São Paulo, conforme disposição da Por. CFE 701/74, compõe o Distrito Geo Educacional 24 onde se incluem todos os municípios da grande São Paulo.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "São Paulo, conforme disposição da Por. CFE 701/74, compõe o Distrito Geo Educacional 24 onde se incluem todos os municípios da grande São Paulo."

Transcrição

1 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1. INSERÇÃO REGIONAL A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul; mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. São Paulo, conforme disposição da Por. CFE 701/74, compõe o Distrito Geo Educacional 24 onde se incluem todos os municípios da grande São Paulo. A Região Metropolitana de São Paulo ocupa uma área de quilômetros quadrados e possui o 10º maior PIB do mundo representando isoladamente 12,26% de todo o PIB brasileiro. São Paulo é a sexta maior cidade do planeta e sua região metropolitana tem habitantes. A atividade econômica principal dos municípios que caracterizam a área de influência é a produção industrial. A importância política, econômica, social, cultural e educacional da região dispensa maiores detalhes, não somente pela concentração populacional, industrial e de consumo, mas também pelas atividades qualitativas que desenvolve nos mais variados setores, empregando em alguns casos tecnologia de ponta INDICADORES SOCIOECONÔMICOS O Brasil se manteve em 2008 na 70º posição no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). De acordo com o Pnud, a melhora do indicador brasileiro pode ser creditada aos avanços no aumento de sua taxa de alfabetização, que foi de 88,6% em 2007 para 89,6% em Dados de 2003 revelam que o município de São Paulo matriculou cerca de 583 mil alunos no ensino médio. Neste mesmo ano, o número de alunos ingressantes no ensino superior foi de 377 mil. Com estes dados é possível 1

2 perceber a possibilidade de crescimento e demanda do ensino superior no município de São Paulo. Segundo o IBGE, São Paulo apresenta o maior número de computadores por habitante, cerca de 2,3. A tecnologia é presente e cada vez mais barata e difundida. O acesso à Internet, anteriormente locado nas Lan Houses para a população de baixa renda, agora pode ser realizado de casa por meio da compra de computadores populares. A Faculdade de São Paulo através de suas parcerias vem incentivando o acesso ao ensino superior com programas de apoio, desconto, parceria com os mais diversos órgãos sociais. Dessa forma, a IES aproveita este nicho de mercado auxiliando o desenvolvimento e a inclusão social bem como o acesso ao ensino superior NECESSIDADE DE UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS NA REGIÃO A Faculdade de São Paulo estabelece como necessidade da existência de curso de licenciatura em Letras junto à região por fatos observados junto ao uma realidade bastante expressiva. A falta de profissionais na área do ensino de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira, a difícil formação de professores por aspectos que envolvem uma cultura econômica/social, bem como a formação básica que não carrega consigo as bases de uma sólida formação em Letras, fazem com que o jovem venha a repensar sua formação. O resultado é uma consequência do que governo já tinha apurado em Quando um levantamento do MEC mostrou um déficit de 240 mil professores da quinta série ao ensino médio. As áreas mais críticas eram, justamente, física, química e matemática. Essa falta de professores começa a diminuir, mas ainda muito lentamente. Há hoje uma política muito estruturada para garantir que os jovens procurem as licenciaturas, para que os jovens se tornem professores, diz a secretária de Educação Básica do MEC. 2

3 Em São Paulo, por exemplo, há mais de 80 mil desses temporários. Segundo a Secretaria da Educação, são eles que darão as aulas de matemática e física que faltaram na escola. Neste sentido a preocupação da Faculdade de São Paulo em resgatar o curso de licenciatura em Letras, propondo uma ação voltada a formação de profissionais capacitados para o exercício do magistério, em um contexto de uma das primeiras cidades do mundo que se apresenta carente desse profissional, A prioridade é o professor, porque nenhuma mudança na educação acontecerá sem o professor ou contra o professor. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE SÃO PAULO 2.1. MANTENEDORA Nome: INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO IESP Endereço: Rua Álvares Penteado nº 139 / 180 / 184 / 216 Centro São Paulo - SP CEP Fax / Fax: (11) site: MANTIDA NOME: FACULDADE DE SÃO PAULO ENDEREÇO: Rua Conselheiro Crispiniano, 116 / 120/ 124 Centro - São Paulo SP CEP: Fone / Fax: (11) site: Breve Histórico da IES 3

4 Toda grande instituição nasce de uma iniciativa simples, e isso não foi diferente com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, a UNIESP. Em 1997, a pedra fundamental da Faculdade de Presidente Epitácio é lançada. A unidade educacional, porém, foi apenas o primeiro de muitos outros projetos que têm por base a Educação Solidária, termo criado por Fernando Costa, presidente do Grupo UNIESP. Esta Holding denominada UNIESP, administrou as Faculdades Renascença e Faculdades Teresa Martin que em agosto de 2010, foram unificadas a Faculdade de São Paulo através da Portaria 1028 de 17/08/2010. A Faculdade de São Paulo é mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo. Consciente de que a educação gera qualificação para o mercado de trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, ele criou, em 1999, a UNIESP Solidária, instituição filantrópica de cunho social e educacional. Desde sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como instrumentos de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social e econômico, o que consequentemente elevará o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Os grandes diferenciais da Instituição são aderir e difundir os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo de 50% a até 100% criados pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. Por meio de tais projetos, milhares de jovens foram inseridos no ensino superior e no tão nobre serviço voluntário, e muitos outros, das escolas estaduais e municipais, melhoraram o desempenho nos estudos, reduzindo o índice de repetência e ampliando o índice de frequência. Com isso, contribuíram para a diminuição da violência e promoveram a integração da comunidade na participação dos eventos culturais, educacionais e lazer. Além disso, fomos pioneiros no Programa Escola da Família e também no projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo. Com o Governo Federal, a UNIESP foi à primeira Instituição a aderir ao PROUNI, antes do envio do projeto de Lei ao Congresso Nacional. 4

5 Atualmente, os programas oferecidos pela Fundação UNIESP Solidária são: Programa Universitário Cidadão, Fidelidade UNIESP, Novo FIES, Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, Estudar é Empreender e Bolsas de Estudos Filantropia Missão e Visão Institucionais. A Faculdade de São Paulo tem como missão: Alcançar a oferta e a Prática de uma Educação Solidária, possibilitando o saber para ser e fazer. Para a Faculdade de São Paulo: - Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; - Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; - Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada Princípios e objetivos da Instituição Para a Faculdade de São Paulo, - Possibilitar o saber, significa: compromisso com a busca da verdade, através do ensino de qualidade, comprometimento com a difusão, através da pesquisa e extensão, e do conhecimento produzido pela comunidade acadêmica; 5

6 - Para ser, significa: comprometimento com a formação do ser humano capaz de exercer a cidadania em sua plenitude e pautar-se pelos princípios éticos; - Para fazer, significa: comprometimento com a formação de profissionais competentes no exercício da profissão e capazes de assumir, com autonomia, o processo de formação continuada Dirigentes da Faculdade de São Paulo Diretor(a) Geral: Rosangela Calixto rosangela.calixto@uniesp.edu.br Diretor(a) Acadêmico: Prisciane Alessandra Correa Santigo aldanubes.riccomini@uniesp.edu.br Coordenador(a) do Curso: Vlademir Yrigoyen vlademir.yrigoyen@uniesp.edu.br 3. SOBRE A LICENCIATURA EM LETRAS 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo principal do Curso de LETRAS da Faculdade de São Paulo é a formação de um Licenciado em LETRAS, profissional apto a exercer todas as diversas atividades inerentes à carreira de professor, bem como a formação de um cidadão cônscio de seu papel na sociedade brasileira, instrumentalizado com conhecimentos genéricos suficientes para se sobressair no mercado de trabalho, ainda que, eventualmente, não se dedique a uma atividade exclusivamente acadêmica. A formação específica, decorrente do ciclo avançado, permitirá um patamar de especialização ainda na graduação, de nível diferenciado, a formar um profissional com habilidades próprias para aquele setor no qual pretenda desenvolver a sua profissão. 6

7 O curso pretende desenvolver junto aos alunos técnicas educacionais que possam capacitar os mesmos a atuarem profissionalmente como professores de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira no curso Fundamental II e no Médio, ainda desenvolver conteúdos e conceitos linguísticos, possibilitando aos alunos aumentarem seus conhecimentos técnicos de Letras, levando-os assim a estarem mais bem preparados para atuarem como professores de Língua Materna e Língua Estrangeira. Como objetivos específicos do curso, citamos: Aprofundar o conhecimento dos profissionais na área de ensino de Línguas, envolvendo os professores em um processo criativo, de interação com o próprio conteúdo do seu trabalho, obtendo assim resultados efetivos no ensino e aprendizagem. Debater e propor soluções para problemas e dificuldades que possam ocorrem normalmente nas atividades de ensino e na aprendizagem de Línguas. Aprofundar os diferentes aspectos psicológicos do ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa e da Língua Estrangeira e as implicações destes estudos com o advento do computador. Analisar, do ponto de vista histórico, as diferentes tendências e concepções a respeito do uso da linguagem. Introduzir, desenvolver e aprofundar conceitos linguísticos. Apresentar aplicações da Linguística, como ciência fundamental do modo de pensar e analisar o uso da língua, dando ênfase para a área educacional HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO A profissão do formado em Letras não é regulamentada, um curso de Licenciatura é um curso de graduação que habilita o graduado a lecionar em curso de primeiro e segundo graus e, em certas circunstâncias, em cursos do terceiro grau. O licenciado, além das disciplinas específicas do curso de Letras, estuda 7

8 assuntos relacionados à didática e psicologia voltados ao ensino, bem como faz estágios orientados, os quais possibilitam a graduando manter um contato com o ambiente de trabalho e colocar em prática várias habilidades estudadas e adquiridas durante o curso. Pode-se dizer, de forma simples e concisa, que um curso de licenciatura habilita o graduado a dar aulas ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES Decreto de Reconhecimento de Curso de 03/10/77 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura em Letras Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 100 vagas anuais (noturno) Tempo mínimo para integralização: 04 anos Tempo máximo de integralização: 07 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo Organizado 5. OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos de Licenciatura em Letras são: formação de um Licenciado em Letras, profissional apto a exercer todas as diversas atividades inerentes à carreira de professor, bem como a formação de um cidadão cônscio de seu papel na sociedade brasileira, instrumentalizado com conhecimentos genéricos suficientes para se sobressair no mercado de trabalho, ainda que, eventualmente, não se dedique a uma atividade exclusivamente acadêmica. A formação específica, decorrente do ciclo avançado, permitirá um patamar de especialização ainda na graduação, de nível diferenciado, a formar um profissional com habilidades próprias para aquele setor no qual pretenda desenvolver a sua profissão. O curso pretende desenvolver junto aos alunos técnicas educacionais que possam capacitar os mesmos a atuarem profissionalmente como professores de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira no ensino Fundamental II e no no ensino Médio, desenvolvendo conteúdos e conceitos linguísticos, possibilitando aos alunos aumentarem seus conhecimentos técnicos de língua materna e língua estrangeira, 8

9 levando-os assim a estarem mais bem preparados para atuarem como professores dessas disciplinas. Como objetivos específicos do curso, citamos: Aprofundar o conhecimento dos profissionais na área de ensino de Língua Portuguesa e Língua Estrangeira, envolvendo os professores em um processo criativo, de interação com o próprio conteúdo do seu trabalho, obtendo assim resultados efetivos no ensinoaprendizagem. Debater e propor soluções para problemas e dificuldades que possam ocorrem normalmente nas atividades de ensino e na aprendizagem de Línguas. Aprofundar os diferentes aspectos psicológicos do ensino-aprendizagem dessas disciplinas e as implicações dos estudos com o advento do computador. Analisar, do ponto de vista histórico, as diferentes tendências e concepções a respeito da Linguística. Introduzir, desenvolver e aprofundar conceitos linguísticos. Apresentar aplicações das correntes linguísticas dando ênfase para a área educacional. 6. PERFIL DO EGRESSO 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS Ao tratar do perfil do profissional a ser formado, a Faculdade de São Paulo procurou caracterizar as facetas do problema, a fim de dar alguma completude à proposta delineada. Sendo assim, a definição do perfil se deu após análise dos aspectos técnicos, de consciência, éticos, filosóficos, instrumentais, psicológicos, de formação multidisciplinar e políticos. Daí resulta a preocupação da Faculdade de São Paulo em dotar os egressos de uma sólida formação filosófica e humanística, com visão global mais lúcida, consciência aguçada e interpretação dos fatos sociais de forma consistente, sendo estes os instrumentos fundamentais para atingir o perfil desejável de um profissional que possa dar conta da velocidade, da complexidade e novidade do mundo contemporâneo. Os discentes são estimulados a refletir sobre as questões centrais da ética e, através de uma noção de valores, desenvolverem uma base para a orientação de 9

10 suas condutas, de modo a conduzir suas atividades profissionais na solução de casos, levando em consideração as implicações valorativas que sua ação traga. E, a partir desta reflexão série sobre a ética, os egressos do curso desenvolverão suas vidas profissionais como seres éticos e, acima de tudo, com uma base sólida sobre as questões fundamentais da vida. Com a finalidade de fornecer subsídios para a formação de um profissional curioso, pesquisador e criativo, a Faculdade de São Paulo norteou a constituição de seu acervo bibliográfico pelo leque de abrangência e a qualidade das obras e não pela quantidade. Ao elaborar o currículo do Curso de Letras, a Faculdade buscou ordenar o fluxo de disciplinas, matérias e atividades, de modo a dar suporte e incentivo à pesquisa, sendo esta, elemento da própria formação em todos os âmbitos possíveis do curso: fundamental, sócio-político, técnico e prático, construindo um perfil acadêmico para o licenciado que pressupõe ainda articulação interdisciplinar. A abordagem interdisciplinar do curso busca refletir o real sem suprimir-lhe as contradições, acentuando os ângulos de entrosamento dos seus diferentes aspectos na totalidade. Busca-se, neste modelo, uma aproximação de teorias capaz, portanto, de articular os pontos de integração dos fenômenos na vida social. O pensamento interdisciplinar inserido no projeto pedagógico proposto apoiase na consideração de Boaventura de Souza Santos, de que nenhuma forma de conhecimento é, em si mesma racional; só a configuração de todas elas é racional e é, pois, necessário dialogar com outras formas de conhecimento, deixando-se penetrar por elas. A interdisciplinaridade é, assim, base de uma cultura inquietante, apta a transformar em experiência e vivência quotidianas os sinais de futuro inscritos nas práticas das ações humanas projetadas no mundo. - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. 10

11 - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS - conceber que a validade de uma afirmação está relacionada com a consistência da argumentação; - comunicar-se por meio de diferentes linguagens; - compreender noções de Língua, Linguagem, Leitura, Produção de Texto; - examinar consequências do uso de diferentes definições; - analisar erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas; - decidir sobre a utilização das correntes Linguísticas, observando o respeito ao uso das variações de linguagem, a utilização da norma padrão e o uso de instrumentos tecnológicos; - explorar situações problema, levando o aluno a procurar regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica; - ter confiança pessoal em desenvolver atividades em Língua Portuguesa e Língua Estrangeira; - apreciar a estrutura abstrata, enunciação, que está presente no ramo de Letras; - desenvolver a Arte de Investigar nas disciplinas de Letras e correlatas, experimentando, formulando e demonstrando propriedades; - compreender os processos de construção do conhecimento em Língua materna e Língua estrangeira. 11

12 7. METODOLOGIA DO CURSO No tocante à metodologia e técnicas de ensino, nas disciplinas teóricas, o curso utiliza, regra geral, a técnica de aula expositiva, nas suas formas participativas incentivando a participação ativa do aluno. As salas de aula serão adequadamente preparadas para a utilização dessa técnica. O professor tem, contudo, liberdade para a utilização de todas as demais técnicas. Assim, com apoio em tecnologia educacional de ponta, os professores podem usar metodologias que propiciem a aceleração do processo ensino-aprendizagem em atividades práticas simuladas, após ministrarem a parte teórica, que são desenvolvidas ao longo de todo o curso, além dos estudos de casos, atividades práticas, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo e visitas a instituições ou exposições de interesse. A utilização da técnica de seminário é utilizada sempre que o conteúdo o permitir, incentivando a realização de atividades em grupo, visando obter participação ativa dos alunos e incentivar a capacidade de trabalho em equipes. Incentiva-se sempre a exposição que leve em conta a interdisciplinaridade das disciplinas. A utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a grade curricular é, também, uma opção metodológica do Curso, sendo elas orientadas pelos respectivos professores. Quanto ao acompanhamento e orientação pedagógica do discente, cabe ao Coordenador de Curso orientar alunos e professores quanto às peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos programas de ensino, calendário escolar de aulas, provas e outras atividades. O desempenho do educando também deve ser acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos calouros, por exemplo, recebem orientação acadêmica, e meios para sua adaptação 12

13 ao novo ambiente e para utilizar, de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pela Faculdade. O Serviço de Assistência ao Estudante (Projetos Socais) é o órgão responsável pelas ações de assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente os de ordem financeira e psicológica. O processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento da Faculdade. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina incidindo sobre a frequência e o rendimento escolar. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas. Além das provas e exames finais, a avaliação do processo ensinoaprendizagem contempla outras formas de acompanhamento, tais como, frequência às atividades programadas, participação em aula, realização e apresentação de trabalhos de pesquisa, dentre outros. A verificação de habilidades específicas trabalhadas faz-se por meio de práticas que são desenvolvidas sob a orientação e supervisão do professor. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida, que fica disponível no site da faculdade dentro do login do aluno. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O magistério é a principal área de atuação do licenciado em Letras, que realizará suas atividades tanto em instituições de ensino fundamental e médio dos governos federal, estadual e municipal quanto nas escolas e universidades do setor privado. O Licenciado em Letras também possui um campo de atuação amplo, crescente e em transformação contínua em grandes empresas, institutos, centros de pesquisa pura e aplicada e instituições afins. 13

14 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO (componentes curriculares, atividades e carga horária; ementa dos componentes curriculares, e bibliografia, básica e complementar) Componentes curriculares e carga horária A matriz curricular proposta para a Licenciatura em Matemática da Faculdade de São Paulo, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária total de: Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de disciplinas curriculares presenciais CH de estágio supervisionado 700 CH de atividades complementares 200 Atividades de prática curricular 400 Carga Horária total do curso CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semana l Presenci al Prática s Tot al Hora Relógi o 1 o SEMESTRE Língua Portuguesa I Língua Inglesa I Teoria Literária Linguística I Organização e Políticas da Educação Básica Práticas Curriculares I

15 SUBTOTAL o SEMESTRE Língua Portuguesa II Língua Inglesa II Leitura e Produção de Textos I Linguística II Literatura Brasileira I Psicologia da Educação Práticas Curriculares II SUBTOTAL O SEMESTRE Língua Portuguesa III Língua Inglesa III Linguística III Literatura Brasileira II Literatura Portuguesa I Fundamentos da Didática Leitura e Produção de Textos II ,33 Práticas Curriculares III SUBTOTAL o SEMESTRE Língua Portuguesa IV Língua Inglesa IV

16 Linguística IV Literatura Brasileira III Literatura Portuguesa II Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental Práticas Curriculares IV Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa - Ensino Fundamental 200 SUBTOTAL º SEMESTRE Língua Portuguesa V Língua Inglesa V Linguística V Técnicas de Revisão de Textos Literatura Brasileira IV Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa no Ensino Médio Práticas Curriculares V Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Portuguesa - Ensino Médio SUBTOTAL Certificação em Revisor de Texto 16

17 6 o SEMESTRE Língua Portuguesa VI Língua Inglesa VI Literatura Brasileira V Literatura Inglesa e Norte-Americana Literatura de Expressões Portuguesas Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa Ensino Fundamental Práticas Curriculares VI Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa - Ensino Fundamental SUBTOTAL o SEMESTRE Língua Portuguesa VII Língua Inglesa VII Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Inglesa no Ensino Médio Linguagens e Suas Tecnologias Metodologia do Trabalho Científico Literatura Infantojuvenil Literatura Brasileira VI Práticas Curriculares VII Estágio Supervisionado do Ensino da Língua Inglesa - Ensino Médio 150 SUBTOTAL

18 0 8 o SEMESTRE Língua Portuguesa VIII Língua Inglesa VIII TCC Multiculturalismo e Linguagem Políticas de Educação Ambiental Questões de Literatura Comparada Introdução às Técnicas de Tradução SUBTOTAL , Ementa e Bibliografia dos componentes curriculares Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Curso de Licenciatura em Matemática, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1º SEMESTRE CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA PORTUGUESA I 4 80 OBJETIVOS: conduzir o aluno a uma visão gramático-linguística da Língua Portuguesa, por meio da retomada de aspectos da Gramática Normativa e da 18

19 Nomenclatura Gramatical Brasileira, objetivando um repensar acerca da língua materna. EMENTA: a gramática normativa. O novo acordo ortográfico. Revisão das classes gramaticais. Definição de frase, oração e período. Pontuação. Conceituação de sintaxe como nível gramatical no que diz respeito à estruturação interna do período a partir da articulação das palavras. Sintaxe de Concordância. Sintaxe de Regência. Crase. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramática do Português. Rio de Janeiro: Zahar, BASÍLIO, M. Formação de classes de palavras no Português do Brasil. São Paulo: Contexto, BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA INGLESA I

20 OBJETIVOS: associar as características e aptidões particulares do aluno a uma aprendizagem que lhe proporcione condições básicas em língua inglesa de leitura e conversação básica, bem como aprimorar os conhecimentos específicos centrados nos estudos gramático-semânticos dos textos de língua inglesa visando a utilização normativa, escrita e falada das estruturas simples do idioma. Introduzir a capacidade crítica quanto à pronúncia e ritmo das palavras estudadas. EMENTA: compreensão da língua falada e desenvolvimento da habilidade oral em relação a situações de rotina. Leitura e compreensão de textos simples de caráter pessoal ou profissional. Apresentação dos elementos semântico-discursivos e da estrutura gramatical-frasal da língua inglesa para utilização no desenvolvimento da habilidade oral e de comunicação. Estudo da estrutura verbal do presente simples e contínuo. Utilização dos recursos gramaticais e linguísticos em nível inicial na comunicação e interação oral. Reprodução e pronúncia de sons e ritmos dos elementos utilizados em expressão oral em língua inglesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KERNERMANN. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. Martins Fontes São Paulo MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2 nd Edition. Elementary Level. Cambridge University Press RICHARDS, Jack C. New Interchange. Cambridge University Press CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H 20

21 SEMANAL ANUAL TEORIA LITERÁRIA 4 80 OBJETIVOS: apresentar ao discente as teorias relativas aos estudos literários diversos, de forma a promover o entendimento dos períodos socioculturais que envolvem as diversas escolas literárias. EMENTA: estudo da a composição da obra literária no que tange à forma e ao conteúdo. Discussão sobre gêneros literários, criação literária. Desenvolvimento de estudos ligados à interpretação e compreensão de textos literários em prosa e em versos, notadamente do texto poético. Aquisição de instrumental básico para a análise das diferentes espécies de textos literários. Gêneros Literários do poema e da obra em prosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Cultrix, GANCHO, Cândida Vilares. Como analisar narrativas. São Paulo: Ática, Introdução à poesia. São Paulo: Atual,

22 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LINGUISTÍCA I 4 80 OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos de concepção da ciência da linguagem nas principais teorias de estudo e suas derivações, como reflexão e fundamento de uma perspectiva para o ensino de língua materna e estrangeira. EMENTA: Fundamentos da Linguística. Linguagem, Língua, Linguística. Estudo das teorias linguísticas: objeto, método e diferentes aplicações; dos hindus ao século XX Saussure e Chomsky. Vertentes atuais dos estudos linguísticos. A interação, segundo Bakhtin. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. São Paulo: Vozes, FIORIN, J.L (org). Introdução à Linguística: objetos teóricos I. São Paulo: Contexto, JAKOBSON, Roman. Linguística e comunicação. São Paulo: Cultrix,

23 CÓDIGO DISCIPLINA ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: promover a compreensão do discente de aspectos que envolvem a legislação e a organização da realidade do ensino fundamental e médio federais, estaduais e municipais, de forma aplicar adequadamente, no futuro ambiente de trabalho, aspectos administrativo-pedagógicos que promovam, de forma real, a transformação da sociedade. EMENTA: estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da Educação Básica. Análise, teórico-prática, da legislação vigente aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SHIROMA, Eneida. (et al.) Política Educacional. 3.ed. Rio de Janeiro; DP&A, CORREA, Bianca C. Políticas Educacionais e Organização do Trabalho na Escola. Xamã, GOMES, Alfredo M. Políticas Públicas e Gestão da Educação. Mercado de Letras,

24 CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL PRÁTICAS CURRICULARES I 50 OBJETIVOS: situar o aluno no processo educacional em meio a visão através diacrônica do ensino de Língua Materna, possibilitando o entendimento entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especifico do curso de Letras. EMENTA: levantamento bibliográfico de corpus para pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. São Paulo:Mercado de Letras, HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ,

25 2º SEMESTRE CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA PORTUGUESA II 4 80 OBJETIVOS: promover o conhecimento da realidade dos dois planos de descrição linguística, a saber; fonológico e morfológico, como sustentação de futuras reflexões, a fim de aprimorar a aplicabilidade futura da linguagem falada e, principalmente escrita, no que tange as questões normativas padrão para o ensino. EMENTA: noções de Fonética Articulatória. Teoria fonológica. Introdução à análise fonológica, incluindo formalização de processos fonológicos. Análise morfológica a partir dos morfemas, incluindo a formação do gênero e do número. Estudo do verbo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BISOL, Leda. (org.). Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDIPUCRS, CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à fonologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KOCH, Ingedore G. Vilaça. Linguística aplicada ao português: morfologia. São Paulo: Cortez,

26 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA INGLESA II 2 40 OBJETIVOS: capacitar o aluno nas técnicas e conhecimentos dos conceitos básicos morfológicos e sintáticos da língua inglesa para a aquisição e utilização das estruturas linguísticas nos diversos níveis de comunicação. EMENTA: língua Inglesa e sua construção sintática: sujeito, verbo e objetos. Constituição morfossintática: Estruturas chave das frases simples afirmativas, negativas e interrogativas; uso dos verbos no presente simples e contínuo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KERNERMANN. Password English Dictionary for Speakers of Portuguese. Martins Fontes. São Paulo MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2 nd Edition. Elementary Level. Cambridge University Press RICHARDS, Jack C. New Interchange. Cambridge University Press

27 CÓDIGO DISCIPLINA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: produzir textos adequados às tipologias dos gêneros discursivos, voltados aos elementos constitutivos dos gêneros acadêmicos a fim de fomentar o exercício da escrita para fins especificamente acadêmicos. EMENTA: produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e suas características. Condições para a produção do texto acadêmico: busca e definição de temas relevantes. Situação de produção dos gêneros acadêmicos: o papel social dos interlocutores, a circulação do texto e os efeitos pretendidos com a produção textual. O planejamento dos textos acadêmicos. Resumo e Resenha. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, M. de C. Redação de textos dissertativos. Brasilia: CESP/UNB, CITELLI, B. Produção e leitura de textos. São Paulo: Cortez, MACHADO, A. R., LOUZADA, E., ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editora,

28 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LINGUÍSTICA II 2 40 OBJETIVOS: estudar o texto e suas diversas concepções, tendo como base os fatores de textualidade e técnicas para análise textual da língua em uso, de forma que tal conhecimento se caracterize como ferramenta de trabalho para os futuros profissionais. EMENTA: situação epistemológica do campo da linguística textual. Fundamentos da disciplina. Conceituação de texto e textualidade. Noções básicas da Linguística Textual, como coesão e coerência, questões de referenciação, o fenômeno da intertextualidade e conceituação de tópico discursivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENTES, A.C.; LEITE, M.Q. Linguística textual e análise da conversação. São Paulo: Cortez Editora, HANKS, W. Gêneros do discurso em uma teoria da prática. In: Anna Christina Bentes, Renato Rezende, Marco Antônio Rosa Machado. (Orgs.) Língua como prática social das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. São Paulo, Cortez Editora, KOCH, I.G.V. Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes,

29 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LITERATURA BRASILEIRA I 4 80 OBJETIVOS: desenvolver o senso crítico do aluno por meio do conhecimento, da leitura e da análise das obras literárias que compreendem da Fase Colonial ao Barroco. Entender a obra literária como produto cultural e como produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais autores e obras. EMENTA: estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras significativas da Fase Colonial: Literatura Informativa e do Barroco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, CÂNDIDO, Antônio & CASTELO, J.A. Presença da Literatura Brasileira. São Paulo: DIFEL,

30 COUTINHO, Afrânio. A Literatura no Brasil. São Paulo: Global, CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 4 80 OBJETIVOS: propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina. EMENTA: estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 30

31 CUNHA, Marcos V. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: Lamparina, FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. 17 ed. Vozes, CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL PRÁTICAS CURRICULARES II 50 OBJETIVOS: situar o aluno no processo educacional promovendo uma visão diacrônica do ensino de Língua Materna, possibilitando o entendimento e a aplicabilidade existentes entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo especifico do curso de Letras. EMENTA: seleção da bibliografia do corpus para pesquisa sobre o 31

32 desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. São Paulo:Mercado de Letras, HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, º SEMESTRE CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA PORTUGUESA III

33 OBJETIVOS: reavaliar, sob a ótica da linguística, os conceitos de sintaxe, por meio dos estudos que busquem, nas contribuições do gerativismo e do funcionalismo, explicações para o ensino de língua materna, calcado na proposta da Gramática Normativa. EMENTA: estudo da sintaxe dos termos da oração e do período. As contribuições do gerativismo e as do funcionalismo para uma revisão dos conceitos da Gramática Normativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. Lisboa: Almedina, 2007 KOCH I.G.V. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, RUWET, N. Introdução à gramática gerativa. São Paulo: Perspectiva, CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA INGLESA III 2 40 OBJETIVOS: promover o aperfeiçoamento do discente ao conhecimento do 33

34 léxico e da morfologia da língua estrangeira. Desenvolver habilidades de comunicação na interação e na elaboração de textos em linguagem verbal e/ou escrita padrão em Língua Inglesa. EMENTA: estudo dos aspectos da morfossintaxe: descrição dos verbos no passado simples, contínuo e composto, sua utilização e concordância com outros tempos verbais e seu emprego nos tipos básicos de frases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAROY, Clement. Pronunciation. London: Oxford University Press, LEE, Linda. Transitions 1 (student book and workbook). USA: Oxford, MURPHY, Raymond & ALTMAN, Roann. Grammar in use. London: Cambridge,

35 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LINGUÍSTICA III 2 40 OBJETIVOS: apresentar ao aluno o estudo da covariação dos fenômenos linguísticos com as diferenças sociais, relevando a importância do respeito à norma do aluno no processo de ensino/aprendizagem. EMENTA: o campo da sociolinguística: histórico e constituição. Conceitos teóricos principais: variação e mudança; variedades linguísticas - variedades sociais e regionais; variedades padrão e não padrão; mudança linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua materna. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAGNO, Marcos. A língua de Eulália- Novela sociolinguística. São Paulo. Contexto BORTONI-RICARDO. Stella Maris. A análise do português brasileiro em três continua: o continuum rural-urbano, o continuum de oralidade-letramento, o continuum de monitoração estilística. In: S. GRO E & K. ZIMMERMANN.(eds.) Substancial e mudança no português do Brasil. Frankfurt am Main: TFM., pp Problemas de comunicação intelectual. Sociolinguística e ensino do vernáculo. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro,

36 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LITERATURA BRASILEIRA II 2 40 OBJETIVOS: desenvolver o senso crítico do aluno mediante ao conhecimento da leitura e da análise das obras literárias do Arcadismo e do Romantismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais autores e obras. EMENTA: estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Arcadismo e do Romantismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, CÂNDIDO, Antônio & CASTELO, J.A. Presença da Literatura Brasileira. São Paulo: DIFEL, MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix,

37 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LITERATURA PORTUGUESA I 4 80 OBJETIVOS: desenvolver o senso crítico do aluno mediante o conhecimento, da leitura e da análise das obras literárias do Trovadorismo ao Arcadismo. Entender a obra literária como produto cultural e como Produto individual, seu valor estético e histórico, em nesses períodos da História do Brasil, seus principais autores e obras. EMENTA: estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, através da leitura e análise crítica das obras significativas do Trovadorismo, do Humanismo, do Classicismo, do Barroco e do Arcadismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 16. ed. São Paulo: Cultrix, A Literatura Portuguesa através dos Textos. 11. ed. São Paulo: Cultrix, SARAIVA, José Antônio e LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. Porto: Editora Porto,

38 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 80 OBJETIVOS: refletir sobre o papel sociopolítico da educação e da escola, instrumentalizando teórica e metodologicamente o professor em uma perspectiva que considere a coerência entre dimensão humana, técnica e político-social. Proporcionar fundamentação e subsídios que contribuam para a formação teórica do professor. EMENTA: metodologia e Didática do Ensino. Educação e Treinamento: área de alcance e restrições. Princípios da Educação. O Perfil do Docente. Aspectos da Capacitação para a Docência. Tendências Pedagógicas. Planejamento e Plano de Ensino. Avaliação da Aprendizagem. Relação Professor-Aluno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COMENIUS. Didática Magna. Martins fontes, Martins, J. do P. Didática geral. 2. ed. São Paulo: Atlas, Libâneo, J. C. Didática. São Paulo: Cortez,

39 CÓDIGO DISCIPLINA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS II C/H SEMANAL C/H ANUAL 2 40 OBJETIVOS: desenvolver o processo de aprimoramento da escrita padrão de forma a fomentar o interesse e utilização com excelência da escrita acadêmica e sua aplicação à produção de textos como monografias e artigos científicos. EMENTA: preparação inicial para a escrita acadêmica e científica, elaboração e manutenção de diário de pesquisa, construção da situação de produçao, avaliação e refacção do texto produzido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, A.R., LOUSADA, E. e ABREU-TARDELLI, L.S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, Trabalhos de pesquisa: diários de leitura para a revisão bibliográfica. São Paulo: Parábola, PERROTTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes,

40 CÓDIGO DISCIPLINA C/H C/H SEMANAL ANUAL PRÁTICAS CURRICULARES III 60 OBJETIVOS: situar o aluno no processo educacional por meio de uma visão diacrônica do ensino de Língua Materna, possibilitando o entendimento entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo específico do curso de Letras. EMENTA: pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico no período colonial Ensino Jesuítico. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DELLABRIDA, Norberto. A escola da república. São Paulo: Mercado de Letras, HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson Pioneira, TEIXEIRA, Anísio. Educação no Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ,

41 4º SEMESTRE CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA PORTUGUESA IV 4 80 OBJETIVOS: refletir sobre a Semântica, suas questões e seu lugar na Linguística, por meio da leitura e da discussão de textos oriundos de abordagens diversas, que possibilitem o reconhecimento de diferentes concepções de língua, linguagem e significação. EMENTA: o objeto da Semântica. Significado, sentido e referência. Semântica intencional. Semântica extensional. Notação lógica. Semântica formal e Semântica argumentativa. Limites da Semântica com a Pragmática e a Análise do Discurso. significado lexical e significado textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANÇADO M. Manual de semântica. Uberlândia: EFFU, GERALDI, J.W. e ILARI, R. Semântica. São Paulo: Ática, ILARI, R. Introdução à semântica. São Paulo: Contexto,

42 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LÍNGUA INGLESA IV 2 40 OBJETIVOS: desenvolver habilidades de comunicação por meio do conhecimento e aplicação de elementos morfossintáticos da estrutura dos tempos verbais e de suas modalidades em língua cultura inglesa. EMENTA: aperfeiçoamento da compreensão e produção essencialmente escrita na Língua Inglesa, em nível pré-intermediário. Estudo morfossintático dos verbos no futuro. Aplicação dos verbos modais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAROY, Clement. Pronunciation. London: Oxford University Press, LEE, Linda. Transitions 1 (student book and workbook). USA: Oxford, WILLIS, Dave. Student s grammar Collins Cobuild. London: Harper Collins Publishers,

43 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LINGUÍSTICA IV 2 40 OBJETIVOS: demonstrar a importância do continuum entre língua falada e língua escrita, por meio de suas semelhanças e diferentes utilizações. EMENTA: estudo de processos relativos aos usos da oralidade e da escrita. Caracterização da oralidade e da escrita: processos de produção oral e produção escrita; usos sociais da linguagem: gêneros orais e escritos; gêneros híbridos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FÁVERO, L. L.; ANDRADE, M. L. C. V. O.; AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 5. ed. São Paulo: Contexto, LEITE,Y.; CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., (Coleção Descobrindo o Brasil). MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Contexto,

44 CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LITERATURA BRASILEIRA III 4 80 OBJETIVOS: possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e comparação das obras literárias referentes às escolas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo, de forma a promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qual possibilita a percepção de diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais e obras. EMENTA: estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural, por meio da leitura e análise crítica das obras significativas do Realismo, Parnasianismo e Simbolismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 44

45 BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, CÂNDIDO, Antônio & CASTELO, J. A. Presença da Literatura Brasileira. São Paulo: DIFEL, MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira através dos textos. São Paulo: Cultrix, CÓDIGO C/H C/H DISCIPLINA SEMANAL ANUAL LITERATURA PORTUGUESA II 4 80 OBJETIVOS: possibilitar o desenvolvimento do senso crítico do aluno mediante o estudo, leitura, análise e comparação das obras literárias referentes às escolas do Romantismo ao Modernismo português, de forma a promover o entendimento destas como, produto individual de uma época, a qual possibilita a percepção de diferenciados valores estéticos, culturais, sociais e históricos nos períodos da História do Brasil, seus principais e obras. EMENTA: estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um 45

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Tradutor e Intérprete Bacharelado Currículo: LTI 00001

REGULAMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Tradutor e Intérprete Bacharelado Currículo: LTI 00001 REGULAMENTO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Fundamentação Legal PARECER CNE/CES 492/2001 APROVADO em 03/04/2001 e HOMOLOGADO, com despacho do Ministro em 4/7/2001 e publicação no Diário Oficial da União

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 27 de abril de 2009.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em Cuiabá, 27 de abril de 2009. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74, DE 27 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre as alterações curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, licenciatura, com habilitação em Português e Literaturas, do Instituto

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SERVIÇO SOCIAL

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SERVIÇO SOCIAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL Identificação do Curso SERVIÇO SOCIAL Nome do Curso: Serviço Social Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial Carga horária

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, na habilitação Língua Portuguesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Apresentação. Estrutura Curricular

Apresentação. Estrutura Curricular Apresentação O curso de Licenciatura em Letras na modalidade a distância, com habilitação em Língua Inglesa e suas Literaturas é resultado do desejo de trabalhar na qualificação/capacitação de professores

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012

PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO

Leia mais

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário

Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Letras Licenciatura Português-Inglês Ementário Componentes Curriculares CH Ementa Avaliação do Processo de Ensino- Aprendizagem Cultura Clássica Didática (40 horas de estágio supervisionado) Educação de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO 1 DA DEFINIÇÃO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CURSO DE ADMINISTRAÇÃO GRADES 2008/2010 REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA/IRATI - EAD (Currículo iniciado em 2010) COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA C/H 68 (D0031/I) Informação e conhecimento no processo educativo. Recursos de

Leia mais

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas

PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Disciplina: Língua Espanhola carga horária: 60 horas MINISTERIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXERCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL PLANO DE SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS ESPANHOL 2 Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2

PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar

Leia mais

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês

Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB;

a Resolução CONSEPE/UFPB nº. 34/2004, que orienta a elaboração e reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFPB; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 22 / 2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em, na modalidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009

RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Coordenação Pedagógica Carga Horária Semestral: 40 h/a Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) A escola como organização

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.932, DE 22 DE JANEIRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.932, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.932, DE 22 DE JANEIRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Parágrafo único. O novo projeto pedagógico vigorará para os alunos ingressantes a partir do ano letivo de 2006.

Parágrafo único. O novo projeto pedagógico vigorará para os alunos ingressantes a partir do ano letivo de 2006. R E S O L U Ç Ã O N o 194/2005-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente Resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia 20/12/2005. Esmeralda Alves Moro, Secretária. Aprova novo projeto

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos

FILOSOFIA. 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura. PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos FILOSOFIA 1. TURNO: Vespertino HABILITAÇÃO: Licenciatura GRAU ACADÊMICO: Licenciado em Filosofia PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 4 anos Máximo = 8 anos 2. OBJETIVO/PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO Objetivos Considerando o perfil do profissional que deseja formar, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRANRIO tem por objetivos: Objetivo Geral O

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Osasco Setembro de 2015 CAPÍTULO

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM

FACULDADES DA FUNDAÇÃO DE ENSINO DE MOCOCA - FaFEM Portaria n. 017/2010. Estabelece o Regulamento do Instituto Superior de Educação - ISE. A Diretora das Faculdades da Fundação de Ensino de Mococa, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: regulamentar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG 1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 Alfenas / MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 Dinâmica Curricular do Curso

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) As Atividades Acadêmico Científico Culturais (denominadas Atividades Complementares) têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

Programa de Atividades de Monitoria

Programa de Atividades de Monitoria Programa de Atividades de Monitoria CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS DA MONITORIA Art. 1º A atividade de monitoria é desenvolvida por discentes para aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA

FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA FACCAMP FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ARTE-EDUCAÇÃO 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Curso de Especialização Lato Sensu

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

Pós graduação EAD Área de Educação

Pós graduação EAD Área de Educação Pós graduação EAD Área de Educação Investimento: a partir de R$ 109,00 mensais. Tempo de realização da pós graduação: 15 meses Investimento: R$109,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF). Ou

Leia mais

LICENCIATURA DUPLA EM ESPANHOL E PORTUGUES E RESPECTIVAS LITERATURAS

LICENCIATURA DUPLA EM ESPANHOL E PORTUGUES E RESPECTIVAS LITERATURAS LICENCIATURA DUPLA EM ESPANHOL E PORTUGUES E RESPECTIVAS LITERATURAS Curso 1/20D Ingresso a partir de 2007 NÍVEL I Introdução à Pesquisa em Letras Codicred: 1216A-02 Ementa: Compreensão da linguagem como

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Padrões de Qualidade

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Psicologia Aplicada Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 3 1 - Ementa (sumário, resumo) Teorias psicológica e seus relacionamentos

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007.

Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007. UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Av. Castelo Branco, 170 -CEP 88.509-900 - Lages - SC - Cx. P. 525 - Fone (0XX49) 251-1022 Fax 251-1051 Resolução nº 067, de 21 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções

Leia mais

Bacharelado em Educação Física

Bacharelado em Educação Física Bacharelado em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular possivelmente seja uma das mais ricas experiências do acadêmico que optou pelo Curso de Bacharelado em Educação Física. As situações

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais