REFLETINDO SOBRE O USO DA COMUNIDADE DO GOOGLE PLUS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA

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1 Patrocínio, MG, junho de 2016 REFLETINDO SOBRE O USO DA COMUNIDADE DO GOOGLE PLUS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Luiza Helena Araújo de Oliveira (IFTM- Campus Uberlândia Centro) 1 Gyzely Suely Lima (IFTM- Campus Uberlândia Centro) 2 Grupo Temático 3: Ferramentas digitais na educação: OEDs e CVAs Resumo: Este trabalho tem por objetivo apresentar uma reflexão a partir do relato de experiência de uma atividade didática de ensino de inglês na perspectiva de produção coletiva durante a oficina intitulada Learning English through songs no Instituto Federal do Triângulo Mineiro- Campus Uberlândia Centro na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro de Para refletir sobre a experiência encontramos na discussão de Sartori e Roesler (2013) sobre a concepção de Comunidade Virtual de Aprendizagem (CVA) o referencial teórico para pensarmos como a experiência aconteceu com o grupo de participantes e como a comunidade criada no Google Plus para esse evento em questão pode ir além do objetivo específico inicial. Nesse sentido, as considerações apresentadas neste trabalho são preliminares, pois registram esse nosso processo de reflexão que envolve a prática docente e o uso de ferramentas digitais em uma comunidade virtual de aprendizagem. Palavras-chave: Comunidade Virtual de Aprendizagem; Experiência; Ensino de língua inglesa; Ferramentas digital. 1 Especialista em Estudos Linguísticos, professora EBBT Português/ Inglês no IFTM- Campus Uberlândia centro, luizaoliveira@iftm.edu.br 2 Doutora em Estudos Linguísticos, professora EBBT Português/ Inglês no IFTM- Campus Uberlândia centro, gyzely@iftm.edu.br

2 Introdução Este estudo escrito a quatro mãos e desenvolvido de forma dialógica entre duas colegas de trabalho, professoras de língua inglesa, consiste em um processo de reflexão da professora Luiza, por isso, é redigido na primeira pessoa do singular. A dinâmica é algo que sempre busco desenvolver em minhas aulas de língua estrangeira e ministrar uma oficina sem por assim dizer, pôr a mão na massa, parecia-me uma tarefa inaplicável. O desafio era oferecer uma oficina cujo tema era Learning English through songs que fosse colaborativa e ao mesmo tempo contemplasse o tema da semana em pauta- a tecnologia. As atividades mais comumente desenvolvidas já aplicadas com o ensino da música em aulas de língua estrangeira envolvem atividades de completar lacunas e aprender vocabulário, porém como professora, queria que a atividade fosse além dessa proposta. Então, o que viria a ser feito começou com uma busca pelo tema na Internet. Li várias atividades desenvolvidas com música, até ler sobre uma atividade desenvolvida em sala de aula com os alunos que envolvia escutar uma música e expressá-la através de desenhos. No entanto, a atividade original tinha uma duração de três aulas e era feita em uma perspectiva infanto-juvenil e a oficina que ministraria tinha a duração de uma hora e trinta minutos e abrangeria alunos de cursos técnicos, graduação e até servidores. Pensando na otimização do tempo, dos recursos disponíveis na instituição e do tema envolvendo tecnologia, uma possível alternativa que encontrei seria adaptar essa ideia de relacionar imagens e vocabulário a partir do estudo de uma letra de música usando as ferramentas digitais do Google Drive e a criação de uma comunidade no Google Plus. Para tanto, a oficina, então, foi desenvolvida em três espaços: o laboratório de informática, a comunidade virtual e a sala de aula. A seguir descrevo como a experiência aconteceu de modo que durante esse relato ressalto alguns pontos que me interessam para refletir sobre como as ferramentas digitais e o uso do espaço da comunidade virtual me propiciaram a dinamicidade da atividade didática almejada. Na parte final deste trabalho, apresento minhas considerações sobre as limitações de controle como professora e do fato de a comunidade criada no Google Plus para a oficina ter sido usada somente nesse momento de ensino e aprendizagem. 64

3 A experiência de uso da comunidade no Google Plus no ensino de inglês A oficina ocorreu em três momentos sendo o primeiro no laboratório de informática, onde slides com o vocabulário específico de uma música foram apresentados e treinados com os alunos havendo repetição e memorização de palavras. Na sequência, a música foi apresentada aos participantes em forma de atividade auditiva. Cada estudante tinha acesso a um computador com fones de ouvido e pedi para que eles acessassem uma comunidade previamente criada por mim na plataforma Google Plus, conforme figura a seguir. Figura 1 - Comunidade no Google Plus Fonte: Comunidade disponível em Nesse espaço da comunidade no Google Plus, os estudantes ouviram o áudio da música e treinaram as palavras aprendidas completando lacunas e como o link para acesso a comunidade foi compartilhado com todos, as atividades foram desenvolvidas dentro do tempo necessário individualmente. No momento seguinte da atividade foi trabalhado um arquivo de forma colaborativa que estava previamente estruturado contendo frases da música em slides separados. A tarefa dos participantes era ilustrar cada slide e nomeálos. 65

4 Após 45 minutos, houve uma pausa e solicitei que o grupo de participantes me acompanhassem para o andar de cima do prédio porque a oficina continuaria na sala de aula previamente decorada com balões com cifras de música, sob cada cadeira estava um handout com dicas em língua inglesa de como aprender o idioma estrangeiro através de músicas. Foi feita uma correção das lacunas preenchidas pelos estudantes nas letras da música impressas, pois no momento do laboratório não houve interrupções nem intervenções de minha parte como professora. E as dicas foram trabalhadas individualmente exemplificadas por mim com trechos de variadas outras músicas. Após essa etapa, as ilustrações feitas por todos seriam visualizadas e para a surpresa dos presentes aquele arquivo compartilhado de produção coletiva de slides foi compilado e editado por um aluno- assistente da oficina no laboratório enquanto a oficina prosseguia no ambiente da sala de aula. O aluno- assistente da oficina, um estudante do primeiro ano do ensino técnico integrado ao ensino médio em computação gráfica, editou a música fazendo um videoclipe com imagens selecionadas pelos participantes. O trabalho produzido colaborativamente foi compartilhado na comunidade e os alunos relataram satisfação em ver o produto final produzido. Refletindo sobre a experiência que esta atividade proporcionou percebi que de acordo com Sartori e Roesler (2013) a concepção de Comunidade Virtual de Aprendizagem (CVA) criada no Google Plus para esse evento em questão foi além do objetivo específico inicial. Isso porque esse ambiente virtual foi voltado para a educação e criada a partir de um objetivo definido. No entanto, essa foi apenas a experiência inicial de uma atividade que poderia ter tido sequência conforme abordo mais adiante nas considerações. Considerações Preliminares Ressaltamos que as considerações apresentadas neste trabalho são preliminares, pois registram esse meu processo de reflexão que envolve a minha prática docente e o uso de ferramentas digitais em uma comunidade virtual de aprendizagem. Neste tópico, apresento minhas considerações problematizando duas limitações: primeiramente, a necessidade de controle como professora e, segundo, o fato de a comunidade criada no Google Plus para a oficina ter sido usada somente nesse momento de ensino e 66

5 aprendizagem. A citação a seguir de Sartori e Roesler (2013) me fez refletir acerca das outras possibilidades que as comunidades virtuais de aprendizagem podem oportunizar: [ ] destacamos como pontos fundamentais para a discussão sobre as relações entre educação, comunicação e cultura, os seguintes pressupostos: comunidades virtuais são espaços que oportunizam agrupamentos humanos que proporcionam o desenvolvimento de novas socialidades e subjetividades, portanto de cultura; as comunidades virtuais de aprendizagem, através de seus dispositivos de comunicação e informação, são espaços que, ao proporcionar aprendizagem, fomentam o imaginário; a socialidade instiga o aprendiz de uma comunidade virtual de aprendizagem a aprender de forma colaborativa e coletiva; o imaginário como prática de construção e reconstrução do real é engendrado pelo grupo, no exercício da interatividade; e pela tecnologia, através das possibilidades comunicativas que esta oferece. (SARTORI; ROESLER, 2013, p.9 e 10 ) Ao pensar que a comunidade virtual de aprendizagem seria apenas uma ferramenta que possibilitaria a execução de uma atividade específica, idealizei que o controle das atividades estava garantido e o que aconteceu foi que passado o momento daquela aplicação da atividade notei que o envolvimento dos participantes limitava-se ao meu controle. Percebi que a comunidade virtual de aprendizagem poderia ter continuado a agregar outros participantes (houve solicitações de permissão de usuários do Google Plus que encontraram a comunidade) bem como criar a oportunidade de instigar a interação com esses outros participantes, pois conforme o trecho citado acima, as CVAs são espaços de interação continuada com diversas possibilidades comunicativas. Nesse sentido, o fato de eu tê-la criado fechada apenas para aquele grupo de participantes impossibilitou novas socialidades. Vários convites foram recebidos de pessoas interessadas em serem aceitas e neguei a todos. Hoje, com uma percepção mais esclarecida das possibilidades de uso das Comunidades Virtuais de Aprendizagem, penso que futuros estudos podem ser feitos no intuito de investigar a razão desse controle em minha prática docente, bem como também experienciar as variadas atividades 67

6 possíveis que as comunidades virtuais podem propiciar no ensino de língua inglesa. Referências SARTORI, Ademilde Silveira. ROESLER, Jucimara. Comunidades Virtuais de Aprendizagem: espaços de desenvolvimento de socialidades, comunicação e cultura. In: Anais do II Simpósio: E-agor@, professor? Para onde vamos?, COMFIL-PUC-SP/COGEAE, Disponível em: < pucsp.br/tead/n1a/artigos%20pdf/artigo1.pdf>. Acesso em: 08 jun

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