afirmações e negações dos professores. 49 Quadro nº 12 Respostas dos coordenadores pedagógicos. 52 Quadro nº 13 Respostas dos inspectores escolares. 53 ÍNDICE DE FIGURAS Figura nº 1 Relação acções do supervisor e supervisado [Fonte: Sá-Chaves] 22 Figura nº 2 Fase do ciclo da Supervisão segundo Stones 24 ix

10 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico nº 1 Alunos e alunas do Pólo nº 12 de TC 06/07 42 Gráfico nº 2 Habilitações profissionais dos professores do Pólo nº 12 de TC. 42 Gráfico nº 3 Retidos por ano de escolaridade no Pólo nº 12 de TC 2006/ Gráfico nº 4 Encarregado de educação dos alunos inquiridos 44 Gráfico nº 5 Família completa (pai e mãe) e incompleta como encarreg. de educ. 45 Gráfico nº 6 Habilitação profissional dos professores inquiridos 45 Gráfico nº 7 Habilitação profissional dos Coordenadores Pedagógicos. 45 Gráfico nº 8 Habilitação profissional dos inspectores pedagógicos Inquiridos 46 Gráfico nº 9 Resultado das opiniões dos alunos inquiridos 46 Gráfico nº 10 Resultado global das respostas dos alunos inquiridos. 47 Gráfico nº 11 Respostas dos pais/encarregados de educação (por item) 47 Gráfico nº 12 Resultado do questionário aos professores (por item) 49 Gráfico nº 13 Percentagem global das afirmações positivas e negativas dos professores 50 Gráfico nº 14 Resultados globais dos inquéritos (alunos, professores e pais/encar. de Educ.) 50 Gráfico nº 15 Resul. Globais dos inquiridos por questionário 51 x

OLGA ZANDIRA MENDES SEMEDO

OLGA ZANDIRA MENDES SEMEDO OLGA ZANDIRA MENDES SEMEDO PAPEL DO DIRECTOR DE TURMA NA ESCOLA SECUNDÁRIA PEDRO GOMES LICENCIATURA EM PLANEAMENTO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO (ISE) Praia, 2006 OLGA ZANDIRA MENDES

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Apresentação geral do Decreto Regulamentar (a publicar em breve) - diferenciação; Princípios orientadores - distinção pelo mérito (diferenciação pela positiva);

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DO DIRETOR CRITERIOS DE AVALIAÇÃO De acordo com a Portaria n 266/2012, de 30 de agosto, compete ao Conselho Geral definir os critérios de avaliação do

Leia mais

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens?

Como construir um Portfólio Reflexivo de Aprendizagens? UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/FAMED GEN054 Estágio Curricular Supervisionado II Orientação para o Portfólio Reflexivo de Aprendizagens na Atenção Primária. Profº Luiz

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Florin Zamfir 1, Fernando Delgado 2 e Óscar Mealha 1 1 Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e

Leia mais

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 INDICE Competências a Desenvolver 5 Área de Especialização Músculo-Esquelética 5 Área de Especialização Saúde Pública 6 Condições

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico Relatório 008-009 Colecção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no

Leia mais

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 0 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 1 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL WebSAI

SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL WebSAI ETEC CARLOS DE CAMPOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL WebSAI 2014 Prezados alunos, docentes, colaboradores e pais O presente relatório é o fruto do processo de avaliação, a partir dos diferentes olhares

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

1 Introdução. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 11 1 Introdução No contexto da reforma da administração do Estado, ocorrida com o fim da ditadura militar, a educação sofreu ajustamentos que se refletiram nas mudanças ocorridas na legislação durante

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP

RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP RESOLUÇÃO Nº 004/2012-COSUP Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares e Extracurriculares dos cursos de Graduação da Faculdade Catuaí. setembro de 2008, CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Relatório das Segundas Jornadas Científicas da Faculdade de Educação - 2013

Relatório das Segundas Jornadas Científicas da Faculdade de Educação - 2013 Relatório das Segundas Jornadas Científicas da Faculdade de Educação - 2013 Maputo, Outubro de 2013 ABREVIATURAS AGE CTA FACED II JC MCNM MESD PSIC RC-UEM UEM Administração e Gestão da Educação Corpo Técnico

Leia mais

Cristiane Silva da Cruz O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO SUPERVISOR

Cristiane Silva da Cruz O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO SUPERVISOR Cristiane Silva da Cruz O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO SUPERVISOR Rio de Janeiro 2004 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATU-SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE 2 O RESGATE DOS VALORES HUMANOS PELO

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar

Leia mais

Formação dos Chefes das Repatições e Funcionários Municipais de Educação. Dr. DOMINGOS KUDIHINGANA KISSUNGE

Formação dos Chefes das Repatições e Funcionários Municipais de Educação. Dr. DOMINGOS KUDIHINGANA KISSUNGE Formação dos Chefes das Repatições e Funcionários Municipais de Educação Dr. DOMINGOS KUDIHINGANA KISSUNGE 1. Competências do Ministério da Educação; 2. Competências das Repartições Municipais da Educação.

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Eugénia Andrade Lopes A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ISE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Eugénia Andrade Lopes A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ISE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Eugénia Andrade Lopes A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO ISE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Praia, Outubro 2007 A COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA São Roque/SP - 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 3 CAPÍTULO III DOS

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

Sistema de formação e certificação de competências

Sistema de formação e certificação de competências Sistema de Formação e Certificação de Competências Portal das Escolas Manual de Utilizador Docente Referência Projecto Manual do Utilizador Docente Sistema de formação e certificação de competências Versão

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DO CONSELHO GERAL. Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010

COMISSÃO PERMANENTE DO CONSELHO GERAL. Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010 Relatório de Avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento, 2007 2010 O presente relatório traduz a avaliação do Projecto Educativo do Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/Santa Cruz do

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas

Orientações para desenvolver uma Política de DPC Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas CRITÉRIO 2: COMISSÃO DE INTERNA Este capítulo inclui: Visão geral Orientações para desenvolver uma Política de Provas requeridas para a acreditação Acrescentando valor: conjunto de boas práticas VISÃO

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

PERFIL DO ALUNO 2008/2009

PERFIL DO ALUNO 2008/2009 PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística

Leia mais

XVII CONGRESSO INFAD ZAMORA 2010

XVII CONGRESSO INFAD ZAMORA 2010 XVII CONGRESSO INFAD ZAMORA 2010 A INCLUSÃO DA DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NO INTERIOR RURAL DE Um estudo de caso Prof. ª Cristina Serra Prof.ª Drª Isabel Fialho 23 de Abril de 2010 Não há, não, duas folhas

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ACÇÕES CONJUNTAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO SEIXAL NA ÁREA DA INFÂNCIA 2009 Elaborado por: Isabel Rosinha Seixal, 28 de Setembro de 2009 Página 1 de 19

Leia mais

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação ESCOLA SECUNDÁRIA DAS LARANJEIRAS Proposta de PLANO DE TRABALHO Do Serviço de Psicologia e Orientação A Psicóloga: Sara Quaresma ANO LECTIVO 2010/2011 PLANO DE TRABALHO Ao longo deste ano lectivo serão

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA JULHO 2015 1 Abreviaturas AEAG Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo CAF Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) AM - Ação de Melhoria

Leia mais

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2

Curso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2 1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011

PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011 PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 14 a 19 de Novembro 2011 QUEM NÃO SAI DE SUA CASA, CRIA MIL OLHOS PARA NADA A TERRAS DE

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Referentes e instrumentos de trabalho Setembro de 2009 Colecção Outras publicações FICHA TÉCNICA Título Avaliação Externa das Escolas Referentes

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

A tutoria no Programa de Capacitação a Distância de Gestores Escolares PROGESTÃO. Danielle X. P. Nogueira

A tutoria no Programa de Capacitação a Distância de Gestores Escolares PROGESTÃO. Danielle X. P. Nogueira A tutoria no Programa de Capacitação a Distância de Gestores Escolares Danielle X. P. Nogueira Objetivo geral: Analisar a tutoria no Programa de Capacitação a, em sua primeira edição na modalidade de especialização,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

AGENDA DAS VISITAS AGRUPAMENTOS

AGENDA DAS VISITAS AGRUPAMENTOS AGENDA DAS VISITAS AGRUPAMENTOS 8h45 9h00-11h00 11h00-12h30 12h30 14h30-16h30 17h00-18h00 18h00 1.º dia Chegada à escola-sede do Agrupamento Sessão de apresentação do Agrupamento pela Direcção e primeira

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE

ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE 1 ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE Resumo: 1-Maria de Lourdes Spencer Lopes dos Santos\ 2-Introduçao As TIC para o Ensino Superior em Cabo Verde cujo aparecimento é bastante

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.

Palavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico. GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE

Leia mais

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio

Leia mais

Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional

Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

Área: Educação. Curso: Especialização lato sensu em Gestão Educacional. Apresentação: Público alvo: Objetivo: Carga horária: Horário:

Área: Educação. Curso: Especialização lato sensu em Gestão Educacional. Apresentação: Público alvo: Objetivo: Carga horária: Horário: Área: Educação Curso: Especialização lato sensu em Gestão Educacional Apresentação: A Escola Superior Batista do Amazonas (ESBAM) por meio da Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação oferece o Curso de

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos

Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4

Leia mais

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.

Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa. Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com. Os fazeres do coordenador pedagógico: gico: da clareza conceitual à eficiência da açãoa Prof. Francisca Paris francisca@souagora.com.br Clareza conceitual e eficiência da ação Compreender a essência do

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

Pesquisa sobre o Grau de Satisfação da População relativamente à Carta de Qualidade da Polícia Judiciária de Macau (2013)

Pesquisa sobre o Grau de Satisfação da População relativamente à Carta de Qualidade da Polícia Judiciária de Macau (2013) Pesquisa sobre o Grau de Satisfação da População relativamente à Carta de Qualidade da Polícia Judiciária de Macau (2013) Grupo de Estudo das Relações entre a Polícia e a População Em 2013, foi feita esta

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação

ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA. Avaliação Interna. Questionário aos Pais Encarregados de Educação ESCOLA SECUNDÁRIA COM3º CICLO DE LOUSADA Avaliação Interna Questionário aos Pais Encarregados de Educação Reconhece-se a importância da família e da sua colaboração no processo educativo. Com este questionário

Leia mais

Ministério da Administração do Território

Ministério da Administração do Território Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL, HABILITAÇÃO EM JORNALISMO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL, HABILITAÇÃO EM JORNALISMO Mantenedora FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantida FACULDADE FASIPE REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL, HABILITAÇÃO EM JORNALISMO SINOP / MATO GROSSO Aprovado

Leia mais