O PROJETO ARQUITETÔNICO À SERVIÇO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 O PROJETO ARQUITETÔNICO À SERVIÇO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo DUPPRÊ, Marisa Rocha Cupido 1 - UNESP BRAZ, Vivian Aparecida Corrêa 2 - UNESP Grupo de Trabalho - Didática: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento Este texto tem como propósito refletir sobre a importância da interação entre projetistas de prédios destinados à Educação Infantil e o profissional da Educação. Os dados foram gerados em face à necessidade do levantamento documental e bibliográfico de uma pesquisa de Mestrado em Educação, do Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual Paulista, que se encontra em andamento, cujo objetivo é analisar a apropriação dos espaços pelos professores em prédios com projetos arquitetônicos padronizados, oferecidos pelo Programa Proinfancia do Governo Federal para a Educação Infantil. É imprescindível conhecer e considerar a experiência dos profissionais ligados à educação infantil no uso desses espaços, seus anseios e sugestões e ter acesso prévio à proposta pedagógica e à metodologia que será empregada na Instituição, para então se pensar em como criar um espaço de qualidade para crianças de 0 a 5 anos, promovendo seu desenvolvimento físico, cognitivo, motor e social e, incrementar as suas habilidades e competências. As análises sobre o espaço são fundamentadas em autores como Lima, Kowaltowski, Barbosa, Chitman e Dayrell e em documentos oficiais do Ministério da Educação - MEC para Educação Infantil e Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. O espaço escolar deve estar organizado de modo a favorecer a autonomia da criança, sua curiosidade em explorar e apropriar-se do ambiente e dos objetos de conhecimento. Para tanto, é primordial a conscientização de que na elaboração do projeto arquitetônico de um prédio escolar deva observar as especificidades dos contextos 1 Engenheira Civil e de Segurança do Trabalho; Orientadora de disciplina do Curso Semi Presencial de Pedagogia da Universidade Virtual do Estado de São Paulo UNIVESP/UNESP; Mestranda em Educação do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Ciências e Tecnologia FCT/UNESP Univ Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente; Professora e Coordenadora dos cursos Técnicos de Edificações e Segurança do Trabalho, professora especialista do curso de Engenharia da Faculdade de Presidente Prudente FAFEPE/UNIESP; membro do Grupo de Pesquisa: Formação dos Professores da Educação Infantil FOPREI/UNESP Univ Estadual Paulista. engmarisarcupidoduppre@hotmail.com 2 Pedagoga; Especialista em Educação Infantil; Professora de Educação Infantil da Prefeitura Municipal de Presidente Prudente SP; Mestranda em Educação do Programa de Pós-graduação da Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp Univ Estadual Paulista, câmpus de Presidente Prudente; membro do Grupo de Pesquisa: Profissão Docente: formação, identidade e representações sociais. vivian_braz@hotmail.com

2 24603 socioculturais, a comunidade onde será inserido, a visão do profissional da área da Educação e também considerar o espaço como um segundo educador. Palavras-chave: Espaço. Proposta Pedagógica. Ambiente Escolar. Educação Infantil. Introdução O espaço, qualquer que seja sua dimensão, localização ou função em uma instituição escolar é dedicado à formação do educando. Por menor que seja fisicamente, ele sempre agirá como um transmissor de informações e estímulos, sendo inerente aos objetivos educacionais tanto de ensino quanto de aprendizagem. Os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (2009, p. 37) definem: A creche, a pré-escola e os centros de educação infantil são instituições educativas destinadas a promover o desenvolvimento integral das crianças até seis anos de idade. São espaços de formação também para os integrantes da equipe responsável e para as famílias. Para tanto deve ser planejado com muita seriedade e respeito aos seus usuários finais: professores, alunos, coordenação, pais, direção, assistentes e comunidade. Considerando que as interações do homem com o ambiente geram efeitos que irão interferir, ou mesmo influenciar em suas atitudes, conceitos e perspectivas no decorrer de toda sua vida, constata-se que: A percepção do espaço passa por um processo de regulação de distâncias, que podem ser pessoais ou sociais, e consideram-se as influências e regras culturais, a sensação de medo ou segurança que o ambiente oferece pela disposição dos elementos arquitetônicos. Essas influências levam o indivíduo a criar um entorno próximo, no qual ele sente que tem domínio sobre o que o envolve e segurança para interagir com o meio. (KOWALTOWSKI, 2011, p. 41) O espaço arquitetonicamente desenvolvido para a criança é de importância primordial em seu desenvolvimento motor e social e, cada ambiente da Instituição de ensino se compõe de predicados específicos para incrementar as habilidades e competências infantis e para tanto, necessita transmitir segurança aos seus usuários. As atividades proporcionadas pelo educador, pedagogicamente selecionadas e imbuídas de propostas transformadoras, conectam a criança a um desequilíbrio de ações onde, após sua articulação com as demais crianças e adultos presentes, impelem ao uso de seu raciocínio e criatividade, interferindo em suas ações, na formação de sua personalidade e em seu desenvolvimento cognitivo.

3 24604 Para Chitman as atividades psicológicas mais sofisticadas decorrem de um processo de desenvolvimento que envolve a interação do organismo individual com o meio físico e social no qual vive (1998, p. 43), portanto sob a influência do ambiente a que está exposto e com a parceria do professor, a criança terá maiores condições de se integrar e se desenvolver. Porém, percebe-se que as articulações entre os espaços projetados para a Educação Infantil e as necessidades pedagógicas dos professores estão muito aquém do oferecido e, para dificultar ainda mais o problema, existe o distanciamento dos projetistas de prédios escolares com relação aos profissionais das áreas pedagógicas gerando com isto um atraso nos estudos e na elaboração dos espaços internos diferenciados das escolas. Nos projetos de prédios escolares na década de 60, de acordo com o documento da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo denominado A execução do programa de construções escolares, explica: Tem sido praticamente nulo o diálogo entre arquitetos e educadores, ignorando esses últimos, quase que totalmente a função dos primeiros no processo de concepção de um prédio escolar. [...] restringiu-se à fixação de diretrizes fundamentais em aspectos dos mais elementares, como a limitação dos tamanhos máximo e mínimo dos prédios escolares, a padronização dos programas a serem seguidos em seus projetos [...]. Foi abolida a utilização de projetos padronizados e a maioria dos prédios escolares foi construída de acordo com os projetos para cada caso. (1963, p ) Apesar dos prédios externamente apresentarem-se imponentes em suas fachadas trabalhadas em concreto aparente e formas geométricas bonitas, apresenta erros simples na distribuição dos ambientes, como exemplo, o posicionamento da biblioteca entre as salas de aula ou o sanitário muito longe das salas, dificultando o acesso, gerando um desperdício de tempo no deslocamento. Se, entretanto, analisarmos a construção de alguns prédios escolares através dos quesitos: conforto térmico, acústico e a luminosidade, observam-se a existência de ambientes muito quentes no verão e frios no inverno, isto é, prédios elaborados pensando-se mais no aspecto estético do que funcional para a atividade a que está proposto. A falta de ventilação nos ambientes pode ocasionar problemas de saúde e a distribuição das salas próximas às ruas ou as quadras de esportes, podem tornar o ambiente acusticamente inviável para o ensino e aprendizagem. Hoje, após 50 anos, ainda persiste a falta de parceria entre os projetistas e a área da Educação e, para agravar o processo, o Governo Federal padronizou o prédio oferecido para a

4 24605 Educação Infantil, sem considerar a comunidade e sua cultura, o clima, a proposta pedagógica, a topografia do terreno, o entorno do prédio e as necessidades dos alunos, professores e comunidade. As análises sobre o espaço foram fundamentadas em autores que acreditam ser o espaço um segundo educador, como Lima, Kowaltowski, Barbosa, Chitman e Dayrell e em documentos oficiais do Ministério da Educação - MEC e da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Planejar e arquitetar pedagogicamente o projeto do prédio para a Educação Infantil Para definição deste espaço, o ideal é a união de uma equipe multidisciplinar: além do projetista, se deve recorrer ao apoio de um especialista em Educação para orientar as necessidades cognitivas, psíquicas, motoras e pedagógicas, e quais equipamentos, ambientes, mobiliários, os espaços livres e fechados que deverão estar disponíveis para estimular e desenvolver habilidades e promover as competências de cada criança. A divisão dos ambientes deve ser fundamentada na proposta pedagógica a ser desenvolvida na Instituição. De acordo com Os Indicadores da Qualidade na Educação Infantil (2009, p. 37): A proposta pedagógica não deve ser apenas um documento que se guarda na prateleira. Ao contrário, deve ser um instrumento de trabalho, periodicamente revisto, com base nas experiências vividas na instituição, nas avaliações do trabalho desenvolvido e nos novos desafios que surgem. Para isso, é muito importante que as diversas atividades desenvolvidas com as crianças sejam registradas e documentadas, de forma a permitir troca de informações dentro da equipe, acompanhamento dos progressos realizados pelas crianças e comunicação com as famílias. Para elaborar a proposta pedagógica, a equipe de uma instituição de educação infantil deve se atualizar sobre as orientações legais vigentes e sobre os conhecimentos já acumulados a respeito da educação infantil. Livros, revistas, materiais acessíveis pela internet, entre outros recursos, são importantes subsídios para fundamentar o planejamento do trabalho pedagógico, a formação em serviço e o relacionamento com as famílias. Sendo a proposta pedagógica um documento atualizado, que relata as atividades e experiências vividas pelas crianças e professores, deve ser aproveitada como um indicador tanto para reformas ou ampliações de prédios existentes, como ser fonte de consulta para novas propostas de edifícios para a Educação Infantil.

5 24606 No estudo inicial da elaboração do projeto arquitetônico, sem considerar as propostas pedagógicas, as disposições dos espaços internos são os assuntos mais discutidos, pois estão vinculados à sua funcionalidade e necessidades de conforto ambiental. Em seguida, consideram o detalhamento estético. Quanto à elaboração da disposição das salas e suas funções, o projetista se fundamenta nas normas do Código Sanitário Estadual n , de do Estado de São Paulo, Plano Diretor do Município em questão e Legislação Federal. As especificações técnicas normatizadas são na maioria das vezes direcionadas aos mínimos de dimensões de salas, altura de pé direito, tabela mínima de iluminação e ventilação, altura de peitoris, largura de corredores, mínimo de área por aluno em sala, entre outros detalhes. Portanto, a estrutura desenvolve-se sobre uma análise quantitativa e objetiva do espaço a ser ocupado para determinado fim. Como foi possível observar nos documentos acima citados, o profissional da área da Educação, aparece pouco no processo como fonte de consulta das necessidades básicas a serem projetadas nos locais, não contribuindo com aspectos fundamentais para definição dos espaços específicos para cada faixa etária e quais as condições físicas necessárias, as habilidades que se deseja estimular, o sistema pedagógico para ensino e aprendizagem a ser utilizado, entre outros. Os espaços devem ser organizados e planejados nas escolas como um aliado na formação de crianças mais independentes, socialmente mais desenvolvidas e com poder de aprendizagem mais estimulado, uma criança com autonomia. A instituição de educação infantil deve estar organizada de forma a favorecer e valorizar essa autonomia da criança. Para isso, os ambientes e os materiais devem estar dispostos de forma que as crianças possam fazer escolhas, desenvolvendo atividades individualmente, em pequenos grupos ou em um grupo maior. As professoras devem atuar de maneira a incentivar essa busca de autonomia, sem deixar de estar atentas para interagir e apoiar as crianças nesse processo. (BRASIL, 2009, p. 40) Lima (1989, p. 72) discute sobre como se produzir os espaços para e em conjunto com as crianças: É preciso, pois, deixar o espaço suficientemente pensado para estimular a curiosidade e a imaginação da criança, mas incompleto o bastante para que ela se aproprie e transforme esse espaço através de sua própria ação. Um espaço escolar organizado de modo que a criança sempre dependa do adulto para acessar os brinquedos, os materiais e outros objetos de conhecimento, é um espaço limitado e controlado pelo adulto. Ao contrário, em um

6 24607 espaço pensado para a criança, no qual esta tem acesso e opções de escolha, favorecerá a apropriação de conhecimentos e a interação entre os pares. Pensar no cenário onde as experiências físicas, sensoriais e relacionais acontecem é um importante ato para a construção de uma pedagogia da educação infantil. Refletir sobre a luz, as cores, os materiais, o olfato, o sono e a temperatura, é projetar um ambiente, interno e externo, que favoreça as relações entre as crianças e os adultos, e as crianças e a construção das estruturas de conhecimento. (BARBOSA, 2006, p. 122). Se o espaço institucional deve possuir qualidade, provocar na criança a imaginação para recriá-lo, os profissionais mais qualificados para definir quais ambientes, instrumentos e parâmetros se devem utilizar para criá-lo, sem dúvida é o professor da Educação Infantil. A história demonstra que nas últimas décadas ocorreu uma maior liberdade de movimento do aluno, de expressar suas vontades e desejos, a disciplina relacionada ao seu comportamento não é tão rígida e o professor precisa de maior flexibilidade para trabalhar. Esta mudança nos faz refletir sobre essa nova escola, um novo ambiente propício às necessidades dos alunos e professores. Partindo deste pressuposto, conforme Kowaltowisk (2011, p. 38) que o ambiente escolar nas instituições da atualidade depende fundamentalmente do sistema educacional, da pedagogia adotada, dos objetivos propostos, dos recursos aplicados e da dinâmica da sociedade, bem como dos avanços científicos e tecnológicos. Para tanto, os profissionais da área da Educação devem ser o papel quadriculado onde os projetistas criam, pois se tratando do prédio escolar, a fundamentação deve ser na área pedagógica. Kowaltowisk entende-se que a qualidade das relações humanas desenvolvidas nesse ambiente é o fator que mais influencia a qualidade de ensino (2011, p. 38), e complementa sua informação sobre as ponderações de como projetar um ambiente escolar: os aspectos físicos do ambiente escolar são pouco citados nas discussões pedagógicas ou em estilos de aprendizagem (2011, p. 40). Considerações Finais A escola como instituição é formada por um conjunto de regras e normas, onde a utilização de seu espaço é delimitada e ordenada para que, tanto os alunos, como os educadores e funcionários possuam um espaço socialmente agradável, cujas relações sociais

7 24608 possam ser fruto de uma apropriação adequada do local e envolvida em estratégias para o desenvolvimento dos saberes e sentidos, tornando a vida cotidiana escolar saudável a todos. De acordo com o primeiro volume do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (MEC, 1998, p. 23): Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser, e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito, confiança, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Os ambientes devem ser planejados para garantir às crianças locais onde o ato de educar e cuidar sejam favoráveis ao seu desenvolvimento cognitivo, afetivo, motor, social, físico, pois elas são sujeitos ativos, que interagem com o ambiente, modificando-o e sendo modificadas por ele. Hoje não se pode mais conceber uma criança como um sujeito passivo, indefeso e incapaz, como se pensava no passado (ARIÈS, 1986). O conceito de espaço para a criança é diferente, não existe distinção de espaço e ambiente, o que ocorre é uma associação do conjunto organizado, seus usuários e mobiliários e a visão infantil. O antropólogo brasileiro Dayrell considera que: A arquitetura e a ocupação do espaço físico não são neutras. Desde a forma de construção até a localização dos espaços, tudo é delimitado formalmente, segundo princípios racionais, que expressam uma expectativa de comportamento de seus usuários. [...] O espaço arquitetônico da escola expressa uma determinada concepção educativa. (DAYRELL, 1996, p.147) O espaço é um componente que atua na formação do pensamento, sendo um elemento pedagógico indireto, porém de eficiente impacto. O cuidado com o ambiente educativo, suas dimensões, distribuição dos mobiliários, decoração, estética entre outros aspectos, é relevante para as construções socioculturais das crianças, e requer muita atenção, influenciando em seu desenvolvimento cognitivo e social. Como em nenhum outro nível educativo, a qualidade de vida e de trabalho dos professores(as) depende da qualidade dos espaços. Estes transformam-se nos grandes protagonistas da Educação Infantil. E afetam, por igual, a satisfação das crianças que vivem a sua escola por meio deles, como a dos professores (as) que os usarão como recurso básico do seu discurso pedagógico (além de que passarão ali, cercados de crianças pequenas, grande parte de sua vida). (ZABALZA, 1998, p. 28) Entender a importância do envolvimento afetivo da criança com o espaço (torna-se imprescindível por este ser um recurso educativo) e ouvir o profissional da Educação, sua

8 24609 experiência no uso desses espaços, seus anseios e sugestões, (seus conceitos e exigências) devem ser efetivamente o ponto de referência para os projetistas, formando assim um contexto onde o ensino e a aprendizagem sejam a maior prerrogativa, independente da titulação. REFERÊNCIAS ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Básica. Indicadores de qualidade na educação infantil. Brasília, DF: MEC/SEB, Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998, v.1. CHITMAN, L. K. A solidão das crianças. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos ventos, DAYRELL, J. A escola como espaço sócio-cultural. In: DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de Textos, LIMA, Mauyumi Souza. A cidade e a criança. São Paulo: Nobel, SÃO PAULO (Estado). Decreto n.º , de 27 de setembro de Aprova o Regulamento a que se refere o artigo 22 do Decreto-Lei n 211, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre as Normas de Promoção, Preservação e Recuperação da Saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde. Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, Secretaria do Estado. Fundo Estadual de Construções Escolares. A execução do programa de construções escolares. São Paulo, ZABALZA, M. A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 1998.

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