L A T E X para. [ lĩn."g w is.t5s] Marcelo Ferreira, Marcos Lopes, Marina Maluli & Walter Sano
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1 L A T E X para [ lĩn."g w is.t5s] Marcelo Ferreira, Marcos Lopes, Marina Maluli & Walter Sano
2 Tópicos 1 O que é 2 O problema 3 Desvantagens do L A T E X 4 Vantagens do L A T E X Vantagens autorais Vantagens técnicas
3 O que é L A T E X? Em 1978, Donald Knuth, cientista da computação da Univ. Stanford, publicou a primeira versão da linguagem de programação T E X voltada à editoração científica. No início da década de 1980, Leslie Lamport criou um grande conjunto de macros para facilitar tarefas rotineiras em T E X. Esse foi o início do L A T E X. Desde então, o sistema vem sendo constantemente aperfeiçoado e extendido com novas macros e pacotes de propósitos específicos.
4 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
5 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
6 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
7 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
8 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
9 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
10 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
11 Corrupção de arquivos Um arquivo produzido por um processador de texto convencional é um objeto bastante complexo. Nele está não somente aquilo que você escreveu, como também: Diretivas para a apresentação do texto Histórico das modificações Estilos Macros marcas de revisão informações para desfazer informações da gravação automática e de recuperação informações sobre o autor e seu sistema
12 Corrupção de arquivos (cont.) Cada um desses componentes é uma fonte potencial de problemas. Apresentação Muda em função da impressora instalada em seu sistema operacional. Isso afeta margens, fontes e quebras de página. Histórico Faz com que um arquivo cresça em quantidade de informações não em razão do conteúdo textual, mas do número de vezes que foi editado. Estilos Como no caso da Apresentação, os Estilos não produzem resultados idênticos de um computador a outro. Macros São programas que executam códigos potencialmente nocivos, incluindo vírus.
13 Corrupção de arquivos (cont.) Cada um desses componentes é uma fonte potencial de problemas. Apresentação Muda em função da impressora instalada em seu sistema operacional. Isso afeta margens, fontes e quebras de página. Histórico Faz com que um arquivo cresça em quantidade de informações não em razão do conteúdo textual, mas do número de vezes que foi editado. Estilos Como no caso da Apresentação, os Estilos não produzem resultados idênticos de um computador a outro. Macros São programas que executam códigos potencialmente nocivos, incluindo vírus.
14 Corrupção de arquivos (cont.) Cada um desses componentes é uma fonte potencial de problemas. Apresentação Muda em função da impressora instalada em seu sistema operacional. Isso afeta margens, fontes e quebras de página. Histórico Faz com que um arquivo cresça em quantidade de informações não em razão do conteúdo textual, mas do número de vezes que foi editado. Estilos Como no caso da Apresentação, os Estilos não produzem resultados idênticos de um computador a outro. Macros São programas que executam códigos potencialmente nocivos, incluindo vírus.
15 Corrupção de arquivos (cont.) Cada um desses componentes é uma fonte potencial de problemas. Apresentação Muda em função da impressora instalada em seu sistema operacional. Isso afeta margens, fontes e quebras de página. Histórico Faz com que um arquivo cresça em quantidade de informações não em razão do conteúdo textual, mas do número de vezes que foi editado. Estilos Como no caso da Apresentação, os Estilos não produzem resultados idênticos de um computador a outro. Macros São programas que executam códigos potencialmente nocivos, incluindo vírus.
16 Corrupção de arquivos (cont.) Por conta do tamanho e da complexidade crescente de objetos ocultos no arquivo, além do problema das diferenças de versões (associado também à necessária obsolescência comercial), uma conclusão se impõe: Cedo ou tarde, o conteúdo do seu arquivo será parcialmente corrompido ou irremediavelmente perdido.
17 Desvantagens do L A T E X 1 Tempo de aprendizado inicial 2?...
18 Desvantagens do L A T E X 1 Tempo de aprendizado inicial 2?...
19 Comparação entre tempo de aprendizado e poder editorial do L A T E X e dos processadores convencionais. Fonte: Matthias M. in Wikimedia Commons.
20 Foco no conteúdo Na edição convencional de textos, muito tempo é perdido tentando ajustar a diagramação. O resultado é geralmente pobre, tanto pela falta de recursos do programa de edição quanto pelo pouco conhecimento tipográfico do autor. Quem usa L A T E X pode concentrar-se somente no conteúdo do texto e deixar a formatação inteiramente a cargo do sistema. O resultado é sistematicamente superior àquele que a maioria de nós obteria por seus próprios meios. E, caso você seja profissional ou simplesmente interessado em tipografia, o L A T E X coloca à sua disposição recursos muito mais avançados que os de um editor convencional.
21 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
22 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
23 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
24 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
25 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
26 Mídia Outra forma de encarar a questão do foco no conteúdo é pensar que seu texto pode vir a ser apresentado de diferentes maneiras. Estas incluem: Papel impresso Meios digitais PDFs, PSs, etc. para ler na tela HTML Apresentações de slides (como esta) Outros formatos impressos: pôsteres, brochuras...
27 Mídia, cont. Evidentemente, todas essas diferentes mídias exigem tratamentos específicos. Os meios digitais, por exemplo, tendem a recorrer a links; nos slides, as mensagens são mais curtas, etc. Se a seu texto original tiver sido gerado em um processador comum, o esforço para criar versões em outras mídias pode ser considerável. Além disso, é preciso possuir e saber usar programas para as outras mídias, sem contar que isso agrava o problema da obsolescência do arquivo.
28 Intercâmbio transparente de informações Frequentemente é preciso submeter um mesmo texto a redação e revisão de diversos autores. No caso dos programas convencionais, isso é sempre um problema, porque os autores podem possuir diferentes versões do programa. Gravar o texto em uma versão mais antiga para obter um denominador comum também pode ser um problema. Ainda que todas as versões coincidam, o sistema de marcas de revisão funciona mal: em pouco tempo o texto fica ilegível, cheio de cores berrantes e rabiscos. No L A T E X, o arquivo-fonte é sempre um texto simples. É possível acrescentar tantas notas e comentários quanto se desejar sem interferir no produto a ser compilado. Esse recurso é muito útil mesmo quando se trata de um único autor criando diferentes versões de seu próprio texto.
29 BIBT E X As referências são digitadas apenas uma vez e podem ser utilizadas em qualquer arquivo. O estilo utilizado pode ser personalizado, sendo que a mudança de padrão ou norma bibliográfica não interfere no conteúdo. Todos os itens citados vão necessariamente aparecer na bibliografia, pois o L A T E X possui um comando para incluir automaticamente todas as citações feitas ao longo do texto, evitando inconsistências entre as citações. As entradas do banco de dados bibliográfico podem ser importadas do Google já em formato BIBT E X e gerenciadas com o JabRef, o qual evita que algum campo da referência como ano, editora, etc. deixe de ser preenchido.
30 BIBT E X As referências são digitadas apenas uma vez e podem ser utilizadas em qualquer arquivo. O estilo utilizado pode ser personalizado, sendo que a mudança de padrão ou norma bibliográfica não interfere no conteúdo. Todos os itens citados vão necessariamente aparecer na bibliografia, pois o L A T E X possui um comando para incluir automaticamente todas as citações feitas ao longo do texto, evitando inconsistências entre as citações. As entradas do banco de dados bibliográfico podem ser importadas do Google já em formato BIBT E X e gerenciadas com o JabRef, o qual evita que algum campo da referência como ano, editora, etc. deixe de ser preenchido.
31 BIBT E X As referências são digitadas apenas uma vez e podem ser utilizadas em qualquer arquivo. O estilo utilizado pode ser personalizado, sendo que a mudança de padrão ou norma bibliográfica não interfere no conteúdo. Todos os itens citados vão necessariamente aparecer na bibliografia, pois o L A T E X possui um comando para incluir automaticamente todas as citações feitas ao longo do texto, evitando inconsistências entre as citações. As entradas do banco de dados bibliográfico podem ser importadas do Google já em formato BIBT E X e gerenciadas com o JabRef, o qual evita que algum campo da referência como ano, editora, etc. deixe de ser preenchido.
32 BIBT E X As referências são digitadas apenas uma vez e podem ser utilizadas em qualquer arquivo. O estilo utilizado pode ser personalizado, sendo que a mudança de padrão ou norma bibliográfica não interfere no conteúdo. Todos os itens citados vão necessariamente aparecer na bibliografia, pois o L A T E X possui um comando para incluir automaticamente todas as citações feitas ao longo do texto, evitando inconsistências entre as citações. As entradas do banco de dados bibliográfico podem ser importadas do Google já em formato BIBT E X e gerenciadas com o JabRef, o qual evita que algum campo da referência como ano, editora, etc. deixe de ser preenchido.
33 Recursos tipográficos complexos Raphaël Pinson,
34 Flexibilidade O L A T E X trabalha com caixas que podem ser redimensionadas de modo a otimizar o espaço de escrita. Este fato também permite grande flexibilidade na manipulação de fontes e criação de símbolos gráficos.
35 Flexibilidade O L A T E X trabalha com caixas que podem ser redimensionadas de modo a otimizar o espaço de escrita. Este fato também permite grande flexibilidade na manipulação de fontes e criação de símbolos gráficos.
36 Otimização do espaço gráfico
37 Pacotes linguísticos \Tree [.S [.DP [.D o ] [.NP jogador ]] [.VP \qroof{quebrou a banca}.vp [.AdvP repentinamente ]]] S DP VP D o NP jogador VP quebrou a banca AdvP repentinamente
38 Integração de gráficos e texto
39 Uso simultâneo de diversos sistemas de escrita
40 Estabilidade A separação entre conteúdo (o que você escreve) e apresentação (gerada pelo programa) garante que os seus erros não interferem no funcionamento do programa. Além disso, o sistema T E X é consensualmente considerado uma das obras-primas da programação. Vem sendo usado publicamente desde 1978 e pouquíssimos bugs foram encontrados. É praticamente impossível fazê-lo travar durante a execução. Isso representa mais segurança para o seu texto.
41 Portabilidade O arquivo-fonte é um arquivo de texto simples, que pode ser lido por qualquer tipo de computador da década de 1980 em diante, até o fim dos tempos. A parte essencial do mecanismo de compilação T E X foi projetada para nunca sofrer alterações estruturais. Isso garante que será sempre possível compilar no futuro o mesmo documento que você compila hoje. O arquivo gerado é um PDF autônomo, que incorpora fontes e figuras e pode ser aberto em qualquer computador. Isso vale para textos e apresentações de slides.
42 Segurança Não há vírus nos arquivos do L A T E X, nem programas maliciosos capazes de infectar outros arquivos ou enviar mensagens não-solicitadas por . O conteúdo dos arquivos é aberto, transparente, composto somente por informações que interessam à geração do seu texto. Ao enviar seu arquivo para um editor, por exemplo, não serão incorporadas informações sobre você sem o seu conhecimento.
43 Economia Os arquivos-fontes ocupam pouquíssimo espaço na memória RAM e no disco rígido e os PDFs gerados são muito mais enxutos do que os equivalentes criados por editores convencionais. O processador só trabalha duro no momento da compilação, não enquanto você está digitando. Isso quer dizer que o sistema roda bem mesmo em máquinas modestas. O sistema é livre, gratuito, de código aberto. Será sempre possível instalá-lo em computadores novos, inclusive de uso público ou até mesmo usar um compilador online.
44 Economia Os arquivos-fontes ocupam pouquíssimo espaço na memória RAM e no disco rígido e os PDFs gerados são muito mais enxutos do que os equivalentes criados por editores convencionais. O processador só trabalha duro no momento da compilação, não enquanto você está digitando. Isso quer dizer que o sistema roda bem mesmo em máquinas modestas. O sistema é livre, gratuito, de código aberto. Será sempre possível instalá-lo em computadores novos, inclusive de uso público ou até mesmo usar um compilador online.
45 Economia Os arquivos-fontes ocupam pouquíssimo espaço na memória RAM e no disco rígido e os PDFs gerados são muito mais enxutos do que os equivalentes criados por editores convencionais. O processador só trabalha duro no momento da compilação, não enquanto você está digitando. Isso quer dizer que o sistema roda bem mesmo em máquinas modestas. O sistema é livre, gratuito, de código aberto. Será sempre possível instalá-lo em computadores novos, inclusive de uso público ou até mesmo usar um compilador online.
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