Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos"

Transcrição

1 Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos O que é raça? É um grupo de indivíduos da mesma espécie, que possuem características comuns, distintas de outras da mesma espécie, sendo estas características transmissíveis à descendência. São 166 raças caprinas no mundo Característica de raça Saanen Saanen Branca Alemã Morfológicas Orelha Psicológicas Temperamento Tronco Europeu Sub-tronco Alpino Alpina Alpina Alpina Americana Alpina britânica Cor de pelagem Peso Estatura Vivacidade Sub-tronco Pirineu Toggenburg Murciana La Mancha Granadina Fisiológicas Precocidade Rusticidade Adaptabilidade Econômicas Produção de leite Produção de carne Produção pêlo ou pele Tronco Africano Tronco Asiático Anglo Nubiana Jamnapari Bhuj Angorá Cashmere Raças caprinas 1

2 Raças leiteiras Saanen Alpina Toggenburg Anglo nubiana Saanen Saanen Suíça Vale Saanen 1893 espalhadas pela Europa Mais difundida no mundo Grande produtora de leite, boa adaptabilidade, lactação persistente Austrália 3084 kg em 305 dias (10,11) Boas crias F1 Grande porte, profundo, estrutura óssea forte Pelagem uniformemente branca Pêlos curtos (mais longos nas partes baixas do corpo e na linha dorso lombar) 2

3 Saanen Saanen Orelhas eretas e curtas Cabeça triangular Perfil semicôncavo ou retilíneo Pele e mucosas róseas Peso médio: 80 a 100 kg 50 a 80 kg - altura da cernelha 0,90 a 1,10 m 0,70 a 0,85 m - Leite: 2,5 a 4,9 kg/dia / duração: 260 a 305 dias 3 a 4% gordura leite Alpina Suíça - Alpes europeus X Pardo Alpina Alpina Porte médio Pêlos curtos Pele e mucosa escuras Vários padrões de pelagem Chamoisée face, o ventre, a parte dianteira dos membros ou sua totalidade e a linha dorsal escuros e o "colar" nos machos também, escuro 3

4 Diferentes pelagens Noir Preta uniforme Policromada Pelagem chamoisée, com 2 ou + manchas distribuídass pelo corpo Repartida Parte anterior castanho claro, parte posterior castanho escuro ou o inverso Mantelée Cabeça, pescoço, membros, parte ventral do corpo castanho e dorso, lombo e flancos castanho escuro ou negro Alpina Cabeça triangular Perfil subcôncavo ou retilíneo Orelhas curtas, eretas Alpina Alpina americana Peso médio: 70 a 90 kg 50 a 60 kg - altura da cernelha 0,90 a 1,00 m 0,70 a 0,80 m - Cou Blanc Cou Clair Chamoisée Leite: 2,0 a 4,0 kg/dia duração: 240 a 280 dias Noir Cou Noir 4

5 Alpina britânica Toggenburg Vale do Toggemburg Suíça É uma das mais predominantes na Suíça Boa aptidão leiteira Toggenburg Toggenburg Pêlos longos suíços Pêlos curtos ingleses e canadenses Pele clara, mucosas escuras Cabeça triangular Perfil subcôncavo ou retilíneo Orelhas eretas e curtas. Pelagem castanha claro a cinza 5

6 Toggenburg Anglo nubiana Peso médio: 60 a 90 kg 45 a 65 kg - altura da cernelha 0,75 a 0,85 m 0,70 a 0,80 m - Tronco Asiático-Africano Nubiana (Sudão) x raças inglesas Espalhada pelo mundo Brasil 1932 Dupla aptidão Rusticidade Prolificidade Leite: 2,0 a 4,0 kg/dia duração: 255 a 290 dias Anglo nubiana Grande porte e robustos Pêlos curtos e finos Pelagem variada, preferência tartaruga Perfil convexo Anglo nubiana Orelhas longas, com implantação alta, espalmadas, pendentes Pele e mucosas escuras 6

7 Anglo nubiana Raças leiteiras Peso médio: 70 a 100 kg 55 a 65 kg - altura da cernelha 0,70 a 0,90 m 0,60 a 0,70 m - Qual é mais produtiva? Leite: produção e duração < > 1% gordura em comparação ao das raças Alpinas Saanen > Alpina > Toggenburg > Anglo nubiana Comparação da produção e composição do leite das raças Raça Produção (24 h) Gordura (%) Proteína (%) Anglo-nubiano 3,89 4,84 3,51 British alpine 4,09 3,77 2,74 Saanen 5,17 3,48 2,61 Toggenburg Inglês 4,54 3,69 2,72 Boer Savana Kalahari Raças de corte Toggenburg Suíço 3,61 3,70 2,71 Alpina 2,64 3,46 3,03 Anglo - nubiana 7

8 Boer Boer África do Sul Espalhados por todo mundo Especializado para corte Animais fortes Pelagem branca, exceto nas orelhas e na cabeça Pele e mucosa escura Precocidade Boer Boer Perfil subconvexo a convexo Orelhas médias, largas espalmadas para baixo Chifres curvados e olhar de bobo Peso médio: 110 a 135 kg 90 a 100 kg - Leite: 1,5 a 2,5 kg/d > % gordura Ganho de peso: 200 a 300 g/dia 8

9 Savana Savana Grande porte e comprido África do Sul Savana, perto do rio Vaal Rusticidade Resistência aos parasitas Pelagem branca Pele preta Pêlos curtos Mucosas escuras Nelore dos caprinos Porque não seria Boer? Savana Cabeça triangular Orelhas médias longas Perfil subconvexo a convexo Peso médio: > 130 kg 60 a 70 kg - Savana Boa conformação de carcaça Lombo comprido e largo Pernil desenvolvido 9

10 Kalahari Não tem padrão racial nacional Raças nativas Moxotó Canindé Azul Moxotó Moxotó Pelagem branca, listra preta do pescoço à base da cauda Pequeno porte Nordeste brasileiro Introduzida pelos colonizadores Rusticidade adaptabilidade Nome vale do Rio Moxotó, PE Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Piauí Aptidão Carne e pele Pele e mucosas pigmentadas 10

11 Moxotó Moxotó Orelhas pequenas Cabeça média Perfil subcôncavo Peso médio: cerca 30 kg Estatura média: 60 cm Canindé Nordeste Brasileiro Originária da raça Grisonne Negra, Suíça Nome: "Calindé Canindé Pelagem: preta com parte baixa do corpo de cor branca Animais médios Aptidão Carne e pele 11

12 Peso médio 35 a 40 kg Altura 55 cm Rústicas e prolíficas Canindé Azul Nordeste Brasileiro (caatinga do PI) Origem africana Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará Azulego, Azulona, Azula e Azulanha Pele e mucosas escuras Pelagem azulada ou cinza-azulada Peso médio 35 kg Rústica e adaptada ao ambiente semi-árido Aptidão Carne e pele Marota Graúna Nordeste brasileiro Trazidas colonizadores Bahia, Pernambuco e Piauí Pelagem branca ou baia Cabeça grande Corpo alongado Peso médio 35 kg Aptidão Carne e pele Nordeste brasileiro Descendente da Murciana Preta Graúna ou Preta de Corda Pelagem preta Rústica Peso médio: 35 e 40 kg Aptidão Carne e pele 12

13 Repartida Raças Fibra Nordeste brasileiro "Surrão Pelagem dividida ao meio, com duas cores distintas, baia e preta Angorá Cashmere Peso médio: 35 kg Aptidão Carne e pele Angorá Cashmere 13

14 Raças puras x Cruzamentos INTERVALO Raças Puras Progressos são estáveis, mas lentos Cruzamentos Permite melhorias rápidas, mas não duradouras CUIDADO: Pioramento genético REVISÃO 1 2 Angorá 1 2 Boer 3 4 Anglo Nubiana 3 4 Alpina 14

15 5 6 Bhuj 5 6 Canindé 7 8 Saanen 7 8 Toggenburg 9 11 Kalahari 9 Moxotó Savana 10 Saanen 12 15

16 13 15 Alpina 13 Anglo nubiana Cashmere 14 Toggenburg 16 Exterior e Julgamento Programa de Avaliação Linear Biometria 16

17 ABCC - SRGC ABCC Serviço de Registro Genealógico de Caprinos Os animais são classificados em 5 classes: 1)EXCELENTE: 90 pontos ou mais 2)MUITO BOM: de 76 pontos até 89 3)BOM: de 65 pontos até 75 4)REGULAR: de 50 pontos até 64 5)DESCLASSIFICADO: abaixo de 50 pontos Característica Leite Corte Dupla aptidão Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea Racial Cabeça Paletas e linha superior Membros e pés Caracteres leiteiros Caracteres de corte Capacidade corporal Úbere Ligamento dianteiro Ligamento traseiro Textura Tetos Aparelho genital Total de pontos

18 Defeitos aceitáveis no SRGC Leve, moderado e grave Chifres mal amochados Joelhos protuberantes, desviados para frente Ossatura muito fina Paletas sem equilíbrio Tórax estreito Corpo curto Garupa muito inclinada Fechamento de jarretes Úberes com textura firme e pendulosos Tetas mal inseridas BOM SENSO! Defeitos desclassificantes - ABCC Defeitos e pelagens inadmissíveis no padrão racial Prognata, retrognata Cegueira parcial ou total Criptoquidismo Hermafroditismo Tetas extras funcionais nas fêmeas Ancas muito estreitas Mordida cruzada Peito muito estreito Masculinidade nas fêmeas e feminilidade nos machos Hiper ou hipoplasia testicular Úbere com assimetria acentuada ou com o fundo abaixo do jarrete BOM SENSO! Os defeitos implicam em < produtividade e < longevidade Estrutura Largura da garupa Associação Americana de Caprinos Leiteiros 1 5 pontos Muito estreita 25 pontos Largura intermediária pontos Muito larga 18

19 Estrutura Perna, vista lateral Mamário Fixação Anterior do Úbere 1 5 pontos Perna reta/perna de frango 25 pontos Ângulo intermediário do jarrete pontos Muito anguloso (foice) 1 5 pontos Muito frouxo 25 pontos Fixação intermediária pontos Muito justo e forte Mamário Altura do úbere posterior Mamário Arqueamento do úbere posterior 1 5 pontos Muito baixo 25 pontos Altura intermediária pontos Muito alto 1 5 pontos Muito estreito e pontiagudo 25 pontos Largura e curvatura intermediária pontos Muito amplo e curvo 19

20 Mamário Ligamento suspensório medial Mamário Disposição do teto, parte traseira 1 5 pontos Assoalho abaulado 25 pontos Fendido pontos Muito fendido 1 5 pontos Muito espaçado 25 pontos Espaçamento intermediário pontos Fechado para o centro Mamário Diâmetro do teto Mamário Parte traseira, visão lateral 1 5 pontos Muito estreito 25 pontos Diâmetro intermediário pontos Muito globoso 1 5 pontos Muito plano 25 pontos Volume intermediário pontos Muito saliente 20

21 Mamário Profundidade do úbere 1 5 pontos Assoalho bem abaixo do jarrete 25 pontos Assoalho acima do jarrete pontos Assoalho muito alto 21

22 22

23 Morfologia para Corte 23

24 24

Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos

Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Introdução - Cronograma Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Horas Aula Semana A S S U N T O Dia Aula T P TP 7/3 3 1 1 Introdução ao curso, importância e perspectivas da caprinocultura, principais

Leia mais

Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos

Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Raças, Exterior e Julgamento de Caprinos Semana Horas Aula Dia Mês Aula T P TP A S S U N T O Introdução ao curso, importância e perspectivas 01 26 02 3 1 da caprinocultura, principais raças e registro

Leia mais

RAÇAS CAPRINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL

RAÇAS CAPRINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO RAÇAS CAPRINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS (RSRGC) ANEXO III

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS (RSRGC) ANEXO III ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE CAPRINOS - ABCC - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE REGISTRO GENEALÓGICO DAS RAÇAS CAPRINAS (RSRGC) ANEXO III PADRÕES RACIAIS PADRÃO RACIAL ALPINA I. CABEÇA Média, Cônica,

Leia mais

EXTERIOR E RAÇAS CAPRINAS. Profª Dr. Gladis Corrêa

EXTERIOR E RAÇAS CAPRINAS. Profª Dr. Gladis Corrêa EXTERIOR E RAÇAS CAPRINAS Profª Dr. Gladis Corrêa CAPRINOS O bode (Capra aegagrus hircus), macho adulto dos caprinos, é um mamífero herbívoro ruminante cavicórneo que pertence à família dos bovídeos, subfamília

Leia mais

RAÇAS DE CAPRINOS. Profa. Alda Monteiro - 2013

RAÇAS DE CAPRINOS. Profa. Alda Monteiro - 2013 RAÇAS DE CAPRINOS Profa. Alda Monteiro - 2013 As raças de cabras estão reunidas em 3 troncos distintos, sendo aceitas as subdivisões que se seguem: Tronco europeu: raças do sub-tronco europeu alpino, com

Leia mais

19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores

19/03/2013. ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE. Órgãos reprodutores. Órgãos reprodutores ASPECTO x ESTADO DE SAÚDE Avaliação do exterior de Caprinos - Escolha de reprodutores - Determinação da idade - Avaliação pelo Tipo Prof. Dr. Marlos Castanheira Pelagem: fina, brilhante e macia. Pele:

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA SINDI

PADRÃO DA RAÇA SINDI 71 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS NO BRASIL. Silvio Doria de Almeida Ribeiro

PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS NO BRASIL. Silvio Doria de Almeida Ribeiro PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS NO BRASIL Silvio Doria de Almeida Ribeiro Centro Regional Universitário de Pinhal CREUPI Caixa Postal 105 37795-000 Andradas, MG E-mail: silvio@capritec.com.br

Leia mais

MANUAL CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGICA

MANUAL CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGICA MANUAL CLASSIFICAÇÃO MORFOLOGICA Versão 2. Julho 2015 Uma ferramenta ao serviço do produtor e do Melhoramento A classificação morfológica, com recurso ao método da classificação linear, constituiu uma

Leia mais

Avaliação e Seleção de Caprinos

Avaliação e Seleção de Caprinos Avaliação e Seleção de Caprinos Dr. Cláudio José Araújo da Silva Eng. Agrônomo Dr. Odilei Rogério Prado Méd. Veterinário Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos LAPOC 2013 AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

Leia mais

Proposta para Salvaguardar os Rebanhos do Nordeste

Proposta para Salvaguardar os Rebanhos do Nordeste Fortaleza - Ceará 16/06/2015 Proposta para Salvaguardar os Rebanhos do Nordeste Professor: José Ferreira Nunes Pesquisador: Francisco Fernando T. Matos Federação da Agricultura do Estado do Ceará (FAEC)

Leia mais

1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional

1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional 1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura

Leia mais

Publicado on line em animal.unb.br em 30/09/2010. Caprinos no Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.

Publicado on line em animal.unb.br em 30/09/2010. Caprinos no Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG. INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 30/09/2010 Caprinos no Brasil Concepta McManus 1,2, Samuel Paiva 3, Helder Louvandini

Leia mais

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL

RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL RAÇAS CAPRINAS NO BRASIL Alpina; Alpina Americana; Alpina Britânica; Anglo Nubiana; Angorá; Bhuj; Bôer; Canindé; Jamnapari; Kalahari; Mambrina; Moxotó; Murciana; Saanen; Savana; Toggenburg. PADRÃO RACIAL

Leia mais

RAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL

RAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO RAÇAS BUBALINAS DE IMPORTÂNCIA NO BRASIL Disciplina: Exterior e raças Prof. Mauricio

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA NELORE

PADRÃO DA RAÇA NELORE 64 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom de acordo com a idade. Médio. Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO

AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO O desenvolvimento de qualquer actividade económica tem por base uma constante aposta na melhoria dos sistemas de produção e dos processos produtivos,

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /08/1999

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /08/1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Exterior do Suíno. Exterior do Suíno

Exterior do Suíno. Exterior do Suíno Exterior do Suíno Cabeça tamanho médio, bem implantada e com boa conformação; Pescoço bem implantado em relação à cabeça e à paleta; Paletas bem cobertas de carne e lisas; Arqueamento médio do dorso; Lombo

Leia mais

Raça Serrana. Introdução. Características produtivas e reprodutivas. Parâmetros reprodutivos

Raça Serrana. Introdução. Características produtivas e reprodutivas. Parâmetros reprodutivos Raça Serrana Introdução Fonte: DGP, 1987 A actividade agro-pecuária com base na raça caprina Serrana tem um papel importante na fixação das populações ao meio rural, contribuindo para o desenvolvimento

Leia mais

A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL

A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL ORIGEM E HISTÓRIA O Ovino Churro é das raças mais primitivas da Península

Leia mais

RAÇAS OVINAS 15/12/2017. RAÇA: Conjunto de animais mais parecidos entre si que com os demais sujeitos da mesma espécie.

RAÇAS OVINAS 15/12/2017. RAÇA: Conjunto de animais mais parecidos entre si que com os demais sujeitos da mesma espécie. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA RAÇAS OVINAS RAÇAS OVINAS RAÇA: Conjunto de animais mais parecidos entre si que com os demais sujeitos da

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

WELSH CORGI PEMBROKE

WELSH CORGI PEMBROKE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 39 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Raças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo

Raças de corte. Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Raças de corte Bovinocultura de Corte Prof. Eduardo Bohrer de Azevedo Evolução zoológica dos grupos raciais Zebu indiano (ex. Nelore) Bos indicus Zebu africano (ex. Boran) Bos primigenius -250.000 a 1.000.000

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /05/2005 AUSTRALIAN SILKY TERRIER

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI /05/2005 AUSTRALIAN SILKY TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 236 25/05/2005 Padrão Oficial da Raça SILKY TERRIER AUSTRALIANO AUSTRALIAN SILKY TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 340 22/09/2000 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Entendendo os Resultados

Entendendo os Resultados Entendendo os Resultados Clarifide são marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal. Clarifide Dairy é um painel de 6.000 marcadores (6K) para 30 características de produção, saúde

Leia mais

FLAT COATED RETRIEVER

FLAT COATED RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 121 29/01/1999 Padrão Oficial da Raça FLAT COATED RETRIEVER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;

Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço; Evolução do suíno Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido Busca por alimentos Defesa e ataque a outros animais Evolução do suíno Domesticação Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;

Leia mais

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia Parque Estação Biológica - PqEB Av. W5 Norte (final) Caixa Postal: 2372 CEP 70770-917 - Brasília, DF Fone:

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI /09/1998. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI /09/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA EPAGNEUL PICARD CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10. Padrão FCI /06/1998. Padrão Oficial da Raça DEERHOUND

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10. Padrão FCI /06/1998. Padrão Oficial da Raça DEERHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 164 17/06/1998 Padrão Oficial da Raça DEERHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

GRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998

GRUPO 7 Padrão FCI N o /09/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 108 25/09/1998 Padrão Oficial da Raça SPANIEL DA PICARDIA (EPAGNEUL PICARD) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura

Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura MARCIO NUNES CORRÊA VIVIANE ROHRIG RABASSA FERNANDA MEDEIROS GONÇALVES SILON JUNIOR PROCATH DA SILVA AUGUSTO SCHNEIDER Série NUPEEC Produção Animal Caprinocultura

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO AMERICAN FOXHOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 3 11/05/2005 Padrão Oficial da Raça KERRY BLUE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano

Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano O que é Bubalinocultura? Por que criar búfalos? Boa precocidade Fácil adaptação ao ambiente Docilidade dos animais Rusticidade

Leia mais

Bovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel

Bovinos de Corte Raças Continentais. Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Bovinos de Corte Raças Continentais Prof. Marcelo Alves Pimentel Prof. Cássio C. Brauner DZ FAEM - UFPel Charolês Limousin Chianina Marchigiana Piemontês Romagnola Blonde D Aquitaine Salers Tarentaise

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE AGROPECUÁRIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE AGROPECUÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE AGROPECUÁRIA KAROLINE BATISTA DE PAIVA LOPES RELATÓRIO SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSOCIAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE

Leia mais

OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO

OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 73 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 73 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 73 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER ESCOCÊS SCOTTISH TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 257 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça SHIBA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010

GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 39 01/12/2010 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE Esta ilustração não mostra necessariamente o

Leia mais

OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO

OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA PADRÃO: CBKC NR16 REVISÃO: Claudio Nazaretian

Leia mais

FOX TERRIER PÊLO DURO

FOX TERRIER PÊLO DURO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 169 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça FOX TERRIER PÊLO DURO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Bovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto

Bovinocultura de Corte. Raças. Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Bovinocultura de Corte Raças Professor: MSc. Matheus Orlandin Frasseto Definição de Raça É um grupo de indivíduos com características semelhantes; Principais locais de Origem Duas origens principais: Bos

Leia mais

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL

CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à

Leia mais

OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES. Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER

OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES. Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER Wandrick Hauss de Sousa Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária

Leia mais

3 Raças 1/47. Produção de Suínos. Ciência e Prática. Eduardo Viola

3 Raças 1/47. Produção de Suínos. Ciência e Prática. Eduardo Viola 1/47 Produção de Suínos Ciência e Prática Eduardo Viola 2/47 Raças Caracterização das raças puras; Características produtivas das diferentes raças de suínos; Melhoramento genético e cruzamentos; Raças

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 11 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

GRUPO 5 Padrão FCI N o /02/2004

GRUPO 5 Padrão FCI N o /02/2004 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 338 25/02/2004 Padrão Oficial da Raça THAI RIDGEBACK 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /05/1998

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /05/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 215 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça BICHON FRISÉ BICHON À POIL FRISÉ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /02/1999. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /02/1999. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 221 05/02/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO D ÁGUA FRISADO WETTERHOUN CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 9 12/03/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 9 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça BEDLINGTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 86 28/11/2003. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 86 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça YORKSHIRE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

Produção de Leite de Cabras

Produção de Leite de Cabras Produção de Leite de Cabras * * * Prof. Dr. Silvio Doria de Almeida Ribeiro 1 Programa Introdução Introdução Produção Sistemas de produção Manejo Capril Serra de Andradas Considerações finais 3/73 4/73

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 2 07/09/1998. Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 2 07/09/1998. Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 2 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça SETTER INGLÊS ENGLISH SETTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada

Leia mais

GRUPO 5 Padrão FCI N o /06/1999

GRUPO 5 Padrão FCI N o /06/1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 262 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça SPITZ JAPONÊS (NIHON SUPITTSU) Esta ilustração não representa necessariamente

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 53 13/09/2000 Padrão Oficial da Raça K O M O N D O R CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 343 12/03/1999 Padrão Oficial da Raça CANE CORSO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 55 13/09/2000 Padrão Oficial da Raça PULI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 208 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça SHIH TZU CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada

Leia mais

FOXHOUND AMERICANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 6 Padrão FCI N o /03/1998. Padrão Oficial da Raça

FOXHOUND AMERICANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 6 Padrão FCI N o /03/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI N o 303 05/03/1998 Padrão Oficial da Raça FOXHOUND AMERICANO (AMERICAN FOXHOUND) 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

SPRINGER SPANIEL INGLÊS

SPRINGER SPANIEL INGLÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 125 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça SPRINGER SPANIEL INGLÊS ENGLISH SPRINGER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA

ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

Leia mais

PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS LEITEIROS DO BRASIL

PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS LEITEIROS DO BRASIL PRINCIPAIS RAÇAS DE BOVINOS LEITEIROS DO BRASIL Antonio Almeida Duarte (1) RAÇA HOLANDESA Origem: É uma raça taurina, originária dos países baixos da Europa, com habitat natural localizado na região Frísia

Leia mais

DANDIE DINMONT TERRIER

DANDIE DINMONT TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 168 c 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça DANDIE DINMONT TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /06/1999. Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 273 16/06/1999 Padrão Oficial da Raça CÃO DO CANAÃ CANAAN DOG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 71 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 71 02/02/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 71 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça MANCHESTER TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção;

Suinocultura. Revisão. Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia Sistemas de produção; Modelos de produção; Suinocultura Luciano Hauschild Departamento de Zootecnia luciano.hauschild@unesp.br Jaboticabal, 2019 1 Revisão Sistemas de produção; Modelos de produção; Arranjo organizacional da CPA da carne suína.

Leia mais

Lote 01. Brinco Patrimônio Tipo Sexo Nascimento Valor do Lote Saanen Fêmea Saanen Fêmea

Lote 01. Brinco Patrimônio Tipo Sexo Nascimento Valor do Lote Saanen Fêmea Saanen Fêmea Lote 01 00.031 21.134 Saanen Fêmea 16.04.13 15.112 22.176 Saanen Fêmea 26.09.15 754.20 15.137 22.220 Saanen Macho 29.09.15 Lote 02 00.399 19.746 Saanen Fêmea 03.08.10 01.585 20.011 Saanen Fêmea 21.02.11

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 227 02/04/2004 Padrão Oficial da Raça LHASA APSO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 4 12/03/1998 Padrão Oficial da Raça CAIRN TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

STAFFORDSHIRE BULL TERRIER

STAFFORDSHIRE BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 76 20/01/1998 Padrão Oficial da Raça STAFFORDSHIRE BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO

CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO CETERC BOLETIM TÉCNICO 05/2011 GRADUAÇÃO DOS QUESITOS AVALIADOS EM JULGAMENTO AUTORES Alessandro Moreira Procópio Bárbara Bueno Romagnoli Diogo Gonzaga Jayme Roberto José Gazzinelli Cruz Thiago Henrique

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /04/1998. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /04/1998. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 209 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça TERRIER TIBETANO TIBETAN TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL

PADRÃO DA RAÇA INDUBRASIL 58 1 - APARÊNCIA GERAL 1.1 - Estado Geral Sadio e vigoroso. 1.2 - Desenvolvimento Bom, de acordo com a idade. Médio Tamanho e peso reduzidos, em relação à idade. 1.3 - Constituição, Ossatura e Musculatura

Leia mais

MESA REDONDA: PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS E OVINOS NO BRASIL. Moderador: Dr. Wandrick Hauss de Sousa EMEPA-PB

MESA REDONDA: PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS E OVINOS NO BRASIL. Moderador: Dr. Wandrick Hauss de Sousa EMEPA-PB MESA REDONDA: PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS E OVINOS NO BRASIL Moderador: Dr. Wandrick Hauss de Sousa EMEPA-PB PADRÃO RACIAL NO MELHORAMENTO GENÉTICO DE CAPRINOS Heraldo Cesar Gonçalves

Leia mais

CAVALIER KING CHARLES SPANIEL

CAVALIER KING CHARLES SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 136 06/04/1998 Padrão Oficial da Raça CAVALIER KING CHARLES SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /06/1989. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /06/1989. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 331 06/06/1989 Padrão Oficial da Raça PASTOR DA ANATÓLIA COBAN KÖPEGI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /11/2004. Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /11/2004. Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 207 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça PEQUINÊS PEKINGESE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação

Leia mais

Melhoramento Genético de Suínos

Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Melhoramento Genético de Suínos Indispensável na evolução da suinocultura; Objetivo geral do melhoramento: Aumentar a freqüência de genes e/ou genótipos desejáveis; Ferramentas;

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /05/2003. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5. Padrão FCI /05/2003. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 274 05/05/2003 Padrão Oficial da Raça CÃO DA GROENLÂNDIA GRøNLANDSHUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /04/2007

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /04/2007 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 186 18/04/2007 Padrão Oficial da Raça AFFENPINSCHER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA

CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Faculdade Anhanguera de Dourados Bovinocultura de Corte e Leite CURSO MEDICINA VETERINÁRIA Prof. Me. Baltazar A Silva Jr 1 Aula 2 - Principais Raças de Corte 2 3 4 5 Principais Raças QUAL A MELHOR RAÇA??

Leia mais

Principais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira

Principais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais

Leia mais

GRUPO 5 Padrão FCI N o /08/1999

GRUPO 5 Padrão FCI N o /08/1999 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 248 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça PHARAOH HOUND 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1. Padrão FCI 44 19/12/2001 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 44 19/12/2001 Padrão Oficial da Raça PASTOR DE BEAUCE BERGER DE BEAUCE (BEAUCERON) CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

GRUPO 2 Padrão FCI N o /12/1997

GRUPO 2 Padrão FCI N o /12/1997 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI N o 260 09/12/1997 Padrão Oficial da Raça TOSA Esta ilustração não representa necessariamente o exemplo ideal

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 269 29/11/2000 Padrão Oficial da Raça SALUKI CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.: Filiada

Leia mais

Raças Adaptadas: Zebuínos. Marcelo A. Pimentel Cássio C. Brauner DZ FAEM- UFPel

Raças Adaptadas: Zebuínos. Marcelo A. Pimentel Cássio C. Brauner DZ FAEM- UFPel Raças Adaptadas: Zebuínos Marcelo A. Pimentel Cássio C. Brauner DZ FAEM- UFPel Sócio econômica: Rebanho BRA = 200 milhões RS = 13 milhões Exportação Agronegócio (de maior importância) Maior rebanho comercial

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /06/2007. Padrão Oficial da Raça

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2. Padrão FCI /06/2007. Padrão Oficial da Raça CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 343 06/06/2007 Padrão Oficial da Raça CANE CORSO ITALIANO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération

Leia mais

EXTERIOR E JULGAMENTO DE BUBALINOS

EXTERIOR E JULGAMENTO DE BUBALINOS Disciplina de de Bubalinocultura Prof. Prof. Dr. Dr. André André Mendes Jorge Jorge UNESP-FMVZ-DPEA-Botucatu EXTERIOR E JULGAMENTO DE BUBALINOS 1. Definições I - Importância da Ezoognósia É o ramo da Zootecnia

Leia mais

GRUPO 3 Padrão FCI N o /05/2009

GRUPO 3 Padrão FCI N o /05/2009 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 169 19/05/2009 Padrão Oficial da Raça FOX TERRIER PELO DURO FOX TERRIER (WIRE) M.Davidson, illustr. NKU

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 140 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça BOSTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:

Leia mais

GRUPO 1 Padrão FCI N o 38 07/02/2017

GRUPO 1 Padrão FCI N o 38 07/02/2017 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI N o 38 07/02/2017 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI CARDIGAN M.Davidson, illustr. NKU Picture Library 2 CONFEDERAÇÃO

Leia mais