II Anexos ao Relatório de Gestão 9. III Declaração de Conformidade 12

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2 R&C 08 1º Semestre ÍNDICE I - Relatório de Gestão 1. Introdução 4 2. Vendas 5 3. Resultados Operacionais 6 4. Balanço 7 5. Perspectivas 7 6. Informação Relativa a Contas Semestrais Individuais 7 II Anexos ao Relatório de Gestão 9 III Declaração de Conformidade 12 IV - Demonstrações Financeiras 1. Demonstrações Financeiras Notas às Demonstrações Financeiras Relatórios de Auditoria 34

3 I. RELATÓRIO DE GESTÃO R&C 08 1º Semestre

4 R&C 08 1º Semestre Relatório Consolidado de Gestão I RELATÓRIO DE GESTÃO 1. Introdução As vendas consolidadas cresceram, no primeiro semestre do ano, 31,1% para 3.171,7 milhões de euros. O resultado líquido atribuível a Jerónimo Martins aumentou 55,5% para 64,9 milhões de euros. Para esta evolução contribuíram, principalmente, a Biedronka e o Pingo Doce cujos desempenhos de vendas voltaram a superar os do sector. A Biedronka registou, no primeiro semestre, um crescimento das vendas, em euros, de 52,0% em resultado do aumento Like For Like (LFL) de 24,3% e do incremento de 16,3% da área de venda. O Pingo Doce manteve o excelente desempenho que já tinha marcado o 1T 08, terminando a primeira metade do ano com um crescimento de 13,6% das vendas LFL e, elevando as suas vendas totais para mais 30,3% do que no 1S 07. O EBITDA consolidado atingiu 199,4 milhões de euros, um crescimento de 40,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, representando 6,3% das vendas consolidadas (5,9% no 1S 07). Este notável desempenho é o resultado da evolução muito positiva da generalidade das áreas de negócio do Grupo de onde se destacam: i) a Biedronka, que registou um fortíssimo aumento de 89,7% do EBITDA no semestre (para 111,3 milhões de euros). A combinação de liderança de preço no mercado polaco com os ganhos de escala associados ao crescimento (LFL e orgânico) originou um notável leverage operacional na companhia; ii) o sólido desempenho do retalho em Portugal que, mesmo com o início do processo de conversão da Plus, registou no período um crescimento de 15,4% do EBITDA para 54,0 milhões de euros. Os resultados financeiros consolidados atingiram 44,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2008, reflectindo i) o plano de investimento do Grupo que contempla, já no semestre, a aquisição da Plus em Portugal, ii) o aumento do custo médio da dívida (4,3% no 1S 07 para 5,4% no 1S 08) e iii) os custos, incorridos essencialmente no primeiro trimestre, das operações de hedging de taxas de juro. Os resultados não recorrentes, no valor de -1,1 milhões de euros incluem, entre outros, os ganhos de capital relativos à venda de parte do negócio de Lipton - ready-to-drink tea e de algum imobiliário em Portugal, bem como a constituição de provisões relativas a um plano de incentivos relacionado com a antiguidade dos colaboradores. Também incluídos neste montante estão os custos relacionados com a integração da Plus em Portugal. No primeiro semestre do ano, o investimento atingiu 341,1 milhões de euros, 67% dos quais investidos em Portugal e 33% na Polónia. Este valor reflecte os valores relativos à recente aquisição e integração das 77 lojas da Plus em Portugal e a execução do plano de expansão do Grupo (6 novos supermercados em Portugal e 52 novas lojas Biedronka na Polónia). A dívida líquida consolidada cifrou-se em 765,1 milhões de euros e o gearing atingiu 88,3%. 4

5 R&C 08 1º Semestre Relatório Consolidado de Gestão 2. Vendas O desempenho das vendas consolidadas contou com o contributo positivo de todas as áreas de negócio do Grupo. A Biedronka registou um notável crescimento, em euros, de 52,0% das vendas totais que atingiram 1.618,8 milhões de euros. Este crescimento é o resultado de 128 novas lojas (+16,3% de área de venda) em relação ao mesmo semestre do ano anterior e de um aumento de 24,3% das vendas LFL. Em Portugal, o Pingo Doce manteve o forte desempenho dos últimos trimestres, registando, no semestre, um crescimento de 13,6% do LFL, com as vendas totais a aumentarem 30,3% para 675,6 milhões de euros. O Pingo Doce, iniciou, no princípio de Maio, a integração das lojas Plus. Neste momento, as lojas foram já submetidas à fase inicial de integração que se traduziu numa conversão básica das mesmas (marca e sortido), sem reformas substanciais. Os sinais recebidos, nesta fase, são encorajadores, com as vendas a aumentar em linha com as expectativas internas. No primeiro semestre de 2008, as antigas lojas Plus contribuíram com 25,5 milhões de euros de vendas (relativas a uma média de 50 dias de operação). No Feira Nova, os hipermercados foram os mais afectados pelo desempenho da área não alimentar. As lojas compactas, com o contributo das vendas de combustível, registaram, no semestre, um aumento de 4,5% das suas vendas LFL, ligeiramente acima da inflação. As vendas líquidas atingiram 378,0 milhões de euros, um crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No Feira Nova iniciou-se a conversão das lojas compactas para Pingo Doce. A primeira loja convertida iniciou operações em Abril com sinais positivos. Na segunda metade do ano espera-se a conversão de mais 3 lojas. O Recheio manteve um sólido desempenho, encerrando o semestre com um crescimento LFL das vendas de 4,6%, suportado por um aumento de 6,5% das vendas da companhia ao canal HoReCa. Na área da Indústria, as vendas totais cresceram 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar do aumento de preços efectuado poder estar a ter impacto nos volumes de algumas categorias, a companhia mantém-se atenta na defesa das quotas de mercado das categorias chave. 5

6 R&C 08 1º Semestre Relatório Consolidado de Gestão 3. Resultados Operacionais O EBITDA consolidado, no primeiro semestre de 2008, cresceu 40,4% para 199,4 milhões de euros (6,3% das vendas consolidadas). Este desempenho é o resultado do comportamento muito positivo da generalidade das áreas de negócio, destacando-se como factores principais: - a Biedronka, que registou um crescimento de 89,7% do EBITDA (+72,0% em moeda local), para 6,9% das respectivas vendas. Vários factores suportam este fortíssimo desempenho, entre os quais se destacam i) forte evolução das vendas, ii) subsequente efeito no sourcing e iii) diluição de custos via crescimento LFL. Esta evolução da margem EBITDA, na Biedronka, foi alcançada, mantendo-se uma clara e indiscutível liderança de preço no mercado polaco. - no Retalho em Portugal, a evolução da margem EBITDA de 5,4% das vendas no 1S 07 para 5,1% no 1S 08 reflecte, essencialmente, o impacto do início da integração da Plus (com efeito dilutivo na margem da área de negócio de cerca de 20p.b. no semestre). A escala crescente da actividade, principalmente no Pingo Doce, está a permitir acomodar o aumento de várias rubricas de custos operacionais, nomeadamente as relacionadas com a energia e transportes. - No Recheio, o EBITDA aumentou 6,9%, para 5,6% das vendas, atingindo 17,0 milhões de euros. - Na área da Indústria, a companhia prosseguiu com os ajustes às suas políticas de preço que estão a permitir recuperar a margem em relação à registada no segundo semestre de 2007 (12,2%). A margem EBITDA da área de negócio atingiu 14,9% no primeiro semestre de 2008 vs 16,0% no mesmo período de A venda de parte do negócio de Lipton ready-to-drink tea, no início de 2008, que originou um ganho de 17,1 milhões de euros em resultados não recorrentes, representa uma redução não inferior a 50p.b. na margem EBITDA da companhia. 6

7 R&C 08 1º Semestre Relatório Consolidado de Gestão 4. Balanço 5. Perspectivas A Gestão mantém uma visão positiva em relação à evolução das vendas e resultados para o ano, com uma tendência estável ou ligeiramente positiva da margem EBITDA consolidada. Em Portugal, na área de retalho prevê-se continuar com um sólido desempenho, embora a integração da Plus possa reduzir a visibilidade na evolução dos resultados. Neste contexto espera-se continuar a registar uma forte evolução das vendas LFL, abrir cerca de 10 supermercados no ano e prosseguir com o processo de conversão das lojas Plus. Tendo já integrado os sistemas de informação, a logística, a marca e adaptado o sortido, o Pingo Doce está a analisar o plano de remodelação a aplicar à rede das antigas lojas Plus, antevendo, neste momento, a renovação total de cerca de mais 10 lojas até ao final do ano. Na Polónia, a Biedronka focar-se-á no crescimento de vendas e liderança de preço como as suas duas grandes prioridades. Estima-se, para a companhia polaca, um crescimento LFL das vendas, no ano, próximo de 20% e a abertura de um mínimo de mais 50 lojas até ao fim do ano (perfazendo um mínimo de 100 novas lojas em 2008). Assim que se receba a aprovação da aquisição das lojas Plus na Polónia, a companhia iniciará o processo de integração, que se espera estar concluído até ao final do ano. A semelhança entre os modelos de negócio da Biedronka e da Plus permite antever um processo de integração relativamente simples, sem efeitos significativos no forte crescimento do EBITDA. 6. Informação Relativa a Contas Semestrais Individuais Nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 246.º do Código das Sociedades Comerciais, as contas semestrais individuais de Jerónimo Martins SGPS, S.A. não são divulgadas pelo facto de não conterem informação significativa. Lisboa, 30 de Julho de 2008 O Conselho de Administração 7

8 II. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO R&C 08 1º Semestre

9 R&C 08 1º Semestre Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão II ANEXOS AO RELATÓRIO DE GESTÃO 9

10 R&C 08 1º Semestre Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão INFORMAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO NO CAPITAL DA EMPRESA A 30 DE JUNHO DE 2008 (De acordo com a disposição no artigo 447º do Código das Sociedades Comerciais e nos termos da alínea b) do nº1 do artigo 7º do Regulamento da CMVM nº 24/2000) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Membros do Conselho de Administração Posição em Acréscimos no exercício Diminuições no exercício Posição em Acções Obrigações Acções Obrigações Acções Obrigações Acções Obrigações Elísio Alexandre Soares dos Santos José Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos Luís Maria Viana Palha da Silva Pedro Manuel de Castro Soares dos Santos António Mendo Castel-Branco Borges Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva Hans Eggerstedt Nicolaas Pronk Rui Manuel de Medeiros d`espiney Patrício 2 1 as acções foram adquiridas em 29/05/2008, pelo preço unitário de Eur 4,63 2 pertencem adicionalmente à Comissão de Auditoria REVISOR OFICIAL DE CONTAS O Revisor Oficial de Contas, PricewaterhouseCoopers & Associados, SROC, Lda., não detinha quaisquer acções e obrigações, em 30 de Junho de 2008, não tendo realizado transacções com quaisquer títulos de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. 10

11 R&C 08 1º Semestre Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão LISTA DOS TITULARES DE PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS A 30 DE JUNHO DE 2008 De acordo com a disposição nos artigos 447º e 448º do Código das Sociedades Comerciais, nos termos da alínea e) do nº1 do artigo 6º do regulamento da CMVM nº 11/2000 e nos termos do Código dos Valores Mobiliários) Accionista Nº Acções detidas % Capital % dos Direitos de Voto 1 Sociedade Francisco Manuel dos Santos, SGPS, S.A. Directamente ,899% 55,976% Asteck, S.A. 2 Directamente ,000% 10,014% Ameriprise Financial Inc 3 Através da Sociedade Threadneedle Asset Management ,063% 4,069% Limited Através da Sociedade Threadneedle International Limited ,863% 0,864% Total Imputável ,926% 4,933% Artio Global Management LLC 4 Directamente ,199% 2,202% 1 % Direitos de voto = Nº Acções Detidas / (Nº Total Acções JM - Acções Próprias) 2 Nos termos do artigo 16º e 20º do Código dos Valores Mobiliários (CVM), as participações detidas pela Asteck, S.A. devem ser imputadas à Heerema Holding Company Inc., que detém 100% daquela sociedade. 3 Nos termos do artigo 16º e 20º do Código dos Valores Mobiliários (CVM), informa-se que as sociedades Threadneedle Asset Management Limited e Threadneedle International Limited são detidas pela sociedade Threadneedle Asset Management Holdings Limited. Mais se informa que a sociedade Ameriprise Financial Inc. detém a sociedade Threadneedle Asset Management Holdings Limited. 4 O número de acções indicado reporta-se a 6 de Dezembro de 2006, data da última comunicação desta sociedade à Jerónimo Martins, SGPS, S.A.. Mais informamos que esta sociedade até 15 de Junho de 2008 designava-se Julius Baer Investment Management LLC. 11

12 Declaração de Conformidade Senhores Accionistas, Nos termos previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 246º do Código dos Valores Mobiliários, informamos que, tanto quanto é do nosso conhecimento: (i) a informação constante no relatório de gestão intercalar expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Jerónimo Martins, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro da consolidação, contendo uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam; e (ii) a informação constante nas demonstrações financeiras consolidadas, assim como nos seus anexos, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Jerónimo Martins, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no perímetro da consolidação. Lisboa, 30 de Julho de 2008 Elísio Alexandre Soares dos Santos (Presidente do Conselho de Administração) Luís Maria Viana Palha da Silva (Presidente da Comissão Executiva com o pelouro financeiro) Pedro Manuel de Castro Soares dos Santos (Membro da Comissão Executiva Responsável pelas Operações de Distribuição Alimentar) José Manuel da Silveira e Castro Soares dos Santos (Membro da Comissão Executiva Responsável pelas Operações da Indústria e Serviços de Marketing, Representações e Restauração) António Mendo Castel-Branco Borges (Administrador Não-Executivo) Hans Eggerstedt (Administrador Não-Executivo) Rui de Medeiros d Espiney Patrício (Administrador Não-Executivo) Artur Eduardo Brochado dos Santos Silva (Administrador Não-Executivo) Nicolaas Pronk (Administrador Não-Executivo) 12

13 IV. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS R&C 08 1º Semestre

14 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 Valores expressos em milhares de euros Notas Vendas e prestações de serviços Custo das vendas ( ) ( ) Proveitos e custos suplementares Margem Custos de distribuição 6 ( ) ( ) Custos administrativos 6 (77.313) (65.488) Resultados operacionais não usuais (547) Resultados operacionais Custos financeiros líquidos 7 (44.170) (22.908) Ganhos em empresas associadas Ganhos/Perdas em outros investimentos 10.2 (1.192) Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento do exercício 9 (18.672) (15.072) Resultados líquidos (antes de interesses minoritários) Atribuível a: Interesses minoritários (3.314) Aos Accionistas de Jerónimo Martins Resultado básico e diluído por acção - Euros 23 0,1032 0,0664 Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 14

15 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Valores expressos em milhares de euros Notas Activo Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Activos intangíveis Partes de capital em empresas associadas Investimentos financeiros disponíveis para venda Devedores e acréscimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados Impostos diferidos activos Total de activos não correntes Existências Impostos a recuperar Devedores e acréscimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo Capital próprio e passivo Capital Prémios de emissão Acções próprias (6.060) (6.060) Reservas de reavaliação e outras reservas Resultados retidos ( ) ( ) Interesses minoritários Total do capital próprio Empréstimos obtidos Instrumentos financeiros derivados Benefícios concedidos a empregados Proveitos diferidos subsídios do Estado Provisões para riscos e encargos Impostos diferidos passivos Total de passivos não correntes Credores e acréscimos e diferimentos Instrumentos financeiros derivados Empréstimos obtidos Impostos a pagar Proveitos diferidos subsídios do Estado Total de passivos correntes Total do capital próprio e passivo Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 15

16 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO CONSOLIDADO Notas Capital próprio atribuível aos accionistas de Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Capital Prémios de emissão de acções Acções próprias Reservas reavaliação e outras reservas Resultados retidos Valores expressos em milhares de euros Total Interesses minoritários Balanço em 31 de Dezembro de (6.060) ( ) Variações no Capital Próprio em 2007 Total do Capital próprio Diferença de conversão cambial do 1º semestre de Reavaliações de activos fixos: - pela aquisição e reestruturação de negócios (636) Justo valor de instrumentos de cobertura de fluxos de caixa (90) (90) - (90) Justo valor de investimentos financeiros disponiveis para venda Resultados reconhecidos directamente no Capital Próprio Resultado do 1º semestre de Total de ganhos e perdas reconhecidas no período Dividendos (55.302) (55.302) (11.810) (67.112) Balanço em 30 de Junho de (6.060) ( ) Balanço em 31 de Dezembro de (6.060) ( ) Variações no Capital Próprio em 2008 Diferença de conversão cambial do 1º semestre de Reavaliações de activos fixos: - pela alienação 22.1 (3.838) Justo valor de instrumentos de cobertura de fluxos de caixa 22.1 (155) (155) (155) Justo valor de instrumentos de cobertura de operações estrangeiras 22.1 (6.287) (6.287) (6.287) Justo valor de investimentos financeiros disponiveis para venda 22.1 (1.217) (1.217) (1.217) Resultados reconhecidos directamente no Capital Próprio Resultado do 1º semestre de (3.314) Total de ganhos e perdas reconhecidas no período (3.314) Dividendos 22.2 (60.330) (60.330) (13.251) (73.581) Balanço em 30 de Junho de (6.060) ( ) Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 16

17 JERÓNIMO MARTINS, SGPS, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2008 E 2007 Valores expressos em milhares de euros Notas Actividades operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos aos fornecedores e ao pessoal ( ) ( ) Caixa gerada pelas operações Juros pagos (58.534) (25.755) Imposto sobre o rendimento pago (16.336) (10.348) Fluxos de caixa de actividades operacionais Actividades de investimento Alienação de activos fixos tangíveis Juros recebidos Dividendos recebidos Aquisição de empresas do grupo e associadas ( ) (2.500) Aquisição de activos fixos tangíveis ( ) ( ) Alienação de investimentos financeiros disponíveis para venda e de propriedades de investimento Aquisição de investimentos financeiros disponíveis para venda e de propriedades de investimento (541) (48) Aquisição de activos intangíveis (11.820) (10.067) Fluxos de caixa de actividades de investimento ( ) ( ) Actividades de financiamento Recebimentos relativos a empréstimos Reembolso de empréstimos (66.990) (4.000) Pagamento de dividendos 22.2 (73.581) (67.112) Fluxos de caixa de actividades de financiamento (2.814) Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (39.314) (93.935) Movimentos de caixa e equivalentes Caixa e equivalentes de caixa no início do 1º semestre Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (39.314) (93.935) Efeito da aquisição de subsidiárias Efeito das variações cambiais Caixa e equivalentes de caixa no final do 1º semestre Para ser lido em conjunto com as notas às demonstrações financeiras consolidadas em anexo 17

18 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 Índice das notas às demonstrações financeiras consolidadas Página 1 Actividade Políticas contabilísticas Reporte por segmentos de actividade Aquisições de negócios e alterações no perímetro de consolidação Proveitos e custos suplementares Custos de distribuição e administrativos Custos financeiros líquidos Instrumentos financeiros Imposto reconhecido na demonstração dos resultados Resultados operacionais não usuais e ganhos/perdas em outros investimentos Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Propriedades de investimento Instrumentos financeiros derivados Partes de capital em empresas associadas Investimentos financeiros disponíveis para venda Existências Impostos Devedores e acréscimos e diferimentos Caixa e equivalentes de caixa Caixa gerada pelas operações Capital e reservas Resultado por acção Empréstimos obtidos Benefícios dos empregados Provisões e ajustamentos para o valor de realização Credores e acréscimos e diferimentos Contingências Partes relacionadas

19 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Actividade A Jerónimo Martins, SGPS, S.A. (JMH) é a empresa-mãe do Grupo Jerónimo Martins (Grupo) e está sediada em Lisboa. O Grupo dedica-se fundamentalmente à produção, distribuição e venda de géneros alimentícios e outros produtos de grande consumo. O Grupo opera em Portugal e na Polónia. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 9º, Letra J Lisboa Capital Social: euros Número Comum de Matrícula na C.R.C. de Lisboa e de Pessoa Colectiva: A JMH está cotada na Euronext Lisboa (anterior Bolsa de Valores de Lisboa e Porto) desde Estas Demonstrações Financeiras Consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração no dia 30 de Julho de Políticas contabilísticas As demonstrações financeiras consolidadas da JMH foram preparadas de acordo com a norma de relato financeiro intercalar (IAS 34), e em conformidade com as restantes Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e com as interpretações do International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adoptadas na União Europeia, e de acordo com os mesmos princípios e políticas contabilísticas adoptados pelo Grupo na elaboração das demonstrações financeiras anuais, incluindo essencialmente uma explicação dos eventos e alterações relevantes para a compreensão das variações na posição financeira e desempenho da empresa desde a última data do relatório anual. Desta forma, é omitida uma parte das notas constantes nas demonstrações financeiras de 2007, quer por não terem sofrido alteração, quer por não serem materialmente relevantes para a compreensão das presentes demonstrações financeiras intercalares. Os valores apresentados, salvo indicação em contrário, são expressos em milhares de euros (m EUR) Transacções em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira são convertidas para Euros à taxa de câmbio em vigor à data da transacção. À data do balanço, os activos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos à taxa de câmbio em vigor a essa data e as diferenças de câmbio resultantes dessa conversão são reconhecidas como resultados do exercício, excepto quando se tratam de activos e passivos que sejam classificados como cobertura de investimentos em entidades estrangeiras, para os quais, as diferenças de câmbio resultantes são diferidas nos capitais próprios. As principais cotações utilizadas à data do balanço foram as seguintes: Taxa em 30 de Junho de 2008 Taxa média do semestre Zloty da Polónia (PLN) 0,2984 0,2871 Dólar dos Estados Unidos da América (USD) 0, Reporte por segmentos de actividade A informação por segmentos é apresentada de acordo com os segmentos geográfico e de negócio do Grupo. Os resultados, activos e passivos de cada segmento correspondem àqueles que lhes são directamente atribuíveis assim como os que, numa base razoável, lhes podem ser atribuídos. Os resultados, activos e passivos não directamente imputáveis aos segmentos, consubstanciados na coluna não alocado, referem-se essencialmente a operações financeiras e incluem ainda os ajustamentos de consolidação. 19

20 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 Informação detalhada referente aos segmentos em Junho de 2008 e 2007 DISTRIBUIÇÃO INDÚSTRIA E SERVIÇOS NÃO TOTAL Portugal Polónia Portugal ALOCADO Proveitos com clientes externos Vendas Prestações de serviços Proveitos inter-segmentos (29.506) (26.837) - - TOTAL DE PROVEITOS (28.808) (26.602) RESULTADO DO SEGMENTO (14.318) (1.121) Custos financeiros líquidos (44.170) (22.908) Ganhos em empresas associadas Ganhos/Perdas em outros investimentos (1.192) RESULTADOS ANTES DE IMPOSTOS Imposto sobre o rendimento do exercício (18.672) (15.072) Interesses minoritários (3.540) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO TOTAL DE ACTIVOS (66.601) (72.999) TOTAL DE PASSIVOS Fluxos de caixa de actividades operacionais Fluxos de caixa de actividades de investimento ( ) ( ) Fluxos de caixa de actividades de financiamento (2.814) Investimento em Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis Amortizações e Depreciações Aquisições de negócios e alterações no perímetro de consolidação No dia 1 de Maio de 2008, o Pingo Doce Distribuição Alimentar, S.A. adquiriu a totalidade do capital social da sociedade Plus Discount Supermercados, Lda., detentora de estabelecimentos de retalho alimentar em Portugal, após a decisão da Autoridade da Concorrência, em 29 de Abril de 2008, de não se opor à operação de concentração. Os impactos resultantes desta operação nas Demonstrações Financeiras Consolidadas foram as que se apresentam de seguida: Activos Fixos Existências Impostos a recuperar Devedores e Acréscimos e diferimentos Caixa e Equivalentes de Caixa Total de Activos Empréstimos Bancários Provisões para riscos e encargos 400 Impostos a pagar Credores e Acréscimos e diferimentos Total de Passivos Goodwill Valor investido Aumento dívida Caixa adquirida (12.120) Valor líquido desembolsado Durante o 1º semestre de 2008, as companhias Idole Utilidades, Equipamentos e Investimentos Imobiliários, Lda. e Dantas & Vale, S.A. foram liquidadas. 20

21 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Proveitos e custos suplementares Junho 2008 Junho 2007 Ganhos suplementares Descontos pronto pagamento obtidos Descontos pronto pagamento concedidos (1.519) (1.776) Comissões sobre meios de pagamento electrónicos (6.091) (5.296) Outros custos suplementares (2.734) (2.574) Provisões para saldos devedores de fornecedores Os ganhos suplementares respeitam a ganhos obtidos pelo Grupo com a distribuição de produtos de consumo, nomeadamente alugueres de espaço, participações em aniversários, aluguer de topos. Os outros custos suplementares respeitam às mesmas naturezas definidas nos ganhos suplementares, suportados pelas companhias a operar no segmento de indústria e serviços. 6 Custos de distribuição e administrativos Junho 2008 Junho 2007 Fornecimentos e serviços externos Publicidade Rendas e alugueres Custos com pessoal Amortizações e ganhos/perdas com activos tangíveis e intangíveis Custos de transporte Outros ganhos e perdas operacionais 557 (696) Custos financeiros líquidos Junho 2008 Junho 2007 Juros suportados (34.642) (25.512) Juros obtidos Dividendos 5 19 Diferenças de câmbio 307 (108) Propriedades de investimento: Valorização ao justo valor (nota 13) (9) (13) Outros custos e proveitos financeiros (1.799) 250 Valorização ao justo valor de instrumentos financeiros derivados (nota 8) (12.277) (44.170) (22.908) Na rubrica de juros suportados estão incluídos os juros relativos aos empréstimos mensurados ao custo amortizado, bem como os juros de derivados de cobertura de justo valor e de cobertura de fluxos de caixa (nota 14). Os outros custos e proveitos financeiros incluem, entre outros, custos com a emissão de dívida do Grupo. A rubrica outros custos e proveitos financeiros incluem um montante de m EUR 130 (2007: m EUR 130) relativos às transferências de reservas no âmbito das coberturas de fluxos de caixa. 21

22 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Instrumentos financeiros Justo valor dos instrumentos financeiros derivados Valor registado em resultados: Junho 2008 Junho 2007 Derivados de Negociação Swaps de taxa de câmbio (6.824) Swaps de taxa de juro (7.357) (727) Credit default swap (12.277) Imposto reconhecido na demonstração dos resultados (334) Interesses minoritários 635 (453) Valor registado em resultados (8.388) 473 O valor registado em reservas referente à cobertura do investimento na Polónia é de m EUR negativos, líquidos de impostos diferidos. A alteração do justo valor dos instrumentos derivados designados como cobertura de justo valor (nota 14) no montante de m EUR (2007: m EUR 6.634) foi compensada por uma variação relativa à actualização do empréstimo de 180 milhões de USD (nota 24.2). 9 Imposto reconhecido na demonstração dos resultados 9.1 Imposto corrente Junho 2008 Junho 2007 Imposto corrente Imposto corrente do exercício (20.882) (10.464) Excesso/(insuficiência) de exercícios anteriores (2.160) 24 (23.042) (10.440) Imposto diferido (nota 18.1) Diferenças temporárias originadas e revertidas no exercício (1.340) Alteração da base recuperável de prejuízos e diferenças temporárias de exercícios anteriores 134 (3.292) (4.632) Total de imposto sobre o rendimento do exercício (18.672) (15.072) 9.2 Reconciliação da taxa efectiva de imposto Junho 2008 Junho 2007 Resultados antes de imposto Imposto calculado à taxa de imposto aplicável em Portugal 26,5% (21.256) 26,5% (15.987) Efeito fiscal gerado por: Diferença de taxa de imposto aplicável noutros países 8,8% ,3% Resultados não tributados ou não recuperáveis (1,0%) (837) (1,5%) (896) Custos não dedutíveis e benefícios fiscais (0,1%) (107) 0,6% 365 Insuficiência (excesso) na estimativa do ano anterior (2,7%) (2.160) 0,0% 24 Alteração da base recuperável de prejuízos e diferenças temporárias de exercícios anteriores 0,2% 134 (5,5%) (3.292) Resultados sujeitos a tributação autónoma e outras formas de tributação (1,8%) (1.474) (1,4%) (871) Imposto do exercício 23,3% (18.672) 25,0% (15.072) 22

23 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Resultados operacionais não usuais e ganhos/perdas em outros investimentos 10.1 Resultados operacionais não usuais Junho 2008 Junho 2007 Ganhos/Perdas com alienação de negócios (1.000) Custos com programas de reestruturação organizacional (15.415) - Alienação de imobiliário Introdução de plano de incentivos por antiguidade (11.639) - Outros (109) (547) 10.2 Ganhos/Perdas em outros investimentos Junho 2008 Junho 2007 Ganhos na alienação de investimentos financeiros disponíveis para venda Dividendos recebidos de investimentos financeiros disponíveis para venda Perdas no justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda (1.014) - Perdas com processo de alienação de investimentos financeiros disponíveis para venda (178) - (1.192) Activos fixos tangíveis 11.1 Movimentos ocorridos no exercício Custo 2008 Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico e ferramentas Equipamento transporte e outros Activos fixos tangíveis em curso e adiantamentos Total Saldo inicial Diferenças Cambiais Aumentos Alienações (22.944) (36.921) (6.789) (3.555) (1.189) (71.398) Transferências e abates (87.083) (4.606) Aquisições de negócios Transferências para prop. de investimento (84) (84) Saldo final Amortizações e perdas por imparidade Saldo inicial Diferenças cambiais Aumentos Alienações - (5.277) (6.717) (3.443) - (15.437) Transferências e abates - (1.110) (1.456) (679) - (3.245) Aquisições de negócios Perdas por imparidade Saldo final Valor líquido Em 1 de Janeiro de Em 30 de Junho de No 1º semestre de 2008 foram registadas perdas por imparidade no montante de m EUR 833, relativas a equipamentos Garantias Não foram dados quaisquer activos tangíveis em garantia de cumprimento de obrigações bancárias ou outras. 23

24 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Reavaliações Não se verificaram alterações aos valores de mercado dos terrenos afectos à actividade operacional. 12 Activos intangíveis 12.1 Movimentos ocorridos no exercício Custo 2008 Goodwill Despesas de I&D Software e prop. Ind. out. dir. Trespasses Activos intangíveis em curso Total Saldo inicial Diferenças Cambiais Aumentos Transferências e abates - (1.901) (5.147) 405 Aquisições de negócios Saldo final Amortizações e perdas por imparidade Saldo inicial Diferenças cambiais Aumentos Transferências e abates - (361) (124) Aquisições de negócios Saldo final Valor líquido Em 1 de Janeiro de Em 30 de Junho de O Grupo identificou como activos intangíveis de vida útil indefinida, para além do Goodwill, as Marcas Pingo Doce e Feira Nova, para as quais não existe um limite temporal a partir do qual se espere que deixem de gerar benefícios económicos para o Grupo. O seu valor líquido é de m EUR , o qual não está a ser amortizado e é sujeito anualmente a testes de imparidade Garantias Não foram dados quaisquer activos intangíveis em garantia de cumprimento de obrigações bancárias ou outras Activos intangíveis em curso Estão considerados em activos intangíveis em curso valores referentes à implementação de projectos de simplificação de processos, despesas com aquisição de negócios e trespasses Testes de imparidade do Goodwill O Grupo tem o Goodwill alocado por cada área de negócio, sendo composto da seguinte forma: Áreas de Negócio Junho 2008 Dezembro 2007 Retalho Portugal Grosso Portugal Madeira Indústria Polónia Os acréscimos nesta rubrica referem-se: aquisição da companhia Plus Discount Supermercados, Lda., conforme referido na nota 4, cujo valor de Goodwill ascendeu a m EUR ; como consequência da conversão cambial dos activos do negócio da Polónia, o Goodwill afecto a este negócio, no montante de m PLN , sofreu uma actualização no valor de m EUR

25 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e Propriedades de investimento Junho 2008 Saldo inicial Transferência de activos fixos tangíveis 84 Variações de justo valor (9) Alienações (7.930) Saldo final As propriedades de investimento referem-se a terrenos e edifícios inicialmente adquiridos para uso nas operações do Grupo, e outros que foram efectivamente utilizados nessas operações durante um certo período de tempo, mas que se tornaram redundantes por não ser possível neles construir unidades geradoras de caixa, ou por se tornarem desnecessários para as operações devido a reestruturações das mesmas. Encontram-se ainda nesta categoria terrenos adquiridos recentemente cujo destino ainda não foi definido, sendo que nestes termos se encontram para valorização. Estão considerados como activos não correntes todos os activos para os quais não é expectável a sua alienação no período inferior a 12 meses. 14 Instrumentos financeiros derivados Notional Junho 2008 Dezembro 2007 Activo Passivo Notional Activo Passivo Não Corrente Corrente Corrente Não Não Corrente Corrente Corrente Corrente Não Corrente Derivados de Negociação Swap taxa de juro 40 milhões EUR Swap taxa de câmbio Credit default swap 40 milhões EUR milhões EUR 200 milhões PLN 100 milhões EUR Derivados designados como cobertura de justo valor Cobertura do empréstimo em USD 180 milhões USD milhões USD Derivados designados como cobertura de fluxos de caixa Swap taxa de juro 10 milhões EUR milhões EUR Derivados designados como cobertura de investimentos em operações estrangeiras Swap taxa de câmbio 400 milhões PLN milhões PLN Total de derivados de negociação Total de derivados designados como cobertura Total de derivados activos/passivos Em Junho de 2008 estão incluídos nos valores apresentados os juros a receber ou a pagar vencidos até à data relativos a estes instrumentos financeiros no montante líquido a pagar de m EUR 138. Instrumentos financeiros derivados de negociação Swaps de taxa de Juro O Grupo procede à contratação de swaps de taxa de juro para cobrir economicamente o risco de taxa de juro inerente aos pagamentos futuros de empréstimos. A 30 de Junho de 2008, o montante total de empréstimos era de m EUR (Dezembro de 2007: m EUR ), e o Grupo tinha contratados instrumentos financeiros derivados com um notional m EUR (Dezembro de 2007: m EUR ). Swaps de taxa de câmbio O Grupo procede à cobertura económica do risco cambial da sua exposição ao Zloty. Os instrumentos financeiros derivados mais significativos dizem respeito à contratação em 2006 de três swaps de taxa de juro envolvendo 25

26 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 um notional de 305 milhões de zlotys. Em 2007, dois destes swaps foram cancelados. Durante o 1º semestre de 2008, o remanescente swap com um notional de 200 milhões de zlotys foi igualmente cancelado. Credit default swap O Grupo contratou este derivado de crédito com o intuito de minimizar o impacto do alargamento de spreads de crédito resultantes de efeitos exógenos a Jerónimo Martins. No âmbito da renegociação da divida encetada durante o 1º semestre de 2008, procedeu-se à redução do notional de m EUR para m EUR Cobertura de justo valor O Grupo procede à cobertura da sua exposição ao risco do justo valor dos seus empréstimos no valor total de 180 milhões de USD, decorrentes do risco de taxa de juro e do risco cambial, através de dois cross currency swaps com as mesmas características da dívida emitida. O objectivo desta cobertura é transformar a emissão de taxa fixa em taxa variável e cobrir a sua exposição ao USD, passando a reflectir desta forma as alterações de justo valor da dívida emitida. O risco de crédito não se encontra coberto. O justo valor dos dois cross currency swaps a 30 de Junho de 2008 era de m EUR negativos (Dezembro de 2007: m EUR negativos). Cobertura de fluxos de caixa O Grupo procede à cobertura de uma porção de pagamentos futuros de juros de empréstimos, através da designação de swaps de taxa de juro em que paga uma taxa fixa e recebe uma taxa variável, com um notional de m EUR (Dezembro de 2007: m EUR ). Esta é uma cobertura do risco de taxa de juro associado aos pagamentos de juros à taxa variável decorrentes de passivos financeiros reconhecidos. O risco coberto é o indexante da taxa variável associada aos empréstimos. O objectivo desta cobertura é transformar os empréstimos de taxa de juro variável em taxa de juro fixa, sendo que o risco de crédito não se encontra a ser coberto. O justo valor do swap de taxa de juro em 30 de Junho de 2008 era de m EUR 46 (Dezembro de 2007: m EUR 127). Em Agosto 2006 uma das coberturas foi descontinuada, encontrando-se ainda reconhecido em capitais próprios um montante de m EUR 163 (Dezembro de 2007: m EUR 293), que se encontra a ser reciclado para resultados do exercício, tendo sido reconhecido no 1º semestre de 2008 em resultados m EUR 130 (2007: m EUR 130). Cobertura de investimentos em operações estrangeiras O Grupo cobre parte da sua exposição à variação do zloty decorrente do seu investimento líquido na Polónia através de um swap cambial de 400 milhões de zlotys (Dezembro de 2007: 400 milhões de zlotys). Este instrumento qualifica para efeitos de contabilidade de cobertura. O justo valor do derivado a 30 de Junho de 2008 era de m EUR negativos (Dezembro de 2007: m EUR negativos). A variação do justo valor do derivado é reconhecida na reserva de conversão cambial em capitais próprios. 15 Partes de capital em empresas associadas A movimentação da rubrica de empresas associadas durante o 1º semestre de 2008 foi a seguinte: Junho 2008 Partes de Capital Saldo inicial 700 Aplicação do método de equivalência patrimonial (161) Saldo final 539 Ajustamento para o valor de realização Saldo inicial - Transferências - Saldo final - Valor líquido em 1 de Janeiro 700 Valor líquido em 30 de Junho Investimentos financeiros disponíveis para venda Não Correntes Junho 2008 Dezembro 2007 Acções BCP Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Outros Ajustamento para o valor de realização (nota 26) Acções BCP (1.014)

27 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 Os activos financeiros disponíveis para venda cotados foram reconhecidos pelo seu justo valor à data de preparação das demonstrações financeiras. Nesse sentido, foi registada uma perda por imparidade em resultados que reflecte o ajustamento para o seu valor de realização. Os activos financeiros disponíveis para venda incluem instrumentos de capital não cotados cujo justo valor não pode ser mensurado com fiabilidade e que como tal estão reconhecidos ao custo no montante de m EUR em 30 de Junho de 2008 (Dezembro de 2007: m EUR 5.909). À data de preparação das demonstrações financeiras o Grupo não pretende alienar qualquer um dos investimentos. Os principais investimentos financeiros mensurados ao custo estão expostos na tabela em baixo: Junho 2008 Dezembro 2007 Participação na Uniarme Participação no Mercado Abastecedor do Porto Participação na AMS Outras participações Não existindo preços de mercado disponíveis para os investimentos mencionados e não sendo possível determinar o justo valor no período recorrendo a transacções comparáveis, o Grupo não mensurou os instrumentos através de fluxos de caixa esperados descontados uma vez que estes não podem ser determinados com fiabilidade. 17 Existências Junho 2008 Dezembro 2007 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e intermédios Mercadorias Ajustamento para o valor de realização (nota 26) (13.475) (11.355) Existências líquidas Não foram consignadas existências como garantia no cumprimento de obrigações contratuais. 18 Impostos 18.1 Impostos diferidos activos e passivos Movimentos nas contas de impostos diferidos Junho 2008 Saldo inicial Diferenças de conversão cambial (nota 22.1) Reavaliações e reservas (nota 22.1) 56 Resultado do exercício (nota 9.1) Saldo final Os impostos diferidos são apresentados no balanço da seguinte forma: Junho 2008 Dezembro 2007 Impostos diferidos activos Impostos diferidos passivos (54.599) (55.697)

28 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 Movimentos nos impostos diferidos ocorridos no exercício Saldo inicial Efeito em resultados Efeito no capital próprio Diferenças cambiais Saldo final Impostos diferidos passivos Reavaliações de activos (3.665) Proveitos diferidos para efeitos fiscais (782) Diferenças de Políticas contabilísticas em outros países Outras diferenças temporárias (3.187) Impostos diferidos activos Provisões além dos limites legais Reavaliações de activos Benefícios concedidos a empregados Custos com operações de cobertura de risco cambial (3.000) Prejuízos a recuperar Lucro em existências Ajustamentos para o valor realizável de existências Outros custos diferidos para efeitos fiscais (1.169) Diferenças de políticas contabilísticas em outros países Outras diferenças temporárias (95) Variação líquida de imposto diferido Impostos a recuperar e a pagar Impostos a recuperar Junho 2008 Dezembro 2007 IRC a receber IVA a recuperar Outros Impostos a pagar IRC a pagar IVA a pagar IRS retido Segurança social Outros impostos Devedores e acréscimos e diferimentos Não Correntes Junho 2008 Dezembro 2007 Outros devedores Custos diferidos Correntes Clientes comerciais Empresas participadas 15 9 Fornecedores Pessoal Outros devedores Acréscimos de proveitos Custos diferidos Do total da rubrica de outros devedores não correntes, m EUR , respeitam a liquidações adicionais de imposto, sobre as quais já foi pedido o respectivo reembolso. Os acréscimos de proveitos correspondem essencialmente ao reconhecimento de proveitos suplementares contratados com fornecedores, no montante de m EUR

29 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 30 de Junho de 2008 e 2007 O montante de devedores encontra-se registado pelo seu valor recuperável, ou seja, o Grupo constitui provisões para perdas por imparidade sempre que existam indicações de incobrabilidade (nota 26). 20 Caixa e equivalentes de caixa Junho 2008 Dezembro 2007 Depósitos à ordem Aplicações de tesouraria Caixa e equivalentes de caixa As aplicações de tesouraria correspondem a depósitos de curto prazo e a outros títulos negociáveis para os quais existem provisões para o montante realizável (nota 26). 21 Caixa gerada pelas operações Junho 2008 Junho 2007 Resultado líquido Ajustamentos para: Minoritários (3.314) Impostos Amortizações Provisões Custos financeiros líquidos Ganhos em empresas associadas (14) - Ganhos/perdas na alienação investimentos financeiros (1.319) Ganhos/perdas na alienação e abate de activos fixos tangíveis (9.511) Variações de working capital: Existências (58.853) (32.140) Devedores e acréscimos e diferimentos (19.219) (15.980) Credores e acréscimos e diferimentos Capital e reservas 22.1 Reservas de reavaliação e outras reservas Terrenos e edifícios Cobertura de fluxo de caixa Inv. Financeiros disponíveis para venda Reservas cambiais Balanço em 1 de Janeiro de Alienação de imóveis reavaliados - Valor bruto (10.102) (10.102) - Imposto diferido Interesses minoritários Actualização dos instrumentos financeiros ao justo valor: - Valor bruto (211) (8.554) (8.765) - Imposto diferido Actualização do justo valor dos instrumentos financeiros disp. para venda: - Valor bruto (1.217) (1.217) Diferença de conversão cambial: - Do exercício Imposto diferido Total Balanço em 30 de Junho de

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