BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL: PARA ALÉM DO SOFRIMENTO
|
|
- Amadeu Ramires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BRINQUEDOTECA NO HOSPITAL: PARA ALÉM DO SOFRIMENTO Resumo BATISTA, Luiza Carolina 1 - HIWM CARLESSO, Andréa Stefanski 2 - HIWM SOUZA, Thaís Cristina 3 - HIWM SOUZA, Amanda Patrícia 4 - HIWM Grupo de Trabalho - Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: não contou com financiamento O fato de uma criança estar internada em um Hospital Pediátrico não quer dizer que ela deixa de ser criança e, com essa pesquisa, pode-se destacar que as brincadeiras contribuem para sua recuperação. As brinquedotecas hospitalares vêm proporcionar um lugar lúdico e de descontração para os pacientes e acompanhantes. Por isso o Hospital Infantil Waldemar Monastier, que atende crianças e adolescentes do Estado do Paraná pelo Sistema Único de Saúde (SUS), conta em suas dependências com duas brinquedotecas, destinadas a públicos específicos, que são adequadas para o atendimento dos pacientes em todas as faixas etárias. Todavia, o espaço da brinquedoteca não pretende somente ter brinquedos disponíveis para os pacientes, mas, também, proporcionar momentos com oficinas direcionadas para atingir um determinado público em suas especificidades. Portanto, esta pesquisa tem como objetivo demonstrar que o espaço da brinquedoteca pode ser mais bem utilizado quando há uma mediação entre o desconhecido e o novo para a criança e adolescente internados, por meio de oficinas que desmitifiquem o processo de hospitalização ao qual o paciente é submetido, com o auxílio de recursos como o lúdico e recreativo, que contribuem no processo de aprendizagem. Contudo, as oficinas não visam somente aos pacientes; os acompanhantes também são inseridos nas atividades, como as mães da Unidade de Tratamento Intensivo- Neonatal (UTI-Neo), que têm uma oficina direcionada somente para elas. Pode-se comprovar que a brincadeira consegue amenizar questões como o estresse e o medo dos procedimentos que ocorrem durante a sua permanência no Hospital. Com isso a criança consegue trazer para dentro do ambiente hospitalar um pouco do seu contexto vivenciado fora do Hospital, 1 Acadêmica do 6º período do curso de Pedagogia da Faculdade Cenecista de Campo Largo. Estagiária de Pedagogia no Hospital Infantil Waldemar Monastier. 2 Acadêmica do 4º período do curso de Pedagogia do Centro Universitário Internacional. Estagiária de Pedagogia no Hospital Infantil Waldemar Monastier. 3 Acadêmica do 3º período do curso de Pedagogia da Faculdade Cenecista de Campo Largo. Estagiária de Pedagogia no Hospital Infantil Waldemar Monastier. 4 Acadêmica do 3º período do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Paraná. Estagiária de Pedagogia no Hospital Infantil Waldemar Monastier.
2 27854 contribuindo, assim, para que o processo de hospitalização torne-se menos angustiante e doloroso e o hospital passe a ser um lugar onde ela possa encontrar alegria. Palavras-chave: Brincar. Crianças. Brinquedoteca Hospitalar. Oficinas. Introdução Na área da Educação existem diversos questionamentos acerca do principal protagonista dessa área: a criança. Uma das questões mais discutidas no meio é como o processo de desenvolvimento integral da criança ocorre. Para Vygotsky (1991) uma das formas de desenvolvimento integral das crianças advém das suas experiências e relações sociais, sendo uma delas o brincar. Este autor ainda defende que o jogo e a brincadeira são atividades indissociáveis das crianças, pois o brinquedo dispõe de influências para o desenvolvimento tanto sociocultural, quanto para o cognitivo, possibilitando a formação da identidade e autonomia das crianças. É através de brincadeiras como o faz-de-conta que a criança tem a possibilidade de desenvolver sua imaginação, associando-a a fantasia. É por intermédio desses elementos que a criança sai de sua realidade e parte para um mundo que, para ela, seja, talvez, mais agradável, já que é neste mundo que ela pode ser o que desejar. A brincadeira acontece em diversos lugares, como em hospitais pediátricos, possibilitando um atendimento lúdico, recreativo e educativo, para pacientes internados, através das brinquedotecas hospitalares. Pode-se destacar que a brincadeira em Hospitais ameniza o estresse e o medo do tratamento, reduzindo assim o desgaste emocional que a criança e adolescente sofrem durante o seu processo de hospitalização. Segundo a Lei Federal de 21 de março de 2005, é obrigatória a instalação de brinquedotecas em hospitais que ofereçam tratamento pediátrico. Tal lei afirma que: Art. 1 Os hospitais que ofereçam atendimento pediátrico contarão, obrigatoriamente, com brinquedotecas nas suas dependências. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se a qualquer unidade de saúde que ofereça atendimento pediátrico em regime de internação. Art. 2 Considera-se brinquedotecas, para os efeitos desta Lei, o espaço provido de brinquedos e jogos educativos, destinado a estimular as crianças e seus acompanhantes a brincar. (BRASIL, 2005).
3 27855 Visando oferecer tal atendimento às crianças hospitalizadas, o Hospital Infantil Waldemar Monastier, localizado em Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, é um hospital público que atende apenas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) as crianças e adolescentes de todo o Estado do Paraná. Ele tem a missão de promover a saúde da criança e do adolescente com excelência em humanização (HIWM, 2012). A instituição considera o atendimento humanizado das famílias e pacientes internados ou em tratamento de saúde nos ambulatórios de especialidades, conforme preza a Cartilha do Ministério da Saúde HumanizaSus (BRASIL, 2010). Para que o trabalho lúdico possa ser levado não somente às crianças e adolescentes que podem se deslocar até o espaço da brinquedoteca, foram contratadas estagiárias de Pedagogia que implementam o projeto da brinquedoteca, com atividades recreativas de oficinas lúdicas para além do espaço físico Brinquedoteca. Esse trabalho abrange também os ambulatórios que atendem em diversas especialidades, a Unidade de Tratamento Intensivo- Neonatal (UTI-Neo) e a Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTI-Ped). Acredita-se, assim, que o estresse passado durante o internamento e/ou tratamento de saúde pode ser minimizado quando ocorre um trabalho humanizado que consiga trazer para dentro do Hospital a vida cotidiana do paciente, da forma mais próxima possível. Por intermédio das brincadeiras a criança terá disponibilizada a melhor forma de entender o mundo à sua volta, conhecendo o próprio corpo, interagindo com o próximo e despertando a imaginação. Através das brincadeiras, aprende-se a resolver pequenos problemas, o que contribuirá para o desenvolvimento cognitivo, que certamente envolve prazer e divertimento. Segundo Oliveira (2002, p. 160), ao brincar, a criança passa a compreender as características dos objetos, seu funcionamento, os elementos da natureza e os acontecimentos sociais. Ao mesmo tempo, ao tornar o papel do outro na brincadeira, começa a perceber as diferenças perspectivas de uma situação, o que lhe facilita a elaboração do diálogo interior característico de seu pensamento. Dessa maneira, podemos perceber que as brincadeiras, desde as mais simples até as mais complexas, são uma necessidade natural para o desenvolvimento da criança e a auxiliam na construção de seu conhecimento. É brincando que a criança desenvolverá sua capacidade de imaginação, de inserção na sociedade e aprenderá a conviver com seus pares. Sozinha ou em grupo, ela usa todos os
4 27856 recursos de que dispõe para explorar o mundo, ampliar a sua percepção sobre ele, organizar o pensamento e trabalhar com afetos e sentimentos. Desenvolvimento Antigamente as crianças e adolescentes internados em hospitais pediátricos eram privados de realizar suas atividades recreativas, educacionais e lúdicas durante a sua hospitalização; com isso, ocorria uma mudança em seus hábitos e acabavam adequando-se a uma realidade, mesmo que temporária. Visto que desse modo o processo de internamento tornava-se mais doloroso e frustrante para as crianças e adolescentes, surgiram as brinquedotecas hospitalares, que têm o objetivo de oferecer a crianças e adolescentes internados um período menos traumatizante e mais prazeroso, já que é por intermédio das brincadeiras que os procedimentos médicos invasivos se tornam amenizados durante a hospitalização dos pacientes. Sobre a internação hospitalar de uma criança, o autor abaixo afirma: A internação num hospital, além de provocar uma interrupção na rotina de vida da criança, favorece a sua insegurança porque a priva de seus parentes e amigos, seus brinquedos e tudo o que lhe é familiar. Ela fica, portanto sujeita a deixar-se envolver pelo pânico ou pela tristeza, o que certamente dificultará tanto a aceitação do tratamento como a sua recuperação. (CUNHA, 2007, p. 95). A criança em estado de internamento não deixa de ser criança e como uma necessidade natural da criança é o brincar, ela necessita disto durante o seu processo de hospitalização, já que é um período em que ela está fragilizada e passa por diversas situações de desequilíbrio emocional. Portanto, o brinquedo e as brincadeiras vêm de modo a proporcionar momentos estáveis para a criança, o que resulta em um desenvolvimento que não esteja tão comprometido em aspectos emocionais ou intelectuais. Brinquedoteca: história de alegria e desenvolvimento Compreende-se que, para uma criança que fica dias, semanas, meses ou até anos em um Hospital, o tempo parece não passar e a vida parece estar parada num ponto do qual não se vê futuro. Assim, a brinquedoteca é um espaço em que o tempo corre e a vida é sentida como algo real.
5 27857 Porém, o espaço brinquedoteca pode extrapolar o passar o tempo, bem como o espaço físico. Lugar de diversão pode também passar a ser lugar educativo por intermédio da realização de oficinas lúdicas e recreativas, que têm como objetivo desmitificar o processo da hospitalização que o paciente vivencia, tornando, assim, o internamento uma situação mais aconchegante e próxima da sua realidade fora do hospital, as reações das crianças, nos casos mais graves e nas hospitalizações demoradas ou repetidas, podem causar graves sequelas psicossocias. No entanto, a brinquedoteca favorece a amizade com outras crianças, porque elas brincam juntas, trocam impressões e enfrentam melhor a doença, além da segurança que os brinquedos e o brincar proporcionam, fazendo que se sintam em casa. (GIMENES; TEIXEIRA, 2011, p. 198). Com isso, no Hospital Infantil Waldemar Monastier são desenvolvidas pelas estagiárias de Pedagogia oficinas dentro e fora das brinquedotecas, sendo que os setores que recebem esse atendimento são: Enfermarias 3 e 4, UTI-Neo, UTI-Ped e Ambulatórios. Cada oficina agrega um conhecimento para os pacientes, como mencionado anteriormente, de forma lúdica e educativa, já que são planejadas para atender crianças que estão em diversos setores do Hospital. Para que isso aconteça de forma que abranja todos os pacientes, as oficinas são realizadas em dias específicos na semana e horários pré-determinados; porém, como a rotina do hospital é instável, os horários tornam-se flexíveis, para que todos possam participar, pacientes, acompanhantes e até mesmo os colaboradores do HI. As oficinas surgiram no Hospital Infantil quando se observou a necessidade das crianças perceberem que o Hospital não é somente um lugar de dor e sofrimento. Com isso, as oficinas têm como objetivo geral modificar essa visão que pacientes e acompanhantes têm do Hospital. A seguir serão descritas as oficinas vivenciadas no Hospital Infantil Waldemar Monastier. Oficina Caça ao Tesouro Essa oficina é destinada aos pacientes internados na Enfermaria 4, que permanecem no hospital por um período mais prolongado. Por esse motivo, a oficina de caça ao tesouro foi desenvolvida para que os pacientes tivessem a oportunidade de conhecer de forma divertida o hospital e alguns dos materiais hospitalares, como o acesso, soro, álcool-gel e pijama que utilizam para permanecer no HI, entre outros materiais.
6 27858 A metodologia empregada nessa atividade inicia-se com um convite de sensibilização realizado nos quartos das crianças. Com isso os pacientes e acompanhantes, com a orientação das estagiárias, percorrem o Hospital procurando as pistas e objetos espalhados no interior do espaço físico. Durante o desenvolvimento, é feita a mediação do conhecimento prévio das crianças com o novo conhecimento. Ao se chegar ao destino do caça ao tesouro, procura-se fazer uma roda de conversa e recapitular o que já foi encontrado e, assim, as crianças procuram o tesouro e cada um recebe o seu, seja um gibi ou figurinhas adesivas. Nessa atividade, percebe-se o desenvolvimento que as crianças e pacientes demonstram e, também, os medos e ansiedades. Procura-se, então, desmitificar o processo de hospitalização e esclarecer dúvidas sobre objetos por eles usados, buscando envolver o lúdico e o educativo para uma melhor compreensão dos pacientes e também dos acompanhantes. Oficina Pré-Cirúrgicas No HI são realizadas diariamente cirurgias de Adenoidectomia, Amigdalectomia, Adenoamigdalestomia, Septoplastia, Turbinectomia, Apendicectomia, entre outras. Percebendo o medo que as crianças tinham em relação às cirurgias, foi desenvolvida uma oficina entre as estagiárias de Pedagogia e a Psicóloga responsável pela Enfermaria 3, que demonstra para as crianças como será realizado cada procedimento, com esclarecimentos de algumas dúvidas freqüentes que as crianças têm. Para a realização das oficinas, as estagiárias entram em contato com a equipe de enfermagem para obter a informação de quais serão feitas no dia. O desenvolvimento da oficina acontece com uso de uma boneca que representa uma criança na sala de cirurgia. Primeiro as estagiárias demonstram de forma lúdica todo o processo da cirurgia para um grupo de pacientes, eliminando possíveis dúvidas. Após todo esse processo, é disponibilizado material médico de brinquedo para que as crianças possam realizar os procedimentos na boneca. Na finalização da oficina, é dada uma estrela adesiva para cada paciente que representa a coragem de quem faz a cirurgia, para que haja uma desmitificação dos procedimentos cirúrgicos.
7 27859 Oficinas nos ambulatórios As oficinas realizadas nos ambulatórios vêm transformar a espera e a angústia em um momento de criatividade e ludicidade. Para que isto aconteça, há um espaço destinado a esse fim, que conta com tapete de etil venil acetato (EVA), de modo que a criança tenha mais conforto no momento em que desenvolverá a atividade, e cadeiras para que os acompanhantes possam permanecer junto à criança neste trabalho. Os materiais, inclusive os tapetes, são higienizados após o uso. O planejamento das atividades é realizado para um trabalho que envolva a criança, tirando-a do estresse da espera. Por este motivo, as oficinas são realizadas de acordo com o momento que as crianças vivenciam no ambulatório. As durações das oficinas tendem a ser rápidas, para que a criança possa participar delas por inteiro e, também, para que ela não fique mais nervosa ou frustrada pelo não término da brincadeira. As oficinas são direcionadas para a construção de brinquedos como peteca de jornal, que proporciona a brincadeira em grupo, swing poi, bilboquê, pintura em desenhos e desenhos livres. Além desses materiais, são disponibilizados brinquedos para a interação social entre os pacientes. São desenvolvidas atividades que visam às datas comemorativas, para que as crianças possam conhecer a cultura de nosso país. A participação dos pais é de grande valia para o andamento das oficinas, pois é neste momento que a criança tende a se distrair da tensão de espera; com isso, a interação da família vem muito a contribuir para esse momento angustiante. Oficina de mães A oficina é realizada com mães da UTI-Neo, pelo motivo de elas não precisarem permanecer em tempo integral com os bebês internados na UTI-Neo. Por isso, o trabalho com as mães visa proporcionar ações que ajudem a controlar a ansiedade e a aproveitar o tempo livre durante o período que estão no hospital. Portanto, as oficinas objetivam motivar as mães através do trabalho manual, na esperança de recuperação de seu filho, diminuindo, dessa forma, a ansiedade. As atividades desenvolvidas são de interesse das próprias mães, como o crochê, bordão de ponto cruz e tricô, que resultam em toalhinhas de boca, touquinhas em tricô e
8 27860 tapetes em crochê, entre outros trabalhos artesanais, sempre tendo como objetivo um trabalho para seu bebê. Percebe-se que com esse trabalho elas ficam mais confiantes com a recuperação de seus filhos, pois é na realização dessa atividade manual que elas compensam o tempo em que ficam separadas de seus bebês. Observa-se ainda que a oficina contribui para a interação social entre as mães, pois, nos momentos em que não tem a estagiária para auxiliar no trabalho proposto, elas acabam se ajudando, criando assim um trabalho humanizado. Contação de histórias na UTI-Pediátrica Para a oficina de contação de histórias na UTI-Ped, é preciso uma preparação para entrar nesse ambiente, devido à precaução necessária com o ambiente. Para tanto, as estagiárias vestem roupas adequadas e fazem a higienização das mãos. É a partir da orientação dos profissionais de saúde que elas se dirigem aos boxes das crianças que podem receber esse atendimento da contação de histórias. Como as crianças da UTI-Ped apresentam patologias mais graves e requerem cuidados em tempo integral por parte de uma equipe multidisciplinar, a contação de histórias vem como uma quebra da rotina da criança internada, trazendo para o paciente a fantasia e a imaginação de um mundo diferente da realidade em que está inserido no momento. Assim, a contação de história torna-se essencial para a criança durante sua internação. [...] encantam e cativam crianças até os dias de hoje, com suas histórias fantásticas, de uma forma indireta, as ensinam a aceitar o medo, a perda, a conhecer o amor, o valor de uma amizade... Sem falar é claro das bruxas, fadas, lobos maus, príncipes encantados, princesas e tanto outro personagens que aparecem geralmente para nos oferecerem alguma mensagem. (KNÜPPE, 2002, p. 11). A contação de história é importante, pois propicia aos pacientes um momento de descontração em relação aos rígidos procedimentos que são realizados na UTI. Resultados As brinquedotecas do Hospital Infantil Waldemar Monastier foram instituídas no dia 17 de março de 2011 por meio da Resolução nº 032/2011 (HIWM, 2011). No início, elas não abrangiam todo o espaço do hospital, ficando restritas às Enfermarias 3 e 4. Com a orientação da equipe de Pedagogia e Psicologia do HI, foram criadas e desenvolvidas as oficinas que
9 27861 garantam um atendimento de ludicidade para todas as crianças que venham a passar pelo Hospital. Deste modo, as oficinas foram pensadas e desenvolvidas respeitando as características dos usuários de cada setor do hospital, sendo planejadas antecipadamente e revisadas pela Pedagoga e Psicóloga do HI, que dão o direcionamento quanto às adequações necessárias. Para a organização das oficinas, em relação aos dias em que serão realizadas, foi desenvolvido um cronograma em que constam os dias da semana e os horários programados, sendo passível de mudança, conforme as necessidades do hospital. Com o início da aplicação das oficinas, acabou sendo evidenciada uma real necessidade de atendimento da brinquedoteca em outros setores, para uma melhor relação entre a equipe da brinquedoteca, profissionais de saúde e colaboradores. As oficinas são potencializadas para auxiliar os pacientes e acompanhantes a esquecer, por um momento, a doença, o tratamento e a amenizar a dor pelo qual eles passam intensamente no ambiente hospitalar. Com isso, as crianças que passam pelas oficinas tornam-se mais suscetíveis à socialização com outros pacientes e melhoram o seu relacionamento com a equipe do hospital. Isso torna o seu internamento menos traumatizante. Oliveira (2005) afirma que o brincar revela-se como um sinal de saúde num contexto que tem como principal objetivo a cura de uma doença. Portanto, sente-se a necessidade da existência da brinquedoteca no ambiente hospitalar, para que a criança possa ser criança, não sendo caracterizada apenas como paciente, e que ela possa ser ativa no seu processo de hospitalização. Considerações Finais A brinquedoteca é um espaço de diversão, mas, ao mesmo tempo, de valorização da recuperação da saúde da criança enferma. Valoriza-se, portanto, nesse espaço, a socialização entre os pacientes e acompanhantes, com auxílio de uma abordagem lúdica, que possibilita aos pacientes fazer novos amigos e aos acompanhantes a interação com o meio e a troca de saberes com outros acompanhantes. É durante a hospitalização que se evidenciam os laços afetivos entre acompanhantes e pacientes e a brinquedoteca auxilia nessa questão de afetividade, uma vez que é estimulado aos acompanhantes permanecerem e participarem das brincadeiras com os pacientes, auxiliando-os a enfrentar de uma outra maneira a hospitalização. É nesse sentido que o
10 27862 trabalho nas brinquedotecas do Hospital Infantil Waldemar Monastier é direcionado, favorecendo a humanização nas relações entre a equipe e o usuário. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº , de 21 de março de Dispõe a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 mar Disponível em: < Acesso em: 06 abr Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização: formação e intervenção. Brasília, DF: Ministério da Saúde, CUNHA, N. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Aquariana, GIMENES, B. P.; TEIXEIRA, S. R. O. Brinquedoteca: manual em educação e saúde. São Paulo: Cortez, HOSPITAL INFANTIL WALDEMAR MONASTIER (HIWM). Resolução nº 032/2011. Campo Largo, Missão, visão e valores Disponível em: < Acesso em: 8 abr KNÜPPE, L. Contos de fadas: fundamental é despertar nas crianças o gosto pela leitura. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 8, n. 72, p , out./dez OLIVEIRA, M.; MATTIOLI, O. Hospitalização infantil: o brincar como espaço de ser e fazer. São Paulo: UNESP, OLIVEIRA, Z. R. Educação infantil fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, VYGOTSKY, L. S. A formação da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1
BRINCAR NO HOSPITAL: A CONTRIBUIÇÃO DO LÚDICO NA RECUPERAÇÃO DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS 1 RIZZATTI, Fernanda Lopes 2 ; SILVA, Mariluce Silveira da 3 ; NUNES, Janilse Fernandes 4 1 Trabalho de Pesquisa
Leia maisA Criança Hospitalizada
A Criança Hospitalizada O brincar no hospital Profª Graça Pimenta UCSal A criança acometida por uma doença continua sendo criança e, para garantir seu equilíbrio emocional,o brincar é essencial. O brincar
Leia maisORIENTADOR(ES): LIGIANE RAIMUNDO GOMES, SIMONE PENTEADO SILVA DE JESUS
16 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN-SP
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS Rosany Larissa Brito de Oliveira Cirurgiã-Dentista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Leia maisEMOÇÕES, AFETIVIDADE E FORMAÇÃO DO VÍNCULO: O BRINCAR COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO
EMOÇÕES, AFETIVIDADE E FORMAÇÃO DO VÍNCULO: O BRINCAR COMO INSTRUMENTO TERAPÊUTICO (1); Jakson Luis Galdino Dourado (Universidade Estadual da Paraíba UEPB) jaksonpsi@gmail.com Resumo: Sabe-se que a experiência
Leia maisA ARTE E O BRINCAR: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOSLESCENTES INTERNOS NA PEDIATRIA DO H.U.L.W - RELATO DE EXPERIÊNCIA. Programa de FLUEX 2015
A ARTE E O BRINCAR: ATENÇÃO PSICOSSOCIAL A CRIANÇAS E ADOSLESCENTES INTERNOS NA PEDIATRIA DO H.U.L.W - RELATO DE EXPERIÊNCIA Renato Lopes de Sousa; Tatiana Santiago Angelo; Rossana Seixas Maia da Silva
Leia maisPsicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia
XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria
Leia maisBRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION. Thaís Kinalski 2
BRINCANDO COM A EDUCAÇÃO INFANTIL 1 PLAYING WITH CHILD EDUCATION 1 Projeto de pesquisa 2 Egressa do curso de Pedagogia da Unijuí. Thaís Kinalski 2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema o brincar
Leia maisO retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia
O retrato sobre uma brinquedoteca hospitalar utilizando diário de campo de acadêmicos de Psicologia PALMA, Matheus Giacomini¹; BRANDOLT, Catheline Rubim¹; GONÇALVES, Camila dos Santos² ¹ Acadêmicos do
Leia maisA ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA
1 A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO NA GESTÃO NÃO ESCOLAR LUDICIDADE NA PEDIATRIA Cecília Eduarda Jung¹; Silandra Badch Rosa² ¹ULBRA. Email: ce-ci-98@hotmail.com ²ULBRA. Email: silandra.badch@gmail.com RESUMO O presente
Leia maisA construção de uma cartilha educativa para acompanhantes de crianças hospitalizadas: relato de experiência
Revista Intercâmbio - vol. XI - 2018/ISNN - 2176-669x - Página 224 A construção de uma cartilha educativa para acompanhantes de crianças hospitalizadas: relato de experiência Sabrina de Jesus Oliveira
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisEste Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa;
Este Baralho contém: 49 cartas no total. 11 cartas referentes a Eventos, sendo uma delas coringa; 13 cartas referentes a Emoções, sendo uma delas coringa; 11 cartas referentes a Pensamentos, sendo uma
Leia mais11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 PROGRAMA LALUPE- LABORATÓRIO LÚDICO PEDAGÓGICO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PROGRAMA
Leia maisProjeto de Extensão: Paciente Feliz
Projeto de Extensão: Paciente Feliz Coordenadores: Maria Lucia Badalotti Tavares, Tania Maria Radaelli, Junior Dias, Paulo Fernando Perizzolo, Cristina Carmen Grainer, Vitorio Gheno Dervanoski Junior,
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O LÚDICO COMO UM CONSTRUCTO DA PSICOMOTRICIDADE Cleysiele Ferreira Duarte, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), gleyzieleduarte@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Lúdico; Psicomotricidade;
Leia maisEscola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: Simone Helen Drumond Ischkanian
Escola: Professor (a): BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. Autora: FAIXA ETÁRIA CAMPOS DE EXPERIÊNCIA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAD - DIREITOS
Leia maisJORNALZINHO KIDS. Ano II Edição nº 02 2º Semestre/ 2018 VENHA BRINCAR COM A GENTE!!! APRENDER BRINCANDO É MUITO MAIS GOSTOSO!
JORNALZINHO KIDS Ano II Edição nº 02 2º Semestre/ 2018 VENHA BRINCAR COM A GENTE!!! APRENDER BRINCANDO É MUITO MAIS GOSTOSO! Ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias da brincadeira,
Leia maisA arte de fazer bonecos: uma estratégia de enfrentamento a hospitalização na clínica pediátrica do Hospital Universitário Lauro Wanderley
A arte de fazer bonecos: uma estratégia de enfrentamento a hospitalização na clínica pediátrica do Hospital Universitário Lauro Wanderley COSTA, Arielle de Araújo (1) ; COSTA, Priscilla Imperiano da (1)
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ Hospital Universitário Pedro Ernesto - HUPE Hospital Universitário Pedro Ernesto ligado à UERJ Hospital de atendimento geral Nível de atenção: alta complexidade
Leia maisINTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1
INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS NO ÂMBITO AMBULATORIAL 1 SILVA, Suelem Lopes 2 ; KRUEL, Cristina Saling 3 1 Trabalho de Prática de Estágio_UNIFRA 2 Acadêmico do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano
Leia maisCUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
Leia maisPROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO
1 PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO Angélica Nakazone, Heloísa Maria Heradão Rogone, Edilene K. Moriya, Mônica Feitosa Santana e Orjana de Oliveira Pacheco RESUMO:A
Leia maisFORMAÇÃO PARA BRINQUEDISTA: MEDIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA 1. Palavras-chave: brinquedo, brinquedista, brincar, desenvolvimento
FORMAÇÃO PARA BRINQUEDISTA: MEDIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRAL DA CRIANÇA 1 LEITE, Rosa Míria Correa 2 ; BORGES, Kamylla Pereira 3 ; PENHA, Márcia Juliana 4 Palavras-chave: brinquedo, brinquedista,
Leia maisA ATUAÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 A ATUAÇÃO DO PROFESSOR PEDAGOGO NA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Leia maisA CRIANÇA HOSPITALIZADA
A CRIANÇA HOSPITALIZADA O hospital infantil tornou-se um complexo de equipes de especialistas que trabalham para a melhoria de saúde da criança. Profissional importante dessas equipes é o enfermeiro, que
Leia maisISSN: Mylena Carla Almeida Tenório Deise Juliana Francisco
BRINCADEIRAS E ATIVIDADES LÚDICAS ENQUANTO ESTRATÉGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: RELATANDO VIVÊNCIAS DE UMA CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO - TEA Mylena Carla Almeida Tenório Mylena_dayvid@hotmail.com
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹;
PEDAGOGIA HOSPITALAR- UMA EXPERIÊNCIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE JAGUARÃO/RS AUTORAS: CAROLINA SIOMIONKI GRAMAJO¹; ¹ UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - carolsgramajo@gmail.com LIZIANE MELGAR METZGER²;
Leia maisAS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA
AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia
Leia maisHUMANIZAR-TE: construindo sujeitos e processos educativos na humanização da assistência à Saúde
HUMANIZAR-TE: construindo sujeitos e processos educativos na humanização da assistência à Saúde Prof. Ms. Halline Iale Barros Henriques Faculdade de Integração do Sertão (FIS) Introdução Ato ou efeito
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisINTERNAÇÃO PEDIÁTRICA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 10 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA Versão:
Leia maisO USO DAS ATIVIDADES LÚDICAS NO ATENDIMENTO HUMANIZADO AS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: uma revisão integrativa da literatura
O USO DAS ATIVIDADES LÚDICAS NO ATENDIMENTO HUMANIZADO AS CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: uma revisão integrativa da literatura Tipo de Apresentação: Comunicação Oral. Resumo: Nívea Kelly Santos da Silva Universidade
Leia maisLIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E VISITA AMPLIADA NA UNIDADE NEONATAL
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO LIVRE ACESSO E PERMANÊNCIA DOS PAIS E A presença livre dos pais e a visita da família ampliada no contexto neonatal representam um conjunto de iniciativas que visa à produção de
Leia maisBRINQUEDOTECA PARAÍSO DA CRIANÇA ATIVIDADES RECREATIVAS BRINQUEDOS NO PERÍODO CONTRATADO SUPERVISÃO DE MONITORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO OFICINAS
FES ATIVIDADES RECREATIVAS BRINQUEDOS NO PERÍODO CONTRATADO SUPERVISÃO DE MONITORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO BRINQUEDOTECA PARAÍSO DA CRIANÇA OFICINAS NOITE DO PIJAMA FESTA INFANTIL PROPOSTA Acreditamos que
Leia maisPsicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção
Psicodiagnóstico Institucional e Projeto de Intervenção PSICODIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL/HOSPITAL Elemento preliminar ao projeto de Intervenção Mapeamento das áreas que apresentam maior demanda de intervenção
Leia maisA ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL
A ARTE E O BRINCAR MELHORANDO A ASSISTÊNCIA À SAÚDE MENTAL INFANTIL MACHADO, Roberta Ismael Lacerda (1). BEZERRA, Tatiana Patrícia Teixeira (2) SILVA, Rossana Seixas Maia (3) 1. Universidade Federal da
Leia maisASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA
ASPECTOS PEDAGÓGICOS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: JOGOS EDUCATIVOS NA BRINCADEIRA Resumo Silva, Giselli Cristiane da UNICENTRO PR 1 Grupo de Trabalho - Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora:
Leia maisO PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela
Leia maisBRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA
BRINCADEIRAS E JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ZONA DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA CRIANÇA Karine Rodrigues de Andrade Universidade Estadual da Paraíba UEPB kariineandrade_@hotmail.com
Leia maisDIVERSIDADE E IDENTIDADE SOCIOCULTURAL NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS AMAZÔNIDAS EM UM AMBIENTE HOSPITALAR 1 RESUMO
DIVERSIDADE E IDENTIDADE SOCIOCULTURAL NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS COM CRIANÇAS AMAZÔNIDAS EM UM AMBIENTE HOSPITALAR 1 Jessyca Moraes de Oliveira (Autor); Acadêmica do curso de Licenciatura
Leia maisIX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL.
IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL: FORMAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL. BARÃO, Flávia Roberta 1 MORAES, Ana Lúcia Lebarbenchon Puretz de 2 PREUSS, Lislei Teresinha 3 RESUMO O objetivo
Leia maisPesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO
Pesquisa ANTES E DEPOIS DA AMBIENTAÇÃO NO HEMORIO Nome: Avaliação do projeto Aquário Carioca em uma unidade hospitalar especializada em hematologia e hemoterapia no Estado do Rio de Janeiro: as percepções
Leia maisRESSIGNIFICAÇÃO DO BRINCAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O IMPACTO DE UMA BRINQUEDOTECA NA ROTINA DE CUIDADOS NO HOSPITAL
RESSIGNIFICAÇÃO DO BRINCAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O IMPACTO DE UMA BRINQUEDOTECA NA ROTINA DE CUIDADOS NO HOSPITAL Vanessa Ferry de Oliveira Soares1, Sarah Lins de Barros Moreira2, Ana Patrícia da
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisCLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS
CLASSE HOSPITALAR: UM (RE) ENCONTRO COM A EDUCAÇÃO NOS ATENDIMENTOS PEDAGÓGICOS- EDUCACIONAIS Patrícia dos Santos Zwetsch- Autora/Apresentadora-UFSM Rosane Carneiro Sarturi- Orientadora-UFSM INTRODUÇÃO
Leia maisBRINCAR É SAÚDE: UMA PROPOSTA LÚDICA DE HUMANIZAÇÃO
BRINCAR É SAÚDE: UMA PROPOSTA LÚDICA DE HUMANIZAÇÃO Autor: Laís Coutinho Paschoal Barbosa (1); Daniela de Carvalho Lefosse Valgueiro (1); Vanessa Carvalho de Brito Gondim (2); Sílvia Maria Cristovam Barbosa
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2018
LUCIANA DE SALES ANTIQUEIRA PLANEJAMENTO ANUAL 2018 ILHA SOLTEIRA SP PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos do CCI para 2018: Valorizar na criança o desenvolvimento de sua identidade e aceitação das diferenças (étnicas,
Leia maisBRINQUEDOTECA HOSPITALAR: O LÚDICO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES
BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: O LÚDICO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES Antonio Jose Araujo Lima¹; Ronaldo Silva Júnior² ¹Autor: Graduado em Pedagogia, Especialista em Pedagogia Hospitalar e Mestrando em Educação
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
1 BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS COMO FACILITADORES DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Lúcia Maria de Almeida (1,2); Carmem Maria da Rocha Fernandes (2), Clécio Danilo Dias da Silva (2), (1) Secretaria Municipal
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisBichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil
Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,
Leia maisTÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR
TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS
PROJETO BRINQUEDOTECA PALMAS INTRODUÇÃO A Brinquedoteca constitui-se em espaço preparado para estimular o educando a brincar, possibilitando o acesso a uma grande variedade de brinquedos, dentro de um
Leia maisTÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR
16 TÍTULO: PEDAGOGIA HOSPITALAR: O EFEITO ESTÉTICO E COGNITIVO DO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisAS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL
AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Catarine Martins Torres* Lucas Botta Antonelli Rosanna Rita Silva O presente estudo é uma revisão de literatura que parte de abordagens psicanalíticas
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisRECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA. Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa
RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO INSTITUCIONAL DE HUMANIZAÇÃO EM CLÍNICA PEDIÁTRICA Elaboração: Cláudia Márcia Lima da Costa Belém Pará 2017 Cláudia Márcia Lima da Costa RECOMENDACÕES PARA ELABORAÇÃO
Leia maisBRINQUEDOTECA: UM ESPAÇO PARA BRINCAR E APRENDER
BRINQUEDOTECA: UM ESPAÇO PARA BRINCAR E APRENDER Geilma Souza Ferreira dos Santos Joseane dos Santos Marta Corrêa Santos RESUMO A proposta deste artigo é demonstrar a importância da brinquedoteca como
Leia maisO PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR
O PAPEL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: CLASSE HOSPITALAR Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA cristimarbessa@yahoo.com.br Camila Fernandes
Leia maisAÇÕES DE ACOLHIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
AÇÕES DE ACOLHIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR NA CLÍNICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Sarah Lins de Barros Moreira Terapeuta Ocupacional Clínica Pediátrica HUPAA/UFAL sarah_lab@hotmail.com
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: O CONTO DE LENDAS AMAZÔNICAS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO EM UNIDADES PEDIÁTRICAS 1 RESUMO
PEDAGOGIA HOSPITALAR: O CONTO DE LENDAS AMAZÔNICAS COMO INSTRUMENTO PEDAGÓGICO EM UNIDADES PEDIÁTRICAS 1 Maiza Annielle Costa de Carvalho (Autor) Graduanda em Licenciatura plena em Pedagogia. Universidade
Leia maisA importância do lúdico na educação infantil
https://periodicos.utfpr.edu.br/recit A importância do lúdico na educação infantil RESUMO Aparecida Cristina Calixto aparecidahelio@hotmail.com Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Medianeira,
Leia maisV I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO
V I S I TA E S T E N D I D A H U M A N I Z A N D O N A U T I A D U LTO O C I A S - Inaugurado no dia 30 de junho de 2003; - Área construída de 15.000 m² com 176 leitos (46 leitos de Unidade de Terapia
Leia maisRAPS. Saúde Mental 26/08/2016. Prof.: Beto Cruz PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*)
Saúde Mental Prof.: Beto Cruz betocais2@gmail.com PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011(*) Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
Leia maisBRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem
BRINQUEDOTECA: um espaço de aprendizagem João Vicente Hadich Ferreira - joaohadich@uenp.edu.br Marlizete Cristina Bonafini Steinle marlizete@sercomtel.com.br - UENP. Universidade estadual do norte do Paraná
Leia maisBRINQUEDOTECA E RECONSTRUÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DE ESPAÇOS POTENCIALIZADORES NOS HOSPITAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
BRINQUEDOTECA E RECONSTRUÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DE ESPAÇOS POTENCIALIZADORES NOS HOSPITAIS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Luciano Domingues Bueno Acadêmico de Psicologia UFAL Estagiário de Psicologia HUPAA lucianodbueno@gmail.com
Leia maisAS DESNUTRIDAS: As peripécies para trabalhar com famílias em grupo. O Programa Hora de Comer:
FAMÍLIAS COM CRIANÇAS AS DESNUTRIDAS: As peripécies para trabalhar com famílias em grupo. CENTRO DE SAÚDE SACO GRANDE NEPEPS - UFSC BOEHS, Astrid Eggert* STEFANES, Camila** DAMIANI, Cinthya Búrigo*** AQUINO,
Leia maisBRINQUEDOTECA: A PRÁTICA LÚDICA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
BRINQUEDOTECA: A PRÁTICA LÚDICA PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL Resumo Maria Cristina Trois Dorneles Rau 1 - IEPPEP - SEED PR Eixo Temático 3: Didática e prática de ensino nas diversidades educacionais Subeixo
Leia maisATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica.
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO HOSPITALAR NO TRATAMENTO DE CRIANÇAS COM CÂNCER: uma revisão bibliográfica. Alessandra Teixeira Barbosa
Leia maisPalavras-Chave: Estágio. Pedagogia Hospitalar. Ambiente Não-Escolar
O HOSPITAL COMO CAMPO DE ESTÁGIO NO CURSO DE PEDAGOGIA: UMA EXPERIÊNCIA NO AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO¹ Thaiza de Sá Barros², Rosilene Ferreira Gonçalves Silva³, Jacirene Vasconcelos de Albuquerque 4 Universidade
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por
Leia maisPlano Anual 2019 Instituto Sociocultural Hospital de Câncer de Barretos. Pronac nº Valor Solicitado: R$ ,00
Plano Anual 2019 Instituto Sociocultural Hospital de Câncer de Barretos Pronac nº 182676 Valor Solicitado: R$ 2.997.381,00 1- Expansão e Manutenção do projeto Biblioteca Ambulante Entretenimento aos pacientes
Leia maisBRINQUEDOTECA HOSPITALAR: a vivência de acadêmicos de enfermagem na prática assistencial da criança hospitalizada
BRINQUEDOTECA HOSPITALAR: a vivência de acadêmicos de enfermagem na prática assistencial da criança hospitalizada Camila AMTHAUER¹ Tamires Patrícia SOUZA² ¹ Enfermeira. Especialista em Saúde Pública. Mestranda
Leia maisPROJETO A ARCA DA DULCE
PROJETO A ARCA DA DULCE OBJETIVO DO PROJETO Humanizar o atendimento oferecido pelo Hospital da Criança das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), criando um ambiente mais acolhedor, com mais segurança e um desenvolvimento
Leia maisMe. JOANNE LAMB MALUF
Me. JOANNE LAMB MALUF Artigo 1º A Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que se ocupa do processo de aprendizagem considerando o sujeito, a família, a escola, a sociedade e o contexto
Leia maisA atuação pedagógica de docentes e acadêmicos no Projeto Pedagogia Hospitalar da Universidades Estadual de Maringá
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 A atuação pedagógica de docentes e acadêmicos no Projeto
Leia maisLUDICIDADE EM AMBIÊNCIA HOSPITALAR: uma estratégia multidisciplinar no cuidado da criança
LUDICIDADE EM AMBIÊNCIA HOSPITALAR: uma estratégia multidisciplinar no cuidado da criança Janilse Fernandes Nunes Vasconcelos 1 Hilda Maria Barbosa de Freitas 2 Camila dos Santos Gonçalves 3 Janice Vidal
Leia maisa cobronça, a princesa e a supresa
projeto pedagógico a cobronça, a princesa e a supresa Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br Fê ilustrações e Celso Linck www.editoramelhoramentos.com.br
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo IV A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli LUDICIDADE RECURSO PEDAGÓGIC FRUIÇÃO
Leia maisO USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE
O USO DE UM JOGO DE TABULEIRO SOBRE SAÚDE MENTAL COMO ESTRATÉGIA PARA PROMOÇÃO DE SAÚDE Mariana de Moraes Duarte Oliveira Psicóloga Residente no Programa Multiprofissional em Saúde do Adulto e do Idoso
Leia maisPalavras-chave: educação infantil; estágio curricular; interações sociais;
IDENTIDADE E AUTONOMIA Samara da Silva Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul samarasilva_machado@hotmail.com RESUMO O trabalho a ser apresentado tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas
Leia maisPALHAÇOTERAPIA: UM OLHAR HUMANIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UFPE
PALHAÇOTERAPIA: UM OLHAR HUMANIZADO DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UFPE Nívia Alves da Silva; Daniela de Carvalho Lefosse Valgueiro; Laís Coutinho Paschoal Barbosa; Monique de Lima Santana; Natália de
Leia maisJardim Infantil Popular da Pontinha. Projeto Educativo
Jardim Infantil Popular da Pontinha Projeto Educativo Creche Crianças de 1 ano Educadora : Célia 1 Ano Letivo:2018 /19 Introdução Um Projeto Educativo assume-se como um documento orientador que define
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisMétodo Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Leia maisPRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA
1 PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da; SILVA, Katulle Oliveira Freitas; TEIXEIRA, Veridiana Vicentini. (Estagiárias
Leia maisBiblioteca Infantil: relação de cooperação e complementação à Biblioteca Universitária
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Infantil: relação de cooperação e complementação à Biblioteca Universitária Alexei David Antonio (UFSCar) - iexela@gmail.com Marcelo José Araújo (UFSCar - UNIP)
Leia maisPSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA
PSICOLOGIA DA SAÚDE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA CASA MARIA ESTEVAM INÁCIO PRESTES 1 ELIZABETH SOARES COELHO 2 RESUMO Este artigo aborda a temática Psicologia da Saúde, através da experiência vivenciada,por
Leia maisIntrodução. A importância do lúdico na aprendizagem
Introdução O presente artigo tem por finalidade, demonstrar a importância do lúdico no processo de aprendizagem na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Utiliza como suporte prático
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisVAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.
VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando
Leia maisPREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO
PREPARAÇÃO DE PROJETOS, FORMAS DE REGISTRO E AVALIAÇÃO Profª. Ms. Fabiana Chinalia FACULDADES COC 11 e 12 de maio http://verainfedu.files.wordpress.com/2008/10/legal1.gif Vamos conversar um pouco sobre
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisQUE BRINCADEIRA É ESSA? A BRINQUEDOTECA MÓVEL NO HOSPITAL.
1 QUE BRINCADEIRA É ESSA? A BRINQUEDOTECA MÓVEL NO HOSPITAL. Jorge Luís Ferreira Abrão, Mário Sérgio Vasconcelos, Carolina Cardoso Colhante, Fernanda de P. e S. Gonçalves, Giovana Silva T. Enes, Glaucia
Leia maisEXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
EXPERIMENTANDO A PRÁTICA E A APLICAÇÃO DE JOGOS NO UNIVERSO INFANTIL NO MÊS DA CRIANÇA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Edilene Linhares Linhares Universidade Nove de Julho edl227@hotmail.com; Ricardo Yoshio Silveira
Leia maisFACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA INFRAESTRUTURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 5 Infraestrutura da instituição O curso de licenciatura em Pedagogia conta com gabinetes exclusivos para seus professores em tempo
Leia mais