MINUTA DE ATA DE REUNIÃO INMETRO 1ª REUNIÃO COM PARTES INTERESSADAS SOBRE ESPUMA DE POLIURETANO EM SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

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1 MINUTA DE ATA DE REUNIÃO INMETRO Identificação da Reunião Página 1 de 1 1ª REUNIÃO COM PARTES INTERESSADAS SOBRE ESPUMA DE POLIURETANO EM SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Número/Ano: 01/2015 Data: 28/01/2015 Início: 13h30min Local: Inmetro / Rua da Estrela, 67 2º andar Sala 28 Término: 16h30min Presentes: Revisão 1 Soraya Jericó ABICHAMA (Presidente) (11) soraya.jerico@abichama.com.br Lilian Salim ABICHAMA (Vice-Presidente) (11) lilian.salim@abichama.com.br Beatriz Turella ABICHAMA (Assessora de Comunicação) (11) beatriz.turella@bm.com Mariana Doria ABIQUIM (11) mariana@abiquim.org.br Paulo Altoé ABIQUIM (Comissão Setorial de PU) (11) paltoe@dow.com Candido Lomba ABRIPUR (11) (11) (11) candido.lomba@gmail.com candido@abripur.org Tenente Coronel CORPO DE BOMBEIROS SC biluk@cbm.sc.gov.br (47) Edson Luiz Biluk Comandante do 9º Batalhão 9cmt@cbm.sc.gov.br CORPO DE BOMBEIROS SC Coronel Gladimir Diretor de Atividades Técnicas do Murer CBMSC (48) murer@cbm.sc.gov.br Danilo Sobreira FENSEG (21) danilo.sobreira@fenseg.org.br Ronaldo Vidal IBAPE (21) rfoster@terra.com.br Leonardo Santos PURCOM (11) l.santos@purcom.com.br Adailton Moreschi PURCOM (11) adailton@polyfoam-eng.com.br Walter Vilar Vilar Poliuretanos (21) (21) vilar@poliuretanos.com.br Ana Valéria Silva Inmetro/Dconf/Diviq (21) avsilva@inmetro.gov.br Humberto Figueira Inmetro/Dconf/Divec (21) hpfigueira@inmetro.gov.br Marcelo Gadelha Inmetro/Dconf/Diape (21) magadelha@inmetro.gov.br Pedro Henrique Costa Inmetro/Dconf/Diviq (21) phcosta@inmetro.gov.br Roberta Chamusca Inmetro/Dconf/Dipac (21) rfchamusca@inmetro.gov.br Redator: Marcelo Gadelha Inmetro / Dconf / Diape - (21) magadelha@inmetro.gov.br Ausentes: SENASP/MJ CONFEA Ausentes Justificados: ABNT/CB-02 - (11) rose.lima@cobracon.org.br ABNT/CEE (11) cb55@abnt.org.br ABCSI - (11) presidencia@abcsi.com.br LIGABOM - (69) / (69) secretaria@ligabom.org.br CORPO DE BOMBEIROS DF - george.braga@cbm.df.gov.br

2 Assuntos Tratados Página 2 de 2 CORPO DE BOMBEIROS SP - (11) / (11) cottanet@uol.com.br IGP/RS Divisão de Química Forense - (51) marcos-carpes@igp.rs.gov.br IGP/RS Seção de Perícias em Incêndio - (51) / (51) rodrigoharsteln@igp.rs.gov.br Assuntos Tratados 1) Apresentação da pauta de reunião Sra. Roberta Chamusca apresentou uma contextualização sobre o estado do tratamento pelo Inmetro da demanda para espumas de poliuretano sob o enfoque da segurança contra incêndio (ver apresentação anexa). Foram abordados os tópicos abaixo: Inmetro: Uma visão geral do Instituto e suas atividades Diretoria de Avaliação da Conformidade (Dconf) Histórico da demanda Espuma de PU Identificação do(s) problema(s) Concluindo, ressaltou que o objetivo da reunião era ouvir a opinião das partes interessadas ali presentes sobre a existência de um problema, ou seja, uma situação socialmente indesejada que justifique a adoção de medidas pelo Inmetro. Sr. Walter Vilar afirmou ter muitos anos de estudos sobre esse material e ter enviado pareceres à justiça sobre a presença do poliuretano na boate Kiss, onde ocorreu o incêndio há dois anos. A espuma de poliuretano mais usada em isolamento acústico é a flexível, a mesma usada na indústria do conforto (em almofadas, colchões, travesseiros, por exemplo), pois tem estrutura de célula aberta. A estrutura de célula aberta favorece a penetração de ar e, consequentemente, a dissipação do som. Entretanto, diferente da espuma rígida, de estrutura de célula fechada, a penetração do ar também favorece a queima mais rápida do material. Sr. Walter Vilar afirmou que o poliuretano se comporta como qualquer matéria orgânica em combustão em ambiente confinado: irá gerar CO 2 (dióxido de carbono) até consumir todo o oxigênio do ambiente e a partir daí irá gerar monóxido de carbono (CO). A intoxicação por CO pode ser fatal. Se o material contiver nitrogênio, como é o caso do poliuretano, irá gerar gás cianídrico (HCN), que também pode ser fatal para o ser humano. Em situação de combustão de poliuretano em ambientes confinados, na maioria dos casos, a concentração de CO é mais fatal que a de HCN. O poliuretano, como material, não seria mais tóxico que outro material orgânico em caso de combustão em ambiente confinado. Sr. Walter Vilar afirmou também que não há normas para o uso das espumas flexíveis para o isolamento acústico, apesar de serem amplamente utilizadas comercialmente, em ambientes públicos fechados (como boates, teatros, cinemas,...). Não há também normas para o uso de retardantes de chama nessas espumas. Sr. Walter Vilar comentou ainda que muitos retardantes de chama utilizados são do tipo halogenados, e que já estão proibidos em vários países. Os melhores retardantes seriam os fosforados. Ainda de acordo com o Sr. Vilar, a questão que deve ser pensada é como minimizar o risco de incêndio considerando que o risco de queima é inerente ao produto?

3 Assuntos Tratados Página 3 de 3 Sr. Cândido Lomba, da ABRIPUR (Associação Brasileira da Indústria do Poliuretano) afirmou que, enquanto não houver normas, os consumidores continuarão a optar pelas espumas mais baratas no comércio, ou seja, as espumas flexíveis sem retardantes de chama. Sra. Soraya Jericó, da ABICHAMA (Associação Brasileira da Indústria de Retardantes de Chama), associação cujo objetivo é disseminar informações sobre os produtos retardantes de chama com o enfoque da segurança contra incêndio, afirmou que havia inúmeras irregularidades na boate Kiss que colaboraram para o incêndio e que a espuma de fato não possuía retardante de chamas. Sem retardante de chamas, a espuma flexível do teto gotejou sobre as pessoas, aumentando o pânico e provocando outros focos de incêndio. Se fosse usado o retardante, mesmo que houvesse incêndio, haveria mais tempo para evacuação do ambiente e os danos e as perdas seriam reduzidos. A Sra. Soraya corrigiu a informação previamente divulgada pelo Sr. Walter Vilar, explicando que o uso de retardantes halogenados, ou seja, produtos que contêm halogêneos como o bromo (Br) e o cloro (Cl) em sua composição, não estão banidos nos Estados Unidos ou na Europa. Houve a decisão voluntária de banir alguns compostos, como os pentabromados ou octobromados, ao ser confirmada cientificamente a relação de causalidade entre esses e doenças como câncer. Os retardantes de chama não precisam atualmente ser registrados pelo Anvisa, Ibama ou Ministério da Saúde pera serem comercializados no Brasil. Sr. Paulo Altoé, da Comissão Setorial de Poliuretanos da ABIQUIM (Associação Brasileira da Indústria Química), atentou aos presentes para fazerem uma distinção entre o material poliuretano e o acidente. Afirmou que havia inúmeras irregularidades nos sistemas de segurança e construção civil na boate Kiss (saídas de emergência, sistema de exaustão,...) e que a ignição aconteceu por negligência e por uso de material impróprio para isolamento acústico, com o emprego de espumas flexíveis de poliuretano sem retardante de chama. Há aplicações do produto, espuma de poliuretano, bem controladas quanto à segurança contra incêndios. Os painéis rígidos de uso em construção civil, por exemplo, possuem uma boa norma, os laboratórios do IPT estão preparados para executar ensaios e há um mercado mais exigente quanto à segurança contra incêndios (por exemplo, seguradoras assumindo menores riscos). Entretanto para as espumas flexíveis não há uma norma que exija retardante de chamas em certas aplicações, como em aviões ou outros ambientes confinados. O problema de segurança contra incêndios não é exclusivo de espuma de poliuretano. Seguindo essa lógica, a ABNT deveria discutir esse tema nos fóruns de cada material. O Sr. Paulo Altoé informou ainda que para as espumas flexíveis existe norma ABNT, que classifica as mesmas quanto à propagação da chama, mas que não há critérios definidos para o índice de propagação de chama adequado para cada aplicação. Em sua opinião, o Inmetro poderia incentivar que as comissões da ABNT elaborassem normas sob esse aspecto, em especial para os casos mais críticos, isto é, onde houver aglomeração de pessoas. O Sr. Ronaldo Vidal, perito do IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia), afirmou que os maiores problemas no incêndio não eram do material que queimou, mas da construção civil, sistema de prevenção de incêndio, sistema de segurança e evacuação, entre outros, que transformaram a boate numa arapuca. Houve fiscalização dos sistemas de segurança contra incêndios nas casas de espetáculo após o acidente em todo o Brasil, mas ainda permanecem muitas arapucas. Os códigos locais de muitos estados, como o do Rio Grande do Sul, ainda não preveem os principais riscos.

4 Assuntos Tratados Página 4 de 4 O Cel. Murer, do CBMSC (Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina), lembrou que há um projeto de lei tramitando no Congresso Nacional há dois anos sobre segurança contra incêndios, cujos pontos mais polêmicos envolvem a responsabilização pelo incêndio. Hoje a responsabilidade pela segurança contra incêndios é dos corpos de bombeiros dos Estados e, mesmo que nem todos os municípios tenham um corpo de bombeiros público, a atuação é feita por áreas de circunscrição. Há diferenças entre as exigências legais previstas nos códigos dos Estados que tornam urgente a implantação de um código nacional. Se houvesse uma certificação da espuma flexível de poliuretano o trabalho de fiscalização dos bombeiros seria facilitado. O Ten. Cel. Biluk, do CBMSC, acrescentou que há inúmeros casos de acidentes provocados pela combustão do poliuretano, como em frigoríficos, por exemplo, e geralmente iniciados por falhas elétricas (curto-circuitos). A legislação de alguns estados já prevê a exigência de laudos de ensaio atestando conformidade a normas da ABNT de classificação quanto à propagação do fogo, mas não estão regulamentadas, ou seja, não há coercibilidade na fiscalização. Há estados em que há regulamentação, mas não há um consenso quanto à classificação mínima quanto à propagação do fogo a ser exigida em cada aplicação. Como bombeiro, sugere a criação de um padrão único de critérios em território nacional para aplicação e ensaio de materiais de isolamento e revestimento utilizados nas construções. O Sr. Danilo Sobreira, da FenSeg (Federação Nacional de Seguros Gerais), afirmou que o texto do Código Nacional de Segurança contra Incêndios foi bem elaborado pela Senasp/MJ. Confirmou que o mercado está atento ao uso de poliuretano na construção civil sob a forma de painéis rígidos, exigindo dos segurados evidências de menor risco quando do uso deste material. Reforçou que os painéis rígidos (painéis sanduíche) vêm sendo usados cada vez mais na construção civil e citou o exemplo dos shoppings centers, que os utilizam largamente. Importa ao segurador, quando avalia uma construção civil a ser segurada, a localização, material utilizado na construção, a que fim se destina e como será o sistema de segurança contra acidentes, como incêndios. A Sra. Lilian Salim, da ABICHAMA, expressou sua opinião de que a ferramenta de avaliação da conformidade seria o melhor caminho para atestar a conformidade dos materiais. O Sr. Adailton Moreschi, da PURCOM (fabricante de sistemas de poliuretanos) expôs que o uso de retardantes de chama pode afetar algumas propriedades físicas das espumas, não havendo ainda estudos que avaliem esses efeitos. O Sr. Paulo Altoé expôs que não faz sentido a generalização do uso de retardantes de chama em espumas flexíveis, entretanto, poderia ser pensado o seu emprego em aplicações especiais, como em locais com aglomeração de pessoas, como por exemplo, teatros, anfiteatros, casas de show e espetáculo, ou hotéis. 2) Conclusões O grupo concluiu que: A espuma de poliuretano não é um problema nos incêndios do Brasil. Outros materiais também produzem efeitos nocivos quando queimam e apresentam riscos de incêndio. Ainda que existam algumas normas ABNT que classifiquem os materiais quanto aos níveis de inflamabilidade e definam ensaios, não existem normas para todos os materiais nem os

5 Assuntos Tratados Página 5 de 5 requisitos para relacionar as classes de inflamabilidade e aplicação. As normas não definem requisitos de segurança para aplicação de determinado tipo de espuma, como a flexível, de célula aberta, em determinados contextos, como ambientes públicos, ambientes fechados ou confinados. Essa definição faz-se necessária. A legislação sobre o assunto não é federal, é estadual, e nem sempre exige o cumprimento dos requisitos da norma. Quando exige, há diferenças de exigências de requisitos entre as legislações estaduais ou não há regulamentação para garantir a coercibilidade (fiscalização e punição). É essencial a retomada do trabalho da Senasp de elaboração do Código de Segurança contra Incêndios. 3) Documentos compartilhados Sr. Ronaldo Vidal compartilhou com o Inmetro o material do parecer técnico elaborado pela Comissão Especial do CREA/RS, responsável pela vistoria da boate Kiss. Ten. Cel. Biluk compartilhou com o Inmetro a monografia de sua autoria sobre o assunto. Sr. Danilo Sobreira se comprometeu a compartilhar com o Inmetro os documentos do grupo de estudo da Senasp/MJ sobre Código Nacional de Segurança contra Incêndios. Sr. Paulo Altoé compartilhou com o Inmetro a apresentação feita pelo Sr. Rodnei Abe sobre a ABNT na Feipur ) Encaminhamentos O Inmetro, representado pela equipe multidisciplinar, irá continuar os estudos sobre o tema para fundamentar as conclusões do grupo sobre o assunto, mantendo os presentes informados. Próxima Reunião: Data: A definir Horário: A definir Local: A definir

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