O ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013

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1 O ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, agosto de 2016

2 O ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS EM 2013 François E. J. de Bremaeker Bacharel em Economia e Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos da Associação Comercial de São Paulo Presidente do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ) () O presente estudo tem por base o estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) IGF 2015: Índice Firjan de Gestão Fiscal recorte municipal abrangência nacional ano base Os dados analisados para a produção do Índice de Gestão Fiscal foram obtidos junto à Secretaria do Tesouro Nacional. Foram obtidos dados para Municípios. O estudo efetuado pelo Observatório de Informações Municipais destaca a análise de uma matriz em que os índices são agrupados segundo as regiões e os grupos de habitantes, com o objetivo de comparar os resultados com dados referentes às receitas orçamentárias per capita O Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF 2015) faz referência ao ano de Foram construídos os cinco indicadores que compõem o IFGF, são eles: Receita Própria, Gastos com Pessoal, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida. Os quatro primeiros têm peso de 22,5% sobre o resultado agregado. O Custo da Dívida, por sua vez, tem peso de 10%, haja vista o baixo grau de endividamento dos municípios brasileiros. Este fato reflete a incapacidade da grande maioria dos municípios em contrair dívida, seja pelas inúmeras restrições às quais estão sujeitos, seja pela falta de garantias frente ao mercado de crédito.

3 IFGF Receita Própria: mede o total de receitas geradas pelo município, em relação ao total da receita corrente líquida (RCL). O índice permite avaliar o grau de dependência das prefeituras no tocante às transferências dos estados e da União. IFGF Gastos com Pessoal: representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, em relação ao total da receita corrente líquida (RCL). Tendo em vista que esse é o gasto com maior participação na despesa total de um município, este indicador mede o grau de rigidez do orçamento, ou seja, o espaço de manobra da prefeitura para execução das políticas públicas, em especial dos investimentos. IFGF Investimentos: acompanha o total de investimentos, em relação à receita corrente líquida (RCL). IFGF Liquidez: verifica se as prefeituras estão deixando em caixa recursos suficientes para honrar suas obrigações de curto prazo, medindo a liquidez da prefeitura como proporção das receitas correntes líquidas. IFGF Custo da Dívida: corresponde às despesas de juros e amortizações, em relação ao total das receitas líquidas reais6 (RLR). O índice avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores. A leitura dos resultados, por indicador ou do índice geral, é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município. Com o objetivo de estabelecer valores de referência que facilitem a análise, foram convencionados quatro conceitos para o IFGF: Gestão de Excelência: resultados superiores a 0,8 pontos. Boa Gestão: resultados compreendidos entre 0,6 e 0,8 pontos. Gestão em Dificuldade: resultados compreendidos entre 0,4 e 0,6 pontos. Gestão Crítica: resultados inferiores a 0,4 pontos. O Observatório de Informações Municipais (OIM) desdobra a última categoria em duas: Gestão Crítica: resultados entre 0,4 e 0,2 pontos. Gestão Extremamente Crítica: resultados inferiores a 0,2 pontos.

4 Desta forma a classificação final para fins do presente estudo é: Gestão de Excelência: resultados superiores a 0,8 pontos. Boa Gestão: resultados compreendidos entre 0,6 e 0,8 pontos. Gestão em Dificuldade: resultados compreendidos entre 0,4 e 0,6 pontos. Gestão Crítica: resultados entre 0,4 e 0,2 pontos. Gestão Extremamente Crítica: resultados inferiores a 0,2 pontos. O IFGF Brasil atingiu 0,4545 pontos em 2013, seu menor nível desde o início da série, em O valor médio das notas dos Municípios calculada pelo Observatório de Informações Municipais foi de 0,4432. O IFGF Receita Própria manteve-se como o mais baixo entre os cinco indicadores analisados para o conjunto dos Municípios brasileiros, atingindo 0,2393 pontos. O IFGF Gastos com Pessoal atingiu seu menor patamar desde o início da série histórica do índice ao atingir 0,4924 pontos. O IFGF Investimentos brasileiro recuou expressivamente, atingindo 0,4319 pontos. O IFGF Custo da Dívida avançou para 0,8306 pontos, seu maior nível desde o inicio da série do IFGF, em O IFGF Liquidez atingiu 0,4871 pontos, valor bastante próximo ao observado no ano anterior. Segundo o relatório da FIRJAN, O gasto com pessoal é o principal elemento da despesa das prefeituras brasileiras. Devido ao seu caráter rígido, o comprometimento excessivo das receitas municipais com essa despesa deve ser evitado, uma vez que implica na redução dos recursos destinados para outros fins, afetando as políticas públicas. Contudo, na contramão dessa recomendação, nos últimos anos, as despesas com funcionalismo público têm comprometido uma parcela cada vez maior dos orçamentos municipais. Entre 2011 e 2013, a proporção da Receita Corrente Líquida (RCL) consumida por essas despesas nos municípios brasileiros passou de 48,5% para 53,0%.

5 Nos últimos anos, o problema se agravou, na medida em que as despesas de pessoal não acompanharam a desaceleração das receitas decorrente da menor atividade econômica. De fato, enquanto as receitas correntes líquidas saíram de um avanço real de +12,1% em 2011 para um crescimento de somente +0,6% em 2013, houve contínuo crescimento das despesas com pessoal, com altas reais relevantes em 2011 (+8,3%), 2012 (+7,9%) e 2013 (+6,7%). Como consequência, em 2013, mais de uma década após a promulgação da LRF, quase 800 municípios superaram o teto de 60% da receita corrente líquida (RCL) definido para as despesas com o funcionalismo, o maior número de ocorrências desde a promulgação da lei. Diante da combinação de despesas obrigatórias em ascensão e baixa capacidade de arrecadação local, a postergação de despesas via inscrição de restos a pagar transformou-se na principal variável de ajuste das contas municipais, em detrimento da contratação de dívida de longo prazo, restrita ao financiamento dos investimentos. Em 2013, enquanto apenas 13% dos municípios brasileiros apresentaram dívida consolidada líquida, 91% deles inscreveram restos a pagar. O uso desta conta tem sido tão recorrente que em mais de 1,4 mil cidades não existem recursos disponíveis em caixa para fazer frente às obrigações de curto prazo. De fato, a dificuldade da grande maioria dos municípios é com o pagamento de despesas de curto prazo, e não com o pagamento de juros e amortizações de dividas de longo prazo contraídas em exercícios anteriores este é um problema concentrado nos municípios maiores. Nessa matemática nociva, sobrou pouco espaço para os investimentos, que em 2013 representaram apenas 9,0% da Receita Corrente Líquida, menor patamar desde 2006 e bem abaixo do percentual de 14,2% observado no ano anterior. Isso significa que os investimentos em educação, saúde e infraestrutura urbana ficaram à margem do orçamento municipal, cada vez mais comprometido com as despesas com funcionalismo público e sensível à redução das transferências. Dessa forma, limita-se um dos principais benefícios esperados do processo de descentralização iniciado em 1988: o aumento da qualidade dos bens e serviços públicos oferecidos à população, fator fundamental ao desenvolvimento socioeconômico do País. Na avaliação das conclusões do relatório da FIRJAN, o Observatório de Informações Municipais faz algumas restrições. Quando é dito que o comprometimento excessivo das receitas municipais com essa despesa (de pessoal) deve ser evitado, essa despesa ocorre pelo fato de que há um aumento dos encargos municipais, não apenas para o cumprimento de novos dispositivos legais aprovados pelo Congresso Nacional, como também por que tanto os governos federal e estaduais ao contingenciarem recursos orçamentários e deixarem de executar serviços e programas, objetivando ajustar suas finanças, provocam um aumento dos gastos municipais para a oferta desses serviços à população.

6 Quando é dito que as despesas de pessoal não acompanharam a desaceleração das receitas decorrente da menor atividade econômica, isso é verdadeiro. As despesas com pessoal, com altas reais relevantes em 2011 (+8,3%), 2012 (+7,9%) e 2013 (+6,7%) foram pressionadas pelo aumento do salário mínimo, que cresceu (+6,86%) em 2011, (+14,13%) em 2012 e (+9,00%) em Não é necessário fazer as contas para mostrar a diferença. Sabe-se que a crise financeira dos Municípios continua piorando, principalmente nos dois últimos anos, com um desempenho sofrível das receitas oriundas de transferências constitucionais e voluntárias, sem falar que no período o salário mínimo continua firme na sua trajetória de aumentos: (+6,78%) em 2014, (+8,84%) em 2015 e (+11,68%) em Como em 2016 os índices de inflação continuam elevados, em 2017 a conta de salários e encargos deverá pesar mais ainda. O comentário efetuado no Jornal O Globo de 29 de julho de 2016, de que para solucionar a questão, a Firjan defende que, de forma imediata, as prefeituras cortem pessoal e deixem de abrir concursos para melhorar as contas. E que, no médio prazo, sejam estabelecidos tetos para gastos, da mesma forma como vem sendo defendido pelo governo federal, esbarra nos pontos apontados acima. Além do mais, a visão de uma entidade de classe empresarial é diferente da realidade municipal. Uma empresa, que visa lucro, imediatamente efetua gastos com pessoal para se adequar às exigências do mercado, caso contrário, irá à falência. No caso do poder público, esse não visa lucro e tem por missão atender às necessidades da população, independentemente da conjuntura econômica e, como é o caso dos Municípios, sofrendo pressão da população, sua clientela, que não sabe a quem compete prestar o serviço, mas cobra sua execução do ente federado mais acessível, que é o municipal. Segundo dados da Confederação Nacional de Municípios (CNM), um dos setores que mais vem pesando nas finanças dos Municípios é o da saúde, principalmente com os gastos com equipes do Programa de Saúde da Família, cujo gasto médio anual é de R$ ,00 por equipe e o apoio financeiro do governo federal oscila entre R$ R$ ,00 a R$ ,00, dependendo da complexidade dos atendimentos. Na área da educação, segundo a CNM, o custo médio da merenda escolar é de R$ 750,00 por aluno/ano, enquanto que o apoio financeiro do governo federal é de R$ 90,00 por aluno/ano. Quanto ao transporte escolar, a o apoio financeiro do governo federal corresponde a 10,53% do custo. Multiplique-se pelos milhões de alunos e chega-se ao total dos gastos suportados pelos Municípios. Isso sem falar no montante de recursos não repassados constitucionalmente aos Municípios com as desonerações tributárias e os incentivos fiscais promovidos pelos governos federal e estaduais.

7 Além disso encontra-se em tramitação no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição que repassará pesadas obrigações aos Municípios na área da segurança pública. Visto isso, se o cenário fiscal apontado pela FIRJAN a partir de dados de 2013 não é dos melhores, o que se tem em 2016 é muito pior ainda. O Índice de Gestão Fiscal O valor médio do Índice de Gestão Fiscal dos Municípios brasileiros em 2013, calculado pelo Observatório de Informações Municipais foi de 0,4432. Os índices mais elevados são encontrados nas regiões Sul e Centrooeste. Nas regiões Sudeste e Norte os índices são próximos do valor médio nacional. A região Nordeste é a única a apresentar índice abaixo da média nacional (e bem abaixo). Para o conjunto dos Municípios brasileiros, os índices vão decrescendo à medida em que aumenta o porte demográfico até o grupo com população até 20 mil habitantes e iniciam uma trajetória ascendente a partir desse grupo. TABELA 1 DISTRIBUIÇÃO DO ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL MÉDIO, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2013 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL 0,4432 0,4468 0,3511 0,4514 0,5292 0,5182 até 2 0,4721 0,4768 0,3179 0,4115 0,5340 0, ,4481 0,4499 0,3543 0,3992 0,5227 0, ,4325 0,4676 0,3355 0,4254 0,5161 0, ,4231 0,4366 0,3511 0,4406 0,5176 0, ,4364 0,4274 0,3348 0,4893 0,5572 0, ,4614 0,4025 0,3878 0,4897 0,5588 0, ,5224 0,5092 0,4039 0,5605 0,5753 0, ,5655 0,5747 0,4805 0,5822 0,5762 0, ,5748-0,5371 0,5778 0,5363 0, I ,5775 0,5521 0,6362 0,5059 0,6094 0, e mais 0, , FONTE: FIRJAN. Índice de Gestão Fiscal ORGANIZAÇÃO DOS DADOS: Observatório de Informações Municipais

8 Pelas regiões observa-se uma tendência semelhante, variando a sua amplitude pelos grupos de habitantes. No caso da região Sul o padrão segue ao da média nacional, decrescendo até o grupo de 10 mil habitantes e apresentando índices crescentes para os grupos de maior população, exceto no caso daqueles com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes. No caso da região Sudeste o padrão segue também ao da média nacional, decrescendo até o grupo de 5 mil habitantes e apresentando índices crescentes para os grupos de maior população, exceto no caso daqueles com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. Na região Centro-oeste os valores mais baixos se encontram nos Municípios de maior porte demográfico. Eles crescem até o grupo de 100 mil habitantes e oscilam nos demais, destacando-se um índice relativamente baixo para o grupo com população entre 1 milhão e 5 milhões de habitantes. Na região Norte a queda dos índices é observada até o grupo de 100 mil habitantes, voltando a crescer nos grupos de maior população. Na região Nordeste há uma oscilação nos grupos inferiores (até 50 mil habitantes) e apenas aqueles com população acima de 500 mil habitantes superam o índice médio nacional. A receita orçamentária municipal per capita O valor médio da receita orçamentária per capita dos Municípios brasileiros em 2013, foi de R$ 2.423,24. Os valores mais elevados são encontrados nas regiões Sudeste, Sul. A região Centro-oeste apresenta valor bem próximo da média nacional, mas acima desta. Nas regiões Nordeste e Norte os valores são bem abaixo da média nacional. Para o conjunto dos Municípios brasileiros, os valores das receitas per capita vão decrescendo à medida em que aumenta o porte demográfico até o grupo com população até 50 mil habitantes e iniciam uma trajetória ascendente a partir desse grupo. Essas tendências são verificadas de forma bastante próxima na distribuição dos valores das receitas orçamentárias per capita pelas regiões. Nesse caso, os valores constantes da tabela expressam as médias para os Municípios do universo em relação à coluna Brasil e aos totais das regiões e da amostra da Firjan pelos grupos de habitantes nas regiões.

9 Na região Sudeste, que apresenta o maior valor, estes são decrescentes até o grupo até 20 mil habitantes. Para os grupos de maior porte demográfico os valores são crescentes, oscilando naqueles entre 50 mil e 1 milhão de habitantes, ainda abaixo da média regional. Apenas os grupos acima de 1 milhão de habitantes superam a média regional. Na região Sul, o segundo valor em importância, as receitas per capita são decrescentes até o grupo até 100 mil habitantes, crescendo para os grupos de maior população. Nos grupos acima de 200 mil habitantes a média é superior à nacional e dentre os grupos de maior população, apenas naquele acima de 1 milhão de habitantes é superada a média regional. Na região Centro-oeste as receitas per capita são decrescentes até o grupo até 50 mil habitantes, crescendo para os grupos de maior população, com exceção para aquele com população entre 100 mil e 200 mil habitantes. Na região Nordeste as receitas per capita são decrescentes até o grupo até 100 mil habitantes, com leve acréscimo no grupo entre 100 mil e 200 mil habitantes e queda naquele entre 200 mil e 500 mil habitantes. Os grupos acima de 500 mil habitantes apresentam médias acima da regional, mas abaixo da nacional. TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA DOS MUNIC[ÍPIOS DA AMOSTRA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2013 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL 2.423, , , , , ,22. até , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , I , , , , , , e mais 3.444, , FONTES: Ministério da Fazenda.Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA IBGE. Estimativa da população FIRJAN. Índice de Gestão Fiscal Obs.: Os resultados para a coluna Brasil e do total das regiões refere-se ao universo. ORGANIZAÇÃO DOS DADOS: Observatório de Informações Municipais

10 Na região Norte, aquela com menor valor per capita, as receitas per capita são decrescentes até o grupo até 100 mil habitantes, crescendo para o grupo entre 100 mil e 200 mil habitantes e decrescendo nos demais. O desvio do Índice de Gestão Fiscal O desvio do Índice de Gestão Fiscal é representado por um número índice tendo por base o valor médio para o total do Brasil. Onde for acima de 1 representa dizer que o valor médio da região ou dos grupos de habitantes apresenta resultado superior à média nacional. Ao se observar os índices para os grupos de habitantes para o conjunto dos Municípios brasileiros, verifica-se que ele é positivo para os grupos até 5 mil habitantes e para aqueles acima de 50 mil habitantes, sendo que para os grupos acima de 100 mil habitantes os índices são mais significativos. A região com maior desvio positivo em relação ao índice médio brasileiro é a Sul. Aliás, os desvios dos índices são positivos para todos os seus grupos. A região Centro-oeste é a segunda com maior desvio positivo. Igualmente todos os seus grupos apresentam desvios positivos. A região Sudeste apresenta um índice positivo pouco acima da média nacional. Os índices para os grupos até 20 mil habitantes ficam abaixo de 1, apresentando-se positivos apenas aqueles acima dos grupos de 20 mil habitantes. A região Norte apresenta um índice positivo bem próximo da média nacional. Os índices são positivos para os grupos até 10 mil habitantes e para aqueles acima de 100 mil habitantes. A região Nordeste é a única que apresenta índice de gestão fiscal médio abaixo de 1. Os índices para os grupos da região são positivos apenas para os grupos com população acima de 100 mil habitantes.

11 TABELA 3 DESVIO DO ÍNDICE DE GESTÃO FISCAL DOS MUNICÍPIOS DA AMOSTRA EM RELAÇÃO À MÉDIA NACIONAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2013 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL 1,0000 1,0081 0,7922 1,0185 1,1940 1,1692 até 2 1,0652 1,0758 0,7173 0,9285 1,2048 1, ,0111 1,0151 0,7993 0,9008 1,1794 1, ,9759 1,0550 0,7569 0,9598 1,1644 1, ,9546 0,9850 0,7923 0,9941 1,1679 1, ,9847 0,9643 0,7553 1,1041 1,2571 1, ,0411 0,9081 0,8750 1,1048 1,2607 1, ,1787 1,1490 0,9113 1,2646 1,2981 1, ,2769 1,2966 1,0841 1,3135 1,3002 1, ,2960-1,2118 1,3038 1,2101 1, I ,3030 1,2456 1,4354 1,1414 1,3749 1, e mais 1, , FONTES: FIRJAN. Índice de Gestão Fiscal IBGE. Estimativa da população ORGANIZAÇÃO DOS DADOS: Observatório de Informações Municipais O desvio da receita orçamentária per capita O desvio da receita orçamentária per capita é representado por um número índice tendo por base o valor médio para o total do Brasil. Ao se observar os índices para os grupos de habitantes para o conjunto dos Municípios brasileiros, verifica-se que ele é positivo para os grupos até 10 mil habitantes, para aqueles com entre 200 mil e 500 mil habitantes e acima de 5 milhões de habitantes. A região Sudeste é a que apresenta maior diferencial positivo, que também se verifica para todos seus grupos de habitantes. Isso significa dizer que os valores médios da receita orçamentária per capita de todos seus grupos superam o valor médio nacional. A região Sul apresenta o segundo diferencial positivo em importância, numa posição intermediária entre a região Sudeste e a média nacional. O comportamento dos grupos em relação à média nacional é o mais próximo do conjunto brasileiro. Ele é positivo para os grupos até 10 mil habitantes e para aqueles acima de 200 mil habitantes.

12 A região Centro-oeste é a que apresenta desvio mais próximo da média nacional, mas ainda positivo. Os grupos que apresentam valores positivos são aqueles com até 20 mil habitantes, com população entre 50 mil e 100 mil habitantes e acima de 500 mil habitantes. As regiões Nordeste e Norte apresentam valores bem abaixo da média nacional. Em ambas as regiões as médias dos grupos são positivas apenas para aqueles até 5 mil habitantes. TABELA 4 DESVIO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA PER CAPITA DOS MUNICÍPIOS DA AMOSTRA EM RELAÇÃO À MÉDIA NACIONAL, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES E OS GRUPOS DE HABITANTES EM 2013 GRUPOS DE HABITANTES (por 1000) BRASIL Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste BRASIL 1,0000 0,7539 0,7544 1,1805 1,0834 1,0194 até 2 2,6267 1,9420 2,1879 2,8358 2,6693 2, ,5452 1,2076 1,2922 1,5543 1,7702 1, ,0455 0,8836 0,8887 1,1046 1,1611 1, ,9038 0,8009 0,7888 1,0168 0,9932 1, ,8623 0,7178 0,7158 1,0257 0,9777 0, ,8705 0,6917 0,6929 1,1220 0,9164 1, ,9525 0,9403 0,7045 1,1135 0,9811 0, ,0051 0,7952 0,6862 1,1365 1,0305 0, ,9865-0,8225 1,1002 1,0637 1, I ,9976 0,7223 0,8052 1,3578 1,4149 1, e mais 1, , FONTES: Ministério da Fazenda.Secretaria do Tesouro Nacional. FINBRA IBGE. Estimativa da população Obs.: Os resultados para a coluna Brasil e do total das regiões refere-se ao universo. ORGANIZAÇÃO DOS DADOS: Observatório de Informações Municipais O que se pode depreender do comportamento dos Índices de Gestão Fiscal para o Brasil e pelas regiões segundo os grupos de habitantes é que existe uma grande semelhança com a distribuição da receita orçamentária per capita. Em resumo, os índices são mais elevados (melhores) para os grupos de Municípios onde a receita orçamentária per capita é maior e, por via de conseqüência, os índices são mais baixos (piores) onde as receitas são mais baixas, sendo impactados principalmente por mais elevados gastos de pessoal, mais baixos investimentos e pior liquidez.

13 Detalhamento do Índice de Gestão Fiscal Como detalhamento do Índice de Gestão Fiscal será uma avaliação da distribuição da sua classificação final para fins do presente estudo: Gestão de Excelência: resultados superiores a 0,8 pontos. Boa Gestão: resultados compreendidos entre 0,6 e 0,8 pontos. Gestão em Dificuldade: resultados compreendidos entre 0,4 e 0,6 pontos. Gestão Crítica: resultados entre 0,4 e 0,2 pontos. Gestão Extremamente Crítica: resultados inferiores a 0,2 pontos. A distribuição regional Apenas 12,90% dos Municípios brasileiros da amostra da Firjan é considerado como tendo uma boa gestão (12,41%) ou uma gestão de excelência (0,49%). Os demais 87,10% dos Municípios se encontram em dificuldade (50,63%), em situação crítica (31,27%) ou em situação extremamente crítica (5,20%). Na região Norte a participação dos Municípios com boa gestão é de 10,78%, sendo que nenhum Município é classificado como tendo gestão de excelência. Os demais 89,22% se encontram em dificuldade (58,18%), em situação crítica (28,10%) ou em situação extremamente crítica (2,94%). Na região Nordeste 23,02% dos Municípios é considerado como tendo uma boa gestão (22,31%) ou uma gestão de excelência (0,71%). Os demais 76,98% se encontram em dificuldade (66,84%), em situação crítica (9,87%) ou em situação extremamente crítica (0,27%). Na região Sudeste 11,63% dos Municípios é considerado como tendo uma boa gestão (11,13%) ou uma gestão de excelência (0,50%). Os demais 88,37% se encontram em dificuldade (53,61%), em situação crítica (33,26%) ou em situação extremamente crítica (1,50%). Na região Sul apenas 3,96% dos Municípios é considerado como tendo uma boa gestão (3,83%) ou uma gestão de excelência (0,13%). Os demais 96,04% se encontram em dificuldade (32,37%), em situação crítica (49,63%) ou em situação extremamente crítica (14,04%). Na região Centro-oeste 24,79% dos Municípios é considerado como tendo uma boa gestão (23,16%) ou uma gestão de excelência (1,63%). Os demais 75,21% se encontram em dificuldade (57,23%), em situação crítica (17,44%) ou em situação extremamente crítica (0,54%).

14 A distribuição segundo a classificação Apenas 0,49% dos Municípios da amostra são classificados como tendo gestão por excelência. Desses, 34,78% se encontram na região Nordeste; 30,43% na região Sudeste; 26,09% na região Centro-oeste; e 8,70% na região Sul. A região Norte não registrou nenhum caso. Estão classificados como de boa gestão 12,41% dos Municípios brasileiros. Desses, 43,14% se encontram na região Nordeste; 26,80% na região Sudeste; 14,60% na região Centro-oeste; 9,79% na região Sul; e 5,67% na região Norte. Estão classificados como de gestão em dificuldade 50,63% dos Municípios brasileiros. Desses, 31,69% se encontram na região Nordeste; 31,65% na região Sudeste; 20,31% na região Sul; 8,85% na região Centrooeste; e 7,50% na região Norte. Estão classificados como de gestão crítica 31,27% dos Municípios brasileiros. Desses, 50,40% se encontram na região Sul; 31,79% na região Sudeste; 7,57% na região Nordeste; 5,87% na região Norte; e 4,37% na região Centro-oeste. Estão classificados como de gestão extremamente crítica 5,20% dos Municípios brasileiros. Desses, 85,65% se encontram na região Sul; 8,61% na região Sudeste; 3,69% na região Norte; 1,23% na região Nordeste; e 0,82% na região Centro-oeste. A distribuição em relação à média do Índice de Gestão Fiscal Considerando-se o índice médio para o conjunto dos Municípios brasileiros, calculado em 0,4432 pelo Observatório de Informações Municipais, pouco mais da metade dos Municípios da amostra da Firjan registraram um índice superior ao da média: 51,30%. A distribuição regional apresentou variações bem significativas. Superaram a média nacional 82,22% dos Municípios das regiões Nordeste (82,22%), Centro-oeste (74,66%) e Norte (53,27%). Apresentaram participações abaixo da média nacional as regiões Sudeste (49,89%) e Sul (23,10%).

15 A distribuição em relação à média da receita orçamentária per capita Considerando-se o valor médio para o conjunto dos Municípios brasileiros, calculado em R$ 2.423,24 pelo Observatório de Informações Municipais, menos da metade dos Municípios da amostra da Firjan registraram um índice superior ao da média: 45,86%. A distribuição regional apresentou variações também significativas. Superaram a média nacional 82,22% dos Municípios das regiões Nordeste 82,22%), Centro-oeste (69,75%) e Sudeste (53,89%). Apresentaram participações abaixo da média nacional as regiões Norte (24,16%) e Sul (18,27%). Quais são os Municípios com gestão de excelência? Os 23 Municípios que foram classificados como estando em situação de gestão de excelência, ou seja, com Índice de Gestão Fiscal acima de 0,800, são: 0,9570 Ortigueira (PR) 0,9060 São Gonçalo do Amarante (CE) 0,8826 São Pedro (SP) 0,8690 Paranaíta (MT) 0,8676 Bombinhas (SC) 0,8659 Gramado(RS) 0,8539 Louveira (SP) 0,8516 Indaiatuba (SP) 0,8509 Cláudia (MT) 0,8505 Matinhos (PR) 0,8475 Alvorada de Minas (MG) 0,8424 Água Fria de Goiás (GO) 0,8409 Ilhabela (SP) 0,8393 Costa Rica (MS) 0,8311 Santa Luzia (MG) 0,8287 Barro Alto (GO) 0,8258 Joaçaba (SC) 0,8202 Ilha Comprida(SP) 0,8190 Maringá (PR) 0,8180 Aparecida de Goiânia (GO) 0,8169 Balneário Camboriú (SC) 0,8047 São José do Hortêncio (RS) 0,8025 São Gonçalo do Amarante (RN)

16 François E. J de Bremaeker Bacharel em Economia Licenciado e Bacharel em Geografia Gestor do Observatório de Informações Municipais Membro do Núcleo de Estudos Urbanos do Conselho de Política Urbana da Associação Comercial de São Paulo Membro do Conselho Municipal do Ambiente de Paraíba do Sul (RJ), desde 2010, sendo eleito Presidente em 2012 Colaborador da Universidade de São Paulo (USP) na elaboração do Atlas do Brasil Membro da Rede de Diálogo do Observatório da Equidade do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES-PR) Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais (ABRACAM) Consultor da Associação Brasileira de Prefeituras (ABRAP) Consultor-palestrante da Oficina Municipal Sócio-Benemérito da Associação Brasileira de Câmaras Municipais, recebendo os prêmios de DESTAQUE ABRASCAM em 2002 pelo trabalho em prol dos legislativos municipais e em 2003, pelo trabalho desenvolvido em defesa do Serviço Público Municipal É colunista da Revista Painel de Compras Municipais É articulista da Revista Correio dos Estados e Municípios É articulista do Jornal do Interior, da União dos Vereadores do Estado de São Paulo (UVESP) Tem artigos publicados em diversos veículos de comunicação e sítios na Internet Participou em reunião do Fórum sobre Federalismo do Comitê de Articulação Federativa da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (CAF/SRI-PR) Foi assessor técnico do Instituto Brasileiro de Administração Municipal por 38 anos, de 1971 a 2008 (aposentado) Foi membro do extinto Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FECOMERCIO-SP) e jurado do 2º Prêmio de Sustentabilidade Foi Membro do Conselho de Desenvolvimento Territorial de Paraíba do Sul (RJ) de 2010 a 2012, quando foi desativado Foi consultor da Associação Transparência Municipal de agosto de 2008 a outubro de 2013 Foi Conselheiro-suplente do Fórum de Consórcios e do Federalismo da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), representando a Transparência Municipal Foi Membro do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Municípios - seccional Rio de Janeiro (ABM-RJ)

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