EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BUCHA VEGETAL

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1 EFEITO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BUCHA VEGETAL A. M. A. Medeiros 1 ; F. A. Oliveira 2 ; J. F. de Medeiros 2 ; L. A. Lima 3 ; F. M. S. Bezerra 3 ; A. L. G. Cavalcante 4 RESUMO: O experimento foi conduzido no Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da UFERSA, com o objetivo de avaliar o desenvolvimento inicial da bucha vegetal, irrigada com diferentes níveis de salinidade da água de irrigação. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (,5; 1,5; 2,5 e 3,5 ds m -1 ) e quatro repetições. As plantas foram coletadas aos 4 dias após semeadura e avaliadas as seguintes variáveis: comprimento do ramo principal, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, massa seca e caule, folhas e da parte aérea e área foliar específica. Todas as variáveis foram afetadas pela salinidade da água de irrigação, principalmente a área foliar. PALAVRAS CHAVE: Luffa cylindrica, irrigação, estresse salino, condutividade elétrica. INITIAL DEVELOPMENT OF THE GHERKIN PLANT WITH WATER OF DIFFERENT SALINITY LEVELS ABSTRACT: The experiment was conducted at the Department of Environmental Science and Technology of UFERSA, in order to evaluate the initial development of the bush plant irrigated with different salinity levels of irrigation water. The experimental design was completely randomized with four treatments (.5, 1.5, 2.5 and 3.5 ds m -1 ) and four replications. The plants were harvested 4 days after sowing and evaluated the following variables: length of main branch, stem diameter, leaf number, leaf area, dry weight and stem, leaves and shoots and specific leaf area. All variables were affected by salinity of irrigation water, especially the leaf area. KEY-WORDS: Luffa cylindrica, Irrigation, salt stress, Electrical conductivity INTRODUÇÃO A salinidade é um dos principais fatores abióticos que afetam a produção agrícola, e o uso de água salina na agricultura vem sendo um dos maiores desafios de pesquisadores e 1 Bolsista PICI/UFERSA e Graduando em Engenharia Agronômica, UFERSA, Caixa Postal 137, CEP , RN. Fone (84) arthur_manoel@hotmail.com 2 Professor DCAT, UFERSA, Mossoró, RN. thikaoamigao@ufersa.edu.br; jfrancismar.rn@uol.com.br 3 Graduando (a) em Engenharia Agronômica, DCAT, UFERSA, Mossoró, RN 4 Graduando (a) em Engenharia Florestal, DCAT, UFERSA, Mossoró, RN.

2 produtores.diante desta problemática, várias alternativas já foram estudadas, dentre estas, podese citar a avaliação de genótipos (QUEIROGA et al., 26). No entanto, para muitos casos os materiais genéticos que apresentam maior tolerância a salinidade podem não apresentar características agronômicas desejáveis. Uma alternativa para viabilizar o potencial desses materiais genéticos na produção agrícola é o uso da enxertia. Para que se obtenha sucesso na prática da enxertia, é fundamental a escolha de espécies da mesma família botânica a qual pertence à espécie cultivada. A bucha vegetal (Luffa cylindrica) pertencente à família das cucurbitáceas, trata-se de uma planta anual, herbácea, provida de gavinhas axilares, cujo hábito de crescimento é trepador. Por ser considerada uma espécie espontânea, sendo encontrada naturalmente nas diferentes regiões do Brasil, vem sendo estudada como porta-enxerto nas culturas da melancia e do meloeiro, apresentando resultados satisfatórios. Aumonde (21) avaliaram o uso de bucha vegetal como porta-enxerto no cultivo de melancia, obtendo-se índice de pegamento de aproximadamente 81,3%. Esses resultados demonstram a potencialidade da bucha vegetal como porta-enxerto destas espécies, no entanto, ainda são necessários mais estudos sobre a tolerância da bucha vegetal a diversas condições ambientais, dentre estas, a salinidade do solo ou da água de irrigação. Diante do exposto, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a tolerância da bucha vegetal à salinidade da água de irrigação, tendo em vista o uso desta espécie como portaenxerto para o cultivo do meloeiro sob estresse salino, tendo em vista o a produção desta cultura utilizando água com elevada concentração de sais é um dos grandes desafios de produtores e pesquisadores em diversas regiões do mundo MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no período de novembro a dezembro de 211 em casa de vegetação, do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas (DCAT) da Universidade Federal Rural do SemiÁrido (UFERSA), localizado no município de Mossoró, RN. Com as coordenadas geográficas de 5º11 31 de latitude Sul e 37º2 4 de longitude Oeste de Greenwich e altitude média de 18 m. Utilizou-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições, sendo cada unidade experimental representada por um vaso com capacidade para 4 dm 3 de substrato contendo um planta em cada vaso. Os tratamentos foram constituídos por quatro níveis de salinidades da água de irrigação (S 1 =,5, S 2 =1,5, S 3 =2,5 e S 4 =3,5 ds m -1 ), obtidos pela dissolução de cloreto de sódio (NaCl) em água proveniente do sistema de abastecimento do campus da UFERSA (S 1 ), ajustando-se com condutivímetro de bancada, com correção automática de temperatura. Foram semeadas em cada vaso cinco sementes de bucha (Luffa cylindrica), coletadas em uma planta matriz encontrada nas proximidades do Campus da UFERSA. Cinco dias após a emergência das plântulas, realizou-se o desbaste deixando em cada vaso a plântula mais vigorosa. Como substrato foi utilizado uma mistura de fibra de como com composto orgânico comercial Polifertil, na proporção 2:1 (v/v).

3 Foi realizada uma adubação de cobertura aos 2 dias após o desbaste, aplicando por dm 3 de substrato 1, 3, 1 2, 6 e 4 mg de N, P, K, Ca, Mg e S, respecttivamente, utilizando-se os seguintes fertilizantes: MAP, Ureia, KCl, Nitrato de cálcio e sulfato de magnésio. As plantas foram coletadas aos 4 dias após a semeadura, quando se iniciou a fase de florescimento, e em seguida transportadas para o Laboratório de Irrigação de Salinidade para serem avaliadas quanto aos seguintes parâmetros de desenvolvimento: comprimento do ramo principal (CRP), diâmetro do caule (DC), número de folhas (NF), área foliar (AF), massa seca de folhas (MSF), caule (MSC) e da parte aérea (MSPA). Avaliou-se ainda a área foliar específica (AFE), determinada pela razão AF/MSF. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e os valores médios analisados estatisticamente através de análise de regressão, ajustando-se a modelos que apresentaram maior grau de significância e coeficiente de correlação (r 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve efeito significativo da salinidade da água de irrigação para todas as variáveis analisadas ao nível de significância de 1% de probabilidade. Para as variáveis comprimento do ramo principal (CRP), diâmetro do caule (DC), número de folhas (NF) e área foliar (AF) foram observadas reduções em resposta ao aumento da salinidade, ajustando-se, para todas essas variáveis, a equações lineares decrescentes, obtendo-se para cada aumento unitário da condutividade elétrica da água, decréscimos de 26,68 cm para CRP;,43 mm para DC; 3,17 para NF e 184,72 cm 2 planta -1 para AF. Os maiores valores foram obtidos nas plantas irrigadas com água de menor salinidade (,5 ds m -1 ), com 14,2 cm para CRP; 4,55 m para DC, 16,6 folhas por planta e AF de 771,37 m 2 planta -1. Os menores valores foram proporcionadas pela maior salinidade (3,5 ds m -1 ), obtendo CRP de 6,16 cm, DC de 3,26 cm, 7,1 NF por planta e AF de 218,21 cm 2 planta -1, correspondendo a reduções percentuais de aproximadamente 57,1, 28,6, 52,9 e 71,7%, respectivamente (Figuras 1A, 1B, 1C e 1D). Reduções na área foliar têm sido uma das principais respostas de inúmeras espécies de plantas submetidas ao estresse salino. Esse comportamento pode ser atribuído a modificações morfofisiológicas a fim de aumentar sua tolerância à salinidade, com destaque para a redução na emissão e no alongamento das folhas, diminuindo a superfície (Tester & Davenport, 23). Para o acúmulo de massa seca de caule (MSC), de folhas (MSF) e da parte aérea (MSPA) também foram encontradas respostas significativas, apresentando aumento de fitomassa seca em resposta ao acréscimo da salinidade da água de irrigação até determinado nível salino, decrescendo a partir deste, ajustando-se assim ao modelo quadrático. Para essas três variáveis os maiores valores foram encontrados para a salinidade de 1,3 ds m -1, obtendo-se aproximadamente,91, 2,5 e 2,96 g planta -1 para MSC, MSF e MSPA, respectivamente. Os menores valores foram observados na salinidade de 3,5 ds m -1, com,41,,97 e 1,38 g planta -1, correspondente ao decréscimo de 55,2, 52,6 e 53,7%, para MSC, MSF e MSPA, respectivamente (Figura 1E, 1F e 1G). Redução no acúmulo de fitomassa em função da salinidade tem sido relatada por vários autores trabalhando com outras cucurbitáceas, como meloeiro (GURGEL et al., 21) e pepino (FOLEGATTI & BLANCO, 2).

4 Quanto à área foliar específica (AFE), os dados foram ajustados a equação quadrática, apresentando inicialmente redução nos primeiros níveis salinos e com tendência de aumento para as maiores salinidades. A maior AFE ocorreu na salinidade de,5 ds m -1, com 427,1 cm 2 g -1 MSF, enquanto que o menor valor ocorreu na salinidade 2,5 ds m -1, com 21,7 cm 2 g -1 MSF, correspondendo a redução de aproximadamente 52,8% em comparação com os valores obtidos nas plantas irrigadas com água de menor salinidade (Figura 1H). Porto Filho et al. (26) trabalhando com a cultura do meloeiro observaram que a AFE diminuiu em resposta ao aumento da salinidade, assemelhando, em parte, aos resultados obtidos no presente trabalho. Verifica-se, então, que nas maiores salinidades, o efeito foi mais expressivo sobre a expansão foliar (AF) do que sobre a produção de fitomassa de folhas (MSF), aumentando a espessura da folha. CONCLUSÕES A bucha vegetal apresentou sensibilidade a salinidade da água de irrigação, e a área foi a variável mais afetada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUMONDE, T. Z. Características agronômicas e fisiológicas em plantas enxertadas e não enxertadas de mini melancia. Pelotas, f. Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal). Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 21. FOLEGATTI, M. V.; BLANCO, F. F. Desenvolvimento vegetativo do pepino enxertado irrigado com água salina. Scientia Agricola, v. 57, n. 3, p , 2. GURGEL, M. T.; GHEYI, H. R.; OLIVEIRA, F. H. T. Acúmulo de matéria seca e nutrientes em meloeiro produzido sob estresse salino e doses de potássio. Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 1, p , 21. MUNNS, R. Genes and salt tolerance: bringing them together. New Phytologist, v. 167, n. 3, p , 25. PORTO FILHO, F. Q.; MEDEIROS, J. F.; GHEYI, H. R.; MATOS, J. A.; SOUZA, E. R.; SOUSA NETO, E. R. Crescimento do meloeiro irrigado com águas de diferentes salinidades. Horticultura Brasileira, v. 24, n. 3, p , 26. QUEIROGA, R. C. F.; ANDRADE NETO, R. C.; NUNES, G. H. S.; MEDEIROS, J. F.; ARAÚJO, W. B. M. Germinação e crescimento inicial de híbridos de meloeiro em função da salinidade. Horticultura Brasileira, v. 24, n. 3, p , 26. TESTER, M.; Davenport, R. Na+ tolerance and Na+ transport in higher plants. Annals of Botany, v.91, n.5, p , 23.

5 Massa seca de folhas (g planta -1 ) Àrea folair específica (cm 2 g -1 MSF) Massa seca de caule (g planta -1 ) Massa seca de folhas (g planta -1 ) Número de folhas Área foliar (cm 2 planta -1 ) Comprimento do ramo principal (cm) Diâmetro do caule (mm) A A. M. A. Medeiros et al. B y = -25,32x + 149,8 R² =,984 2 y = -,433x + 4,764 R² =, C. 2 D y = -2,95x + 18,19 R² =, y = -18,4x + 844,8 R² =,942 E. 1,2 F. 3, 1 2,5,8 2,,6 1,5,4,2 y = -,13x 2 +,267x +,734 R² =,825 1,,5 y = -,221x 2 +,572x + 1,675 R² =,944, G. 3,5 H. 5, 3, 2,5 2, 4, 3, 1,5 1,,5 y = -,325x 2 +,84x + 2,49 R² =,911 2, 1, y = 58,53x 2-288,3x + 556,6 R² =,988,, Tabela 1. Comprimento do ramo principal (A), diâmetro do caule (B), número de folhas (C), área foliar (D), massa seca de caule (E), de folhas (F) e da parte aérea (G) e área foliar específica (H) de plantas de bucha irrigada com águas salinas

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