FATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO

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Tomás Peralta Neto
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2 FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA

6 Climas no mundo

11 Equatorial: Clima quente superúmido que domina quase toda a região norte do Brasil. Suas médias térmicas são elevadas, em torno de 26º C, com baixa amplitude térmica. Altos índices de chuvas o ano todo (superiores a 2000 mm por ano).

12 Tropical: Quando se faz referência ao Brasil, esse é o clima característico, é uma clima quente, com médias térmicas em torno de 23º C. Volumes de chuvas que atingem cerca de 1500 mm por ano e, um importante detalhe é que apresenta chuvas no verão e secas no inverno. Algumas de suas variações contêm chuvas de outono e secas de primavera (estados do Maranhão e Piauí), e chuvas de inverno e secas de verão ( zona da mata nordestina).

Volumes de chuvas que atingem cerca de 1500 mm por ano e, um importante detalhe é que apresenta chuvas no

13 Tropical de altitude: É uma variação do clima tropical, o que o diferencia é a temperatura mais branda, em torno de 20º, e isso é conseqüência da presença de maior altitude. Chuvas com índices superiores a 1500 mm por ano. A cidade de Campos do Jordão, no Estado de São Paulo, localizada na Serra da mantiqueira e, a uma altitude de 1628 metros, é um clássico exemplo de clima Tropical de Altitude, com uma temperatura média anul de 13º C.

Chuvas com índices superiores a 1500 mm por ano.

14 Semi-árido: É o clima mais rigoroso do Brasil, presente no sertão nordestino. Apresenta temperaturas elevadas, com médias superiores a 27º C, sem estação fria. Seus volumes de chuva giram em torno de 750 mm anuais, mas no Vale do Rio São Francisco podem chegar a cerca de 250 mm anuais. As chuvas são mal distribuídas, concentrando-se no final do verão e início de março e, se uma estação seca emenda na seguinte, chega-se a ficar dois ou três anos sem chuvas

Seus volumes de chuva giram em torno de 750 mm anuais, mas no Vale do Rio São Francisco podem chegar a cerca de

000 mm nas serras e proximidades do litoral.

15 Subtropical: Clima de grande regularidade pluviométrica, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. No interior, o índice fica em torno de 1250 mm e aumenta até chegar a mm nas serras e proximidades do litoral. As temperaturas são as mais baixas do Brasil, com médias em torno de 17º C, apresentando grande amplitude térmica anual. O verão é quente e o inverno é frio - mostrando grande semelhança com o clima temperado

17 FLORESTA EQUATORIAL As elevadas temperaturas, a forte umidade do ar e a abundância de precipitações, explicam o extraordinário desenvolvimento da vegetação nas regiões equatoriais.

18 SAVANA Os arbustos são quase sempre espinhosos e as árvores, são, na sua grande maioria, de folha caduca, com troncos muito duros e revestidos de casca espessa

19 FLORESTA CADUCIFÓLIA A floresta caducifólia, constitui um bioma, mas este, não está apenas restrito ao clima temperado marítimo, sendo mais extenso, e ocupando áreas maiores do que as regiões de clima temperado marítimo

temperado marítimo, sendo mais extenso, e ocupando

20 TAIGA A taiga é a designação para a floresta de coníferas (por os frutos das suas árvores se agruparem em pinhas de forma cónica). A taiga é a mais extensa floresta do mundo, estendendo-se nas regiões setentrionais da América, da Ásia e da Europa

21 TUNDRA No que respeita à fauna, as condições extremamente rigorosas e rudes do clima e a falta de alimentos, constituem um grande obstáculo à vida animal. Mesmo assim, ela é relativamente abundante; os mamíferos estão representados por renas, caribus, lebres, lobos e raposas árcticas, ursos, martas, morsas, lontras, etc...

23 FLORESTA AMAZÔNICA A Floresta Amazônica é de clima equatorial e também é conhecida por Amazônia Legal e Floresta Latifoliada, devido ao tipo de folhagem que apresenta, com folhas largas em grande número que tornam as árvores densas e podem atingir grandes alturas. Esse tipo de floresta ocupa cerca de 49,29 % do território nacional, indo da Amazônia ao Centro Oeste e Nordeste do país, constituindo assim uma das florestas mais extensas do planeta

24 MATA ATLÂNTICA A Mata Atlântica dentre todas foi a vegetação mais afetada pelas ações do homem durante o passar dos anos. Sua cobertura estendia-se do estado do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul quase sem interrupções

25 CAATINGA A Caatinga é uma vegetação típica do Nordeste brasileiro, de clima semiárido e xerófita (classificação de vegetações adaptadas à escassez de água). Devido à constante falta de água, suas plantas adquirem formato espinhoso para manter a pouca água que conseguem reter e são muito pobres em nutrientes

26 CERRADO O Cerrado é a segunda maior vegetação brasileira recobrindo 20% do território nacional, atrás da Floresta Amazônica, e é típica das regiões do Planalto Central com clima tropical semiúmido. Sua paisagem é composta por árvores baixas e retorcidas e possui a maior biodiversidade do planeta

27 CERRADO O Pantanal está localizado nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. É considerada uma vegetação de transição por ser composta de forma heterogênea por diferentes ecossistemas. Sua vegetação se desenvolve apenas em certas épocas do ano em que as áreas alagadas ficam emersas.

28 ARAUCÁRIAS Mata de Araucária tem vegetação predominante em pinheiros, tipicamente de clima subtropical e está presente no estado do Paraná. Sua madeira é muito requisitada no ramo de produção de móveis, por esse motivo sua cobertura original é quase inexistente.

29 CAMPOS Os Pampas, também conhecidos como Campos do Sul ou Campos Sulinos, são de clima subtropical e, predominantes da região Sul do Brasil. Sua vegetação é composta basicamente por gramíneas e capins. No Rio Grande do Sul, os Pampas surgem em colinas suaves conhecidas como coxilhas.

30 MANGUES Os Manguezais ocupam áreas restritas do litoral como pântanos litorâneos e regiões inundadas, preferencialmente baixas e estão sujeitos às ações das marés. Caracterizados por abrigar uma vegetação diversa, e pelas grandes raízes respiratórias, dotadas de pneumatóforos, o que lhes permite obter oxigênio mesmo em áreas alagadas

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