Mármores de Pero Pinheiro
|
|
- Daniela Faro Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Geologia no Verão Mármores de Pero Pinheiro Levantamento Geológico da Área de Pero Pinheiro (inédito Ernst Henry esc. 1/ )
2 excerto da Carta Geológica 1/ do IGM (Folha 34 A) MÁRMORES DE PERO PINHEIRO INTRODUÇÃO A vila de Pero Pinheiro localizada no concelho de Sintra, a Nordeste desta, está hoje ligada pelas infra-estruturas rodoviárias à capital. O nome de Pero Pinheiro está associado à industria dos mármores há mais de dois séculos. Mais de quatro centenas de empresas e mais de 6000 postos de trabalho, Exportações que se estimam superiores a 10 milhões de contos anuais. Além de quase 20 milhões de contos facturados para o mercado nacional. O mercado final é a industria da construção (80% de acordo com as estatísticas internacionais) e as obras funerárias, além da escultura e as peças de decoração. A actividade de extracção de rocha para uso como elemento de construção e decoração assentou no famoso LIOZ. Trata-se de um calcário sedimentar que se deve caracterizar como um biosparito.a carta geológica indica a formação como CIII - Cretácico - Cenomaniano - Calcário com rudistas. A pedra LIOZ imortalizada em poema de António Gedeão, está no Memorial que é o Convento de Mafra. Os grandes mestres da Arquitectura usaram-na. Porque não relembrar o autor do Hotel Ritz, Mestre Porfírio Pardal Monteiro e o irmão Torquato Pardal Pinheiro que tinha as grandes fábricas de cantaria de Pero Pinheiro, e explorava a pedra na Carrasqueira, contigua à fábrica. São os mestres e trabalhadores de pedreira ( cabouqueiros) e os das oficinas que talham a pedra (canteiros) que tornaram a pequena povoação do concelho num marco industrial e referência internacional.
3 Esboço do conhecimento da geologia de Pero Pinheiro Com o início dos estudos geológicos em Potugal o grande geólogo Paul Choffat foi o primeiro a dedicar-se ao estudo da Geologia de Sintra. Foi autor da Cartografia Geológica do Mesozoico e do Cenozoico. Na grande memória descrevendo o Sistema Cretácio de Portugal, apresenta vários cortes geológicos. O Cenomaniano é descrito litológica e paleontológicamente. No final do século XIX o então Tenente de Engenharia F. Pereira de Sousa, que inventariava os materiais de construção para fins militares fez a caracterização das explorações, das oficinas de serração, polimento, corte e cantaria e descreve obras onde os materiais foram empregues. Nesses trabalhos aparecem já resultados de ensaios fisíco-mecânicos dos materiais. Os estudos geológicos continuaram. Com Georges Zbyzweski, O. da Veiga Ferreira na Arqueologia, F. Moitinho de Almeida que pacientemente foi recolhendo todos os estudos geotécnicos e geohidrológicos. Nos anos 60 o Serviço de Fomento Mineiro avalia com sondagens a área dos calcários de Pero Pinheiro com vista a exploração para Rocha Ornamental. O trabalho é acompanhado pelos Eng. Octávio Rabaçal Martins e Dr. G. Manupella. Diversos trabalhos incluem dados importantes sobre a área. A mais recente Carta Geológica 1/ inclui já uma visão moderna da área. A descrição das principais Rochas Ornamentais está no Catálogo das Rochas Ornamentais Portuguesas. Pedreira de Amarelo de Negrais (Negrais)
4 A Exploração de Rocha Ornamental na Área de Pero Pinheiro As explorações de Rocha Ornamental estendam-se desde a Fervença até à vila dos Negrais. A actividade extractiva está fisicamente condicionada pela ocupação de superfície. Económicamente e pelas disponibílidades materiais de empresas socialmente dependentes dos recursos humanos disponíveis para o trabalho em pedreira. Como actividade extractiva (mineira) associa-lhe o impacto ambiental negativo da extracção, dos materiais não aproveitados (rejeitados) e das antigas explorações que se tornam em reservatórios de àgua. Como actividade industrial produtora de uma matéria prima, as pedreiras foram dirigidas por mestres cabouqueiros. A evolução técnica e económica tem imposto novas exigências às empresas e à actividade. A quantidade de Rocha Ornamental produzida é hoje muito superior ao passado. Frente de Desmonte (Pedra Furada)
5 Tomando como matéria prima blocos de Rocha Ornamental, com diversas origens (Mármore de Estremoz - Borba - Vila Viçosa; Calcários do Maciço Calcário Estremenho) as empresas transformadoras de Pero Pinheiro, serram o bloco, produzindo chapa. As chapas são polidas e cortadas com outros equipamentos. O trabalho manual de acabamento e cantaria é hoje reduzido e muito limitado. O Trabalho da Pedra em Pero Pinheiro
6 A Industria das Rochas Ornamentais e a Geologia A industria da Pedra Natural depende do conhecimento das Reservas Geológicas de Rocha Ornamental para abrir uma pedreira. Os técnicos das fábricas e oficinas serram os blocos aproveitando planos estruturais naturais. Os acabamentos das pedras a aplicar em construção dependem do tipo de material e das estruturas geológicas naturais. Sendo as Pedras Naturais um material destinado à Construção e à Decoração,o produto final destina-se ao conforto e uso de todos.. Chapas de Lioz (A. Moucheira, Lda) Pedreira de Amarelo de Negrais (Negrais)
7 Acabamentos de Mármores e Granitos
8 BIBLIOGRAFIA Fleury, E. (1917) Notes sur l érosion en Portugal II Les Lápies des Calcaries au Nord du Tage Com. Comis. Serv. Portugal, t. XII, Lisboa, p Almeida, Moitinho de; Kulberg, M. C.; Manupella, G.; Ramalho, M. (1991) Carta Geológica de Portugal Folha 34 A Sintra I.G.M. Corbella, E.; Zini, R Manuale dei Marmi Pietre Graniti ed. Villardi Martins, O. R. (1991) Estudo dos Calcários Ornamentais da Região de Pero Pinheiro Estudos Notas e Trabalhos, D.G.G.M. Tomo 33 pag
PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO
PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência
Leia maisÀ descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra
À descoberta da Geologia da Praia Grande, Sintra Para observar as pegadas de dinossáurio preservadas na laje vertical do extremo sul da Praia Grande, suba as escadas até as encontrar. Nas pegadas que observa
Leia mais2.4. Subsector TRABALHO DA PEDRA (CAE 267)
2.4. Subsector TRABALHO DA PEDRA (CAE 267) 2.4. Subsector TRABALHO DA PEDRA (CAE 267) a) Universo, Dimensão e Emprego Empresarial do Trabalho da Pedra O trabalho da pedra tinha 2.001 empresas em 2004,
Leia maisMISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA
MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 RELATÓRIO FINAL MISSÃO EMPRESARIAL À TUNÍSIA 03 A 06 DE NOVEMBRO DE 2008 1. Introdução À semelhança de iniciativas anteriores, a Nersant organizou
Leia maisOs Recursos Minerais na nossa vida
Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,
Leia maisA importância da Formação Profissional no meu percurso
A importância da Formação Profissional no meu percurso José Peças (Diplomado da ESTER Associação para a Formação no Sector das Rochas Ornamentais e Industriais) Identificação José Peças Residência no Alentejo,
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN
AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN CLINICA DAFRAN Banco de Fomento Angola Resumo do projecto: A Clínica DAFRAN encontra-se localizada na rua 4 de Fevereiro, bairro Comercial, município do Lubango,
Leia maisVisitas Guiadas ao Complexo Mineiro de S. Domingos
Visitas Guiadas ao Complexo Mineiro de S. Domingos Definição de condições e preços A Fundação Serrão Martins (FSM) proporciona visitas guiadas ao complexo mineiro, sujeitas a marcação prévia e à disponibilidade
Leia maisA China e o agronegócio brasileiro: Complexo Soja
A China e o agronegócio brasileiro: Complexo Soja Conselho Empresarial Brasil China ABIOVE Carlo Lovatelli Presidente Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais 1 de Junho de 2005 1 Brasil
Leia maisASPECTOS GEOTÉCNICOS NA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS CASOS DE OBRAS NO NORTE DE PORTUGAL. José Filinto Castro Trigo
ASPECTOS GEOTÉCNICOS NA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES ANTIGAS CASOS DE OBRAS NO NORTE DE PORTUGAL Engenharia Geotécnica na Reabilitação do Património Construído ASPECTOS GEOTÉCNICOS NA REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES
Leia maisInfraestruturas para instalação de empresas
Infraestruturas para instalação de empresas A proximidade a Lisboa, a infraestruturas portuárias e aeroportuárias, e a existência de um conjunto de acessibilidades marcadas por eixos rodoviários (A1, A6,
Leia maisAtualidades. Prof Rodrigo Ocampo Barbati
Atualidades Prof Rodrigo Ocampo Barbati SOCIEDADE Módulo XXV Ano Nacional Joaquim Nabuco - 2010 Há cem anos, em janeiro de 1910, morria o abolicionista pernambucano que ajudou a libertar os escravos. Entre
Leia maisimportância económica do sector
importância económica do sector ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O CONTEXTO DA INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR E SUA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA A industria de bebidas não alcoólicas
Leia maisO Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1
Informe 18/2013 O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS
Leia maisInforme 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
Informe 05/2011 AS RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL- CHINA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisA história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra
A história das pedras, do Guincho às abas da Serra de Sintra Geologia no Verão 2012 Saída: 10.00 h no Restaurante Muchaxo, Guincho Regresso: +/- 16.00 h no mesmo local Ida e volta: aprox. 8 km 1/9 INTRODUÇÃO
Leia maisPromoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013
Promoção da actividade resineira em Portugal no âmbito da PAC pós 2013 Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA, UTL e coordenado científico da AGR.GES) 16 de Abril de 2013 1. Evolução do pinheiro bravo
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora Edital Abertura do Mestrado Engenharia Geológica No ano letivo 2012/2013 1. O Curso é promovido por: Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia Departamento de Geociências
Leia maisDo Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora
Do Risco à Catástrofe Um Desafio para a Protecção Civil O Risco Sísmico no Município da Amadora Luís Carvalho Geógrafo Câmara Municipal da Amadora Serviço Municipal de Protecção Civil luis.carvalho@cm
Leia mais2º Congresso Brasileiro de Galvanização
2º Congresso Brasileiro de Galvanização O EVENTO GALVABRASIL 2013 2º Congresso Brasileiro de Galvanização Fundado em 1970, A missão do ICZ Instituto de Metais não Ferrosos é de promover a utilização de
Leia maisPEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS)
PEGADAS DE DINOSSÁURIOS NA PRAIA DA PAREDE (CASCAIS) RELATÓRIO PRELIMINAR PARA INFORMAR SOBRE O INTERESSE CIENTÍFICO, PATRIMONIAL, PEDAGÓGICO E CULTURAL DA JAZIDA Vanda Faria dos Santos Lisboa Novembro
Leia maisÁgua Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE
Água Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE Programa AQS Acção específica prevista no Plano Energético Nacional Implementação a cargo da DGE com apoio do POE (2002-2004, 1.035.000 ) Execução
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE. L. Graça, R. Carvalho & M. Borges, SROC, Lda.
APRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE L. Graça, R. Carvalho & M. Borges, SROC, Lda. I A SOCIEDADE RAZÃO SOCIAL : L. GRAÇA, R. CARVALHO & CONSTITUIÇÃO : 17 DE OUTUBRO DE 2001. INSCRIÇÃO : N.º 177 na Ordem dos Revisores
Leia maisA CHINA NO MERCADO DE COMMODITIES MINERAIS: O CASO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS
A CHINA NO MERCADO DE COMMODITIES MINERAIS: O CASO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS Geól. Cid Chiodi Filho Simexmin 2012 Ouro Preto, MG 22 de Maio de 2012 A EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO BRASILEIRA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS
Leia maisAVALIAÇÃO DE PEDREIRA. Para esse efeito, foi feita uma vistoria ao prédio bem como á zona envolvente.
AVALIAÇÃO DE PEDREIRA 1. PREÂMBULO Em conformidade com o pedido que nos foi formulado pelo Exmo. Sr. Dr. Nuno Oliveira da Silva, procedeu-se à avaliação da Pedreira em Vila Praia de Âncora, concelho de
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA
Prova 3 Geografia QUESTÕES DISCURSIVAS N ọ DE ORDEM: N ọ DE INSCRIÇÃO: NOME: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 1. Verifique se este caderno contém 05 questões discursivas e/ou qualquer tipo de defeito.
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Tijolos de solo-cimento, rochas ornamentais, absorção de água.
ESTUDO DO FATOR ÁGUA/CIMENTO PARA A CONFECÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS DE SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESÍDUOS GERADOS NO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS Natália de Oliveira SANTIAGO 1, Djane de Fátima
Leia maisA Experiência da Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva (ITIE) em Moçambique
www.iese.ac.mz A Experiência da Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva (ITIE) em Moçambique Rogério Ossemane 3ª Conferencia Internacional sobre Monitoria e Advocacia da Governação Maputo,
Leia maisREGULAMENTO TERRA FORTE - 1ª EDIÇÃO ANEXO 3
1. Critérios Eliminatórios E1 E2 E3 E4 E E6 Critérios Eliminatórios Projeto não foi selecionado por meio do Edital INCRA/DD/DDA Nº 01/2013 para compor a carteira de projetos do INCRA Entidade está enquadrada
Leia maisO CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS
O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisGEOGRAFIA. transformadas
GEOGRAFIA Disciplina A (currículo atual 2008) Disciplina B (currículos extintos) 1ª período 59480 Cartografia Geral 68 Geografia Cartografia B 136 37230 Geografia Contida Ementa: Aborda os fundamentos
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GERADOS NO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 269 CAPÍTULO 25
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GERADOS NO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 269 CAPÍTULO 25 UTILIZAÇÃO DE TRAMAS PARA O PROJETO DE PAINÉIS, PISOS E FACHADAS COM SOBRAS DE MÁRMORES E GRANITOS Oberdan José Santana
Leia maisFicha de caracterização do meio envolvente da escola
Ficha de caracterização do meio envolvente da escola 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização Colégio Cidade Roda Os pequenos geólogos Redinha/ Pombal/ Leiria/ Portugal 2. Caracterização
Leia maisCatálogo de Produtos. Telef: 261 921 102 Fax: 261 921 469 e-mail: geral@ceramicatorreense.pt www.ceramicatorreense.pt
Catálogo de Produtos 12.2009 CERÂMICA TORREENSE DE MIGUEL PEREIRA SUCRS., LDA Rua da Fábrica nº 1 2565-601 Outeiro da Cabeça Torres Vedras - Portugal Telef: 261 921 102 Fax: 261 921 469 e-mail: geral@ceramicatorreense.pt
Leia maisAs 10 profissões em alta no Brasil
As 10 profissões em alta no Brasil Confira as faixas salariais e o que cada profissão faz Fonte: http://www.trabalhando.com Confiantes na economia do País, empresas nacionais e multinacionais planejam
Leia maisPlano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari
Plano de Monitoramento dos Impactos Sociais do Projeto de Carbono no Corredor de Biodiversidade Emas-Taquari Monitoramento dos Impactos à Comunidade Plano de monitoramento dos impactos sociais Os impactos
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisINTERNACIONALIZAR EM PARCERIA
INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA 2 PROGRAMA INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA A Mota-Engil Indústria e Inovação e a Caixa Capital celebraram um acordo para a concretização de um Programa, designado Internacionalizar
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisPERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho
Leia maisDeixe-se envolver por um ambiente. saudável. Premium
Deixe-se envolver por um ambiente saudável. O LOCAL Deslumbre-se com a soberba vista para a Serra de Sintra, um excepcional local de contemplação do qual poderá desfrutar todos os dias. Uma vista única
Leia mais[resumo] - Mines et Industries. peças indispensáveis para a história económica JOSÉ M. BRANDÃO CARMEN CARVALHO
JOSÉ M. BRANDÃO CARMEN CARVALHO ELIANA CASTRO [resumo] - Mines et Industries - Mines et Industries In: 1 peças indispensáveis para a história económica contemporânea cit. 63 Mines et Industries S.A., duas
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisAtividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências
Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977
Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 c) Atualização dos planos a que se refere a alínea a): 130 ; d) Atualização dos planos a que se refere a alínea b): 1230. 2 As importâncias
Leia maisCOMUNICADO de IMPRENSA
Setembro 2013 COMUNICADO de IMPRENSA AMANHÃ, 11 DE SETEMBRO CONVITE O IEM - Instituto Empresarial do Minho concluiu as obras de expansão do seu Centro de Incubação de Empresas. Para assinalar o facto,
Leia maisSemana da Proteção Civil Seminário Incêndios Urbanos. PREVENÇÃO E RESPOSTA 27 Fevereiro 2015
Semana da Proteção Civil Seminário Incêndios Urbanos PREVENÇÃO E RESPOSTA 27 Fevereiro 2015 Riscos tecnológicos Incêndios estruturais: da prevenção ao combate Pedro Miguel de Araújo Comandante dos Bombeiros
Leia maisZona Industrial de Socorro FAFE
Zona Industrial de Socorro FAFE 2014 Índice Pág. LOCALIZAÇÃO E ENVOLVENTE 3 ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO E VISTA AÉREA 4 Zona Industrial de Socorro FAFE CARACTERÍSTICAS DO IMÓVEL E QUADRO DE ÁREAS 5 a 10 PLANTAS,
Leia maisINTRODUÇÃO objectivo
INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção
Leia maisSeminário BPI-Primavera
Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.
Leia maisFELMICA ORDENAMENTO DE ESCOMBREIRAS, GESTÃO DE RESERVAS. (Rui Vide; Paulo Moutela; Nuno Santos)
FELMICA ORDENAMENTO DE ESCOMBREIRAS, GESTÃO DE RESERVAS E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (Rui Vide; Paulo Moutela; Nuno Santos) A EMPRESA Fundada em 1967 a FELMICA é uma empresa sénior na extracção e transformação
Leia maisENSINO PRÉ-ESCOLAR. Visitas orientadas À descoberta do MCCB
Serviço educativo 2014 2015 ENSINO PRÉ-ESCOLAR Visitas orientadas À descoberta do MCCB 1h00 2.50 * Conhecem a história da Batalha? Com esta visita, percorreremos os caminhos da história desta terra e destas
Leia maisFORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ
FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através
Leia maisPesquisa de Mercado - Fundições do estado de São Paulo *Obrigatório
Pesquisa de Mercado - Fundições do estado de São Paulo *Obrigatório 1. Quantos funcionários sua empresa possui? * Até 20 funcionários De 21 a 50 funcionários De 51 a 100 funcionários De 101 a 250 funcionários
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisMarcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora
CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria
Leia maisPEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 NOME: AVALIAÇÃO DO USO DE AGREGADO MIÚDO OBTIDO ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ENTULHOS EM CONCRETO DE CIMENTO
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisPanorama Mundial (2013)
Panorama Mundial (2013) Produção mundial alcançou US$ 444 bilhões em 2013; Mesmo com os efeitos da crise internacional, registra 85% de crescimento desde 2004, a uma taxa média de 7% ao ano; 54% da produção
Leia maisACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016
ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA Março 2016 ÍNDICE I- INTRODUÇÃO II- TIPOS DE DEPÓSITOS III- IGM Levantamento Geológico Reconhecimento Pesquisa Prospecção Avaliação IV- OPERAÇÕESMINEIRAS Exploração Tratamento
Leia maisFORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO
FORMAÇÃO AGRICULTURA, AMBIENTE E INOVAÇÃO PROJECTO RURAL VALUE Desenvolvimento sustentável de sistemas agrícolas extensivos ameaçados Programa Castro Verde Sustentável Centro de Educação Ambiental do Vale
Leia maisEm 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas
Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período
Leia maisA sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL
Leia maisResultados de 2014. »» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;
COMUNICADO Ílhavo, 13 de Março de 2015 Destaques Resultados de 2014»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 20,3% face ao ano anterior atingindo os 65,2 milhões de euros;»» EBITDA de 2,3 milhões
Leia maisContributo da Engenharia Geotécnica e Geoambiente do ISEP para o progresso e sustentabilidade da engenharia XII Jornadas Técnicas - ANIET
Contributo da Engenharia Geotécnica e Geoambiente do ISEP para o progresso e sustentabilidade da engenharia XII Jornadas Técnicas - ANIET 7 de Novembro de 2014, Amarante José Fernandes Hélder Chaminé Departamento
Leia maisSaúde e Segurança no Trabalho Indústria extractiva Produtores de lajes e calçada portuguesa
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Saúde e Segurança no Trabalho Indústria extractiva Produtores de lajes e calçada portuguesa Francisco Silva Câmara Municipal de Porto de Mós 24.02.2010
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisSíntese. Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003
Síntese Perspectivas das Comunicações da OCDE : Edição 2003 Overview OECD Communications Outlook : 2003 Edition As sínteses são excertos de publicações da OCDE, encontrando-se livremente disponíveis na
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisUtilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades
Utilização Racional de Biomassa Florestal Mitos e Realidades Paulo Canaveira Seminário Tecnicelpa Bioenergias. Novas Tendências 30 Março 2007 CELPA, Associação da Indústria Papeleira Pomos o Futuro no
Leia maisAplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento
Colégio de Engenharia Geológica e de Minas LISBOA 23-03-2011 0 Aplicações eficientes com motores eléctricos de Elevado Rendimento Carlos Ribeiro da Costa Gestor de Projectos carloscosta@weg.net Tel: 229
Leia maisIV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas
IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.
Leia maisO NÍVEL DE INEFICIÊNCIA DAS EMPRESAS PROPOSTA DE NOVO INDICADOR DE GESTÃO. João de Quinhones Levy*
Revista FOCUS e Diário Económico Maio / 2001 O NÍVEL DE INEFICIÊNCIA DAS EMPRESAS PROPOSTA DE NOVO INDICADOR DE GESTÃO João de Quinhones Levy* O custo de produção de uma empresa, quer se trate de um projecto,
Leia maisCETEM: 15 anos de apoio aos APLS. Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de
CETEM: 15 anos de apoio aos APLS Os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral (APLS-BM) fazem parte da política de atuação do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM/MCTI) desde 1998. Neste ano, a Unidade
Leia maisRegime Fiscal de Apoio ao Investimento
RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento Elaboração de dossier fiscal possível em permanência Porto Rua Dr. Ernesto Soares dos Reis Nº 208, 1º Andar, Sala P 3720 256 Oliveira de Azeméis - Portugal Lisboa
Leia maisDESARROLLO DE EXPERIENCIAS DE REFERENCIA FICHA FINAL
DESARROLLO DE EXPERIENCIAS DE REFERENCIA FICHA FINAL SOCIO TÍTULO DE LA EXPERIENCIA DE REFERENCIA Recuperação do antigo sistema hídrico de águas naturais para o abastecimento de água para os jardins da
Leia maisRECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II
RECICLAGEM DE RESÍDUOS E CIDADANIA: PRODUÇÃO DE TIJOLOS ECOLÓGICOS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM REGIME DE MUTIRÃO - PARTE II Aline Gomes de Oliveira 1 ; Gustavo de Castro Xavier 2 ; Raphael dos
Leia maisModelos de Cartas. Gabinete de Imagem e Relações com o Exterior. Bolsa de Emprego da FCUP Elisabete Rodrigues
Gabinete de Imagem e Relações com o Exterior Bolsa de Emprego da FCUP Elisabete Rodrigues Tel.: 22 0100766 Fax: 22 0100767 e-mail: esrodrig@fc.up.pt Web: www.fc.up.pt Modelos de de Cartas Índice Índice
Leia mais2006 Junho Gerente no Banco Santander Totta, S.A., no balcão de Valença (Av. Miguel Dantas).
C U R R I C U L U M V I T A E IDENTIFICAÇÃO Nome: Filipe Jorge Quintas Ferreira Morada: Rua Prof. Alfredo de Sousa n.º 11 1ºB 1600 188 Lisboa Morada (2ª): Lugar Albergaria 4950 740 Sá MNC Telefone: 912215627/938885364
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto
Leia maisEfeitos não se restringem a financiamento. das empresas consultadas se dizem impactadas pela crise. afirmaram que seus investimentos foram afetados
Ano 1 Número 01 novembro de 2008 www.cni.org.br Crise financeira internacional Efeitos não se restringem a financiamento A crise financeira internacional já se faz sentir na economia brasileira. Praticamente
Leia maisAnon. (2000) Arte paleolítica datada por depósitos arqueológicos no sítio do Fariseu, Vale do Côa. Lisboa, Instituto Português de Arqueologia
Anon. (2000) Arte paleolítica datada por depósitos arqueológicos no sítio do Fariseu, Vale do Côa. Lisboa, Instituto Português de Arqueologia [Disponível em http://www.ipa.mincultura.pt/news/news/2000/fariseu/fariseu_pt,
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisIX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008. Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt
IX JORNADAS TÉCNICAS DA ANIET 9 DE OUTUBRO 2008 Joana Cabral de Sampaio mjs@isep.ipp.pt 1852 É CRIADO O SISTEMA PÚBLICO DE ENSINO INDUSTRIAL, ASSENTE NA EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO, SENDO A ESCOLA
Leia maisRIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE
RIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE Por Carlos Faria Dia da Freguesia e de apresentação do símbolos heráldicos 21 de Setembro de 2009 1. DAS ORIGENS DA RIBEIRINHA NATURAIS A Freguesia da Ribeirinha situa-se
Leia maisCLUSTER DA PEDRA NATURAL. Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
CLUSTER DA PEDRA NATURAL Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Marta Peres Diretora Executiva 2014 CLUSTER DA PEDRA NATURAL Reconhecido institucionalmente
Leia maisDiálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. As teorias científicas são entidades imutáveis no tempo?
Apresentação, programa e funcionamento da disciplina Avaliação diagnóstica Diálogo com os alunos Realização e correção da avaliação diagnóstica. Resultados do teste de avaliação diagnóstica 2 1º 1.Génese
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro. São Paulo - SP - Brasil
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Título do Trabalho: Reciclagem de Porcelanas danificadas para confecção de placas de concreto
Leia maisPesquisa Anual da Indústria da Construção IBGE. Data: 22/maio/2014
Pesquisa Anual da Indústria da Construção Paic IBGE Data: 22/maio/2014 APRESENTAÇÃO A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (Paic) se insere na missão institucional do IBGE, mensurando e delineando
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO ÍNDICE REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO DO CONCELHO DE TRANCOSO... 1 Artigo 1.º... 1 (Condições de acesso)... 1
Leia mais