RESUMO ABSTRACT. Prevalence. Palavras chave: Terceiros Molares. Classificação. Prevalência.

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1 Prevalência da inclinação e profundidade dos terceiros molares superiores e inferiores, segundo a classificação de Winter e Pell & Gregory, através de análise radiográfica dos pacientes atendidos na Policlínica da Faculdade Patos de Minas Prevalence of inclination and depth of upper and lower Wisdom tooth, according to the classification of Winter and Pell & Gregory, through radiographic analysis of the patients seen in the Polyclinic of the Patos de Minas Faculty O objetivo deste trabalho foi analisar os terceiros molares superiores e inferiores extraídos na Policlínica da Faculdade Patos de Minas (FPM) tomando como base as radiografias dos pacientes, identificando e descrevendo suas posições e inclinações conforme a classificação de Winter, Pell & Gregory. O total de 202 fichas de procedimentos cirúrgicos realizados na Clínica Integrada, Clínica Cirúrgica e Clínica de Atualização de Cirurgia Oral Menor, foram analisadas, sendo estas do período de Fevereiro de 2016 a Outubro de Dessas, apenas 76 fichas continham radiografias satisfatórias (n=118) para avaliação dos dados da pesquisa, sendo 90 periapicais e 28 panorâmicas, e 101 terceiros molares superiores e 68 inferiores. As radiografias foram analisadas com o auxílio do negatoscópio de mesa, e os dados transferidos para uma ficha de preenchimento personalizada para a pesquisa. Os resultados dessa pesquisa foram representados em forma de gráficos, mostrando que prevaleceu a posição A para os terceiros molares superiores, posição AI para os terceiros molares inferiores e a inclinação de maior prevalência foi a vertical para ambas as arcadas. ABSTRACT The aim of this study was to analyze the upper and lower third molars extracted in the Policlinica of the Patos de Minas College (FPM) based on the radiographs of the patients, identifying and describing their positions and inclinations according to the classification of Winter, Pell & Gregory. The total of 202 files of surgical procedures performed at the Integrated Clinic, Clinical Surgery and Clinical Update of Minor Oral Surgery were analyzed, from February 2016 to October Of these, only 76 files contained satisfactory radiographs (n = 118) for evaluation of the research data, being 90 periapical and 28 panoramic, and 101 third upper and lower 68 molars. The radiographs were analyzed with the aid of the table negatoscope, and the data transferred to a personalized filling form for the research. The results of this research were represented as graphs, showing that position A prevailed for the upper third molars, position AI for the lower third molars and the slope of higher prevalence was vertical for both arches. Key words: Third molars. Ranking. Prevalence. Palavras chave: Terceiros Molares. Classificação. Prevalência. ¹ Aluna do de odontologia da Faculdade Patos de Minas-FPM formando no ano de Patos de Minas-MG Brasil. thamiresteixeira2014@gmail.com ² Professor Adjunto do curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas-FPM, Mestre em. Patos de Minas-MG Brasil. drleopoldomartins@gmail.com ³ Professora Adjunto do curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas-FPM, Mestre em Reabilitação Oral pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia-MG Brasil. lia_dietrich@yahool.com.br 4 Professora Adjunto do curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas-FPM, Especialista em Odontologia Legal pela ABO - MG. Belo Horizonte-MG. claudiamoacd@yahoo.com.br 5Professor Adjunto do curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas- FPM, Mestre em Cirurgia e Traumotologia BucoMAxiloFacial pela Universidade Federal de Uberlândia UFU. Patos de Minas-MG Brasil. marcelodmac@yahooo.com.br RESUMO Thamires Cícera Teixeira ¹ Leopoldo Henrique Barboza Martins² Lia Dietrich ³ Cláudia Maria de Oliveira Andrade4 Marcelo Dias Moreira de Assis Costa5 62

2 Introdução Vertical: Quando o longo eixo do terceiro molar situa-se paralelo ao eixo do segundo molar. Mesioangular: Quando o longo eixo do terceiro molar está em posição medial em relação ao longo eixo do terceiro molar. Distoangular: Quando o longo eixo do terceiro molar está em posição distal em relação ao longo eixo do segundo molar. Horizontal: Quando o eixo do terceiro molar situa- se inclinado, com a face oclusal voltada para o segundo molar e suas raízes para a distal em uma inclinação de 90. Transalveolar: Quando a face oclusal do terceiro molar está posicionado para a vestibular ou lingual Outros: Quando o longo eixo do terceiro molar está voltado para a base da mandíbula e a raiz está voltada para a oclusal. Tabela 1- Classificação de Winter 1926 (12). Classe I: Quando há espaço entre a distal do segundo molar e a borda anterior do ramo da mandíbula, quando o diâmetro mesio- distal da coroa do terceiro molar está completamente á frente do bordo. Classe II: Quando o espaço entre a distal do segundo molar e a borda anterior do ramo da mandíbula, é insuficiente. Classe III: Quando na existência de espaço entre a distal do segundo molar e a borda anterior do ramo da mandíbula, ou quando o diâmetro mesio-distal do terceiro molar está completamente dentro do ramo. Tabela 2- Classificação dos terceiros molares, quanto a classe, segundo Pell &Gregory 1933 (9). Posição A: Quando a face oclusal do terceiro molar está no mesmo plano ou acima do segundo molar. Posição B: Quando a face oclusal do terceiro molar está entre o nível oclusal e cervical. Posição C: Quando a face oclusal do terceiro molar está abaixo da linha cervical do segundo molar. Tabela 3- Classificação dos terceiros molares, quanto a Posição, segundo Pell & Gregory 1933 (9). Há anos procura-se saber quais são os fatores que ocasionam a retenção dos dentes, principalmente dos terceiros molares, tanto inferiores quanto superiores. Uma das explicações para tal ocorrência é a falta de espaço devido ao não desenvolvimento da arcada óssea e a presença de dentes volumosos, ou seja, os dentes se tornam impactados pelo pouco espaço livre existente no arco ósseo. (1, 2, 3, 9, 10) Com o avanço da tecnologia é possível ter uma previsão precoce de dentes não irrompidos e a extração desses dentes torna-se um procedimento comum para o cirurgião-dentista, mas não se trata de um procedimento cirúrgico simples, pois requer um conhecimento das estruturas anatômicas e complicações relacionadas. (8) Denomina-se dente não irrompido, todo aquele que quando chegado a época de erupção, permanece ainda no interior dos tecidos. (2, 9) A radiografia é um exame complementar de imagem e tem fundamental importância para o planejamento e tratamento, sendo um meio auxiliar de diagnóstico preciso. É através da radiografia que se realiza um bom planejamento, identifica as posições dos dentes retidos e avalia estruturas associadas. (4) Os dois tipos de radiografia mais utilizadas são a periapical e a panorâmica, a periapical que é obtida apenas a imagem do elemento dentário selecionado, e o filme é colocado diretamente dentro da boca do paciente, já a radiografia panorâmica é considerada padrão ouro, o filme é colocado fora da boca do paciente e podemos ter a imagem da arcada superior quanto a inferior e estruturas associadas na mesma imagem, tem por vantagem proporcionar mais possibilidades de avaliação das estruturas anatômicas vizinhas e abrange áreas maiores do que a periapical. (1, 5, 9). Após análise da radiografia, se existir indicação de extração do dente, é necessário planejamento. A remoção do dente visa principalmente melhorar a saúde bucal ou prevenir futuras patologias. Para facilitar a comunicação entre os cirurgiões dentistas e planejar uma técnica operatória adequada, Pell & Gregory (1933) Winter (1926) estabeleceram a classificação dos terceiros molares segundo sua posição e inclinação. (1, 4, 5, 7) Segundo Winter (1926), sua classificação baseia-se na angulação do longo eixo do terceiro molar em relação ao longo eixo do segundo molar. Encontramos as seguintes angulações: vertical, mesio-angular, disto-angular, horizontal, trans-alveolar e outros. Pell & Gregory (1933) baseiam se na sua classificação do terceiro molar com o ramo da mandíbula (classe I, II e III) e em relação ao plano oclusal do segundo molar (Posição A, B e C). 63

3 Vertical Mesioangular distoangular Horizontal Outros Transalveolar Classe II Posição A Posição b Classe III Posição c Desenhos ilustrativos desenvolvidos pelos autores baseado nas Fontes (9, 12) Classe I 64

4 O objetivo deste trabalho foi analisar, classificar e descrever as prevalências das posições e inclinações dos terceiros molares segundo a classificação de Winter e Pell & Gregory, dos pacientes atendidos na Policlínica da Faculdade Patos de Minas, na Clínica Integrada, Clínica Cirúrgica e Clínica de Atualização de Cirurgia Oral Menor, no período de Fevereiro de 2016 a Outubro de 2017 e fazer um levantamento através de gráficos. Metodologia/ Materiais e Métodos O projeto desse trabalho foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovado, pela Faculdade Patos de Minas FPM sob o número /2017 CAAE , uma pesquisa retrospectiva, de dados secundários. Para a realização dessa pesquisa foram analisados 202 prontuários dos pacientes atendidos na Policlínica da Faculdade Patos de Minas, entre atendidos na Clínica Integrada, Clínica Cirúrgica e Clínica de Atualização de Cirurgia Oral Menor, no período de Fevereiro de 2016 a Outubro de Dentre os 202 prontuários analisados, 76 fichas apresentaram requisitos mínimos para a pesquisa por apresentarem radiografias no prontuário e em bom estado. Foram encontradas e analisadas 118 radiografias, sendo 28 panorâmicas e 90 periapicais, realizadas tanto na instituição como em clínicas particulares com o objetivo de fazer um levantamento radiográfico para o estabelecimento da prevalência da classificação dos terceiros molares. As radiografias foram avaliadas em condições de luminosidade padronizada, foi utilizado um negatoscópio, sendo os dados coletados por um único avaliador calibrado que foi treinado para esta pesquisa. Foi utilizado a classificação de Winter e Pell & Gregory para classificação das radiografias. Foram analisados 202 prontuários contendo procedimentos cirúrgicos, destes 76 prontuários apresentaram requisitos mínimos para análise da pesquisa, 126 prontuários não continham dados suficientes ou não apresentavam radiografias presentes. O prontuário odontológico foi criado pelo CFO, através do parecer 125/92, onde o mesmo deve ser constituído de toda documentação produzida pelo profissional, deve ser descrito todos os procedimentos realizados durante o atendimento, todas as informações pessoais, queixas do paciente, todos os exames complementares, receitas, atestados e etc. Nos últimos anos o número de ações judiciais vem crescendo contra os cirurgiões dentistas, sendo um dos motivos a ausência de informações contidas nos prontuários. Espera-se que os profissionais não negligenciem a obrigatoriedade de um prontuário preenchido de maneira correta. Porém ainda hoje, existem profissionais que não dão o devido valor a importância desses documentos devidamente preenchidos. É fundamental saber a diferença entre posse e guarda. A posse do documento é do paciente, assim como os anexos e exames complementares á ele, porém a guarda compete ao cirurgião dentista. Se caso o paciente venha pedir o prontuário ou os exames anexos á ele, o cirurgião dentista deve fazer uma cópia da documentação e guarda-la em seu consultório (13). Um prontuário sempre deve estar bem preenchido. Após a análise dos dados coletados podemos observar: Do total de 76 pastas analisadas, consta 44 pessoas do gênero feminino. Destes pacientes, todos são procedentes da cidade de Patos de Minas. Concordando com os estudos de Lisboa et al (1) Santos et al (2) Pinto et al (7). Sendo este resultado diverso daquele encontrado por Treno CL et al (8) Dobranszki e Lima (9), e Oliveira et al (10), onde o gênero masculino prevaleceu. Em relação à faixa etária (Gráfico 1), verificou-se que o intervalo compreendido entre 18 e 21 anos apresentou 45% dos pacientes, pacientes de 22 a 30 anos 30% e acima de 30 anos 20%. Os pacientes de 12 a 17 anos são os que apresentam menor número 5%. Resultados e Discussão 65

5 Gráfico 1- Distribuição dos pacientes segundo a faixa etária. Gráfico 2- Porcentagem de terceiros molares por arcada. Hoje a radiografia, para a maioria da população é de fácil acesso e obtenção, e para a área da odontologia se torna imprescindível, pois revela a posição de dentes retidos, relação com as estruturas anatômicas vizinhas, verifica a dificuldade de extração de dentes impactados, avalia o grau de comprometimento, necessidade ou não da odontossecção e a previsão de ostectomia, (2, 8, 9). Existem áreas que devem ser preservadas e respeitadas, e é através do exame radiográfico que conseguimos observa-lás, tais como: canal mandibular, base mandibular relação com o segundo molar e com ramo ascendente e verificar a posição e anatomia do dente. Tudo isso contribui para o planejamento correto e coerente para que se alcance o sucesso no procedimento, é necessário seguir a cirurgia dentro dos padrões aceitáveis (8). Vale a pena ressaltar que as radiografias apresentam distorções que devem ser levados em consideração na hora da avaliação. (5) Seguindo a análise, nos terceiros molares superiores a Posição A foi a que obteve maior prevalência 73%, seguido da posição B 20%, e posição C 7% (Gráfico 3). Para a avaliação dos dentes, foram realizadas 118 radiografias, sendo 90 periapicais (76%) e 28 panorâmicas (24%) nestes foram encontrados 101 (60%) foram de terceiros molares superiores e 68 (40%) foram de terceiros molares inferiores (Gráfico 2). Esses resultados corroborando com os resultados encontrados por Xavier et al. (5), mostrando que em seus estudos de 7222 dentes, 3746 encontravam-se na maxila e 3476 na mandíbula e Oliveira et al. (10) afirma que em 224 terceiros molares, 113 encontravam-se na maxila e 111 na mandíbula Discorda, porém, dos resultados encontrados por Santos et al (2) que diz que em seus resultados a maior prevalência foi nos terceiros molares mandibulares. Farias (3) afirma que os terceiros molares inferiores eram mais prevalentes 49,9% seguidos dos molares superiores 36,9% e outros 13,8%. 66

6 Concordando com os resultados de Xavier et al. (5) Pinto et al. que também encontrou em seus estudos a posição A com maior prevalência. Discorda, porém, Dobranszki e Lima (9) que em sua amostra de 400 dentes, 39,0% prevaleceu posição B, 37,5% na posição A e 25,5% na posição C. Farias et al. (3) obteve a mesma prevalência para a posição B quanto a C ambas representando 36,35% e a posição A 27,3%. Gráfico 3 - Posição Pell & Gregory nos terceiros molares superiores Gráfico 4- Posição Pell & Gregory nos terceiros molares inferiores. Quanto a relação dos terceiros molares e o ramo ascendente da mandíbula, neste estudo, a prevalência foi a classe I (59%), seguida da classe II (32%), e classe III (9%). (Gráfico 5). Nas análises de Farias et al. (3), foram diferente os resultados Resultado semelhante ao de Dobranski e Lima (9), que em uma amostra de 400 dentes seus resultados prevaleceram a classe I 49,23%, seguida da classe II 47,18% e classe III 3,59%, concordando com este estudo. encontrados, em 88 radiografias, a classe II, obteve 72,8%, seguido da classe I 22,3% e classe III 4,9%. Lisboa et al. (1) em sua amostra de 575 imagens radiográficas, prevaleceu classe II 27,30%, seguido da classe I 22,95% e classe III 12,69% e 37,04% estavam ausentes, devido a anatondia ou por cirurgias prévias. Já para Santos et al. (2) predominou em seu trabalho a classe III. Já os resultados de posição nos terceiros molares inferiores (Gráfico 4), mostra que a maior prevalência encontrada foi a posição A (55%), seguida da posição B (38%) e posição C (7%). Concordando com os estudos de Farias et al. (3) que em uma amostra de 88 radiografias, a posição A prevaleceu 47,6%, seguido da posição B 43,7% e posição C 8,7%. No entanto Trento et al. (10) apresentou seu trabalho afirmando que de 780 radiografias prevaleceu posição A 40,1%, seguido da posição C 30,7%, e posição B 29,2%. Já para Santos et al. (2) predominou em seu trabalho a classe C. Ambos diferindo de nossos resultados 67

7 Gráfico 6- Classificação de Winter dos terceiros molares superiores. Já para os terceiros molares inferiores (Gráfico 7), a inclinação vertical representa maior prevalência (60%), seguida da mésio-angular (28%) disto-angular (10%) e um apresentou a inclinação trans-alveolar (2%). Não foram encontrados dentes na posição horizontal. Concordando com os trabalhos dos autores Trento et al. (8) e Pinto et al. (7) e Farias et al (3), onde prevaleceu a posição vertical. Trento et al. (10) na sua amostra de 780 radiografias, a inclinação vertical representa 59,6%, seguida da mesio-angular 27,0%, horizontal 8,1%, e disto-angular 3,8%, outros 1,5%. Porém, este estudo discordou dos resultados obtidos de Oliveira et al (10), onde em sua amostra de 140 radiografias, a inclinação mesio-angular prevaleceu 47,8%, seguida da vertical 37,0% e disto-angular 12,6%. Já para Santos Júnior (4), em sua amostra de 700 radiografias, prevaleceu a inclinação mesio-angular 57,07%, seguida da vertical 17,64%, horizontal 8,86% e outros 16,43%. Em relação á inclinação, nos terceiros molares superiores (Gráfico 8), prevaleceu a inclinação vertical (71%), seguida da mésio-angular (22%) e disto-angular (7%). Nos estudos de Tento et al. (8), na amostra de 780 radiografias, a ordem de ocorrência foi concordante com os resultados pressente deste trabalho, posição vertical 59,6%, mesioangular 27,0%, disto-angular 3,8% e outros 9,6%. Porém, os resultados de Oliveira et al. (10), afirma que em sua amostra de 140 radiografias, a inclinação vertical é a mais prevalente apresentando 48,6%, porem a inclinação disto-angular ocupa o segundo lugar 31,9% e mesio-angular 19,5%. 68

8 Gráfico 7- Classificação de Winter dos terceiros molares inferiores. Gráfico 8- Índice de extrações por paciente. Foram analisadas nas radiografias o nível de formação radicular presente dos terceiros molares superiores quanto dos inferiores. O nível de rizogênese presente nos terceiros molares maxilares (Gráfico 9) mostra que a maioria (75%) dos terceiros molares superiores já possui mais de 2/3 da raiz formada, (18%) apresentam entre 1/3 e 2/3 de raiz e apenas (7%) apresentam raízes de até 1/3 formadas. Gráfico 9- Nível de rizogênese dos terceiros molares superiores. Dos 76 pacientes atendidos para o procedimento de exodontia, 15 pacientes extraíram 1 elemento (20%), 43 pacientes extraíram 2 elementos (57%), 4 pacientes extraíram 3 elementos (5%) e 14 pacientes extraíram os 4 elementos (18%). 69

9 Nos terceiros molares mandibulares, (Gráfico 10) assim como nos maxilares, a maioria dos dentes (47%) estão com o nível de formação da raíz com mais de 2/3 de raíz formada, (43%) apresentam rizogênese entre 1/3 e 2/3 formadas, e (10%) do dentes apresentam ate 1/3 de raiz formada. Gráfico 10- Nível de rizogênese dos terceiros molares inferiores. Gráfico 11- Relação do terceiro molar superior com o seio maxilar Já os terceiros molares mandibulares, foram analisados segundo sua relação com o canal mandibular (Gráfico 12), e os resultados demostram que 46% dos terceiros molares inferiores estão acima de 2mm distante do canal mandibular, e 32% encontram-se próximo porém sem relação e 22% estão em contato com o canal mandibular. A exodontia de terceiros molares é muito frequente e, por isso, deve-se atentar para alguns cuidados a evitar possíveis complicações no pós-operatórias, principalmente a parestesia. Essa é uma condição que pode trazer um grande desconforto e incômodo ao paciente (15). Por isso se faz necessário ter em mãos a radiografia do paciente para avaliar a posição do dente e sua relação com o canal mandíbular, identificando a possibilidade de ocorrências dessas complicações. Analisando a posição dos terceiros molares maxilares em relação ao seio maxilar tivemos os seguintes resultados (Gráfico 11). 66% dos molares superiores estão distantes do seio, acima de 2mm, 21% estão próximo do seio, porém sem relação e 13% estão próximos com relação. A avaliação da relação do dente com o seio maxilar deve ser criteriosa, pois não é incomum ocorrer acidentes ou complicações. Para os casos de terceiros molares superiores já erupcionados, as chances normalmente são menores (14). 70

10 Gráfico 12- Relação dos terceiros molares inferiores com o canal mandibular relação ao nível de erupção, o resultado obtido é a maioria dos dentes encontram-se irrompidos, pois nesta pesquisa a maior parte das pessoas apresentam-se em idade de 18 a 21 anos (Gráfico 1) e nessa idade os terceiros molares já estão erupcionados, existindo sempre algumas variáveis. Em relação ao nível de erupção dos terceiros molares superiores (Gráfico 13) a maioria 71% encontra-se irrompidos na cavidade bucal, 19% estão semi-irrompidos, 6% infra-ósseos e 4% submucosos. Gráfico 13- Nível de erupção dos terceiro molares superiores O nível de erupção dos terceiros molares inferiores (Gráfico 14) mostra que a maioria 51% estão irrompidos, 34% encontra-se semi-irrompidos, 13% estão sub-mucosos e 2% infra-ósseos. Gráfico 14- Nível de erupção dos terceiros molares inferiores. Em 71

11 Considerações Finais De 202 prontuários analisados, 76 contribuíram positivamente para a pesquisa e 126 prontuários não forneceram dados suficientes. Prevaleceu o gênero feminino, média de idade entre 18 a 21 anos. Foram analisadas 118 radiografias, sendo 60% terceiros molares superiores e 40% inferiores. A radiografia mais utilizada foi a periapical 76%. Extrações múltiplas prevaleceram com 55%. A inclinação de maior prevalência foi a vertical com posição A para ambas as arcadas. Em relação ao dente com o ramo mandibular prevaleceu classe I 59%. É de fundamental importância o correto preenchimento do prontuário e até mesmo contribuindo com dados para futuras pesquisas. Referências Autor para correspondência: Marcelo Dias moreira de a. Costa Av Major Gote, 1408 Bairro Centro Patos de Minas MG CEP: marcelodmac@yahoo.com.br 1. Lisboa AH, Gomes G, Hasselman Junior EA, Pilatti LG. Prevalência de inclinação e profundidade de terceiros molares inferiores, segundo as classificações de Winter e de Pell & Gregory. Pesqui. Bras. Odontoped. Clin. Integr. 2012; 12 (4): Santos L, Dechiche NL, Ulbrich LM, Guariza O. Análise radiográfica da prevalência de terceiros molares retidos efetuada na clínica de odontologia do Centro Universitário Positivo. Rev. Sul- Bras. de Odontol. 2016; 3 (1) : Farias JG, Santos FAP, Campos PSF, Sarmento VA, Barreto S,Rios V et al. Prevalência de dentes inclusos em pacientes atendidos na disciplina de Cirurgia do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Feira de Santana. Pesq. Bras. Odontoped. Clin. Integr. 2003; 3 (2) ; Santos Júnior PV, Marson JO, Toyana RV, Santos JRC. Terceiros molares inclusos mandibulares: incidência de suas inclinações segundo classificação de Winter: levanto radiográfico de 700 casos. RGO 2017; 55 (2); Xavier CRG,Ribeiro ED, Rocha JF, Duarte BG, Ferreira Júior O, Sant Ana E, Gonçalves EG et al. Avaliação das posições dos terceiros molares impactados de acordo com as classificações de Winter e Pell & Gregory em radiografias panorâmicas. Ver. Cir. Traumatol. Buco- Maxilo- fac. 2010; 10 (2): Meara D. Evaluation of Third Molares: Clinical Examination and Imaging Techiques. Atlas Oral Maxilofacial Surg Clin N. 2012; (-) Pinto DG, Mockdeci HR, Almeida LE, Assis NMSP, Vilelea EM. HU Rev. 2015; 41 (3): Trento LC Zini MM, Moreschi E, Zomponi M, Gottardo DV, Cariani JP et al. Localização e classificação de terceiros molares: análise radiográfica.2009; 3 (2): Dobranszki A, Lima FP. Prevalência das posições dos terceiros molares segundo a classificação de Pell & Gregory e das indicações para sua exodontia. R. Odontol. Planal Cent. 2015; 5 (1) : Oliveira DV, Martins VB, Oliveira² MV. Avaliação tomografica de terceiros molares inclusos segundo classificação de Winter. Rev. Cir. Traumatol. Buco- Maxilo- Fac. 2016; 16 (2): Salmen FS, Oliveira MR, Gabrielli MAC, Piveta ACG, Pereira Filho VA, Gabrielli MFR et al. Third molar extraction: a retrospective study of 1178 cases. Rev. Gaúcha. 2016; 64 (3): Peterson, L.J.; Ellis, E.; Hupp, J.R.; Tucker, M.R. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 4 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Coelho CA, Fernandes FP, Dietrich L, Martins VM, Andrade CMO. Prontuário Odontológico - sua composição, importância clínica, ética e legal: Revisão de literatura.roc ; 1 (2) Meneses RO, Costa MCF, Lourenço RD, Calvacante JR. Descolamento de restos radiculares no seio maxilar devido a manobra incorreta de exodontia: um relato de caso clínico.rev.cir.traumatol.buco.maxilo-fac ;14 (4) : Lopes GB, Freitas JB. Parestesia do nervo alveolar inferior após exodontia de terceiros molares. Arqu. Bras. De Odontol. 2013; 2 (9) :

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