IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA DA TOPOGRAFIA DO NERVO LINGUAL

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1 IMPORTÂNCIA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA DA TOPOGRAFIA DO NERVO LINGUAL Carla Maria de Carvalho Leite Leal Nunes NOVAFAPI Karla Venithias Cavalcante de Araújo NOVAFAPI INTRODUÇÃO O nervo trigêmeo, quinto par de nervo craniano, tem sua origem na região da ponte, parte central do tronco encefálico, formado por fibras sensitivas e motoras é considerado um nervo misto. Ainda no interior do crânio, forma o gânglio trigeminal que se localiza na porção ânterosuperior da parte petrosa do osso temporal, região da fossa craniana média, onde se divide em três ramos. Os prolongamentos periféricos dos neurônios sensitivos do gânglio trigeminal formam distalmente os três ramos ou divisões: nervo olftálmico, nervo maxilar e nervo mandibular, responsáveis pela sensibilidade somática geral de grande parte da cabeça (MACHADO, 2002). As raiz motoras do nervo trigêmeo é constituida de fibras que acompanha sua divisão mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigadores. Erhart 1974, afirma que ao nervo mandibular todas as fibras motoras do nervo trigêmeo convergem e sob a forma de tronco único atravessa o forame oval do esfenóide, portanto sendo o nervo mandibular a única divisão mista dos três ramos do nervo trigêmio. O nervo mandibular desce do forame oval para a fossa infratemporal, nessa região dá origem aos seus ramos terminais anteriores e posteriores e ao ramo meníngeo. Os ramos anteriores são predominantemente motores e distribuiem-se aos músculos da mastigação. Segundo Herhart (1974), os ramos posteriores são sensitivos e distribuem-se da seguinte forma: nervo auriculotemporal e seus ramos, à pele das regiões da orelha externa e temporal; nervo lingual e seus ramos, à mucosa da língua (2/3 anteriores), assoalho da boca e istmo das fauces, nervo alveolar inferior e seus ramos, aos dentes e gengivas inferiores. Gardner et al (1988) descreve o nervo lingual distribuindo ramos também para o gânglio submandibular e mucosa lingual do hemi-arco mandibular. Segundo Gray (1988), o nervo facial através do ramo corda do tímpano se une-se ao nervo lingual em ângulo agudo entre os músculos pterigóideo medial e lateral. Para Figún (2003), a corda do tímpano, é um extenso ramo comunicante, de trajeto irregular, entre o nervo facial e o nervo lingual, que contém fibras gustativas provenientes dos dois terços anteriores da língua e do véu palatino, às quais se juntam fibras secretoras parassimpáticas destinadas às glândulas submandibul e sublingual. Essa anastomose explica a perda da sensibilidade gustativa nas lesões do nervo lingual, para os 2/3 anteriores da língua. Na região da fossa infratemporal o nervo lingual e alveolar inferior, são cruzados pela artéria maxilar que cursa horizontalmente contornando o colo da mandíbula medialmente, seguida pela veia maxilar, o que segundo Madeita (1997), por causa dessa relação com o colo da mandíbula o cirurgião deve ficar atento para possíveis lesões e hemorragias nas fraturas e cirurgias do processo condilar e nas anestesias tronculares altas. O nervo lingual transcorre ao longo do lado interno do ramo da mandíbula, tendo, assim, segundo Rosenbauer (2001), uma relação de espaço com o forame mandibular. Próximo ao

2 forame mandibular, o nervo lingual situa-se anterior ao alveolar inferior, nessa região há um risco maior de lesões nerológicas e vasculares, durante bloqueio regional do nervo alveolar inferior. Portanto, o conhecimento da morfologia e topografia do canal mandibular é importante para as intervenções odontológicas realizadas na mandíbula, pois implica na preservação das estruturas nobres que o atravessam. A íntima relação de estruturas anatômicas na região retromolar, torna as práticas cirúrgicas nessa área complexas, sendo a exodontia de terceiros molares inferiores a intervenção cirúrgica mais freqüentemente realizadas na cavidade bucal, segundo Grabielle et al. (2006), apesar de ser uma cirurgia rotineira e, muitas vezes praticada por cirurgiões dentistas não especializados, apresenta suas dificuldades como, por exemplo, a íntima relação com estruturas anatômicas nobres, a angulação das coroas dos dentes inclusos, as impacções, além das complicações da cirurgia propriamente dita que podem ser vistas no momento da ostectomia, da odontossecção e da remoção destes dentes. Portanto, o conhecimento topográfico da área é imprescindível para o planejamento de técnicas cirúrgicas mais adequadas, que possam impedir acidentes e complicações decorrentes, dentre as complicações mais freqüentes das remoções dos terceiros molares inferiores podemos citar as alterações de sensibilidade do nervo lingual. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre a relação do nervo lingual com estruturas adjacentes e relacionar as principais causas e complicações da sua lesão na prática odontológica. OBJETIVOS Identificar a relação do nervo lingual com estruturas adjacentes; Relacionar as causas e complicações da lesão do nervo lingual na prática odontológica; METODOLOGIA A metodologia consistiu de levantamento bibliográfico, tendo como fonte livros, teses e artigos, públicados em revistas científicas e/ou em sites de pesquisas, abrangendo periódicos nacionais e internacionais dos últimos dez anos. RESULTADOS Quadro I: Topografia do Nervo Lingual ORIGEM TRAJETO DISTRIBUIÇÃO Na fossa infratemporal desce paralelo com o nervo Mucosa dos 2/3 Alveolar Inferior, ficando medial e anteriormente a ele, anteriores da língua, até o forame mandibular, medialmente ao colo da assoalho da boca, Ramo mandíbula une-se ao ramo corda do tímpano, sendo gengiva lingual da posterior cruzado nessa região pela artéria maxilar. mandíbula, ístmo das do Nervo No Espaço retromolar está situado contra o lado lingual fauces, recebe fibras Mandibular da mandíbula, aproximadamente a 1 cm abaixo e atrás do do nervo facial para (divisão do terceiro molar. os botões gustativos e nervo Região sublingual, cruza a superficie lateral do M. secretoras para a Trigêmeo) hioglosso, e passa profundamente ao M. milo-hióideo glândula para então passar abaixo do ducto submandibular, submandibular e dispondo-se a seguir sobre o M. genioglosso, sublingual. prosseguindo em direção anterior à língua.

3 Quadro II: Pricipais causas e complicações da lesão do nervo lingual CAUSAS COMPLICAÇÕES Parestesia Exodontia de terceiros molares Perda na sensibilidade geral Fratura da mandíbula Perda na sensibilidade gustativa Tumores Desgaste no relacionamento dentista/paciente Infecção Litigância nos Tribunais DISCUSSÃO Tendo em vista as inúmeras possibilidades de variação do nervo lingual, buscamos na literatura dados que possam determinar implicações para a prática odontológica. O nervo lingual segundo Gardner et al. (1988), está localizado anteriormente ao nervo alveolar inferior, entre o músculo pterigóideo medial e o ramo da mandíbula, pode-se observar a proximidade do nervo com o terceiro molar inferior quando da palpação contra a mandíbula aproximadamente 1 cm abaixo e atrás do terceiro molar, em seu trajeto ele cruza a superfície lateral do músculo hioglosso, passa profundamente ao músculo milo-hióideo e se localiza acima do ducto submandibular, ele cruza então, em direção inferior sobre a face lateral do ducto e passa em direção superior no seu lado medial, dispondo-se sobre o músculo genioglosso. Prossegue em direção anterior ao longo da língua e inerva esta estrutura com fibras sensitivas gerais e gustativas nos seus dois terços anteriores. Seus ramos terminais se comunicam com aqueles do nervo hipoglosso. Figún (2003), descreve que o nervo lingual cruza perpendiculamente a artéria maxilar e, em seguida penetra no espaço pterigomandibular até estabelecer contato com a margem anterior do músculo pterigóideo medial e a face lingual do corpo da mandíbula, onde se aloja em um sulco escavado póstero-inferiormente ao terceiro molar, a 1 cm deste. A partir daí o nervo continua subjacente à mucosa do assolho da boca, contorna a face profunda da glândula submandibular, situando-se lateralmente e depois inferiormente ao ducto submandibular, para em seguida dirigir-se ao corpo e ao ápice da língua. As possíveis variações anatômicas do nervo lingual o tornam vulnerável à injúria durante procedimentos de cirurgia bucomaxilofacial. Sendo assim, o conhecimento da anatomia da região a ser operada, o dominio das manobras cirúrgicas e a execução cuidadosa delas, juntamente com o esforço de remover a menor quantidade óssea possível, são aspectos importantíssimos a serem levados em consideração (PINTO et al., 2001). A prática da exodontia dos terceiros molares é uma das intervenções cirúrgicas mais frequentemente realizadas na cavidade bucal, sendo realizada por cirurgiões dentistas com ou sem especialização em cirúrgia bucomaxilofacial. Tal procedimento pode ocasionar complicações importantes, estando, entre estas, a lesão do nervo lingual. O nervo lingual raramente se regenera se for traumatizado, as incisões feitas na região retromolar da mandíbula devem ser localizadas de forma a evitar a lesão desse nervo (PETERSON, 2000). Existem múltiplas causas da lesão do nervo lingual, segundo Poglel et al., (1995), o nervo poderá ser lesionado também, nas excisões durante remoção de tumores ou procedimentos periodontais. Alterações de sensibilidade dos nervos alveolar inferior e lingual podem ser complicações importantes das remoções de terceiros molares inferiores. Elas podem ocorrer em virtude de traumas diretos, tal como incisão do nervo, ou indiretos, como o trauma por compressão de

4 hematoma ou edema. Em qualquer situação o problema pode levar a déficits funcionais, desgastes no relacionamento cirurgião-dentista/paciente, ou mesmo à litigância nos tribunais (FABER, 2005). Segundo Gabrielli (2006), quanto mais complexa a técnica cirúrgica em que haja necessidade de se realizar ostectomia e odontossecção, maior a chance de complicações pósoperatórias, como alveolite, trismo e parestesias. Nas parestesias do nervo lingual, Robinson e Smith (1996), mencionaram que os pacientes relataram sensações de formigamento, comichão, dormência, ardor, friagem, flacidez, inchaço e também de sensibilidade dolorosa na língua. Esses autores indicaram as microcirurgias para reconstrução do nervo lingual, o que segundo Bagatin et al (1996), a função gustatória não retorna ou ela é inadequada, mesmo após as microcirurgias, devido a distribuição do nervo corda do tímpano no nervo lingual, causando dificuldade de identificação das fibras gustatórias durante os procedimentos cirúrgicos. CONCLUSÃO Face aos resultados obtidos, o estudo sugere: Apesar do grande avanço nas técnicas cirúrgicas, devemos levar em consideração o conhecimento anatômico da região a ser operada; A causa mais comum da lesão do nervo lingual é a exodontia do terceiro molar inferior; Parestesia, perda da sensibilidade geral e gustativa são as principais complicação da lesão do nervo lingual; Palavras-Chave: Topografia do Nervo lingual; Odontologia. REFERÊNCIAS BAGATIN, Cristhiane Ristum; et al. O efeito da lesão do nervo lingual sobre a função gustativa: revisão de literatura. Rev. Fac. Odontol. Lins, v.9, n.20, p.22-27, jun. / dez FABER, Jorge. Alterações de sensibilidade após a remoção de terceiros molares inferiores. R Dental Press Ortop Facial. Maringá, v. 10, n. 6, p. 16, nov./dez FIGÚN, Mário Eduardo. Anatomia odontológica funcional e aplicada. Porto Alegre: Artmed, GABRIELLI, Marisa A. Cabrini. et al. Avaliação dos acidentes e complicações associados à exodontia dos terceiros molares. Rev. Cir. Traumatol. Buco-maxilo-facial. Camaragibe, v. 6, n. 2, p. 56, abril/junho GARDNER, E.; GRAY, D. J.; O RAHILLY, R. Anatomia estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, GRAY, H. R. S. Anatomia. 37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

5 MACHADO, A. V. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo Atheneu: 2002 MADEIRA, Miguel. Carlos. Anatomia da face: bases anátomo-funcionais para a prática odontológica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, PETERSON, J. Larry. ; HUPP, R. James. ; TUCKER, R. Myron. Cirurgia Oral e Maxilofacial contemporânea. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PINTO, J. R. et al. Trauma ao nervo lingual durante as cirurgias de terceiros molares mandibulares. UNOPAR Cient., Ciênc. Biol. Sapude. Londrina, v.3, n.1, p , out POGREL, M. Anthony. Et al. The relationship of the lingual nerve to the mandibular third molar region: an anatomic study. J Oral Maxillofac Surg. v. 53, p , ROBINSON, P.P., SMITH, K. G. Lingual nerve damage during lower third molar removal: a comparison of two surgical methods. Br Dent J. v 180. p , ROSENBAUER, Karlheinz A. et al. Anatomia clínica de cabeça e pescoço aplicada à odontologia. Porto Alegre: Artmed, Professora Mestre do Departamente de Morfologia da Universidade Federal do Piauí, Professora da Faculdade NOVAFAPI cnunes@novafapi.com.br

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