MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
|
|
- Luciana Braga Marques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS
2 RECURSOS MINERAIS O que são?
3 MINÉRIO, como se classifica? QUANTO À GÉNESE PRIMÁRIO SECUNDÁRIO Formado durante a génese da rocha onde se encontra Resultante de processos de meteorização (ex: ouro e diamantes) MINÉRIO METÁLICO De onde se extraem os elementos metálicos QUANTO À COMPOSIÇÃO NÃO METÁLICO ENERGÉTICO Usados na construção, indústria química, fertilizantes, águas minerais Usados como fonte de energia (combustíveis fósseis e urânio)
4 Como se classificam? Não Renováveis RECURSOS GEOLÓGICOS: RECURSOS MINERAIS RENOVÁVEIS:» taxa de reposição igual ou superior à taxa de consumo» inesgotáveis à escala de vida humana Recursos Hídricos Recursos energéticos Energia Geotérmica Derivados da Energia solar Marés NÃO RENOVÁVEIS:» taxa de reposição inferior à taxa de consumo» limitados, esgotáveis, finitos à escala humana Recursos energéticos Recursos Minerais Energia Nuclear Combustíveis Fósseis Metálicos Não Metálicos
5 RECURSOS MINERAIS Para que servem? QUAL A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS MINERAIS PARA A SOCIEDADE?
6 RECURSOS MINERAIS Desde cedo o Homem aprendeu a tirar partido dos recursos minerais... Da Pré-História aos dias de hoje E continua ac séc. XVIII séc. XIX séc. XX séc. XXI Idade da Pedra Idade do Cobre Idade do Bronze Idade do Ferro Idade do Carvão Idade do Petróleo Idade do Urânio ou do Nuclear Idade do Silício
7 RECURSOS MINERAIS Desde cedo o Homem aprendeu a tirar partido dos recursos minerais... Da Pré-História aos dias de hoje E continua. Materiais geológicos e metais Alumínio Cimento Argilas Cobre Ouro Mineral de ferro Rocha fosfatada Pedra de construção, areias Zinco Chumbo Quantidade gasta ao longo da sua vida 2600 kg kg 8740 kg 590 kg 48,8 kg kg 9000 kg kg 300 kg 420 kg Cada norte-americano, nascido em 2008, usará os seguintes materiais geológicos ao longo da sua vida
8 Em que quantidades ocorrem?
9 Em que quantidades ocorrem? Elemento químico Clarke (ppm ou g/ton) Alumínio Ferro Magnésio 950 Crómio 100 Níquel 75 Zinco 70 Cobre 55 Chumbo 13 Urânio 1,8 Tungsténio 1,5 Mercúrio 0,08 Prata 0,07 Platina 0,01 Ouro 0,004 Elemento químico Clarke (ppm) Fator de concentração Estanho Volfrâmio Ouro 0, Exemplo: Fator de concentração = Massa total/clarke do ouro = 10/0,004 = 2500 O ouro ocorre numa concentração que é 2500 vezes superior ao seu clarke, pelo que estaremos na presença de um JAZIGO MINERAL rico em ouro.
10 Aplicando!!!! Chave: A Afirmação apoiada pelos dados. B Afirmação contrariada pelos dados. C Afirmação que não pode ser avaliada com base nos dados. Afirmações: I Os jazigos de alumínio e de ferro têm origens semelhantes. II Para que se constitua um jazigo de chumbo é suficiente a ocorrência de 10 Kg de chumbo por tonelada de rocha. III Os metais mais abundantes formam jazigos mais facilmente. IV O urânio e o chumbo têm comportamentos químicos semelhantes. V A concentração necessária para se constituir um jazigo é maior no caso do alumínio do que no caso do chumbo. I- C; II B; III A; IV C; V B
11 E em Portugal? O que temos?
12 E em Portugal? O que temos?
13 E no resto do Mundo? O que temos?
14 Uns com tanto e outros com tão pouco!! Tal heterogeneidade gera conflitos na sociedade!!!!
15 Jazigos minerais, onde se exploram?
16 Jazigos minerais, o que se explora?
17
18 O que se faz à GANGA?
19 Jazigos Minerais, como procurar?
20 Jazigos Minerais, como procurar? FASE DOS ESTUDOS PRELIMINARES Prospeção (Indireta geofísica, gravimétrica, sísmica, elétrica e magnética; Direta sondagens) Realização de cartografia e análise de fotografia aérea Avaliação da formação geológica Delimitação e avaliação dos jazigos minerais Licenciamento e alvarás Estudos de higiene e segurança Estudos de impacte ambiental
21 Jazigos Minerais, como explorar? FASE DE EXPLORAÇÃO (EXPLORAÇÃO MINEIRA, RETIRAR MATÉRIA PRIMA DA TERRA) SUBTERRÂNEAS CÉU ABERTO PERFURAÇÕES Poços, galerias, escavações Pedreiras Plataformas
22 Jazigos Minerais, como extrair? FASE DA EXTRAÇÃO (pretende valorizar a matéria prima da Terra e implica a preparação/fragmentação do minério) PRIMÁRIA SECUNDÁRIA O MINÉRIO É SEPARADO DA GANGA Classificado por tamanhos Separado por propriedades Através de um britador Através de um moinho
23 Explorações Mineiras, como valorizar? A outra face da valorização FASE DE EXPLORAÇÃO E PÓS EXPLORAÇÃO Aumento da erosão Produção de ruídos e vibrações Contaminação do meio Impacte social Descaracterização da paisagem ESCOMBREIRAS
24 Explorações Mineiras, como valorizar? A outra face da valorização FASE DE EXPLORAÇÃO E PÓS EXPLORAÇÃO Poluição química induzida por: natureza dos minérios processos utilizados no seu tratamento Formação de águas ácidas: Oxidação de minerais sulfurados ácido sulfúrico + óxidos de ferro acidificação do meio aumento da dissolução dos o Estações de tratamento de efluentes o Redes hidrográficas monitorizadas ÁGUAS CONTAMINADAS, MINAS DE SÃO DOMINGOS elementos químicos tóxicos aumento da mobilidade (lixiviação)
25 Explorações Mineiras, como valorizar? A outra face da valorização FASE DE EXPLORAÇÃO E PÓS EXPLORAÇÃO Urânio libertação de um gás o radão prejudicial à saúde Frequente em habitações construídas em granito e com fraca ventilação CAVIDADES RADIOATIVIDADE Doenças de trabalho ou profissionais Intoxicação por mercúrio e chumbo (saturnismo) Cancro nas vias respiratórias Silicose - Intoxicação por pó de sílica Morte por soterramento 25
26 Explorações Mineiras, como valorizar? A outra face da valorização FASE DE EXPLORAÇÃO E PÓS EXPLORAÇÃO Executar planos de requalificação ambiental dos espaços ocupados pelas antigas explorações mineiras:» vedação e selagem dos locais;» colocação de sinalização visual;» deslocação dos estéreis ou o seu armazenamento no interior da mina;» tratamento das águas lixiviadas;» modelação e implantação de estruturas de contenção e estabilização das escombreiras;» criação de um sistema de drenagem superficial das águas pluviais;» caracterização físico-química e mineralógica de resíduos. Desenvolvimento de projetos para a criação de espaços museológicos, com a finalidade de:» relembrar a importância da extração mineira em Portugal (Lousal);» promover a preservação do património industrial, geológico e cultural (estádio Municipal de Braga)
27 Explorações Mineiras, como valorizar? A outra face da valorização FASE DE PÓS EXPLORAÇÃO (PLANO DE ENCERRAMENTO)
28 Propostas para minimizar os impactes negativos provocados pela exploração mineira!!! Programas de reabilitação de minas
29 Propostas para minimizar os impactes negativos provocados pela exploração mineira!!! Programas de reabilitação de minas Projeto de Recuperação da área mineira do Lousal (Grândola) (Inclui a possibilidade de uma descida educativa à antiga mina)
30
31 Explorações Mineiras, como valorizar? Impactes Positivos!!!!! Melhoria das acessibilidades Criação de postos de trabalho Desenvolvimento tecnológico, económico e social Aumento do valor dos terrenos Diminuição das importações de minério no país
32 Explorações Mineiras, como valorizar? Impactes Negativos!!!!! Instabilidade dos solos Abandono dos terrenos e equipamentos, após o términus da exploração Contaminação da atmosfera por partículas sólidas, poeiras e gases. Poluição sonora (explosivos e maquinaria) Impacte sobre a fauna e flora devido à eliminação do solo ou redução do coberto vegetal. Poluição dos solos com elementos químicos Contaminação dos aquíferos por materiais lixiviados (ação da água da chuva) Depósitos estéreis) Doenças do trabalho (intoxicações por metais pesados, silicose)
33
34 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS
35 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS 35
36 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS
37 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS Material Aplicação/Utilização Principal região em Portugal Granito Basalto Xisto Construção civil, revestimentos e decoração de interiores, pavimentação, Construção civil, decoração de interiores, pavimentação, Construção civil, telhados, tampos de mesa de bilhar, Norte Litoral e Beiras Ilhas Nordeste e Beira Interior Mármore Construção civil, revestimento interno, arte, Alentejo Calcário Areia Argila Halite Construção, revestimentos, produção de cimentos, monumentos, Construção civil, produção de vidro, indústria cerâmica, Indústria cerâmica e do papel, produção de cimento, Conservação de alimentos, fabrico de produtos à base de sódio, como sabões. Centro Litoral Todo o território Todo o território Litoral
38 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS 38
39 RECURSOS MINERAIS NÃO METÁLICOS MONUMENTOS MANIFESTAM DOENÇAS DE PEDRA /PATOLOGIAS Exposição aos agentes de alteração LITOLOGIA DA ROCHA Absorção de água Resistência ao desgaste Resistência ao choque Composição química ALGUNS INDICADORES: Mudança de cor Manchas Perda de brilho Riscos Deterioração
Os Recursos Minerais na nossa vida
Os Recursos Minerais na nossa vida Min. Volfrâmio Expl. Argilas Gesso Cobre nativo Calcário Granito Ouro Expl. Areias Min. Chumbo Min. Urânio Realizado por INETI, Área de Geologia Económica (Daniel Oliveira,
Leia maisProblemas na Utilização da Água (poluição )
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução
Leia maisA TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ
8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,
Leia maisBoas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisFontes energéticas e impacto ambiental
Fontes energéticas e impacto ambiental 1- INTRODUÇÃO: Aquecimento global - Projeção + 1 1990-2035 + 2 2035-2100 + 2,5-3 C em 110 anos Era do gelo até hoje: + 6 C Ano CONSEQÜÊNCIAS do AUMENTO do EFEITO
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisJazigos Marinhos Tipo Placer
Jazigos Marinhos Tipo Placer Placer Define-se como um depósito mineral de superfície, formado através da concentração das partículas minerais libertadas da rocha alterada O processo de concentração da-se
Leia maisOS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA
OS RISCOS DA MINERAÇÃO: DEFINIÇÕES, IMPACTOS E MITIGAÇÃO UMA ABORDAGEM SIMPLIFICADA HERNÁN EDUARDO M. CARVAJAL, PhD ALEJANDRO MARTINEZ C. MsC PARTE 1 INTRODUÇÃO: MINERAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia maisAula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano
Geologia para Engenharia 1 Aula 5: Minerais e Rochas Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender o que são minerais, suas propriedades e sua identificação e classificação. INTRODUÇÃO - "Pedras Preciosas"
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Introdução Energia solar proporciona condições para síntese de matéria orgânica pelos seres autótrofos
Leia maisUFCG / CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL. Dayse Luna Barbosa
UFCG / CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL Dayse Luna Barbosa MÓDULO II DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. INTRODUÇÃO A POLUIÇÃO Degradação do Meio ambiente Ecologia Natural - Ecossistemas
Leia maisMINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE Rio de Janeiro, 18
Leia maisA face da Terra: continentes e fundos oceânicos A intervenção do Homem nos ecossistemas
A face da Terra: continentes e fundos oceânicos A intervenção do Homem nos ecossistemas Conhecer para poder PROTEGER Conhecer para poder PROTEGER A FACE DA TERRA Continentes Fundos oceânicos A FACE DA
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisÁreas degradadas. Áreas degradadas conceitos e extensão
Áreas degradadas Áreas degradadas conceitos e extensão Conceituação e caracterização de áreas degradadas O ecossistema que sofreu alterações relativas à perda da cobertura vegetal e dos meios de regeneração
Leia maisMateriais de Construção. Prof. Aline Fernandes de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010
Materiais de Construção de Oliveira, Arquiteta Urbanista 2010 AGREGADOS AGREGADOS DEFINIÇÃO É o material particulado, incoesivo, de atividade química praticamente nula, constituído de misturas de partículas
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisO MUNDO ONDE VIVEMOS!
O MUNDO ONDE VIVEMOS! PLANETA TERRA BIOSFERA (SERES VIVOS) ATMOSFERA (AR) HIDROSFERA (ÁGUA) LITOSFERA (TERRA) AMBIENTE NO SÉC. S XX A TEMPERATURA DA TERRA AUMENTOU MAIS OU MENOS DE 0,6ºC C A 2ºC. 2 AS
Leia maisQuímica de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;
Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que
Leia maisIdade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.
Mariana Antunes Vieira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ A Idade
Leia maisQuanto à sua origem, podemos considerar três tipos básicos de rochas:
O que são rochas? Usamos rochas para tantos fins em nosso dia-a-dia sem nos preocupar com sua origem que esses materiais parecem ter sempre existido na natureza para atender as necessidades da humanidade.
Leia mais6ª série / 7º ano U. E 05
6ª série / 7º ano U. E 05 O sistema solar Cada um dos planetas do sistema solar é constituído basicamente dos mesmos elementos e substâncias químicas, embora cada planeta tenha características próprias.
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Ciclos que envolvem o movimento dos elementos ou compostos essenciais à vida entre o meio biótico e abiótico. Bio: Porque as transformações ocorrem com a participação dos seres vivos.
Leia maisACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA. Março 2016
ACTIVIDADES GELÓGICO-MINEIRA Março 2016 ÍNDICE I- INTRODUÇÃO II- TIPOS DE DEPÓSITOS III- IGM Levantamento Geológico Reconhecimento Pesquisa Prospecção Avaliação IV- OPERAÇÕESMINEIRAS Exploração Tratamento
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisMINISTERIO DAS CillADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamentodo Território
MINISTERIO DAS CillADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente e do Ordenamentodo Território DECLARAÇÃO DE IMP ACTE AMBffiNT AL "PEDREIRA VALE DA ALAGOA" (Projecto
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Processo de criação de fibrocimento com bagaço de cana M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Bagaço de cana vira matéria-prima para fibrocimento Na Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisAnálise do Potencial Económico por Província
Análise do Potencial Económico por Província Ministério da Indústria P á g i n a 110 O. NAMIBE I. ANÁLISE DA PROVÍNCIA A Província do Namibe, apesar dos seus abundantes recursos naturais, foi, desde a
Leia maisReabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade
João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 4 Tipos de Resíduos Sólidos Professor: Sandro Donnini Mancini
Leia maisPLANO DE ÁREA DE ESTUDO (PLAEST)
SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA ENSINO FUNDAMENTAL ELABORADO EM 2007 Fl-1 CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS 6ª ANO CARGA HORÁRIA: 120 HORAS Nr SESSÕES: 160 horas-aula PLANO DE
Leia maisIMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL
IMPACTO AMBIENTAL: A BASE DO GESTOR AMBIENTAL MICHEL EPELBAUM Nesta edição, discutiremos a avaliação de impacto ambiental, como ponto de partida do gestor ambiental, de modo a priorizar investimentos e
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nome do produto: PASTA BRUSH Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: PASTA BRUSH Nome da Empresa: INDÚSTRIA
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS
1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E ENERGIA. Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977
Diário da República, 1.ª série N.º 229 26 de novembro de 2014 5977 c) Atualização dos planos a que se refere a alínea a): 130 ; d) Atualização dos planos a que se refere a alínea b): 1230. 2 As importâncias
Leia maisConceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.
RG2010 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita
Leia maisECOLOGIA. BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2. Conceitos Básicos. Estuda as formas de organização superiores à do organismo 14/02/2014.
BIOSFERA E SEUS ECOSSISTEMAS Cap.2 Conceitos Básicos ECOLOGIA Estuda as formas de organização superiores à do organismo Protoplasma Níveis de Organização dos Seres Vivos Célula Tecido Órgão Aparelho Sistema
Leia maisQuímica. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo
Química baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE QUÍMICA High School 2 9 th Grade Alguns materiais usados no dia-a-dia: obtenção e usos Transformações
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisÍNDICE. GLOSSÁRIO pag 1-3. I APRESENTAÇÃO pag 4
ÍNDICE GLOSSÁRIO pag 1-3 I APRESENTAÇÃO pag 4 II ASPECTOS LEGAIS pag 5-14 1 Atendimento à Legislação 2 Atendimento ao Estatuto da Cidade 3 Legislação Aplicável III CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO pag
Leia maisPoluição do Solo e a Erosão
Gerenciamento e Controle da Profª. Lígia Rodrigues Morales e a Objetivos Conhecer a definição e a caracterização da poluição do solo, assim como os principais fatores que a desencadeiam; Compreender a
Leia maisA questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
Leia maisInvestimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira
Investimentos do Setor Mineral e seus Aspectos Positivos para a Economia Brasileira Equipo Mining 2012 14 a 17 de agosto de 2012 MEGA SPACE - Grande Belo Horizonte BELO HORIZONTE, 15 de agosto de 2012
Leia maisInstituto Politécnico de Beja
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Agrária de Beja Licenciatura (1º ciclo) em Engenharia do Ambiente: Duração: 3 anos Grau: Licenciatura Directora de Curso: Doutora Rosa Maria Cabral da Cunha
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -
Leia maisConservação da Pedra
Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização
Leia maisUniversidade de Évora
Universidade de Évora Edital Abertura do Mestrado Engenharia Geológica No ano letivo 2012/2013 1. O Curso é promovido por: Universidade de Évora Escola de Ciências e Tecnologia Departamento de Geociências
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisLia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br
VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisNORMA OPERACIONAL PARA O RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA LAVRA, REFERENTE ÀS ATIVIDADES DE EXTRAÇÃO GRANITO - MÁRMORE ARGILA E SAIBRO.
1 OBJETIVO Estabelecer parâmetros para orientar a elaboração do relatório trimestral de monitoramento da atividade de extração mineral, referente ao avanço de lavra, as medidas mitigadoras implantadas
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX
Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ADESIVO PISOFIX - OBRAFIX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Pisofix ou Obrafix Nome da empresa: Indústria e Comércio
Leia maisCONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais
RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.
Leia maisNÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE. Tema: A Agricultura
NÚCLEO GERADOR: URBANISMO E MOBILIDADE Tema: A Agricultura A agricultura Um dos principais problemas da humanidade é conseguir fornecer a todas as pessoas alimentação suficiente e adequada. Crescimento
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisDividiremos nossa aula em:
Curso: Pedagogia Profa. Ms. Mara Pavani da Silva Gomes Ciências, tecnologia e qualidade de vida Dividiremos nossa aula em: 1) Algumas considerações sobre a ciência 2) A atividade científica 3) Construção
Leia mais1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6
Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia maisCOLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Recursos Minerais e Energéticos
COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Recursos Minerais e Energéticos O que são recursos minerais? Recursos minerais são substâncias naturais inorgânicas que foram descobertas
Leia maisQUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisTema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos
Tema 15 Qualidade da água em rios e lagos urbanos PHD2537 Introdução A poluição das águas é gerada por: - efluentes domésticos (poluentes orgânicos biodegradáveis, nutrientes e bactérias); - efluentes
Leia maiswww.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Propriedades da Matéria Folha 1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. Classifique cada uma das propriedades específicas referentes ao hidróxido de sódio em: física, química ou organoléptica.
Leia maisabertas para assegurar completa irrigação dos olhos, poucos segundos após a exposição é essencial para atingir máxima eficiência.
FISPQ- AMACIANTE MAIS Autorização ANVISA 3.03.374-7 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Amaciante Mais Tradicional Marca: Mais Código Interno do Produto: 06.01 Técnico Químico Responsável:
Leia maisAPOSTILA DE GEOGRAFIA (3º ano ensino médio -EJA) 2. EXTRATIVISMO 3. EXTRATIVISMO MINERAL. Professor Sidney Júnior
1. ATIVIDADES ECONÔMICAS Atividades econômicas são todas as atividades necessárias à produção e à circulação das riquezas. Riquezas são todos os elementos que satisfazem às necessidades humanas. As riquezas
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80
RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados
Leia maisMetais Pesados Tóxicos. -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg.
Metais Pesados Tóxicos -Classe de elementos químicos muitos dos quais venenosos para os seres humanos; p. ex: As, Pb, Cd, Hg. -Locais de fixação final desses metais pesados: Solos e Sedimentos; Características
Leia maisRiscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos Não convencionais
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Riscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Marcelly da Silva Sampaio RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisBETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA
BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA 3.1.1 INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisCORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS
Capítulo 8 CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS 8.1 Conceitos gerais A corrosão pode ser definida como a dissolução eletroquímica de metais em íons, liberando elétrons, que ocorre quando metais dessemelhantes
Leia maisConcentração física de minerais
Concentração física de minerais 2. Definição de concentração e balanço de massa Prof. Dr. André Carlos Silva CONCENTRAÇÃO A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse
Leia maisASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO
ASPECTOS SOBRE SISTEMAS DE DRENAGEM EM PEDREIRAS A CÉU ABERTO Mário J. N. Bastos Engenheiro de Minas INTRODUÇÃO A drenagem de águas superficiais é uma das operações auxiliares mais importantes nas pedreiras
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 01/014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Projeto Educativo e Programa de Biologia e Geologia do 11ºano ENSINO SECUNDÁRIO BIOLOGIA
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. CLEBER VERDE) Senhor Presidente:
REQUERIMENTO (Do Sr. CLEBER VERDE) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à implantação de um Núcleo de Apoio do Serviço Geológico do Brasil no município de São Luís-MA. Senhor Presidente:
Leia maisInstruções. Passos para a elaboração de uma análise custo-benefíco de um investimento em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SH&ST):
Instruções Passos para a elaboração de uma análise custo-benefíco de um investimento em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SH&ST): 1º Ler integralmente a folha "Instruções" Antes do preenchimento
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maisPoluição ambiental. Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas
Poluição ambiental Prof. Ana Karina Calahani Ache de Freitas Poluição: camada de ozônio Filtram os raios UV do sol Destruída pelos gases CFCs Problemas: câncer de pele, catarata e danos ao sistema imunológico
Leia maisO que é compostagem?
O que é compostagem? Consideraremos compostagem como um processo de decomposição da matéria orgânica encontrada no lixo, em adubo orgânico. Como se fosse uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois
Leia maisTREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA
MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA PROMINOL Ca 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Data de emissão: 13 / 03 / 08 Nome do produto: Uso do produto: PROMINOL Ca Adubo Empresa responsável pela comercialização:
Leia mais