NÍVEIS DE SALINIDADE E NITROGÊNIO NA CULTURA DA MORINGA

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1 NÍVEIS DE SALINIDADE E NITROGÊNIO NA CULTURA DA MORINGA Iuri Carvalho Santos Castro (1) ; Odair Honorato de Oliveira (2) ; Jussara Silva Dantas (3) ; Maria Geisa da Silva Soares (4) ; Cassiano Nogueira de Lacerda (5) ; Lauter Silva Souto (6) (1) Estudante do Curso de Agronomia; Universidade Federal de Campina Grande; Pombal, PB; iuritocador@hotmail.com; (2) Estudante do Curso de Agronomia; Universidade Federal de Campina Grande; Pombal, PB; E- mail: odairhonorato2020@gmail.com; (3) Professora do PPGHT da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, PB; E- mail: jussarasd@yahoo.com.br; (4) Estudante do Curso de Agronomia; Universidade Federal de Campina Grande; Pombal, PB; geisasoares.1977@gmail.com; (5) Estudante do Curso de Engenharia Ambiental; Universidade Federal de Campina Grande; Pombal, PB; cassianonogueiraagro@gmail.com; (6) Professor da Universidade Federal de Campina Grande, Pombal, PB. lauter@ccta.ufcg.edu.br RESUMO: A moringa (Moringa oleífera Lam.) é uma espécie de origem indiana que apresenta grande potencial de exploração para as condições edafoclimáticas do nordeste Brasileiro, sendo utilizada para várias finalidades, dentre as quais a purificação de água e recuperação de áreas degradadas. Com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de salinidade da água e nitrogênio na germinação e crescimento inicial da moringa, foi conduzido um ensaio, em condições de túnel plástico na Universidade Federal Campina Grande, Pombal, PB. O delineamento adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 4, com quatro repetições. Sendo três níveis de salinidade da água: S 1= 0,3 ds m -1 (testemunha), S 2= 1,8 ds m -1 e S 3= 3,3 ds m -1, e quatro níveis de nitrogênio: N 1= 0 mg.kg -1, N 2= 50 mg.kg -1, N 3= 100 mg.kg -1 e N 4= 200 mg.kg -1. Foram determinadas as seguintes características: i) porcentagem de emergência (PE%), ii) índice de velocidade de emergência (IVE), iii) altura de plantas (AP) e, iv) número de folhas (NF). Constatou-se que as variáveis foram afetadas significativamente pelos níveis de salinidade e nitrogênio adicionados ao solo. Nas condições do presente estudo os níveis intermediários de salinidade e nitrogênio favoreceram uma melhor germinação e crescimento das plântulas de moringa. Palavras-chave: Moringa oleífera Lam., Adubação Nitrogenada, Semiárido. INTRODUÇÃO A moringa (Moringa oleífera Lam.) é originária da Índia, pertence à família Moringaceae, espécie arbórea de ciclo perene, que apresenta grande capacidade de adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas do semiárido do Nordeste Brasileiro (SILVA et al. (2011). Sendo uma espécie que apresenta grande potencial de exploração, como afirma Vieira et al. (2010), Martin et al. (2013) e Freire et al. (2014) na alimentação humana e animal, recuperação de áreas degradadas, na medicina popular e produção de fitoterápicos, tratamento e purificação de águas, extração de óleos essenciais, tratamento de águas residuárias e absorção de metais pesados. Um dos maiores problemas enfrentados pela agricultura mundial trata-se do teor de sais nos solos, fator que exerce grande influência sobre a produção agrícola. Nesse contexto, torna-se necessário desenvolver ou adaptar tecnologias voltadas ao cultivo de plantas com interesse agronômico em condições de estresse salino, seja este em razão da água utilizada na irrigação ou de solos já salinizados (SILVA et al. 2013). Os efeitos da salinidade às plantas são diversos, dentre os quais o crescimento é severamente afetado por elevados níveis de sais, a depender da capacidade de tolerância de cada espécie. Um adequado estado nutricional das plantas constitui-se num dos principais parâmetros de expressiva importância no estudo da tolerância das plantas à salinidade (BEZERRA et al. 2014). A adubação nitrogenada tem sido utilizada como forma de atenuar o efeito da salinidade sobre as plantas, através de compostos nitrogenados contidos em sua composição, compostos esses que atuam no ajustamento osmótico, na proteção de macromoléculas celulares, manutenção do ph celular, desintoxicação celular e na minimização dos efeitos reativos do oxigênio das espécies (ASHRAF; HARRIS, 2004). Diante desse contexto, o presente estudo teve por objetivo avaliar a influência de níveis de salinidade da água de irrigação e nitrogênio na germinação e crescimento inicial da cultura da moringa (Moringa oleífera Lam.).

2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado em ambiente protegido da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal, no período de Agosto a Setembro de 2016, utilizando-se sementes de moringa. O município está localizado geograficamente na longitude 37º W e latitude S, com altitude média de 184 metros. Estudou-se três níveis de salinidade (S), correspondentes a 0,3 (S 1), 1,8 (S 2) e 3,3 ds m -1 (S 3) e quatro níveis de nitrogênio, equivalentes à 0 (N 1), 50 (N 2), 100 (N 3) e 100 mg.kg -1 (N 4), sendo arranjados em esquema fatorial, 3 x 4, totalizando 12 tratamentos e quatro repetições, usando-se um delineamento experimental em blocos casualizados, totalizando as 48 unidades experimentais. O ensaio foi realizado em unidades experimentais compostas por vasos com capacidade de 5 dm 3, preenchido com solo classificado como Neossolo Flúvico (EMBRAPA et al. 2013), conforme Tabela 1. Foi aplicado esterco bovino curtido a proporção de 10%. Tabela 1. Análise química e de fertilidade do solo utilizado no experimento. ph P K + Na + Ca +2 Mg +2 H + + Al +3 CTC MO PST H2O mg dm cmolc dm g Kg -1 % 8, ,41 0,65 3,9 1,5 0,0 6,5 31,95 10 P, K, Na: Extrator Mehlich 1; Al, Ca, Mg: Extrator KCL 1M; SB= Ca +2 +Mg +2 +K + +Na + ; H + Al: Extrator Acetato de Cálcio 0,5 M, ph 7,0; CTC=SB+H + +Al +3 ; M.O.: Digestão Úmida Walkley-Black; PST= Percentagem de Sódio Trocável. As sementes utilizadas foram coletadas de plantas matrizes, sendo realizada a seleção das plantas sadias sem a ocorrência de doenças e ataque de pragas. Após a coleta das vagens foram retiradas as sementes e postas para secar por sete dias a temperatura ambiente. Foram semeadas dez sementes em cada vaso, a 1 cm de profundidade e na posição transversal para permitir maior facilidade no momento da emergência das plântulas. O desbaste foi realizado 15 dias após a semeadura (DAS), mantendo-se a planta mais vigorosa. As irrigações foram realizadas diariamente, com um volume uniforme de água às plantas, em função da evapotranspiração média no tratamento testemunha, obtida por pesagem, usando-se de água de abastecimento local com CE de 0,3 ds m -1. O volume aplicado (Va) por recipiente foi obtido pela diferença entre a média do peso dos recipientes em condição de máxima retenção de água (P cc) e o peso médio dos recipientes na condição atual (P a), dividido pelo número de recipientes (n), como indicado na equação 1. Eq. 1 Ressalta-se que o peso da capacidade de campo foi determinado saturando-se os recipientes com água e submetendo-os à drenagem; quando o processo de drenagem cessou, os recipientes foram pesados para obtenção do P cc. Os níveis salinos foram preparados utilizando-se o cloreto de sódio (NaCl), realizando as aferições com condutivímetro portátil a cada dois dias, com regulação dos níveis caso fosse necessário. As irrigações com as águas salinas foram realizadas a partir do dia da semeadura, sendo realizadas duas irrigações diárias (manhã e tarde). A adubação nitrogenada foi realizada no momento da semeadura, 10 e 20 dias após a semeadura (DAS), na forma de sulfato de amônio ((NH 4) 2SO 4). As determinações foram realizadas no Laboratório de Fitotecnia da Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias, Campus Pombal, UFCG. Foram analisadas as seguintes variáveis: i) porcentagem de emergência (PE%): determinado de acordo com a fórmula apresentada por Maguire (1962); ii) índice de velocidade de emergência (IVE): determinado de acordo com a fórmula apresentada por Maguire (1962); iii) altura de plantas (AP): com o auxílio de uma régua graduada em centímetros (cm) e ; iv) número de folhas (NF): realizado a partir da contagem das folhas completamente formadas. Os efeitos dos níveis de salinidade da água (S) e de nitrogênio (N) e da interação entre os fatores foram avaliados estatisticamente através da análise de variância. Para as variáveis em que os níveis de salinidade e nitrogênio ou a interação S x N foram significativas, de acordo com o teste F e análise de regressão. Nesta análise foram testados os modelos linear e quadrático, sendo selecionado para expressar o comportamento de cada variável o modelo que apresentou significância a 5% de probabilidade e o maior coeficiente de correlação para os dados obtidos. Para isso, utilizou-se do software estatístico SISVAR (FERREIRA et al., 2011).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados para a porcentagem de emergência (PE%), índice de velocidade de emergência (IVE), número de folhas (NF) e altura de plantas (ALT) foram afetados significativamente pelos níveis de salinidade (Tabela 2). É notório que para todas as variáveis a salinidade de 3,3 ds m -1 foi a que mais provocou efeitos deletérios, comportamento já esperado em função do aumento do nível salino. Para a porcentagem de emergência observa-se que o tratamento 0,3 ds m -1 promoveu os melhores resultados, no entanto a mesma não diferiu estatisticamente do 1,8 ds m -1, apresentando 100% e 91,5%, respectivamente, mostrando que a espécie apresentou boa resposta na emergência quando submetidas ao nível de 1,8dS m -1. Já as sementes que foram submetidas ao nível de 3,3 ds m -1 ocorreu um decréscimo na porcentagem de emergência da moringa. Isso ocorreu em virtude da redução do potencial hídrico e osmótico entre as sementes e o solo, ocorrendo o acúmulo de sais prejudicando a absorção de água pelas sementes. A alta concentração de sais, especialmente o NaCl pode influenciar negativamente na emergência e crescimento das plantas em virtude dos efeitos osmóticos (NOBRE et al., 2010). Resultados semelhantes também foram encontrado por Oliveira et al. (2009) que ao avaliarem a emergência de sementes de moringa em diferentes níveis salinos, observaram que ao serem submetidas ao nível de 3 dsm -1 promoveram um decréscimo na emergência das mesmas. O índice de velocidade de emergência (IVE) apresentou comportamento semelhante à porcentagem de emergência, o nível salino de 0,3 ds m -1 foi o que promoveu os melhores resultados, sendo os efeitos deletérios promovidos pela concentração de 3,3 ds m -1 novamente. Esse efeito no (IVE) das sementes ocorre em função da redução da capacidade de absorção de água pela mesma, resultando no prolongamento da emergência das plântulas. Os resultados foram similar aos encontrados por Oliveira et al. (2009), em sementes de moringa observaram que o aumento do nível salino ocorre redução na velocidade de emergência das mesmas, sendo o nível de 3 ds m -1 o que mais afetou a variável. Tabela 2 Valores médios para as variáveis de porcentagem de emergência (PE%) e índice de velocidade de emergência (IVE), em função de diferentes níveis salinos, CCTA/UFCG, Pombal-PB, SALINIDADE VARIÁVEIS PE (%) IVE S1 0,3 dsm A 0,53A S2 1,8 dsm -1 91,6 A 0,44 AB S3 3,3 dsm -1 68,3 B 0,34 B Média 86,67 0,439 CV (%) 21,19 24,31 *Médias seguidas pela mesma letra maiúscula nas colunas não diferem entre sí pelo teste de Tukey (P>0,05). Em relação à altura de plantas e número de folhas (Figuras 1A e 1B), observa-se que estas variáveis foram afetadas pelos níveis de salinidade e nitrogênio, não se verificando efeito significativo para a interação S x N. Os melhores resultados para altura de plantas foram obtidos com 0,3 ds m -1, ocorrendo uma elevada redução de 5,42 e 15,58 cm com o aumento da salinidade para os níveis de 1,8 ds m -1 e 3,3 ds m -1 com aplicação de 50 mg.kg -1 de N, respectivamente. Oliveira et al. (2013), também obteve resultados semelhantes aos obtidos no presente estudo, em razão do aumento da salinidade, no qual houve uma redução de 56,28% na altura de plantas ao serem submetidas ao nível de 5 ds m -1 Com relação ao número de folhas por planta, em cada tratamento, pode-se verificar que na CE a de 0,3 ds m -1 obteve-se o maior número de folhas (10,0 folhas.planta -1 ), independente dos níveis de nitrogênio adicionados quando comparado aos demais níveis de salinidade avaliados. Para a CE a de 1,8 e 3,3 dsm -1 obteve-se número de folhas de 8,33 e 6,33 folhas por planta com a aplicação de 50 mg.kg -1 de N, respectivamente. Isto em virtude do

4 elevado nível de sais contidos no solo, promovendo redução na absorção e transporte de água e nutrientes necessários ao crescimento das plantas. De acordo com Nobre et al. (2013), as plantas cultivadas sobre estresse salino, sofrem grandes distúrbio em seu crescimento, desenvolvimento e produção, principalmente injúrias promovidas nas folhas, levando a redução da capacidade fotossintética.. Altura de planta, cm AP ( S 1 ) = -0,0003x2 + 0,0466x + 30,27 R² = 0,9963* AP ( S 2 ) = -0,0002x2 + 0,024x + 25,202 R² = 0,8937* 5 AP ( S 3 ) = -0,0004x2 + 0,0474x + 16,464 R² = 0,9513* Níveis de N, mg.kg -1 A Número de Folhas.Planta NF ( S 1 ) = -0,0001x2 + 0,0167x + 9,1276 R² = 0,9314* NF ( S 2 ) = -2E-05x2-0,0004x + 8,1091 R² = 0,7382* NF ( S 3 ) = -0,0001x2 + 0,0162x + 5,7121 R² = 0,9922* Níveis de N, mg.kg -1 Figura 1: Altura de plantas (A) e Número de folhas (B) de moringa (Moringa oleífera Lam.) em função de níveis de nitrogênio em plantas submetidas a diferentes níveis de salinidade da água de irrigação. Pombal, PB, B Tabela 3. Representa a média entre a altura da planta e o número de folhas de acordo com o gráfico acima. Altura da Planta Número de Folhas 0,3 ds m -1-10,0 folhas.planta -1 1,8 ds m -1 5,42 cm 8,33 folhas.planta -1 3,3 ds m -1 15,58 cm 6,33 folhas.planta -1 Média 7 cm 8,22 folhas.planta -1 Para os níveis de nitrogênio, de modo geral, pode-se observar que a quantidade aplicada de 50 mg.kg -1 proporcionou um maior incremento na altura e número de folhas da cultura da moringa, exceto para o nível de 0,3 ds m -1 de salinidade da água de irrigação associada a aplicação de 100 mg.kg -1 para o parâmetro altura de planta. Este efeito pode ser resultado do aumento da salinidade em função dos sais contidos no fertilizante, no entanto não se constatou interação entre os fatores estudados. Nobre et al. (2010), avaliando o efeito da salinidade e adubação nitrogenada com uréia e nitrato de potássio em girassol, observaram que a salinidade promoveu um decréscimo de 3,1 % na altura de plantas e não constataram efeito significativo da adubação nitrogenada. CONCLUSÕES A maior porcentagem de germinação, índice de velocidade de emergência e crescimento em altura de plântulas e número de folhas da cultura da moringa ocorreu nos níveis intermediários de salinidade da água de irrigação e nitrogênio. O mecanismo de tolerância das plantas de moringa está relacionado à redução da altura de plantas e do número de folhas. De acordo com o estudo, verificou-se ainda que, os níveis salinos promoveram efeitos deletérios às variáveis analisadas, sendo que o nível de 3,3 ds m -1 resultou na menor germinação e crescimento da cultura.

5 REFERÊNCIAS ASHRAF, M.; HARRIS, P. J. C. Potential biochemical indicators of salinity tolerance in plants. Plant Science, v. 166, p. 3 16, BEZERRA. M. A. F.; PEREIRA, W. E.; BEZERRA, T. C.; FERREIRA, L. C.; MEDEIROS, S. A. S. Água salina e nitrogênio na emergência e biomassa de mudas de maracujazeiro amarelo. Revista Agropecuária Técnica, v. 35, n. 1, p , FERREIRA, D. F. Sisvar: A computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, v. 35, n. 6, p , FREIRE, M. B. G. S.; MIRANDA, M. F. A.; OLIVEIRA, E. E. M.; SILVA, L. E.; PESSOA, L. G. M.; ALMEIDA, B. G. Agrupamento de solos quanto à salinidade no Perímetro Irrigado de Custódia em função do tempo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, v. 18, p.86-91, MAGUIRE, J. D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, v.2, n.1, p MARTIN, C.; MARTIN, G.; GARCIA, A.; FERNÁNDEZ, T.; HERNÁNDEZ, E.; PULS, J. Potenciales aplicaciones de Moringa oleifera. Una revisión crítica. Pastos y forrajes, v. 36, n. 2, p , NOBRE, R. G.; GHEYI, H. R.; CORREIA, K. G.; SOARES, F. A. L.; ANDRADE, L. O. Crescimento e floração do girassol sob estresse salino e adubação nitrogenada, Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 3, p , NOBRE, R. G.; LIMA, G. S.; GHEYI, H. R.; LOURENÇO, G. S.; SOARES, L. A. A. Emergência, crescimento e produção da mamoneira sob estresse salino e adubação nitrogenada. Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, p , OLIVEIRA, F. R. A.; OLIVEIRA, F. A.; GUIMARÃES, I. P.; MEDEIROS, J. F.; OLIVEIRA, M. K. T.; FREITAS, A. V. L.; MEDEIROS, M. A. Emergência de plântulas de moringa irrigada com água de diferentes níveis de salinidade. Biosciense Journal, v. 25, n. 5, p , SILVA, O. M. P.; OLIVEIRA, F.A.; MAIA, P. M. E.; SILVA, R. C.P.; CANDIDO, W. S. Crescimento de mudas de moringa (Moringa oleífera Lam.) submetidas ao estresse salino. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 6, n. 1, p , VIEIRA, A. M. S.; VIEIRA, M. F.; SILVA, G. F.; ARAÚJO, A. A.; FAGUNDES-KLEN, M. R.; VEIT, M. T.; BERGAMASCO, R. Use of Moringa oleífera seeds as a natural adsorbent for wastewater treatment. Water, Air & Soil Pollution, Dordrech, v. 206, n. 1-4, p , 2010.

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