IPESP, PLANEJAMENTO E INFRA-ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO : ANÁLISE INICIAL DA DISTRIBUIÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS NO TERRITÓRIO PAULISTA

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1 IPESP, PLANEJAMENTO E INFRA-ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO : ANÁLISE INICIAL DA DISTRIBUIÇÃO DE PRÉDIOS PÚBLICOS NO TERRITÓRIO PAULISTA Lorena Luiza Bengosi Rodrigues (PIBIC/CNPq/FA/UEM), André Augusto de Almeida Alves (Orientador), almeida.alves@gmail.com Universidade Estadual de Maringá/Departamento de Engenharia Civil/Maringá, PR. Ciências Sociais Aplicadas/ Arquitetura e Urbanismo Palavras-chave: Arquitetura Moderna; Ipesp; São Paulo. Resumo: O Ipesp produz entre 1957 e 1962 cerca de 1400 prédios públicos em São Paulo. O presente trabalho sintetiza instrumentos e procedimentos de sistematização de dados desta produção e efetua uma análise da sua distribuição pelo território por uso e ao longo do tempo. Foram tabulados dados de 577 processos, localizados 83 prédios no Google Earth e mapeados 1400 processos em base cartográfica, a serem disponibilizados via internet. Sua análise evidencia, entre outros: 1) concentração de prédios na Alta Araraquarense e Alta Paulista, inicialmente; 2) atendimento a Campinas, Baixada Santista e RMSP posteriormente; 3) distribuição homogênea de prédios para política inovadora de fomento agrícola. Introdução O IPESP Instituto de Previdência do Estado de São Paulo produziu entre 1957 e 1962 cerca de 1400 prédios públicos majoritariamente no interior do estado. Este trabalho sistematiza dados desta produção levantados na CGI/ Ipesp Comissão de Gestão de Imóveis do Ipesp e FDE Fundação para o Desenvolvimento da Educação referentes à totalidade de prédios para educação, saúde, justiça e agricultura produzidos também com projetos padronizados da DOP Diretoria de Obras Públicas a partir de Materiais e métodos São eles: leituras sobre o território paulista, seu povoamento e infraestruturação; tabulação de dados selecionados de processos registrados fotograficamente na CGI/Ipesp em banco de dados.mdb; localização dos prédios no Google Earth em banco de dados.kzm; aplicação de dados em base cartográfica.vwx do estado de São Paulo da época; análise da distribuição dos exemplares no espaço e ao longo do tempo. A tabulação de dados: Foram tabulados dados de 600 dos cerca de 1400 processos da CGI/Ipesp, que incluem documentação desde a doação do

2 terreno até a conclusão da obra, sua locação e eventual alienação, em planilha contendo: número do processo, novo número e data de processo, data do processo, uso, resolução da imagem de satélite, município, distrito ou localização no município, autor do projeto arquitetônico, data do convite, data da ordem de serviço, projeto padronizado, executor da obra, propriedade e endereço. O conjunto documental do Arquivo Técnico da FDE: Alves (2008) complementa e corrige o levantamento de projetos de prédios escolares realizado por Ferreira e Mello em Arquitetura escolar paulista (2006). O levantamento resultou em planilha contendo: código FDE, entidade construtora, título do projeto, localização, autor do projeto, status no levantamento, status no sítio e forma de identificação do projeto. A localização no Google Earth: Comparando-se a planta de locação e cobertura com imagens de satélite de prédios escolares localizados por: a) endereço constante da prancha de desenho (casos raros); b) endereço fornecido em planilha contendo prédios construídos entre 1957 e 1970 (FDE); c) endereço fornecido em planilha contendo totalidade das unidades escolares públicas paulistas (Secretaria de Estado da Educação); d) procura quadra a quadra. O prédio é marcado por placemark contendo: número do processo, código FDE, nome atual, endereço, autor do projeto arquitetônico, do projeto estrutural, do projeto de instalações elétricas, do projeto de instalações hidrossanitárias. Rodrigues e Alves (2010) apresentaram no XI Seminário de História da Cidade e do Urbanismo detalhes sobre os métodos acima sumarizados. Aplicação dos dados levantados em base cartográfica: Através de símbolos para as obras do IPESP e DOP (visando as políticas mais amplas do governo), classificadas por uso (cor) e ano (tonalidade), sobre a divisão administrativa e judiciária do estado de São Paulo em Sobre esta base foi reproduzida a evolução ferroviária e rodoviária do estado, segundo Marques (1978). A classificação baseia-se na data de abertura dos processos no caso do Ipesp e na data de contratação das obras, no caso da DOP. A contratação é etapa inicial do processo e poucas obras são contratadas em janeiro e fevereiro dos diferentes anos (processos abertos em ano anterior), eliminando inconsistências entre bases de dados. Resultados e Discussão Os cerca de 1600 prédios distribuem-se de forma não igualitária pelo território, havendo áreas de concentração 1) na Alta Paulista; 2) na Alta Arararaquarense; 3) no extremo sudoeste do estado; 4) na região de Barretos ao norte; com intensidade ligeiramente menor 5) na área que vai da região de Campinas à fronteira com Minas Gerais, 6) na região metropolitana de São Paulo; em menor grau 7) no vale do Paraíba. A evolução da rede rodoferroviária do estado reafirma tal padrão (fig. 1 e 2), revelando tratarem-se estas áreas de 1) ferrrovia pós-1940 e em menor grau últimos trechos anteriores a 1940; 2) ferrovia pós-1940 com ênfase nos últimos trechos anteriores a 1940 (ambas paralelamente à rede rodoviária);

3 3,4) áreas atingidas pela ferrovia antes de 1940, e pela rede rodoviária após 1945; 5,6,7) áreas cobertas pela rede ferroviária até Figura 1 Prédios produzidos por Ipesp e DOP ; rodovias e ferrovias até 1940 Figura 2 Prédios produzidos por Ipesp e DOP , rodovias e ferrovias após 1940 Revela-se útil nos casos 1 a 4 o detalhamento da evolução da rede rodoferroviária, devendo-se notar a aceleração de construção de rodovias efetuada por Janio Quadros ( ). Constatou-se presença de prédios na fronteira com Minas Gerais, onde ferrovia expande-se entre 1880 e 1900 e a rede rodoviária expande-se após 1945 (8), ao contrário da área central do estado que recebeu apenas ferrovias de 1880 a 1900 (9). Coincidência entre ferrovias até 1900 e rodovias até 1940 não é fato significativo. Na análise ano a ano, em 1957 as áreas servidas por ferrovias até 1880 ou 1900 (5a8) quase não receberam prédios, que se concentram na Alta Paulista, Alta Araraquarense e adjacências (1a4) (fig. 3). Em 1958 há alguns prédios novos em 5a9, mas surgem mais ainda em 1a4. Nos anos de 1959 e 1960 a área coberta por linhas férreas até 1880 passa a receber mais obras que nos anos anteriores enquanto a produção a oeste desacelera-se (fig. 4). A capital passa a receber prédios apenas em 1960 e Campinas e baixada santista em Neste ano a produção na capital intensifica-se (fig. 1 e 2), enquanto a intensidade na Alta Paulista e Alta Araraquarense arrefece. Nota-se assim uma distribuição mais uniforme, com certa ênfase nas partes que envolvem ferrovias até 1880, incluindo o Vale do Paraíba.

4 Figura 3 Prédios produzidos por Ipesp e DOP 1957, evolução rede rodoferroviária Figura 4 Prédios produzidos por Ipesp e DOP 1959/60, evolução rede rodoferroviária Em 1962, último ano da gestão Carvalho Pinto ( ) a produção arrefece bruscamente em todas as regiões, remanescendo pequena ênfase em poucas obras na Alta Paulista, no Vale do Paraíba e a oeste da capital. Quanto aos usos, grupos escolares e ginásios reproduzem os padrões gerais (fig. 1 e 2), enquanto escolas normais concentram-se na região da Alta Paulista e Alta Araraquarense, com exemplares na região metropolitana, sul do estado e Vale do Paraíba. As delegacias, cadeias e fóruns agrupamse na região oeste, novamente com pequena ênfase na Alta Paulista e Alta Araraquarense, (estas as obras mais precoces), são escassos na região metropolitana da capital e baixada santista e excetuando-se foruns, são ausentes no Vale do Paraíba (fig. 6). As casas de lavoura, diretorias regionais agrícolas e chefias de extensão agrícola, frutos de uma política inovadora de fomento e melhoria técnica da agropecuária, distribuem-se equitativamente por todo o território paulista (fig. 5). Figura 5 Prédios de justiça produzidos por Ipesp e DOP 1957/62, evolução rede rodoferroviária Figura 6 Prédios de fomento agropecuário produzidos por Ipesp e DOP 1957/62, evolução rede rodoferroviária Conclusões A sistematização de dados dos prédios do Ipesp e DOP amplia o conhecimento sobre a produção arquitetônica moderna paulista e esclarece o sentido da atividade planejadora e as políticas de governo que dirigem a infraestruturação do território paulista entre 1957 e Referências Alves, A. A. de A. Arquitetura escolar em São Paulo : o PAGE, o IPESP e os arquitetos modernos paulistas Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) FAUUSP, São Paulo, Rodrigues, L. L. B.; Alves, A. A. de A. A produção de prédios públicos pelo Ipesp, o planejamento e a infra-estruturação do território paulista : sistematização de dados documentais levantados no arquivo técnico da FDE e do arquivo da Comissão de Gestão de Imóveis do Ipesp. In: 11

5 Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, 2010, Vitória. Seminário de História da Cidade e do Urbanismo, 11: Anais. Vitória: UFES, 2010.

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