Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4247

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1 Taxa de pegamento em acessos de bucha coletados no estado do Rio Grande do Norte José Sisenando de Senna e Silva Neto 1 ; Tiago José Querino da Costa Borges 1 ; Giordanio Bruno Silva Oliveira 1 ; Lindomar Maria da Silveira 1 ; Manoel Abílio de Queiróz 2 ; Rita Yanáskara Gomes da Silva 1 1 UFERSA - Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento de Ciências Vegetais. BR 110, Km 47, Mossoró RN, josesisenando@gmail.com, tiagoj@hotmail.com, lindomarmaria@yahoo.com.br, ryanask@hotmail.com 2 UNEB Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Caixa Postal 171, , Juazeiro BA: manoelabiliomaq@gmail.com RESUMO Devido ao seu potencial econômico e social, programas de melhoramento genético vêm sendo desenvolvidos para aumentar a eficiência do sistema produtivo da cultura. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a taxa de pegamento de frutos de bucha submetidos a polinizações controladas. O trabalho foi instalado na Horta Experimental do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró RN. O mesmo consistiu de oito tratamentos, sendo cada tratamento constituído por um acesso. As sementes foram semeadas em bandejas de poliestireno expandido para 128 células contendo substrato comercial para produção de mudas e mantidas em casa de vegetação. Após 25 dias, quando as plântulas apresentavam duas folhas definitivas foram transplantadas para campo. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Cada repetição consistiu de quatro plantas. As plantas foram dispostas no espaçamento de 5 m entre plantas e 3 m entre fileiras, sendo conduzidas sob sistema de irrigação por gotejamento, cultivadas em espaldeiras e tutoradas. Foram realizados tratos culturais necessários como capinas, adubação e monitoramento de pragas. Durante a condução do trabalho, foram realizadas polinizações controladas. Foi observada variação com relação ao pegamento de frutos nos acessos avaliados. De maneira geral os acessos apresentaram uma boa taxa de pegamento, com fixação de frutos superior a 50,0 %, excetuando-se o tratamento T8 que conseguiu fixar apenas 25,0 % dos frutos. Mesmo com amplitude para taxa de pegamento dentro de cada acesso de 40,0 a 100,0%, a maioria apresentou eficiência superior a 50,0%, denotando que linhas derivadas desses acessos, caso apresentem características superiores serão importantes para programas de melhoramento, uma vez que respondem de maneira satisfatória a polinizações controladas. PALAVRAS-CHAVE: Luffa cylindrica, polinizações controladas, taxa de pegamento ABSTRACT Rate of fixation in acessions of bushing colected the State of Rio Grande do Norte. Due to its economic and social potential, breeding programs have been developed to increase the efficiency of crop production. Thus, this study aimed to evaluate the fixation rate of fruit of bushing subjected to controlled pollination. The work was installed in Experimental Horta, Department of Plant Sciences, University Federal Rural do Semi-Arid (UFERSA), Mossoró - RN. The experiment consisted of eight treatments, each treatment consisting of an access. The seeds were sown in trays of 128 cells containing substrate for the production of cucurbits and maintained in greenhouse. After 25 days, when the seedlings had two true leaves were transplanted to the field. The experimental design was randomized blocks with three replications. Each replicate consisted of four plants. The spacing used was 5 m between plants and 3 m between rows. The irrigation system was used by dripping. Cultural treatments were performed when needed. Plants were grown on trellises and tutoradas. We performed controlled pollinations. Variation was observed with respect to fruit set in accessions. In general the accessions had a good rate of fruit set, with more than 50.0%, except for the treatment T8, managed to fix only 25.0% of the fruits. Even with variation for rate of fixation within each access from 40.0 to 100.0%, the majority showed an efficiency greater Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4247

2 than 50.0%, indicating that lines derived from this access, if they have superior characteristics are important for breeding programs, since respond satisfactorily to controlled pollination. KEYWORDS: Luffa cylindrica, controlled pollination, fruit set rate. Entre as famílias vegetais que se destacam entre as mais importantes no abastecimento humano com relação aos produtos alimentícios bem como a produção de fibras, está a família cucurbitácea, com destaque para os gêneros, Citrullus, Cucurbita, Cucumis, Sechiun e Luffa, entre outros, sendo que nestes gêneros estão incluídas espécies como melancia (Citrullus lanatus (Matsum.) Nakai.), abóboras (Cucurbita spp.), chuchu (Sechium edule Swartz) e bucha (Luffa spp.) respectivamente, sendo que o gênero Luffa compreende sete espécies, das quais L. cylindrica, é a mais cultivada no mundo inteiro (Bisognin, 2002). A bucha (Luffa cylindrica Roemer) é uma planta subtropical, originaria da Ásia, muito cultivada em países da América central e do sul. A cultura da bucha vegetal é amplamente difundida no Brasil e embora tenha ocupado um nicho de produção marginal, gera renda complementar para muitas famílias (Naglis & D almeida 1994). Apesar de não possuir a mesma importância comercial de outras representantes da família, a bucha tem sido muito considerada na substituição de buchas produzidas com matéria não biodegradável. Também estão em estudo possíveis utilizações na indústria alimentícia, uso medicinal e biocatalizadores na fabricação de biodiesel (Bottin et al., 1998; Poças et al., 2004; Souza et al., 2004). Devido ao seu potencial econômico e social, programas de melhoramento genético vêm sendo desenvolvidos para aumentar a eficiência do sistema produtivo da cultura (Lira et al., 2011). É importante salientar que, via de regra, os melhoristas necessitam realizar polinizações controladas nas espécies trabalhadas, seja para efetuar cruzamentos, visando a introgressão de genes de interesse, bem como realizar autofecundações buscando fixar alguma característica desejada. Por outro lado, embora possam ser encontrados relatos sobre polinizações controladas e taxa de pegamento em outras cucurbitáceas (Queiróz et al., 2001; Silveira et al., 2007), as informações disponíveis sobre a bucha ainda são incipientes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a taxa de pegamento de frutos de bucha submetidos a polinizações controladas. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi instalado na horta experimental do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Mossoró RN. O município de Mossoró- RN está a 18 m de altitude, a 5º 11' de latitude sul e 37º 20' de longitude Oeste. O clima da região, de acordo com a classificação Köppen, é BSwh', isto é, seco e muito quente, com duas estações Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4248

3 climáticas: uma seca que vai geralmente de junho a janeiro, e uma chuvosa, de fevereiro a maio (Carmo Filho & Oliveira, 1989). O mesmo consistiu de oito tratamentos, sendo cada tratamento constituído por um acesso. As sementes foram semeadas em bandejas de poliestireno expandido para 128 células, devidamente lavadas em água corrente e mergulhadas em solução de hipoclorito de sódio na proporção de 1 ml/l de água e detergente neutro na mesma proporção, com a finalidade de desinfecção. Foi utilizado substrato comercial para produção de mudas. As bandejas foram mantidas em casa de vegetação, sendo irrigadas duas vezes ao dia. Após 25 dias, quando as plântulas apresentavam duas folhas definitivas foram transplantadas para campo. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com três repetições. Cada repetição consistiu de quatro plantas. As plantas foram dispostas no espaçamento de 5 m entre plantas e 3 m entre fileiras, sendo conduzidas sob sistema de irrigação por gotejamento, cultivadas em espaldeiras e tutoradas. Foram realizados tratos culturais necessários como capinas, adubação e monitoramento de pragas. Durante a condução do trabalho, foram realizadas polinizações controladas como segue: ao final de cada tarde foram protegidas duas flores masculinas para uma flor feminina em cada planta. Para proteção utilizou-se sacos de papel presos com um clip metálico para evitar a entrada de insetos. No inicio de cada manhã as flores masculinas foram então desprendidas do ramo e levadas até a flores femininas, quando só então os sacos utilizados para proteção foram retirados. As anteras da flor masculina foram, suavemente, passadas sobre o estigma das flores femininas, deixando o máximo de pólen aderir nesta estrutura. Após o processo de transferência do pólen, para proteger as flores femininas polinizadas, utilizaram-se novamente sacos de papel, presos com clip metálico, tendo cuidado para não haver aberturas, evitando assim a entrada de insetos, ou mesmo de pólen de outras flores. Após a polinização realizou-se a identificação da flor com etiqueta plástica, constando da data de polinização e identificação do genótipo. Após quatro dias, o saco de papel foi retirado. Dez dias após o final das polinizações, realizou-se levantamento do número de polinizações realizadas, bem como o número de frutos pegos. A eficiência de polinização foi calculada pelo quociente entre o número de frutos e o número de polinizações. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi observada variação com relação ao pegamento de frutos nos acessos avaliados (Tabela 1). Por outro lado, e de maneira geral, os acessos apresentaram uma boa taxa de pegamento, com fixação de frutos superior a 50,0%, excetuando-se o tratamento T8, que conseguiu fixar apenas 25,0% dos frutos provenientes de polinizações controladas (Tabela 1). Quando considerado a amplitude da taxa de pegamento dentro de cada acesso, verificou-se que ocorreu uma variação de 40,0 a 100,0% de pegamento (Tabela 1). Também foi possível observar Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4249

4 acessos que apresentaram uniformidade para a característica, embora com comportamentos bastante diferentes, sendo que o tratamento T8 foi uniforme com 100,0% de pegamento e o tratamento T9 com 25,0% de pegamento. Segundo Belfort et al. (2012) e Salata et al. (2008), entre os fatores que podem influenciar a fixação de frutos podem ser citados as condições sanitárias dos aparelhos reprodutivos masculinos e femininos e quantidade de pólen, entre outros. Mohr (1986), referindo-se a cultura da melancia, sugere que o pegamento de frutos é favorecido pela alta umidade do ar e bom desenvolvimento do ovário das flores. Por outro lado, o sucesso da polinização sofre influência principalmente de fatores de ordem genética (Souza et al., 2001), de modo que genótipos diferentes podem apresentar comportamento diferenciado com relação ao pegamento de frutos provenientes de polinizações controladas. Dias et al. (1999) avaliando genótipos diplóides de melancia com diferentes níveis de endogamia encontraram taxas de pegamento variando de 25 a 30%. Souza & Queiroz (2000), quando avaliaram genótipos tetraplóides observaram eficiência de 15,7%. Silveira et al. (2007), avaliando pegamento de frutos em Citrullua lanatus e Citrullus lanatus var. citroides obtidos através de polinizações controladas, obtiveram taxa média de pegamento de 35%. Por outro lado, quando observado o pegamento nos genótipos separadamente, os autores puderam constatar que ocorreu variação com valores de 25% a 58%. Considerando a inclusão da bucha em programas de melhoramento, o desenvolvimento de genótipos superiores provavelmente demandará a realização de polinizações controladas. É importante salientar que esta é uma atividade que demanda mão-de-obra especializada e pode onerar os custos de desenvolvimento de um projeto. De outra parte, embora tenha ocorrido variação para eficiência de polinizações controladas nos acessos estudados, a maioria apresentou eficiência superior a 50,0%, denotando que linhas derivadas desses acessos, caso apresentem características superiores serão importantes para programas de melhoramento, uma vez que respondem de maneira satisfatória a polinizações controladas. AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pela concessão de bolsa ao primeiro e quinto autores. A Universidade Federal Rural do Semi-Árido pela concessão de bolsa ao segundo e terceiro autores. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4250

5 REFERÊNCIAS BELFORT CC; NERY EB; SILVA FILHO JAS; SETÚBAL JW; THÉ, FW; PARENTE MB. 2012, 30 de abril. Influência da polinização artificial na dinâmica floral de melancia triplóide em condições de Cultivo Protegido. Disponível em BISOGNIN DA Origin and evolution of cultivated cucurbits. Ciência Rural, 32: BOTTIN C; JITUMORI C; LEONG IRS; SILVA NB; KOSLOWSKI JR Luffa cylindrical como método mecânico alternativo no controle da placa bacteriana supragengival e gengivite. Ciências Biológicas e da Saúde, 4: CARMO FILHO F; OLIVEIRA OF.1989 Mossoró, um município semi-árido nordestino: características climáticas e aspectos florísticos. Mossoró: ESAM. (Coleção Mossoroense, B, 672). DIAS RCS; MACEDO HA; ANJOS JB Técnica de polinização controlada em melancia e melão. In: ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 14, Resumos... Recife: UFPE, p.67. LIRA ICSA; SANTOS APG; SENA EMN; SANTOS DSS; FERREIRA MAJF Seleção participativa de variedades locais de bucha vegetal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51. Anais... Viçosa: ABH MOHR HC Watermelon breeding. In: BASSETT MJ. Ed. Breeding vegetable crops. p NAGLIS MMM; D ALMEIDA JRM Aspectos do emprego de fibras naturais como reforço em compósitos: análise da morfologia da Luffa cylindrica. In: MICROMAT, 4, Anais... São Carlos, 575. POÇAS EC; BUZATO JB; CELLIGOI MAPC; CAMILIOS NETO D Aplicação de Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica) como Suporte para Produção de Xarope de Açúcar Invertido. Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 25: QUEIRÓZ MA; DIAS RCS; ARAÚJO HM Taxa de pegamento de frutos de melancia em polinizações artificiais e implicações na produção de semente híbrida. Horticultura Brasileira, Brasília,19, (suplemento CD-ROM). SALATA AC; BERTOLINI EV; CARDOSO AII Armazenamento de botões florais para produção de sementes de abóbora com polinização manual. Bragantia 67 (3): SILVEIRA LM; QUEIRÓZ MA ; LIMA NETO IS; SILVA, ML Pegamento de frutos de melancia, Citrullus lanatus e Citrullus lanatus var. citroides em polinizações controladas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 4 Anais...São Lourenço- MG. SOUZA E; SILVEIRA CB; FEY T; GREIL P; MONTEDO ORK; HOTZA D; OLIVEIRA APN Preparação e caracterização de vidrocerâmicos comparados a partir de modelos biomórficos. In: PROCEEDINGS OF THE ANNUAL MEETING OF THE BRASILIAN CERAMIC SOCIETY 48 Anais Curitiba: 1-4. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4251

6 SOUZA FF; QUEIRÓZ MA; DIAS RCS Desenvolvimento de híbridos triplóides experimentais de melancia. Sitientibus, 1: SOUZA FF; QUEIRÓZ MA Obtenção de sementes triplóides de melancia por meio de polinização artificial. In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 23. Programa e Resumos... Recife: SBB Seção Regional de Pernambuco/UFRPE, p.177. Tabela 1: Pegamento de frutos em acessos de bucha (Luffa cylindrica Roemer) coletados no estado do Rio Grande do Norte e submetidos a polinizações controladas (Fruit set in accessions of bushing (Luffa cylindrica Roemer) colected from the State of Rio Grande do Norte and subjected to controlled pollination). UFERSA, Mossoró (RN), TRATAMENTO ACESSO PEGAMENTO DE AMPLITUDE FRUTOS (%) T1 Bucha 3 87,5 75,0-100,0 T2 Bucha 19 80,0 70,0-100,0 T3 Bucha 21 90,9 83,3-100,0 T4 Bucha 20 84,6 80,0-100,0 T5 Bucha 22 94,7 88,9-100,0 T6 Bucha 25 66,7 40,0-100,0 T7 Bucha ,0-1 T8 Bucha 27 25,0-1 1 Não ocorreu variação na taxa de pegamento em plantas diferentes no acesso ( 1 Not variation occurred in the rate of fixation on different plants in access). Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4252

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