PERFIL DAS PROPRIEDADES RURAIS LEITEIRAS DA REGIÃO DE PITANGUEIRAS - SP: I. ASPECTOS DE PRODUÇÃO 1

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1 115 PERFIL DAS PROPRIEDADES RURAIS LEITEIRAS DA REGIÃO DE PITANGUEIRAS - SP: I. ASPECTOS DE PRODUÇÃO 1 ( PROFILE OF RURAL DAIRY FARMS IN THE REGION OF PITANGUEIRAS SP: I. PRODUCTION ASPECTS ) M. I. FONSECA 2, S. I. SAMARA 3, J. C. CIOFFI 4 RESUMO O presente trabalho propõe estabelecer o perfil de produção das propriedades leiteiras da região de Pitangueiras - SP, comparando produtores que recebiam assistência técnica periodicamente (grupo A) e os que não a recebiam ou a recebiam de forma esporádica (grupo B), visando diagnosticar a situação da região. De acordo com os resultados obtidos pode-se perceber diferença de perfil de produção entre os dois grupos. O grupo A além de possuir maior nível tecnológico, adota um maior número de práticas que viabilizam a atividade leiteira de forma eficiente e lhe confere uma média de produção de leite mais expressiva. Dentre as práticas mais utilizadas por este grupo, destacam-se a maior utilização de volumosos e concentrados na alimentação e de tanque de expansão, a prática de duas ordenhas diárias, controle leiteiro e inseminação artificial. Entretanto, ao considerar outras práticas como a escolha adequada do tipo racial das fêmeas, da seleção para melhoramento genético do rebanho e intervalo entre partos, percebe-se que não existe diferença significativa entre eles. Conclui-se que mesmo havendo diferença entre os dois grupos, o que reforça a importância da assistência técnica, há necessidade de buscas de soluções que possibilite a melhoria da atividade, utilizando estratégias condizente com a realidade de cada grupo de produtores. PALAVRAS-CHAVE: Pecuária leiteira, produção, assistência técnica SUMMARY The objective of the present study was to determine the production profile of the dairy farms in the region of Pitangueiras-SP, comparing producers who receive periodical technical assistance (group A) and producers that do not receive it or receive it only sporadically (group B), aiming at a diagnosis of the situation of the region. The results showed a difference in profile between groups. Group A, in addition to being of higher technological level, adopts a larger number of practices that lead to an efficient dairy activity, with a greater mean milk yield. Among the practices most extensively used by group A are the use of bulk feed and concentrates and of an expansion tank, two daily milkings, milk control, and artificial insemination. However, no significant difference was observed between groups in terms of practices such as an adequate choice of cow breed, selection for genetic herd breeding and for calving interval. We conclude that, even though there are differences between the two groups, indicating the importance of technical assistance, it is necessary to look for solutions that will permit an improved activity using strategies adapted to the reality of each group of producers. KEY-WORDS: Dairy Milk, Production, technical assistance 1 Projeto financiado pela CNPq/PIBIC e apoio do Convênio UNESP/NESTLÉ 2 Professora do Departamento de Economia Rural FCAV/UNESP Jaboticabal SP. 3 Professor do Departamento de Medicina Veterinária/UNESP - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n, Jaboticabal - SP 4 Estudante de Graduação do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellani, s/n, Jaboticabal - SP

2 116 INTRODUÇÃO Apesar do Brasil possuir o segundo maior rebanho bovino do mundo, com a atividade leiteira ocupando papel de destaque na economia, sua produtividade é muito baixa (1245 kg/vaca/ano), especialmente quando comparada com a dos Estados Unidos (7636 kg/vaca/ano)(jpl, 1998). Para MATOS (1995), a baixa produtividade se deve a fatores de ordem social, técnicos, econômicos e políticos. Por um lado temos um rebanho de baixo potencial genético, submetido a um manejo inadequado, recebendo alimentação deficiente quantitativa e qualitativamente, com controle sanitário inadequado; por outro, dispomos de uma estrutura de produção pulverizada, com custos elevados de coleta e transporte do leite. A política para o setor, ao longo dos anos, não tem servido de estímulo aos produtores e tem se mostrado incapaz de promover maior estabilidade econômica para o setor leiteiro. Segundo MARTINS (1988), possíveis deficiências na disponibilidade de tecnologia compatíveis com as condições vigentes nos sistemas de produção de leite poderiam estar atuando como mecanismos inibidores do aumento da produtividade, inviabilizando o uso intensivo dos fatores de produção mais apropriados e estimulando a perpetuação da exploração leiteira na forma tradicional. Outro entrave é a falta de alimentação adequada para a atividade leiteira. Para GOMES (1976), apesar de ser importante, o pasto não fornece os elementos necessários para uma alimentação equilibrada, sendo portanto necessário a suplementação, principalmente através de recursos forrageiros para a época de seca, tais como silagem e capineira de boa qualidade. Assim a alimentação não deve basear-se simplesmente nos custos de produção, mas também garantir o potencial produtivo das vacas, contribuir para impedir distúrbios metabólicos e transtornos reprodutivos diversos. Tendo em vista o exposto, o presente estudo teve por objetivo identificar o perfil de produção das propriedades leiteiras da região de Pitangueiras-SP, através da análise e comparação das possíveis diferenças existentes entre dois grupos distintos de produtores de leite, com o intuito de servir de subsídios para a adequação das tecnologias disponíveis às reais necessidades destes produtores. MATERIAL E MÉTODOS A população selecionada para o estudo é composta por 268 produtores de leite da região de Pitangueiras cadastrados na CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) no ano de 1997, cuja regional encontra-se na cidade de Jaboticabal. A amostra foi definida utilizando o critério de participação do projeto Integração Rural (convênio firmado entre a FCAV- UNESP-Jaboticabal e a ANPL-Assistência Nestlé aos Produtores de Leite), sendo dividida em dois grupos, onde o grupo A foi composto pelos produtores que participavam do projeto e portanto recebiam assistência técnica regular, no total de 11 produtores e o grupo B formado dentre os 257 produtores que não participavam do projeto dos quais foram selecionados 26. A escolha destes últimos foi realizada após um estudo exploratório para avaliação preliminar, por serem aparentemente representativos dos diferentes níveis tecnológicos empregados pelos produtores da região e por estarem localizados próximos ás propriedades atendidas pelo projeto. Os dados analisados foram obtidos por meio de questionários e entrevistas com os produtores selecionados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados estão apresentados e discutidos, de acordo com as análises estatísticas realizadas através do teste Qui-quadrado e Teste de Fischer, considerando p (nível mínimo de significância) para 1% e 5%. Sendo p<0,05, significativo a 5 %; p<0,01, significativo a 5% e 1%; e p>0,05, não significativo (NS). Tipo de Assistência Técnica Recebida nos Últimos Seis Meses Conforme pode ser observado na Tabela 01, todas as propriedades do grupo A recebem assistência técnica de professores e alunos da FCAV-UNESP-Jaboticabal-SP, incluídos no convênio com a Nestlé Ltda. Alguns produtores ainda recorrem à Cooperativas, e em menor quantidade, recorrem à entidades particulares. Uma significativa diferença se percebe ao verificar que apenas 11.5% das propriedades do grupo B recebem assistência de entidades governamentais, e 26.9% não recebem sequer nenhum tipo de assistência técnica, aplicável à atividade pecuária. Ao considerar que todos os produtores, independente do grupo, têm disponível assistência técnica de Cooperativas, entidades particulares e mesmo a FCAV- UNESP-Jaboticabal-SP, que ficam próximos ao seu convívio social, fica evidente que, se aproveitada convenientemente haveria uma melhoria geral na atividade pecuária, principalmente para os integrantes do grupo B.

3 117 Tabela 01 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o tipo de assistência técnica recebida. Região de Governo # ** Cooperativas * Particulares NS Nenhuma NS * p< Significativo a 5% / ** p< Significativo a 1% e 5% # - UNESP, CATI, etc. Atividade Principal Quanto à atividade principal (Tabela 2), não houve diferença significativa entre os dois grupos, ficando evidente que a cana-de-açúcar é a principal atividade e está centralizada no abastecimento das dezenas de usinas de álcool instaladas na região. Entretanto, há um número expressivo nos dois grupos se dedicando secundariamente a pecuária, indicando uma possível busca de alternativa para a crise canavieira. Tabela 02 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o tipo de atividade principal desenvolvida na propriedade. Região de Cana-de-açúcar NS Laranja NS Pecuária NS Café NS Soja NS Tipo de Atividade Pecuária Quando se refere ao tipo de atividade pecuária (Tabela 03), percebe-se que a maioria das propriedades, trabalham visando exclusivamente o leite pois não houve diferença estatística aos níveis observados entre os dois grupos. Porém, foi possível perceber uma certa preocupação dos produtores em produzir bezerros machos para a venda, mesmo que em detrimento das características do rebanho leiteiro. Grande parte dos proprietários tem como verdade, que o lucro da atividade leiteira restringese apenas à venda de tais bezerros. Segundo RUFINO (1994), no Brasil, existe uma ligação entre o gado leiteiro e o de corte, sendo que, quando o mercado do boi gordo se encontra aquecido, os produtores desviam o leite para uso dos bezerros, e no extremo, envia as matrizes para o abate; se a relação é favorável ao leite, acontece o inverso, a criação de bezerros é prejudicada e vacas pouco produtivas são mantidas no rebanho. Tabela 03 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o tipo de atividade pecuária desenvolvida na propriedade. Região de Exclusivamente leiteira NS Mista NS Tipo de Alimentação Utilizada Quanto ao tipo de alimentação utilizada (Tabela 04), estatisticamente, não se verificou diferença significativa entre os dois grupos, porém, percebe-se, principalmente entre os entrevistados do grupo B, que estes tipos de alimentação apesar de serem fornecidos, geralmente são em quantidade insuficiente e de má qualidade. O concentrado, por exemplo, é fornecido para 100% das propriedades do grupo A, contra 61.53% dos do grupo B. Estes resultados levam a concluir que as fazendas do grupo A, têm uma preocupação maior quanto a alimentação do rebanho, que os produtores do grupo B. Tabela 04 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o tipo de alimentação oferecida ao rebanho. Região de Mistura Mineral NS Volumosos ** Concentrado * Capim picado NS Silagem NS p< Significativo a 5% /** p< Significativo a 1% e 5% p> Não significativo aos níveis considerados Melhoramento e Conservação de Pastagens NS Quanto ao melhoramento e conservação das pastagens (Tabela 05), estatisticamente, não houve diferença significativa quanto a limpeza de pastagens e adubação do solo, sendo práticas rotineiras para a maioria dos entrevistados. Ressalta-se que tais técnicas são de importância vital para a qualidade das forragens e que o manejo inadequado como o super-pastejo, conciliado a períodos secos do ano e a perda da fertilidade do solo, pode levar a degradação das pastagens. Entretanto, há diferença significativa quanto ao descanso de pastagens, demonstrando o desconhecimento da maioria dos produtores do grupo B, da importância desta prática para a melhoria da qualidade da alimentação.

4 118 Tabela 05 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com as formas de melhoramento e conservação de pastagens. Região de Limpeza de Pastagens NS Descanso de Pastagens ** Adubação do solo NS ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aos níveisconsiderados Média Diária da Produção Leiteira Conforme apresentado na Tabela 06, a média da produção leiteira na maioria das propriedades do grupo A, é um pouco maior que nas do grupo B, o que pode ser explicado pela maior preocupação com alimentação de melhor qualidade, algumas medidas sanitárias gerais e presença de um rebanho relativamente superior geneticamente. Tabela 06 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com média da produção leiteira (Litros/dia). Região de Grupo A (%) Grupo B (%) P De 3 à 5 litros NS De 5 à 8 litros ** De 8 à 11 litros ** De 11 à 13 litros NS De 13 à 15 litros NS De 15 à 17 litros NS De 17 à 19 litros NS De 19 à 21 litros De 21 à 23 litros NS ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aosníveisconsiderados Destino Dado à Produção De acordo com a Tabela 07, apesar da maioria do leite ser entregue à indústrias laticinistas, uma quantidade significativa dos produtores dos dois grupos, principalmente do grupo B (34.6%), fornecem o leite cru in natura nas cidades. Este tipo de venda pode ser explicada como uma opção adotada por muitos produtores, por conseguirem preço melhor pelo produto, quando comparado aos preços pagos pelas indústrias laticinistas, além de ficarem isentos dos riscos e punições, pelos exames laboratoriais de qualidade realizados nas plataformas de tais indústrias. Porém existe nesta alternativa econômica, o risco da transmissão de zoonoses, já que este tipo de leite não sofre nenhuma inspeção sanitária ou fiscalização. Este resultado reflete a situação brasileira. Pois segundo BRASIL (1992), cerca de 40 % do total de litros de leite produzidos no Brasil, são consumidos na propriedade rural ou são vendidos ao consumidor na forma de leite cru, ou ainda, são transformados artesanalmente em derivados lácteos, sem nenhuma fiscalização sanitária ou controle de qualidade. Tabela 07 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o destino dado à produção. Região de Grupo A(%) Grupo B (%) P Exclusivamente Indústrias # NS Venda in natura e Indústrias NS Exclusivamente in natura * * p< Significativo a 5% /NS p> Não significativo aos níveis considerados # - Nestlé e Caçu Seleção para Melhoramento Genético do Rebanho Os dados da Tabela 08, mostram que um número expressivo nos dois grupos se preocupam com seleção através do desenvolvimento e produção animal, entretanto esta prática é bastante falha. pois muitos ainda utilizam touro nelore visando a qualidade dos bezerros machos, o que entraria em contradição com o tema proposto. Vale ressaltar a importância para a melhoria do rebanho, a medida de seleção de animais, através do descarte de novilhas que demoram para chegar ao primeiro parto, ou de vacas repeat-breaders (vacas repetidoras de cio), assim como aquelas que produzem pouco leite ou possuem defeitos congênitos, visto que todas estas características podem ser transmitidas aos descendentes e estão sendo negligenciadas pelos produtores. Tabela 08 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com a utilização de seleção para melhoramento genético do rebanho. Região de Grupo A (%) Grupo B (%) P NS Tipo de Monta Utilizada na Propriedade Pela Tabela 09 observa-se que a monta natural não controlada é bastante difundida no grupo B, sendo usada em 46.1% das propriedades, o que dificulta o controle e planejamento da melhor data de parição. A inseminação artificial e a monta natural controlada, são bastante difundidas no grupo A (63.6% das propriedades). Já no grupo B está presente apenas em 15.4 % das propriedades, o que pode estar relacionado aos poucos recursos econômicos dos produtores, à falta de mão-de-obra

5 119 especializada e de assistência técnica e o descontentamento com o preço do leite, já que vários produtores a consideram uma técnica dispendiosa. Tabela 09 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com os tipos de monta utilizadas na propriedade. Região de Pitangueiras, SP Natural não controlada * Natural controlada NS Inseminação Artificial ** * p< Significativo a 5% / NS p> Não significativo aos níveis considerados Tipo Racial Predominante nos Rebanhos Segundo a Tabela 10, poucos proprietários em ambos os grupos preocupam-se com o tipo racial de aptidão leiteira dos rebanhos, havendo predominância, sem diferença estatística, da girolanda e a holandesa cruzada, provavelmente devido a tendência de dupla aptidão do gado gir e a qualidade produtiva das vacas holandesas. Já quanto aos reprodutores, 63.6% das propriedades do grupo A, possuem reprodutores holandeses, provavelmente por uma maior preocupação em produzir novilhas com uma melhor tendência genética para o leite, enquanto que apenas 11.5% dos proprietários do grupo B possuem reprodutores desta raça, tendo preferência pela raça nelore, provavelmente por estarem preocupados em produzir bezerros machos mais fortes que os holandeses, para serem vendidos para o corte. Este quadro confirma o encontrado por FARIA (1991). Segundo ele, a estrutura de produção vigente no País, não apresenta uma distinção nítida entre gado de leite e de corte, tendo um rebanho predominantemente de dupla aptidão e com crescente participação do de corte na produção de leite, uma vez, que praticamente metade do leite coletado é produzido por vacas que podem ser classificadas como de corte. Tabela 10 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o tipo racial predominante nos rebanhos. Região de FÊMEAS Holandesa PO NS Gir NS Girolanda NS Pardo-Suíço NS Nelore x Raças leiteiras NS Holandês cruzado NS Caracu NS Guzerá NS REPRODUTORES Holandês ** Nelore ** Gir NS Pardo Suíço NS Simental NS Gersey NS Guzerá NS Não tem (Insemina) NS Não tem (Empresta) NS ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aos níveisconsiderados Número de Ordenhas Diária De acordo com os resultados da Tabela 11, nas propriedades do grupo B, 46,2% ainda realizam apenas uma ordenha diária, provavelmente por possuírem um rebanho de menor aptidão leiteira e de baixa produção. Já 100% das propriedades do grupo A realizam duas ordenhas, provavelmente por possuírem vacas mais produtivas e procuram explorar ao máximo tal potencial, já que, segundo vários estudos, há um aumento de 20 a 30% na produção de leite com a introdução da segunda ordenha. Tabela 11 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com o número de ordenhas diária. Região de Grupo A (%) Grupo B (%) P ** ** ** p< Significativo a 1% e 5% Intervalo entre Partos O intervalo entre partos de um (1) ano, segundo FARIA & CORSI (1991), aumenta a capacidade produtiva da fazenda devido ao aumento no percentual de vacas em lactação por ano. Apesar da maioria nos dois grupos conseguirem este índice (Tabela 12), ainda encontram-se resultados que não podem ser aceitos numa exploração leiteira de caráter econômico, como intervalo entre partos acima de um ano e meio. Tabela 12 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo o intervalo entre partos. Região de 1 ano NS De 1 a 1,5 anos NS De 1,5 a 2 anos NS Acima de 2 anos NS Idade das Fêmeas ao Primeiro Parto Grande parte das propriedades do grupo A conseguem trabalhar com idade ao primeiro parto até dois anos e meio (Tabela 13). Já no grupo B, apenas 15.4% dos entrevistados, confirmaram parto até 30 meses, provavelmente isto se deva a possíveis deficiências nutricionais. Convém ressaltar que 18.2% do grupo A e 46.1% do grupo B dos proprietários não tinham dados

6 120 seguros, mostrando que a escrituração zootécnica ainda é algo desconhecido para eles. Tabela 13 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo com a idade das fêmeas ao primeiro parto. Região de Pitangueiras, São Paulo Até 30 meses ** De 30 a 36 meses NS Acima de 36 meses NS Não têm dados NS ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aos níveisconsiderados Instalações e Equipamentos Utilizados na Atividade Pela análise estatística dos dados sobre instalações e equipamentos utilizados na atividade (Tabela 14), verificou-se, que houve diferença estatística entre os grupos somente quanto à utilização de latões e presença de tanque de expansão. No grupo A, a utilização dos tanques pode ser explicada pois houve a eliminação dos latões por exigência das indústrias laticinistas, além da atuação da assistência técnica. A ordenha mecânica, para ambos os grupos, ainda não está bastante difundida, provavelmente devido a fatores de ordem econômica na relação custobenefício, já que o tempo de retorno do capital investido em uma ordenhadeira mecânica e demais alterações de manejo relacionadas à sua utilização, podem ser a médio ou longo prazo. Tabela 14 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo os tipos de instalações e equipamentos utilizados na atividade. Região de Pitangueiras, SP Curral com cocho NS Baia Maternidade NS Baia para Touros NS Baia para Bezerros Sala de ordenha NS Silos NS Esterqueira NS Latões ** Balança NS Pulverizador NS Picadeira NS Resfriador de leite NS Tanque de expansão * Ordenhadeira mecânica NS p< Significativo a 5% / ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aos níveis considerados Práticas Importantes Tecnologicamente Dentre as práticas de importância tecnológica (Tabela 15), percebe-se uma maior preocupação dos proprietários do grupo A, em se fazer o controle leiteiro e o aleitamento artificial, porém para as demais técnicas, não houve diferença estatística entre os resultados, mostrando que apesar de ambos realizarem o descarte por idade e por baixa produção, provavelmente pela influência na produção diária de leite. Já quanto ao desmame, não houve uma uniformidade entre os entrevistados, onde alguns desmamam os bezerros em até 10 dias após o nascimento, e outros dois meses antes do próximo parto, sendo que, caso a vaca demore a ficar prenhe, o bezerro mama durante até um ano. Tabela 15 - Distribuição percentual dos produtores, de acordo a utilização de práticas importantes tecnologicamente. Região de Pitangueiras, SP Controle leiteiro ** Aleitamento artificial * Descarte por idade NS Descarte por baixa produção NS Desmame em até 10 dias NS Desmame aos 7 meses NS p< Significativo a 5% / ** p< Significativo a 1% e 5% / NS p> Não significativo aos níveis considerados CONCLUSÕES O grupo A possui maior nível tecnológico, adota um maior número de práticas que viabilizam a atividade leiteira de forma eficiente e lhe confere uma média de produção de leite mais expressiva. Dentre as práticas mais utilizadas pelo grupo A, destacam-se a maior utilização de volumosos e concentrados na alimentação e de tanque de expansão, a prática de duas ordenhas diárias, controle leiteiro e inseminação artificial. Entretanto, percebe-se que não existe diferença significativa entre eles ao considerar outros aspectos como a escolha adequada do tipo racial das fêmeas, da seleção para melhoramento genético do rebanho e intervalo entre partos As diferenças entre os dois grupos reforça a importância da assistência técnica realizada de forma sistemática. Nos dois grupos, com maior intensidade no grupo B, foi possível perceber a existência de um círculo vicioso associado à exploração leiteira, onde o produtor trabalha com um baixo nível tecnológico, encontra índices pequenos de produção, resultando em um baixo retorno econômico, indicando a necessidade de buscas de soluções que possibilite a melhoria da atividade, utilizando estratégias condizente com a realidade de cada grupo de produtores. Existem vários erros que precisam ser corrigidos, buscando mudar o perfil do produtor leiteiro, que muitas vezes está preso à costumes e tradições que ultrapassam gerações, e que se não forem corrigidos, vão

7 121 levar os remanescentes produtores de leite desta região, tidos até mesmo como teimosos e apaixonados pela atividade leiteira a desistirem do ramo definitivamente, buscando outras fontes de renda. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Fazenda. Produção de leite no Brasil. Brasília: COESA, CTIC, DCE, p. (mimeogr.) FARIA, V.P. Situação Atual da Pecuária Leiteira e Sistemas de Produção de Leite. In: 4º CURSO DE PECUÁRIA LEITEIRA. Piracicaba: ANPL/ESALQ, 1991, p FARIA, V.P., CORSI. M. Intensificação do Processo Produtivo. In: 4º CURSO DE PECUÁRIA LEITEIRA. Piracicaba: ANPL/ESALQ, 1991, p GOMES, S. T. Sistemas de Produção de leite em três microregiões de Estado de Minas Gerais. Viçosa: Imprensa Universitária, p. MARTINS, P.C. Análise Comparativa entre o sistema de produção de leite da EMBRAPA e sistemas de produção em fazendas do estado de Minas Gerais. Viçosa, Tese M.S. - Universidade Federal de Viçosa - Imprensa Universitária, p. MATOS, L.L. Perspectivas em Alimentação e manejo de vacas em lactação. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 32, 1995, Brasília. Anais, p Baixa Competitividade do leite cru brasileiro. Jornal da Produção de Leite. v. 10, n. 111, RUFINO, J.L.S. Dinâmica e fatores determinantes na pecuária leiteira do sudeste brasileiro. Viçosa, p. Tese (D.S.) - Universidade Federal de Viçosa.

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