Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA): experiência, produção e aprendizagem

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1 Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA): experiência, produção e aprendizagem Labotatory Typography of Agreste (LTA): experience, production and learning Buggy, Leonardo; Mestre; UFPE buggy@tiposdoacaso.com.br Valadares, Paula; Mestre; UFPE valadares.paula@gmail.com Vieira, Rosangela; Mestre; UFPE rosangela.vieira.sou@gmail.com Resumo O LTA começou como um projeto de extensão e se desenvolveu para um espaço experimental na área de tipografia e design gráfico que valoriza a memória gráfica do Agreste. Este artigo relata suas ações: áreas de interesse em pesquisa, mostra como disciplinas e praticas de design gráfico se fundem para promover o aprendizado, assim como mostra ações de extensão e a produção de impressos realizada pelo mesmo. O LTA tem se mostrado uma usina de design que tem despertado o interesse de alunos e a produção de mestres, gerando interações entre ambos e conhecimento para o campo. Palavras Chave: tipografia, design gráfico, ensino, pesquisa, extensão, memória gráfica do Agreste. Abstract The LTA began as an extension project and developed into an experimental space in the area of typography and graphic design that enhances the graphics memory of the Agreste from Brazil. This article reports his actions: research areas, shows how the disciplines and practices of graphic design merge to promote learning, as well as shows extent actions and performed by the same printed output. The LTA has been a factory of design that has aroused the interest of students and the production of teachers, creating interactions between them and knowledge to the field. Keywords: typography, graphic design, teaching, research, extension, graphics memory from brazilian Agreste.

2 Introdução O ensino do design pode ser visto como uma instância essencial para a própria existência e renovação do campo. É nos processos de aprendizado que o designer em formação adquire consciência discursiva, capacidade de refletir, pensamento crítico e, consequentemente, capacidade de inovar. E inovação em design não é tanto uma questão de tecnologia ou estética (LONGINOTTI in ORNOÑEZ, 2010, p. 6-7). É uma condição fundamental que estrutura os pilares de sua epistemologia, conforme atenta Bonsiepe (1997, p.15): O design está relacionado à inovação. O ato projetual introduz algo novo no mundo. Aprender design, fazer projetos de artefatos para sociedade implica tanto na necessidade de entendimento de usuários e uma comunidade, assim como das condições práticas (tecnológicas e materiais) que envolvem a produção de tal artefato. A prática numa área de conhecimento que está relacionada a ciências sociais aplicadas, faz-se essencial até por coerência lógica. O pensamento de Lozano (2009) vem corroborar com a importância do ensino do design ressaltando a importância da confluência entre a teoria e a prática nesse processo. Segundo o autor, para formar designers críticos que trabalhem de forma ativa no mercado, interagindo com seus pares, sempre questionando seu trabalho e propondo novos limites, é preciso aproximar estas duas perspectivas. Se aproximar da prática é ir além do subjetivo e complexo campo teórico da educação, que baseia seus princípios numa lógica de construção linear. A prática permite compreender o funcionamento do que se aprende tornando tangível o conhecimento. Com isso, o trabalho de aprender implica em entender o teórico com sua aplicação no mundo da prática. Lozano (2009) ainda discorre sobre a importância dos aprendizes. Para ele o perfil inovador e criativo de um estudante, fresco por excelência, pode outorgar diferentes pontos de solução com respeito ao elaborado por um profissional de destaque numa dada matéria (LOZANO, 2009, p.10). Assim, é possível crer que professores e alunos trabalhando juntos num processo de aprendizagem que sintonize prática e teoria possam colher material mais rico que trabalhando em separado e/ou dicotomicamente essas duas searas. Figura 1: aluna em prática tipográfica, preparando tinta para passar nos tipos. Foto: Paula Valadares O medo de transgredir involuntariamente algumas leis tidas como imutáveis no universo da tipografia pode intimidar a ousadia de estudantes no desenvolvimento de seus 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

3 projetos gráficos. Todavia, a convivência com designers mais experientes pode respaldar ações onde essas leis possam assumir um caráter mais relativo, pois questões como essas podem tratar de gostos e práticas tradicionalmente aplicadas, o que não significa que não possam ser transgredidas (CRISP in HELLER, 2004). A experiência de ensino realizada sob a luz da confluência teoria/prática para formar profissionais proativos foi abraçada pelo projeto Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA) no intuito de valorizar o perfil do aprendiz em processo de formação, conforme proposto por Lozano (2009), integrando-o ao convívio docente em ações extraclasse. Por conseguinte, também se pretendeu eliminar o receio do erro apontado por Crisp (2004), já que o trabalho em grupo proposto pelo projeto implicou em ações e procedimentos coletivos que estimularam a produção espontânea, porém essa esteve sempre acompanhada por metodologias e processos controlados pelos docentes envolvidos com o laboratório. Contextualização A produção gráfica de Pernambuco é de grande relevância para o Brasil. Impressos e litografias, ainda da fase colonial, atestam a efervescência ideológica e protagonismo gráfico do Estado. Do mesmo modo, a produção de xilogravuras promoveu a literatura de cordel se firmando como um traço da identidade cultural da região. Algumas décadas atrás, o sucesso da tecnologia de composição manual, verificado nas oficinas de impressão no interior do Nordeste, já apontava para esta popularização do fazer tipográfico. O significado e o valor dessa produção são objetos de estudo tratados por algumas iniciativas de pesquisa acadêmica como: os estudos de Edna Lúcia Cunha Lima (1999) sobre a litografia comercial em Pernambuco, que revelam os primórdios de uma relação do mercado de tabaco com a representação visual de costumes da sociedade da época; assim como a tese sobre O Gráfico Amador, de Guilherme Cunha Lima (1997), que discorre sobre os antecedentes da tipografia, em Pernambuco, trazendo esclarecimentos sobre a relação de uma classe intelectual com a produção gráfica. Aliás, esse grupo advogava contundentemente a favor da prática, chamando carinhosamente de mãos sujas aqueles que se propunham a trabalhar nos processos de impressão, e de mãos limpas aqueles que se dedicavam apenas ao exercício. Isso com claro favorecimento aos que se propunham a práxis gráfica. Estes foram trabalhos sobre a história do design pernambucano que respaldam uma tradição que precisa continuar ativa. Na intenção de contribuir para maiores esclarecimentos nesse campo, o projeto Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA) se propôs a compreender questões tipográficas e suas relações com identidades culturais da região. Figura 2: experimento tipográfico dos alunos do LTA. Foto: Paula Valadares 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

4 O resgate da tipografia, tanto como processo gráfico, quanto como documento relacionado ao entendimento das características da identidade gráfica brasileira, estão hoje em sintonia com pesquisas de outras instituições acadêmicas (PUC-Rio, ESDI, SENAC-SP) que têm desenvolvido trabalhos com foco no imaginário e na Memória Gráfica Brasileira (MGB). Isto porque os artefatos informacionais, produto da cultura material, são reflexos de tempos e lugares, e, desta forma, retratam características e costumes da sociedade se tornando documentos de atestado histórico. Imagem e letra, conforme atestava Ferreira (1994), são expressões gráficas que representam o universo simbólico da cultura e isso é campo de entendimento do design. O resgate e criação de uma memória gráfica dimensionada para destacar a importância da cultura material e visual ajuda a compor a identidade brasileira. E esta se mostra imperativa nestes tempos de rápido descarte da informação, logo, do design gráfico. O conhecimento sobre a tipografia no Brasil está em constante entendimento e transformação. A tecnologia digital alterou a natureza desta importante área de conhecimento para o design ao torná-la uma prática quase comum ao cotidiano de todos (JURY, 2007). Assim, como muitas outras áreas do saber, a tipografia, nas últimas décadas parece atravessar um momento de revisão de valores e redefinição de territórios, conforme atesta Farias (2001). O projeto do LTA possibilitou aos alunos e professores experimentar questões do universo tipográfico, mostrando-se em sintonia com essa nova redefinição de valores e territórios. Ainda neste cenário de interesses, o LTA através de suas ações, tentou equalizar o diálogo com outras instituições de ensino superior que já exploram temas correlatos, além de aproximar-se do panorama tipográfico nacional e da cultura local. O projeto Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA) Durante dois anos o projeto de extensão Laboratório de Tipografia do Agreste (LTA), ligado ao Núcleo de Design do Centro Acadêmico do Agreste / UFPE, teve um trabalho dedicado à preservação e divulgação de tecnologias, geração de novas formas e fontes e apoio a pesquisas, sempre se relacionando ao universo tipográfico. Ele também propôs a construção e estabelecimento de um espaço experimental com função de atender e estimular demandas relacionadas ao uso e produção da tipografia em ambientes reais e virtuais mobilizando docentes, discentes e profissionais da iniciativa privada. Uma tentativa de sensibilizar, mobilizar e movimentar a tipografia no Agreste a partir de iniciativas acadêmicas. Após esse período, com a conclusão do projeto de extensão, o LTA se estabeleceu como um espaço físico e experimental que dá apoio as práticas gráficas relacionadas ao ensino, a pesquisa e a ações de extensão relacionadas à tipografia e a memória gráfica brasileira, estimulando o desenvolvimento do design com tipos e do design de tipos na Região Nordeste, fortalecendo e revelando identidades e tradições, assim como estabelecendo, sempre que possível, conexões com o design global. Assim, o LTA visa a valorização da tipografia, mas também busca transmitir o conhecimento histórico e valorizar e revelar tradições gráficas aos alunos de forma a criar uma conscientização a partir da própria universidade. A oficina tipográfica pertencente ao LTA foi montada a partir do acervo pessoal do professor Leonardo Araújo (Buggy) em um espaço físico cedido pela UFPE nas instalações do Campus do Agreste. Esse laboratório de experiências gráficas possui hoje três prensas, dois prelos e diversas galés, cavaletes tipográficos e tipos móveis que vêm sendo adquiridos fundamentalmente a partir de compras e também de doações que preservam o aparato das gráficas tipográficas da região. Assim, o LTA vem aumentando seu acervo, possibilitando aos 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

5 alunos experimentarem e produzirem artefatos gráficos que envolvem toda a logística e prática do trabalho tipográfico. Figura 3, 4 e 5: espaço físico e equipamentos gráficos do LTA. Fotos: Paula Valadares Objetivos Como projeto de extensão o LTA objetivou integrar o Núcleo de Design e a comunidade, através dos professores e alunos, dedicando-se a: a. Contribuir para a consolidação de uma vigorosa produção tipográfica de cunho acadêmico; b. Resgatar, registrar, divulgar e valorizar aspectos relevantes da produção tipográfica espontânea e popular, agindo ativamente na preservação da Memória Gráfica do Agreste; c. Mediar o trânsito de conhecimento formal e informal, entre a tipografia produzida por designers e não designers; d. Explorar novas tecnologias de produção tipográfica e resgatar outras já em desuso comercial; e. Sensibilizar o mercado para a contratação de soluções de design baseadas em processos e/ou formas tipográficas para problemas de baixa e média complexidade. f. Salvaguardar materiais do universo gráfico em desuso que podem estar sendo ameaçados de destruição. Metodologia A metodologia de trabalho aplicada ao projeto do LTA organizou os trinta participantes (seis professores e vinte e quatro alunos) em grupos de trabalhos compostos por 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

6 colaboradores, sub-gerentes e gerentes. Alunos mais experientes ocuparam preferencialmente as gerências, sempre orientados por professores, quase sempre designados para sub-gerências. Cada grupo de trabalho dedicou-se a uma área de atuação específica: PROJETOS EDITORIAIS Nesta área o grupo de trabalho tinha como objetivo desenvolver projetos gráficos para publicações que tratassem de temas de interesse do LTA e que fossem de autoria de colaboradores e/ou ex-colaboradores do laboratório. Explorar linguagens não convencionais, tanto verbais quanto visuais, para integrar diversas tecnologias de impressão na produção de pequenas tiragens de livros, jornais e revistas. Além disso, gerenciar a avaliação dos livros a serem indexados pelo blog Bibliografia Tipográfica e produzir os respectivos posts. IMPRESSÃO & PRODUÇÃO GRÁFICA Este grupo tratou da organização, limpeza, catalogação e utilização do acervo tipográfico do LTA. Indicar as demandas de restauro e produção de máquinas, ferramentas, móveis e peças, além de produzir livros, jornais, revistas, cartazes, cartões, panfletos e demais impressos integrando tecnologias atuais e em desuso comercial. DESIGN DE PRODUTOS & RESTAURO Restaurar e/ou produzir máquinas, ferramentas, móveis e peças tipográficas, além de estabelecer as políticas de uso do laboratório e de seu maquinário analógico e digital, eram as atividades deste grupo. MÍDIAS DIGITAIS Desenvolver, editar e atualizar interfaces e conteúdos para sites, multimídias, filmes, animações, créditos e/ou cartelas relacionados às diversas áreas de atuação do LTA. DESIGN DE TIPOS Desenhar, gerar e editar fontes digitais para atender as demandas do LTA e de outras entidades de interesse do projeto, como também, planejar e executar material promocional e/ou eventos relacionados ao design de tipos. Monitoramento e Avaliação O projeto do Laboratório de Tipografia do Agreste operou guiado por uma pauta de tarefas determinada em função das demandas percebidas a partir da observação dos docentes, dos discentes de design da UFPE e da Sociedade do Agreste. Reuniões semanais permitiram acompanhar o andamento das tarefas do laboratório e transmitir novas demandas diretamente aos colaboradores. Trimestralmente o laboratório se reuniu para auto avaliar seu desempenho e propor novos projetos e ações dedicadas ao exercício e exploração da tipografia. Resultados alcançados Os resultados alcançados pelo projeto Laboratório de Tipografia do Agreste resultaram de ações em diversas áreas, estas divididas em: extensão, pesquisa, ensino e outras produções. 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

7 Ações de EXTENSÃO Algumas atividades de extensão foram realizadas envolvendo exposições, oficinas com professores convidados de outras instituições de ensino ou mesmo do mercado profissional de design, ou ainda artistas gráficos de notório saber. Foram estas: EXPOSIÇAO TINTA, LINHA E PAPEL Foram promovidos pelos ministrantes da oficina Cadernos de Ilustrações Tipográficas na galeria do Bar Mercearia. Durante a abertura da exposição os professores Leonardo Araújo (Buggy), Lia Alcântara e o designer David Soares, estiveram no local produzindo mais duas peças que completaria a coleção da Exposição Coletiva de Trabalhos Artísticos que tratou de uma instalação performática de cunho artístico baseada em técnicas de design gráfico. Figura 6: Exposição Tinta, Linha e Papel Fotos: Anna Luiza OFICINA DE IMPRESSÃO E TEXTO Mini-curso intitulado Composição Tipográfica que ocorreu durante a I Jornada de Ensino, Pesquisa & Extensão do Centro Acadêmico do Agreste (CAA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Uma ação realizada para sensibilizar o corpo discente, resgatar o processo de impressão tipográfica e explorar a plasticidade dessa tecnologia de forma lúdica e espontânea. Figura 7: cartaz da primeira oficina tipográfica. Foto: Arquivo Buggy SEGUNDO CURSO DE IMPRESSÃO TIPOGRÁFICA A Segunda Oficina de Impressão Tipográfica foi aberta aos participantes do campus do Agreste, aos interessados em artes gráficas, tipográficas e impressão de modo geral na região. Tendo uma equipe de trabalho composta pelos integrantes do Laboratório de Tipografia do Agreste e ministrada pelo Prof. Leonardo Araújo (Buggy), teve o objetivo de 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

8 utilizar instrumentos e insumos de produção tipográfica para a reprodução de pequenas tiragens de impressos; reconhecer os instrumentos e maquinários necessários a produção tipográfica e compor impressos elementares com o uso de tipos móveis com corpos display superiores a 72 pontos. Figura 8: cartaz do segundo curso de Impressão Tipográfica. Foto: Paula Valadares MINI-CURSO DE CADERNOS, ILUSTRAÇÃO E TIPOGRAFIA Contando com 19 participantes, sendo 18 discentes e 01 docente, todos integrantes do Campus do Agreste, teve como objetivo realizar impressões tipográficas em folhas de papel que receberam a intervenção de desenhos manuais para compor ilustrações, para o corpo e capa dos cadernos produzidos artesanalmente. O mini-curso foi ministrado por três docentes que apresentaram técnicas específicas de suas especialidades. Prof. Leonardo Araújo (Buggy), docente da UFPE-CAA, apresentou formas de produção e composição tipográficas; Prof. David Suarez, oriundo de Havana, mostrou técnicas de ilustração e a Profª. Lia Alcântara, vinda de Fortaleza, aplicou técnicas de encadernação manual chinesa. Figuras 9 e 10: imagens da oficina Cadernos de Ilustração Tipográfica, aluna trabalhando em costura e produção dos cadernos da oficina. Foto: Arquivo Buggy PALESTRA LETRAS QUE FLUTUAM COM FERNANDA MARTINS Em outubro de 2011 o LTA promoveu a vinda da professora paulista, radicada em Belém do Pará, Fernanda Martins. Ela apresentou resultados de sua pesquisa sobre o letreiramento das embarcações da região norte do Brasil. 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

9 Figura 11: final da palestra Letras que Flutuam com Fernanda Martins. Foto: Arquivo Buggy PALESTRA E OFICINAS COM CATHERINE DIXON NO CAA Aproveitando a vinda da professora Catherine Dixon, da University of the Arts London, ao Estado de Pernambuco, o LTA viabilizou uma palestra intitulada letras para ver e ler, onde foi relatada a sua experiência profissional com tipos e textos, e mais duas oficinas Letters as Forms I e II, ambas ofertadas ao corpo discente e docente do CAA. Na primeira, explorou a observação de formas tipográficas estimulando a ampliação de caracteres tipográficos a mão livre em grandes proporções, já na segunda, trabalhou com detalhes distintivos de fontes ampliados a grandes escalas com recorte em papel colorido. Figura 12: Catherine Dixon orientando o trabalho na oficina Letters as forms I. Foto: Arquivo Buggy 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

10 Figura 13: resultados da oficina letters as forms II. Foto: Arquivo Buggy OFICINA DE XILOGRAVURA COM JOTA BORGES Professores e alunos dos campi de Recife e Caruaru da UFPE foram até Bezerros para participar de uma oficina de gravura e impressão ministrada pelo poeta e gravador popular J. Borges. O artista, patrimônio vivo da cultura pernambucana, ensinou a todos a talhar a madeira para produzir matrizes xilográficas, intercalando, entre um ensinamento e outro, relatos dos seus causos. Figuras 14: Oficina xilográfica com o mestre Jota Borges em seu atelier. Foto: Arquivo Buggy Ações de PESQUISA Ações relacionadas ao universo da pesquisa foram realizadas através de visitas à acervos e bibliotecas; resgate e recuperação de tipos em desuso; produção de projetos gráficos experimentais; habilitação de estudantes para o manuseio de equipamentos tipográficos; produção de impressos pelos mesmos e geração de monografias relacionadas ao campo de pesquisa do LTA. VISITA A BIBLIOTECA LABIRINTO Visita técnica realizada pelo Prof. Leonardo Araújo (Buggy) a Biblioteca Labirinto, espaço coligado a Fundação Waldemar Alcântara FWA, em Fortaleza - CE, com o objetivo de explorar o acervo bibliográfico para contribuir para o avanço da pesquisa Grandes 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

11 Tipógrafos para Todos. A Fundação Waldemar Alcântara FWA foi construída em 1983 e é uma instituição filantrópica apartidária cujos principais objetivos são: organizar e preservar documentos dos políticos da Família Alcântara, bem como apoiar iniciativas e projetos na área cultural. VISITA AS GRÁFICAS DE CARUARU Realizadas com o intuito de conhecer os tipos de equipamentos e o funcionamento das gráficas localizadas na cidade de Caruaru, seu processo de impressão, além de seu repertório gráfico e tipográfico. Nestas visitas foi registrada, através de fotos ou gravações, a forma de utilização das máquinas offset ainda utilizadas pelos profissionais que exercem esse oficio. Também foi realizada uma visita ao Museu Memorial de Caruaru, que contém exposto uma máquina de litografia utilizada há bastante tempo nessa região. As gráficas visitadas foram: Gráfica Eudes, Graficom e Gráfica Paulo Gomes. RESTAURO Restauro de peças do acervo pessoal do Prof. Leonardo Araújo (Buggy) e da promoção de uma atividade prática envolvendo o uso desse material por alunos e professores do Curso de Design do CAA. Ação que também correspondeu a um processo parcial de capacitação dos colaboradores do LTA. Dentre as ações do laboratório, está o propósito de incentivar projetos de conclusão de curso na área tipográfica, como a monografia de Mirela Ferraz que trabalhou e recuperou o acervo da gráfica IGAL, de Bezerros. Figura 15: Tipo móvel de madeira antes e depois da remoção química de resíduos de tinta automotiva realizado com Thinner. Fotos: Buggy Figura 16: Aluna Milena Ferraz trabalhando na limpeza de clichês da gráfica IGAL. Foto: Paula Valadares RESGATE DE TIPOS DA GRÁFICA ESCOLAR EM GARANHUS A Gráfica Escolar, localizada na cidade de Garanhuns, em Pernambuco, fundada em 1927, estava se desfazendo de boa parte de seu acervo tipográfico: tipos, galés, clichês, 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

12 gavetas, foram doados para o acervo do LTA. A recuperação deste material deu-se com a visita realizada pelos professores Leonardo Araújo (Buggy) e Paula Valadares, em setembro de Figura 17 e 18: gavetas e tipos como parte do material resgatado e foto do antigo prédio onde funcionava a Gráfica GE, em Garanhuns. Fotos: Paula Valadares BIBLIOGRAFIA TIPOGRÁFICA Projeto realizado dentro do Laboratório de Tipografia do Agreste com o objetivo de desenvolver um site interativo, tipo blog, para permitir que os alunos de graduação do Curso de Design do CAA, matriculados na disciplina História da Tipografia e Produção Gráfica, possam relatar suas impressões a respeito de uma série de obras relacionadas a tipografia. Este projeto também contemplou a visita em algumas bibliotecas como: Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco, Biblioteca Central da UFPE, Biblioteca Joaquim Cardoso do Centro de Artes e Comunicação da UFPE, Biblioteca do Instituto Ricardo Brennand e Biblioteca do Gabinete Português de Leitura. Figura 19: imagem da abertura do site bibliografia tipográfica. Fonte: internet GRANDES TIPOGRÁFOS PARA TODOS O projeto de pesquisa Grandes Tipógrafos para Todos trata da criação e execução de um livro sobre o legado dos maiores nomes da tipografia mundial. A obra objetiva apresentar os grandes mestres da tipografia aos designers em formação, compreendendo desde o advento da impressão com tipos móveis até os dias atuais, em busca de tipógrafos que contribuíram de forma significativa para a formação do pensamento contemporâneo de design. CONVERSAS COM O TIPOGRÁFO J. BORGES Este projeto tem por objetivo registrar uma série de depoimentos dados pelo artista popular J. Borges a respeito de sua atividade tipográfica. O propósito deste registro é estimular o desenvolvimento do design com tipos no Agreste Pernambucano e documentar a importante contribuição dada pelo artista na divulgação da impressão tipográfica durante os anos de 1960 e 1970, na região do Nordeste brasileiro. 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

13 Figura 20: imagem de trabalho xilográfico do mestre Jota Borges. Fonte: internet Ações de ENSINO Algumas disciplinas foram ministradas no sentido de promover os ideais do LTA, entre elas: DESENHO TIPOGRÁFCO A introdução do desenho tipográfico no Agreste se deu por meio de uma disciplina que constitui uma iniciativa preliminar de trazer a discussão e prática do desenho de letras para o uso em ambientes computacionais. Ela dispôs de recursos como uso de material visual de apoio, exibição de filmes e documentários, discussão de textos, análise de imagens, execução de trabalhos práticos, seminários e orientações de projetos práticos. Teve suas atividades regidas pelo parâmetro do Método de Ensino de Desenho Coletivo Tipográfico, O MECOTipo (Buggy, 2007), único método brasileiro de desenho de tipos digitais. HISTÓRIA DA TIPOGRAFIA A disciplina ministrada desde o segundo semestre de 2009, objetiva o estudo e reflexão sobre os conceitos fundamentais relacionados a macro tipografia, história do alfabeto latino e sua reprodução tipográfica no âmbito mundial e nacional enfocando os tipógrafos mais importantes, a linguagem gráfica e artística, bem como as principais técnicas de produção industrial. CALIGRAFIA e CALIGRAFIA 2 As disciplinas de caligrafia foram oferecidas no Curso de Design a partir de 2010 com o objetivo de despertar nos alunos a sensibilidade para o uso de instrumentos manuais e de apresentar os materiais, ferramentas e técnicas para o aprendizado da caligrafia. Além disso, a prática da caligrafia permitiu que os alunos entendessem a criação dos alfabetos e sentissem as dificuldades peculiares a cada uma das escritas aprendidas. Outra Produções Gráficas do LTA FONTE FATWOOD O desenvolvimento do conjunto de letras caixa alta da fonte digital Fatwood atenderam a necessidade de mostrar aos discentes e docentes de design do CAA a possibilidade da confecção de caracteres tipográficos originais passíveis de uso em projetos de design autorais e comerciais. Um primeiro passo no sentido de contribuir para a 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

14 consolidação de uma vigorosa produção tipográfica de cunho acadêmico e explorar tecnologias digitais de desenvolvimento de fontes. Figura 22: imagem da fonte fatwood. Fonte: arquivo Buggy FONTE LIA A fonte digital Lia teve a compilação de seus caracteres digitais revista com a suavização de curvas e preparação para ampliação do seu mapa de caracteres. Figura 23: imagem da fonte Lia. Fonte: arquivo Buggy IDENTIDADE VISUAL DO LTA O desenho do lettering LTA foi feito a partir da fonte Brandyscript, redesenhada e ajustada de acordo com os conceitos trabalhados. A marca resultante mostrou-se uma releitura moderna de suas referências sem perder de vista às características populares. Este trabalho foi concluído no segundo semestre de Figura 24: imagem identidade visual do LTA. Fonte: arquivo Buggy 10º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

15 Conclusões O primeiro passo, portanto, para o aluno de design se situar no mundo é ter plena convicção de que ele ainda é apenas um estudante. [...] Com a experiência de trabalho, com prática e estágios, com leituras e estudo e dedicação, ele pode vir a se tornar um profissional gabaritado em qualquer segmento do design que escolher. [...] Não se emprega este advérbio aqui com o sentido de desmerecer o que já foi feito, mas no sentido de afirmar que a jornada está apenas em seu início. CARDOSO (2012: 233). Na confiança nesta longa e fértil construção do aprendizado, é provável que o LTA, exercitando a prática tipográfica e suas propostas de pesquisa e ensino, represente um verdadeiro diferencial no cenário das Escolas de design. Isso tem gerado orgulho nos mestres e entusiasmo nos alunos, que com sua peculiar intuição têm demostrado interesse e dedicação na realização de tarefas do laboratório. Em tempos de pulverização da oferta de faculdades, muitas delas com foco na tecnologia informática, este se apresenta como um verdadeiro espaço experimental para o conhecimento de antigos processos que muito ensinam e dão sentido ao aprendizado do contexto digital. Este é um trabalho que valoriza a memória cultural do Agreste e da história do design. Cardoso (2012) lembra que no modelo preconizado pela Escola da Ulm, o aluno de design devia ser instado a refletir sobre o que fazia e se aprofundar em estudos correlatos em áreas como ciências sociais, ciências cognitivas, política, cultura e tecnologia industrial. Em sintonia com essa tradição e acreditando nesse desafio, trabalhamos para que seja possível consolidar propostas para o futuro: de uma sociedade cada vez mais complexa e de um designer pensante. Figura 25: professores e alunos integrados ao LTA. Fonte: arquivo Buggy Referências BONSIEPE, Gui. Design: do material ao digital. Florianópolis: FIESC/IEL, BUGGY, Leonardo. O MECOtipo: método de desenho coletivo de caracteres tipográficos. Recife: Buggy, º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA)

16 CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, CRISP, Denise Gonzales. In: HELLER, Steven. The Education of a Typographer. New York: Allworth, p. CUNHA LIMA, Edna Lúcia. Induzindo ao vício. Os primeiros rótulos e marcas de cigarro brasileiros,criados pelos cigarreiros do Recife no século passado. Revista Design & Interiores, n 39, ano 7, 1999, pp CUNHA LIMA, Guilherme. O Gráfico Amador. Rio de Janeiro: Ed.UFRJ, CUNHA LIMA, G. & HÉRIS, A., (Orgs.). Forasteiros construtores da modernidade. Rio de Janeiro: Editora Terceiro Tempo, págs FARIAS, Priscila Lena. Tipografia Digital. O impacto das novas tecnologias. 3 ed. Rio de Janeiro: 2AB, FERREIRA, Orlando da Costa. Imagem e letra: Introdução à bibliologia brasileira. São Paulo: Edusp, JURY, David. O que é a tipografia? Barcelona: Gustavo Gili, LONGINOTTI, Enrique. In: ORNOÑEZ, Hernán. Typex: Typography. A Teaching Experience. Barcelona: Index, p. LOZANO, Diego Pérez. Reflexión y visión sobre enseñanza tipográfica. Cuadernos Del Centro de Estúdios en Diseño y Comunicación [Ensayos]. Buenos Aires, n. 29. p. 10, ago º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design, São Luís (MA).

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