LEVANTAMENTO DA FLORA NATIVA EM UMA RESERVA DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEVANTAMENTO DA FLORA NATIVA EM UMA RESERVA DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL"

Transcrição

1 LEVANTAMENTO DA FLORA NATIVA EM UMA RESERVA DE MATA ATLÂNTICA DE JOÃO MONLEVADE, MINAS GERAIS, BRASIL Lucas do Nascimento Miranda Fagundes 1, Ana Karoline Silva 1, Geisla Teles Vieira 1, Marcus Alvarenga Soares 1, Alex Zacarias 1, Gilmar Dias 1 1. Departamento de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologias Ambientais, Universidade do Estado de Minas Gerais Resumo A Mata Atlântica representa um dos biomas mais ricos em biodiversidade. Apesar desta importância biológica, a paisagem atual desta região encontra-se fragmentada e desconectada. Neste trabalho foi realizado um inventário arbóreo em um fragmento de Mata Atlântica, denominado Mata do Embaúbas Tênis Clube, localizada na cidade de João Monevade/MG. Durante os meses de maio a julho de 2010 foram realizadas coletas mensais de material botânico ao longo de trilhas no interior da floresta. Foi registrado um total de 21 espécies vegetais, sendo que as famílias Annonaceae (02), Bignoniaceae (02) e Leguminosae (02) apresentaram o maior número de espécies. A riqueza florística na Mata do Embaúbas Tênis Clube foi compatível com a riqueza florística encontrada em outras localidades de Floresta Atlântica. Foram identificadas espécies com potencial medicinal/terapêutico (Stryphnodendron adstringens), construção civil/mobiliária (Platymiscium floribundum) e comercial (Copaifera langsdorffii). Muitas espécies identificadas neste trabalho possuem poucos estudos, ressaltando dessa forma, a importância da preservação e o manejo das áreas remanescentes para a conservação das espécies e a consequente manutenção da diversidade genética e biológica. Palavras-chave: inventário; árvores; biodiversidade Introdução Um dos biomas mais ameaçados do planeta e mais ricos em diversidade é a Mata Atlântica, considerada um dos cinco mais importantes Hotspots da biodiversidade (MYERS et al., 2000). Segundo Leitão Filho (1987) a Mata Atlântica é a formação vegetal mais antiga no Brasil, estabelecida há cerca de pelo menos milhões de anos. No sudeste brasileiro sua fragmentação já atinge estágio muito avançado e a preservação de suas áreas vegetais remanescentes representa um dos maiores problemas de conservação do país (TABARELLI et al., 2005). Apesar da reduzida cobertura original, a Mata Atlântica possui alta diversidade biológica vegetal, com cerca de espécies vegetais (GENTRY et al., 1997), dos quais aproximadamente são estimadas como endêmicas (GENTRY, 1992). A preservação das áreas remanescentes de Mata Atlântica tem sido apontada como o maior, e mais urgente problema de conservação do país. Este bioma apresenta o maior número de espécies ameaçadas de extinção dentro do ecossistema brasileiro (MENDONÇA; LINS, 2000). Existem relativamente poucos estudos acerca da composição florística da Mata Atlântica, destacando-se contribuições restritas às formações litorâneas (SALES et al. 1998, THOMAS & MONTEIRO, 1997). Dados sobre as formações interioranas da região sudeste do Brasil são ainda bastantes escassos e limitados em abrangência (SILVA JUNIOR et al. 1995). Em Minas Gerais o número de coletas e trabalhos de cunho florístico é insuficiente, necessitando realizar inventários da flora para alcançar o real conhecimento nos remanescentes de Mata Atlântica (MENDONÇA; LINS, 2000). A descrição florística é

2 considerada, atualmente, como condição essencial para que se possam estabelecer divisões fitogeográficas, realizar manejo de áreas verdes (LEITÃO-FILHO; SILVA, 1981), justificar a importância de conservação de um fragmento florestal, identificar espécies ameaçadas de extinção, para uso comercial, artesanal, ornamental, alimentar, combustível e medicinal (COSTA et al., 2006). O objetivo foi realizar um levantamento florístico preliminar das espécies arbóreas de um fragmento de Mata Atlântica, visando identificar espécies vegetais ameaçadas de extinção, com potencial uso medicinal, ornamental, alimentar, comercial, artesanal e combustível. Metodologia O trabalho foi desenvolvido em uma área de Mata Atlântica, conhecida como Mata do Embaúbas Tênis Clube, no município de João Monlevade/MG, localizado na latitude 19,5º S e longitude de 43,7º W, distante 110 km de Belo Horizonte ((INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2009), com clima tropical de altitude (tipo CWA segundo classificação climática de Kõppen-Geiger) e altitude média de 900 m. Durante os meses de maio a julho de 2010 foram realizados trabalhos de campo mensais. Para a coleta do material botânico, adotou-se a metodologia de percorrimento de trilhas no interior da mata, de modo a amostrar a riqueza das espécies vegetais arbóreas. Foram considerados arbóreos os indivíduos com 4 metros ou mais de altura, com tronco ou tronco atípico e, neste caso, com ramificações que partiam desde a base (RIZZINI, 1979). Dos indivíduos arbóreos foram amostrados ramos com inflorescências e/ou frutos com auxílio de podões de cabo ajustável e tesouras de poda. Quando não foi possível coletar flores e/ou frutos, apenas o material vegetativo foi amostrado. As amostras dos vegetais foram coletadas em quantidades suficientes para confeccionar três exsicatas, prensadas em campo com o uso de madeira, jornal e papel e depois desidratadas para posterior herborização. Os nomes vulgares das espécies foram fornecidos por assistentes locais e anotados para posteriores trabalhos de comparação. As identificações foram realizadas com o auxílio da literatura específica, consultas a especialistas, além de comparações com coleções de outros herbários. Em seguida, foram afixadas plaquetas de alumínio (4 X 4 cm), numeradas e contendo o nome popular da espécie. A marcação destes indivíduos possibilitará futuras observações e comparações, pois, alguns indivíduos, devido à época da coleta, não apresentavam flores, o que dificulta a identificação. Foram realizadas medida de circunferência à altura do peito (CAP) a 1,30 m acima do nível do solo com o uso de fita métrica posicionada perpendicular ao eixo do tronco, com precisão de milímetros, obedecendo a inclinação das árvores. Resultados e discussão Neste estudo foram identificadas 21 espécies arbóreas (Figura 01). As famílias Annonaceae, Bignoniaceae e Leguminosae foram as mais representativas, contendo duas espécies para cada família. Adans 2000 e Mantovani 1990 e 1993 citam que as famílias mais expressivas da flora arbórea na Mata Atlântica são: Annonaceae, Bignoniaceae, Chrysobalanaceae, Fabaceae, Melastomataceae, Miliaceae, Mimosaceae, Mosaceae, Myrtaceae, Rubiaceae, Sapindaceae, Sapotaceae. Pelos nossos resultados (Figura 01) podemos constatar que a maioria destas famílias foram encontradas na Mata do Embaúbas Tênis Clube, o que sugere um bom nível de preservação ambiental. Dentre as espécies identificadas, o barbatimão (Stryphnodendron adstringens) é conhecido pelo poder de cicatrização de machucados e úlceras. É preciso subsidiar o estabelecimento de diretrizes para a conservação e o manejo do barbatimão, cuja casca é usada na produção de medicamentos tradicionais, além de ser boa produtora de tanino (BORGES FILHO et al 2003).

3 Tabela 01: Espécies arbóreas identificadas na Mata do Embaúbas Tênis Clube, localizada na cidade de João Monlevade/MG. Família Nome científico Nome Popular Usos Anacardiacea Anacardium occidentale Pau de Serra Madeireiro Annonaceae Xylopia sericea Pau de Embira Comercial Annonaceae Xylopia brasiliensis Pindaíba miúda Madeireiro Bignoniaceae Jacarana cuspidifolia Jacarandá Preto Madeireiro Bignoniaceae Platymiscium floribundum Jacarandá Vermelho Madeireiro Bombacease Bombax malabarium Paineira Comercial Calesalpiniaceae Copaifera langsdorffii PauD`óleo, Copaíba Madeireiro Cecropiaceae Cecropia pachystachya Embaúba Formiga NI Clusiaceae Symphoni globulifera Pítia Madeireiro Dicksoniaceae Dicksonia sellowiana Coqueiro Xaxim Comercial Euphorbiaceage Croton urucurana Sangra D`água Medicinal Fabaceae Albizia niopoides Farinha Seca NI Guttiferae Clusia cruiva Cambess Orelha de Burro Madeireiro Leguminosae Styphnodendron adstringens Barbatimão Medicinal Lecitidaceae Lecythis pisonis Sapucaia NI Leguminosea Piptandenia gonoacantha Jacaré Madeireiro Malpighiaceae B. crassifólia Murici Comercial Poaceae Bambusa vulgaris vittata Bambu Açu Comercial Sapindaceae Maytaba eleagnoides Cambotá Madeireira NI = não identificado. O Pau D`óleo, ou Copaíba, (Copaifera langsdorffii) é utilizado pelos índios, da Amazônia e Peru, na cicatrização de feridas. Relatos da literatura mostram que o óleo extraído da árvore de copaíba (Copaifera langsdorffii) apresenta grande variedade de propriedades farmacológicas, como por exemplo, atividade antiinflamatória das vias superiores e inferiores e cicatrizantes (VEIGA JÚNIOR; PINTO, 2002). Além de ser utilizado na medicina popular o óleo-resina da copaíba possui potencial para outros usos, em especial no ramo industrial de tintas, vernizes e também como fixador de fragrância de perfumes (SAMPAIO, 2000). Um dos compostos secundários da pindaíba (Xylopia brasiliensis) é o óleo essencial cario-fileno (LANGENHEIM; FAIBERT, 1988) que é utilizado na medicina popular para o tratamento de diversas moléstias orgânicas.

4 Dentre as espécies catalogadas, nove podem ser utilizadas como madeiras de lei: Jacarandá Vermelho (Platymiscium floribundum), Jacarandá Preto (Jacarana cuspidifolia), Jacaré (Piptandenia gonoacantha), Pau de Serra (Anacardium occidentale), Pindaíba miúda (Xylopia brasiliensis), Cambotá (Maytaba eleagnoides), Pítia (Symphoni globulifera), Pau D`óleo (Copaifera langsdorffii) e Orelha de Burro (Clusia cruiva Cambess). Devido a qualidade e resistência de suas madeiras, estas espécies podem ser empregadas na construção civil, confecção de móveis de luxo, instrumentos musicais e artigos de decoração. Conclusão As 21 espécies arbóreas identificadas neste estudo são típicas de florestas de Mata Atlântica. Algumas espécies apresentam propriedades medicinais e comerciais, o que ressalta a necessidade da preservação da biodiversidade local e estudos para manutenção e uso sustentável desta riqueza vegetal. Referências COSTA, L. C. B. et al. Levantamento Preliminar das Espécies Vegetais com Potencial Econômico no Parque Municipal da Boa Esperança, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farm. Bonaerense, v. 25, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 15 jun BORGES FILHO, H. C.; FELFILI, J. M. Avaliação dos níveis de extrativismo da casca de barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville] no Distrito Federal, Brasil. Rev. Árvore, Viçosa, v. 27, n. 5, p , set./out Disponível em: < Acesso em: 15 jun GENTRY AH, HERRERA-MACBRYDE O, HUBER O, NELSON BW, VILLAMIL CB. Regional overview: South America. In Center sof plant diversity. Aguide and strategy for their conservation (S.D. Davis, V.H. Heywood, O. Herrera-Macbryde, J. Villa-Lobos & A.C. Hamilton, eds.). IUCN Publications Unit, Cambridge, v. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 18 jun GENTRY, A. H. Tropical forest biodiversity: distributional patterns andtheirconservationalsignificance. Oikos, n. 63, p , Disponível em: < Acesso em: 18 jun INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades@, Brasília, Disponível em: Acesso em: 19 jun LANGENHEIM, J. H.; FEIBERT, E. B. Leaf resin variationin Copaifera langsdorfii: relation to irradiance andherbivory. Phytochemistry, v. 27, n. 8, p , Disponível em: < Acesso em: 20 jun mês. ano.

5 LEITÃO FILHO, H. F. Aspectos taxonômicos das florestas do Estado de São Paulo. In: Congresso nacional, 1., Anais. Silvicultura em São Paulo, volume 16 A, pt. 1, p ,1982. Disponível em: < Acesso em: 12 de jul LEITAO-FILHO, H. F. Considerações sobre a florística de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Ipef/Esalq, Piracicaba, n. 35, p , Disponível em: < Acesso em: 21 de jun MENDONÇA, M. P.; LINS, L.V. Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, MYERS, N. et al. Biodiversity hotsposts for conservation priorities. Nature, n. 403, p , Disponível em: < Acesso em: 18 jun RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos. São Paulo: Ed. Hucitec, v. 2. SALES, M. F; MAYO, S. J.; RODAL, M. J. N. Plantas vasculares das florestas serranas de Pernambuco: Um checklist da flora ameaçada dos brejos de altitude. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Disponível em: < Acesso em: 15 de jun SAMPAIO, P. T. B. Copaíba. In: CLAY, W.; SAMPAIO, P. T.; CLEMENT, C. R. Biodiversidade amazônica: exemplos e estratégias de utilização. Manaus: INPA, p SILVA JUNIOR, M. C.; SCARANO, F. R.; CARDEL, F. S. Regeneration of an Atlantic forest formation in the understorey of a Eucalyptus grandis plantation in south-eastern Brazil. Journal of Tropical Ecology, n. 11, p Disponível em: < Acesso em: 15 jun TABARELLI, M. et al. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 10 jul THOMAZ, L. D.; MONTEIRO, R. Composição florística da Mata Atlântica de encosta da Estação Biológica de Santa Lúcia, município de Santa Teresa-ES. Boletim do Museu de Biologia Mello-Leitão, n. 7, p. 3-48, nov Disponível em: < Acesso em: 18 jun VEIGA JÚNIOR, V. F.; PINTO, A. C. O gênero Copaifera L. Química Nova, n. 25, p , Disponível em: < Acesso em: 15 jul

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA

DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA DESMATAMENTO EM ÁREAS PROTEGIDAS DA CAATINGA Laura Sabbatini Trebbi 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani Piana 1,2, Daniel Moraes de Freitas 3, Rodrigo Antônio de Souza 3 1 Empresa Júnior

Leia mais

Utilização e Formas de Aproveitamento de espécies do Cerrado no Município de Anápolis, Goiás

Utilização e Formas de Aproveitamento de espécies do Cerrado no Município de Anápolis, Goiás Utilização e Formas de Aproveitamento de espécies do Cerrado no Município de Anápolis, Goiás SANTOS, Mariângela Sousa Rodrigues¹ ROSA, Patrícia Cristiane Lins e Freitas 1,3 MENEZES, Andréia Ribeiro Teles

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Efeitos da latitude e da altitude sobre os biomas. Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de ; Coriáceas folhas, e normalmente ; Decíduas antes de secas ou invernos rigorosos; Latifoliadas

Leia mais

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.

CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL FENOLOGIA REPRODUTIVA DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS RADDI EM ÁREA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Azevedo, Cláudia P.M.F.; Ferreira, Paulo C.; Pasin, Liliana A.A.P. UNIVAP/Ciências Biológicas, claumariotto@hotmail.com

Leia mais

Marco legal, definições e tipos

Marco legal, definições e tipos Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2008

PROJETO DE LEI Nº DE 2008 PROJETO DE LEI Nº DE 2008 (Da Sra. Vanessa Grazziotin) Dispõe sobre a indicação geográfica protegida para o biocosmético amazônico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta lei regulamenta o uso da indicação

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN

Leia mais

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea

Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Descrição e Análise da Vegetação Arbórea Prof. Israel Marinho Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Laboratório de Dendrologia e Ecologia Florestal-LDEF imarinhopereira@gmail.com

Leia mais

LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO

LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO Adriana Cavalcante Conceição 1 ; Renato da Silva Vieira 2 ; Edy Eime Pereira Baraúna 3 ; Cândida Pereira da Silva

Leia mais

Estudo de caso Ministério Público do Estado de Minas Gerais

Estudo de caso Ministério Público do Estado de Minas Gerais Valoração Ambiental Estudo de caso Ministério Público do Estado de Minas Gerais Analistas Ambientais: Nivaldo Caetano da Cunha (Engenheiro Florestal) nicclaudo@yahoo.com.br Almir Lopes Loures (Engenheiro

Leia mais

ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS*

ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS* ANÁLISE FOLIAR DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS* VICENTE LUIZ ABARCA VILLEGAS RUBENS JOSÉ PIETSCH CUNHA WALTER POLITANO MARCO ANTONIO GARRIDO NILSA A. STIPP RESUMO No presente trabalho, foram analisados

Leia mais

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA.

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos

Leia mais

CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO

CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA Parte do estudo da ciência geográfica que combina elementos da botânica e geografia; Analisa características da vegetação partindo das características climáticas,

Leia mais

HOTSPOTS. As Regiões Biologicamente mais Ricas e Ameaçadas do Planeta

HOTSPOTS. As Regiões Biologicamente mais Ricas e Ameaçadas do Planeta HOTSPOTS As Regiões Biologicamente mais Ricas e Ameaçadas do Planeta PRESERVANDO AS RIQUEZAS MAIS AMEAÇADAS DA TERRA Conservar a biodiversidade do planeta e demonstrar que as sociedades humanas podem viver

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia

BIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO

Leia mais

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo?

2- (0,5) O acúmulo de lixo é um grave problema dos ambientes urbanos. Sobre o lixo responda: a) Quais são os principais destino do lixo? Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 7 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Prova / Atividade: 2,0 (DOIS) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) Sobre o ecossistema da caatinga do sertão do Nordeste, responda.

Leia mais

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS

O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO

RELATÓRIO FINAL DO PROJETO RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Instituto BioAtlântica Título do projeto: Establishment of a Network of Private Reserves and Conservation/Recuperation Systems of Forest

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA

A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA José Sebastião de Melo Filho¹; José Ozildo dos Santos¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; Patrício Borges

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA

A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA A UTILIZAÇÃO DA ETNOBOTÂNICA ASSOCIADA AO MEL DE ABELHA NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA, PARAÍBA José Sebastião de Melo Filho¹; José Ozildo dos Santos¹; Rosélia Maria de Sousa Santos¹; Patrício Borges

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:

Leia mais

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG)

MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MUDANÇAS SÓCIO-ESPACIAIS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA HIDRELÉTRICA DO FUNIL (MG) MÁRIA BRUNA PEREIRA RIBEIRO¹, CASSIANO GUSTAVO MESSIAS² MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA 3 mariabruna9@yahoo. com.br, cassiano_lavras@hotmail.com,

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1

ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1 Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1 Análise técnica da alteração no critério de seleção de árvores para corte em Planos de

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior

Leia mais

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS

LEVANTAMENTO AMBIENTAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EXTENSÃO DE REDES RURAIS Página 1 de 6 Treinamento Recomendado: - formal - leitura (sem necessidade de manter em registro) Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações - 27/02/2004 - Emissão inicial A 20/05/2005

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL

PROJETO DE PESQUISA ESTUDO DOS COMPONENTES LENHOSOS NA COBERTURA VEGETAL DA ENCOSTA DA FACULDADE MACHADO SOBRINHO, JUIZ DE FORA, MINAS GERAIS, BRASIL PROJETO DE PESQUISA Professor Flávio José Soares Júnior Biólogo graduado pela Universidade Federal de Juiz de Fora; Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa; Doutorando em Botânica

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

-essa definição irá abranger mais de 90% das propriedades rurais brasileiras, as quais serão desobrigadas de restaurar as suas Reservas Legais.

-essa definição irá abranger mais de 90% das propriedades rurais brasileiras, as quais serão desobrigadas de restaurar as suas Reservas Legais. Tabela As mudanças mais sérias propostas pelo projeto de lei (PLC 30/2011) que visa alterar o Código Florestal atual, aprovadas em dezembro de 2011 pelo Senado Federal, e suas consequências comentadas.

Leia mais

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal

MÓDULO 1 CLASSES GERAIS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal MÓDULO 1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues Monitora: Laís Leal ECOSSISTEMAS HUMANOS As necessidades e desejos da população humana em expansão têm requerido um

Leia mais

Associação de Florestas de Produção e Florestas Nativas

Associação de Florestas de Produção e Florestas Nativas Associação de Florestas de Produção e Florestas Nativas Proteção e Conservação Ivone Satsuki Namikawa Fier Coordenadora P&D, Qualidade e Ambiência Florestal Novembro/2008 Klabin Klabin: uma empresa líder

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia FENOLOGIA DE UMA COMUNIDADE ARBÓREA NA AMAZÔNIA CENTRAL COMO FERRAMENTA PARA CONSERVAÇÃO Suiane Claro Saraiva;

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA

1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA 1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA 1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA OBJETIVO

Leia mais

Projeto: Florestas Urbanas

Projeto: Florestas Urbanas Projeto: Florestas Urbanas Consultoria Ondalva Serrano Assessoria Mauro Victor Marco A. Martins Florestas Urbanas: Conceitos Florestas urbanas: Comunidades biológicas de ecossistemas naturais e/ou construídos,

Leia mais

REPRESENTATIVIDADE DO BIOMA CAATINGA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ

REPRESENTATIVIDADE DO BIOMA CAATINGA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ Porto Alegre/RS 23 a 26/11/2015 REPRESENTATIVIDADE DO BIOMA CAATINGA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO PIAUÍ Verônica Maria Pinheiro Pimentel (*), Jéssica Camilla da Silva Vieira de Araújo, Nadya

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno

Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno Carlos Figueiredo Cristiano Fernandes Fábio Pinheiro Curso Profissional de Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica 12ºAno A Biodiversidade desta região é única e uma das mais ricas do mundo. Estima-se

Leia mais

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos

O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei

Leia mais

A Natureza ilhada: concepção de Áreas Protegidas no Brasil, política de criação e implantação no Brasil

A Natureza ilhada: concepção de Áreas Protegidas no Brasil, política de criação e implantação no Brasil A Natureza ilhada: concepção de Áreas Protegidas no Brasil, política de criação e implantação no Brasil Dra. Sueli Angelo Furlan Laboratório Climatolofia e Biogeografia Departamento de Geografia Faculdade

Leia mais

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado

Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Análise da qualidade de imagens Landsat-1-MSS entre os anos de 1972 e 1975 para o bioma Cerrado Carlos Antônio Melo CRISTÓVÃO Laerte Guimarães FERREIRA Jr. Universidade Federal de Goiás - UFG Instituto

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS O que você deve saber sobre Elementos do clima, como temperatura e umidade, interferem na formação de diferentes ecossistemas, e em cada um deles há um equilíbrio dinâmico. As regiões polares - Tundra

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF

GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com. 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente

Leia mais

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)

Leia mais

Biomas e formações vegetais mundiais

Biomas e formações vegetais mundiais Biomas e formações vegetais mundiais Bioma é uma comunidade biológica, ou seja, a fauna e a flora e suas interações entre si e com o ambiente físico, o solo, a água, o ar. O bioma da Terra compreende a

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

SERRA DO MAR ENTRE A EXPLORAÇÃO E A CONSERVAÇÃO

SERRA DO MAR ENTRE A EXPLORAÇÃO E A CONSERVAÇÃO SERRA DO MAR ENTRE A EXPLORAÇÃO E A CONSERVAÇÃO 34 INTRODUÇÃO Marcos Antonio Pinto Acadêmico 4 Geografia - UNESPAR/Fafipa jrnarcos.geo@gmail.com Renato Rafael Diogo do Valle Acadêmico 4 Geografia - UNESPAR/Fafipa

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 6.424, DE 2005 (Apenso: PL 6.840/2006) Altera a Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o novo Código Florestal,

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS ESPÉCIES ORNAMENTAIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ (CESUMAR), MARINGÁ, PARANÁ Margarete

Leia mais

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante

Leia mais

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2

FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2 FLORESTA AMAZÔNICA F 5 M A 2 Editora F-5MA2 Rua Floriano Peixoto Santos, 55 Morumbi CEP 05658-080 São Paulo - SP Tel.: (11) 3749 3250 Apresentação A população crescendo, florestas sumindo, calor aumentando,

Leia mais

Reconhecer as diferenças

Reconhecer as diferenças A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL

PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL PARQUE DA CIDADE DO PONTO DE VISTA DA VEGETAÇÃO BRASÍLIA DF - BRASIL Autores: Leila Bueno de Oliveira¹; Eliete de Pinho Araujo¹ Afiliações: 1 - UniCEUB - Centro Universitário de Brasília 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas

Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Fotos: Fundação Araripe Dra. Cecília Costa Depto. De Botänica UFPE cepacosta@yahoo.com.br Perda

Leia mais

Silvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel

Silvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel Silvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.eucalyptus.com.br Porquê precisamos plantar florestas? O ser humano sempre amou as coisas de madeira e as florestas Afinal, a floresta

Leia mais

Avaliação do uso de madeira como fonte energética em estabelecimentos comerciais no Município de Petrolina, PE

Avaliação do uso de madeira como fonte energética em estabelecimentos comerciais no Município de Petrolina, PE 25 Avaliação do uso de madeira como fonte energética em estabelecimentos comerciais... Avaliação do uso de madeira como fonte energética em estabelecimentos comerciais no Município de Petrolina, PE Evaluation

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

Conferência Ethos 2012

Conferência Ethos 2012 Conferência Ethos 2012 Painel/Oficina 8 Florestas e Mudanças Climáticas Andre Guimaraes CI-Brasil São Paulo, 11 a 13 de junho de 2012 Quem Somos A Natureza da CI Missão (atual) Promover o bem-estar humano

Leia mais

PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA

PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SILVICULTURA E EXTRAÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CONCEITOS

Leia mais

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. Jardim Botânico de SP: santuário natural

Unidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. Jardim Botânico de SP: santuário natural Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE Eixo temático - Natureza amiga Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática

Leia mais

DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE

DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008: Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA.

AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. AS RESERVAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO ALTERNATIVA PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E MANUTENÇÃO DA CULTURA CAIÇARA. Ana Carolina de Campos Honora 1 Presentes na região costeira dos Estados

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais