A face da Terra: continentes e fundos oceânicos A intervenção do Homem nos ecossistemas
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1 A face da Terra: continentes e fundos oceânicos A intervenção do Homem nos ecossistemas
2 Conhecer para poder PROTEGER
3 Conhecer para poder PROTEGER
4 A FACE DA TERRA Continentes Fundos oceânicos
5 A FACE DA TERRA unidades geomorfológicas dos continentes ESCUDOS OU CRATÕES - Situados no interior dos continentes/placas tectónicas e, por isso, são áreas muito estáveis; - Formados por rochas (magmáticas e metamórficas) muito antigas e já muito alteradas; - Podem corresponder a raízes de montanhas antigas que já foram erodidas! PLATAFORMAS ESTÁVEIS - Zonas de cratões que não estão a aflorar pois encontram-se cobertas por sedimentos de origem marinha. CADEIAS OROGÉNICAS - As mais recentes encontram-se nas margens continentais e são o resultado da colisão de placas tectónicas. Muitas continuam ainda em formção!
6 A FACE DA TERRA unidades geomorfológicas dos continentes
7 A FACE DA TERRA unidades geomorfológicas dos continentes
8 A FACE DA TERRA unidades geomorfológicas dos continentes
9 A FACE DA TERRA os fundos oceânicos Conceitos já estudados anteriormente!
10 A FACE DA TERRA os fundos oceânicos Fenómenos vulcânicos ocorrem regularmente nos fundos oceânicos Podem originar ilhas vulcânicas ou nova construção de crusta oceânica!
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12 A FACE DA TERRA
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14 OS PROBLEMAS
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18 OS PROBLEMAS Ilhas artificiais criadas no Dubai
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20 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS
21 CONSEQUÊNCIAS Destruição de habitats e ocupação de áreas de risco Exploração massiva dos recursos naturais Aumento da produção de resíduos Maior consumo de energia Diminuição da biodiversidade (extinções) Aumento dos índices de poluição água ar solos
22 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Ocupação de zonas de risco
23 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Ocupação de zonas de risco
24 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Exploração dos recursos naturais
25 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Exploração dos recursos naturais
26 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Produção de resíduos
27 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Redução da biodiversidade Lobo da Tasmânia Acusados pelos fazendeiros e criadores de ovelhas de atacarem esses animais, os lobos da Tasmânia foram caçados, por ordem do governo, até à extinção. A ironia da situação resulta do facto deste carnívoro não ter sido o responsável pela morte das ovelhas, mas ter sido apenas vítima da sua semelhança com os lobos que existiam na zona. O último lobo da Tasmânia selvagem foi abatido em 1914 e os últimos em cativeiro morreram em 1930.
28 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS Poluição
29 O QUE SÃO RECURSOS NATURAIS? elementos da natureza (matéria e energia) utilizáveis pelo Homem!
30 RECURSOS NATURAIS para que servem? Obtenção de energia Transporte Alimentação e outros Construções Vestuário
31 CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS de acordo com a sua natureza Biológicos Hídricos Energéticos Geológicos ou Minerais: metálicos ou não metálicos
32 CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS de acordo com a sua natureza Recursos minerais não metálicos Recursos minerais metálicos
33 INTERFERÊNCIA DO HOMEM NOS ECOSSISTEMAS de acordo com a sua velocidade de renovação RENOVÁVEIS são todos aqueles usados quase infinitamente, (desde que que explorados de forma sustentável). Temos como bom exemplo destes recursos os hídricos, a energia solar, energia eólica, energia das ondas, e recursos biológicos. No entanto, alguns destes também podem ser esgotados pelo homem passando a ser não renováveis, pois passam a ter uma taxa de utilização superior à da sua renovação por processos naturais. É por exemplo o que sucede quando um solo fértil é levado ao esgotamento devido a agricultura intensiva ou quando determinada espécie é levada a extinção em virtude da sua caça intensiva. NÃO RENOVÁVEIS são todos aqueles que se esgotam num determinado período de tempo, pois a sua velocidade de renovação é muito lenta - na ordem dos milhões de anos (ex: petróleo, gás natural, carvão, recursos geológicos e minerais )
34 RECURSOS NATURAIS vs RESERVAS Qualquer material que pode ser usado pelo Homem Depósitos de materiais conhecidos e economicamente viáveis
35 in Jornal económico
36 RECURSOS HÍDRICOS
37 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo Na agricultura há muitos desperdícios devido à evaporação e irrigação mal controlada!
38 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo
39 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo
40 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo
41 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo O que poderia ser feito
42 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo Pontual É fácil identificar o agente emissor Descarga de efluentes a partir de indústrias e de estações de tratamento de esgoto São bem localizadas, fáceis de identificar e de monitorizar Difusa Não há um foco definido de emissão Escoamento superficial urbano e escoamento superficial de áreas agrícolas Espalham-se pelo solo e são difíceis de identificar e tratar
43 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo Descarga de um efluente industrial Explosão numa plataforma petrolófera da BP provocou um derrame de petróleo no Golfo do México (maré negra) 2010
44 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo Os poluentes mais comuns das águas (tóxicos e de difícil remoção)são: Fertilizantes agrícolas Esgotos domésticos e industriais Compostos orgânicos Plásticos Petróleo Metais pesados Em geral os efeitos são cumulativos e podem levar anos para serem sentidos
45 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo
46 RECURSOS HÍDRICOS um recurso em perigo
47 Poluição da água os resíduos orgânicos Materiais orgânicos despejados nos cursos de água Bactérias aeróbias decompositoras irão proliferar Diminuição do oxigénio na água MAU CHEIRO E ÁGUA TURVA Morte, por asfixia de peixes e até das próprias bactérias aeróbias Surgem bactérias anaeróbias
48 Poluição da água os resíduos orgânicos
49 Poluição da água os resíduos orgânicos ERA ASSIM QUE DEVIA SER!
50 Poluição da água os metais pesados Os metais pesados existentes na água são absorvidos pelos produtores Ao longo das cadeias alimentares esses metais pesados vão sendo transferidos e vão-se acumulando nos tecidos e células (bioacumulação) O último nível trófico será o mais prejudicado! BIOAMPLIAÇÃO A foca (4º nível trófico) para além dos compostos que o seu organismo já absorveu, vai ainda concentrar os que provêm da sua alimentação! O urso será o mais afectado!
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52 Poluição da água a eutrofização Perto de explorações agrícolas há a contaminação da água por fertilizantes (fosfatos, nitratos e outros) Acumulação de sedimentos orgânicos e desaparecimento ads massas de água Proliferam algas e outros seres vivos (a ponto de quase cobrirem a superfície dos cursos de água) Diminuição da luminosidade e desaparecimento da vegetação aquática submersa
53 RECURSOS ENERGÉTICOS
54 RECURSOS ENERGÉTICOS Recursos Energéticos Renováveis Não Renováveis Energias Alternativas / Limpas solar, hídrica, eólica, geotérmica, da biomassa Combustíveis Fósseis Petroleo, carvão, gás natural
55 RECURSOS ENERGÉTICOS para que os usamos? Fundamentalmente para obtenção de energia (electricidade, combustíveis e outros ) RECURSOS ENERGÉTICOS ORIGEM DA ELETRICIDADE Central termoeléctrica de Sines
56 RECURSOS ENERGÉTICOS ORIGEM DA ELETRICIDADE Nestas centrais queima-se em fornos especializados, carvão ou petróleo. A energia térmica produzida aquece enorme quantidades de água que, sob pressão e na forma de vapor, irão fazer movimentar turbinas. É este movimento das turbinas (energia cinética) que é depois transformado em energia eléctrica (através de geradores e alternadores)
57 RECURSOS ENERGÉTICOS ORIGEM DA ELETRICIDADE Barragem do Alqueva Nas barragens é o movimento da água que aciona as turbinas que geram corrente elétrica
58 RECURSOS ENERGÉTICOS para que os usamos? Pode ainda provir de parques eólicos (a energia cinética das pás dos aerogeradores também pode gerar energia eléctrica) ou de painéis solares
59 RECURSOS ENERGÉTICOS para que os usamos?
60 RECURSOS ENERGÉTICOS FONTES MAIS LIMPAS Geram pouca quantidade de energia e as barragens, parques eólicos e solares não podem ser instalados em qualquer local
61 RECURSOS ENERGÉTICOS QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS LIBERTAÇÃO DE: CO2 Óxidos de Azoto (Nox) Óxidos de Enxofre (Sox)
62 RECURSOS ENERGÉTICOS QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS Chuvas ácidas Agravamento do efeito de estufa
63 Agravamento do efeito de estufa 1. Radiação infra-vermelha emitida pelo sol entra na atmosfera terrestre; 2. Alguma é retida pela atmosfera; 3. Uma parte é absorvida pela Terra; 4. Muito do calor absorvido emitido de volta; 5. A maioria desse calor é aprisionado pelos gases causadores do efeito estufa; 6. O calor absorvido pelos gases de efeito estufa é devolvido à Terra.
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65 Agravamento do efeito de estufa
66 Chuvas ácidas Óxidos de azoto e de enxofre dissociam-se na água da atmosfera e originam ácidos (sulfúrico e nítrico) que acabam por precipitar, acidificando solos, cursos de água e alterando monumentos (calcário ou mármore)
67 Chuvas ácidas
68 Chuvas ácidas
69 Chuvas ácidas
70 Estátua já meteorizada por acção de chuvas ácidas no Mosteiro dos Jerónimos
71 SOLUÇÕES?
72 Desligar os stand-by Usar lâmpadas economizadoras Desligar as luzes quando não são necessárias
73 Usar de forma correcta os equipamentos Conhecer o significado das etiquetas energéticas
74 Consumos resultantes do modo stand-by
75 RECURSOS ENERGÉTICOS Combustíveis fósseis
76 RECURSOS ENERGÉTICOS Combustíveis fósseis
77 RECURSOS ENERGÉTICOS a energia nuclear A energia nuclear, muito polémica, obtém-se a partir da fissão nuclear de urânio (por exemplo) com libertação de calor. Este é usado para aquecer água e produzir vapor, que é então utilizado para movimentar turbinas e gerar eletricidade. Fissão nuclear: quebra do núcleo de um átomo instável em dois menores e mais leves
78 RECURSOS ENERGÉTICOS a energia nuclear - A energia libertada a partir de 1g de urânio é equivalente à combustão de 27 toneladas de carvão. - As emissões de poluentes são muito menores (o vapor é não radioactivo) - Os sub-produtos das reacções de fissão nuclear podem incluir elementos altamente radioactivos.estes têm de ser selados em contentores especiais (LIXO RADIOACTIVO) - Podem ocorrer acidentes
79 RECURSOS ENERGÉTICOS a energia nuclear No dia 26 deabril de 1986, na Ucrânia, um dos reactores da central nuclear de Chernobyl explodiu devido a um aquecimento excessivo. Tiveram de ser retiradas pessoas daquela região. Ventos espalharam, por centenas de Km, o material radioactivo. Este acidente inutilizou uma área equivalente a Portugal e meio: Km quadrados. Por centenas de anos.
80 RECURSOS ENERGÉTICOS a energia nuclear Chernobyl, uma cidade fantasma após mais de 20 anos
81 RECURSOS MINERAIS A sua exploração gera consequências
82 RECURSOS MINERAIS
83 RECURSOS MINERAIS
84 RECURSOS MINERAIS O ciclo das rochas encarrega-se de reciclar este tipo de recurso!
85 RECURSOS MINERAIS no quotidiano
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88 RECURSOS MINERAIS como se extraem?
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90 RECURSOS MINERAIS impactos da extração Mina de diamantes - Canadá Impacto visual / alteração da paisagem Mina de cobre U.S.A. Remoção da cobertura vegetal / destruição de habitats Os minerais encontram-se frequentemente associados a outros elementos sem valor económico GANGA. Esta, ao ser separada do minério é, muitas vezes, deixada ao acaso: escombreiras!
91 RECURSOS MINERAIS impactos da extração Escombreiras da mina da Panasqueira, Castelo Branco
92 RECURSOS MINERAIS impactos da extração Ao cair sobre as escombreiras, a água das chuvas pode arrastar pequenas partículas e alguns metais pesados que podem infiltrar-se no solo, poluindo-o... E afectar também as águas subterrâneas... LIXIVIAÇÃO
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94 RECURSOS MINERAIS requalificação dos espaços O estádio do S.C. de Braga foi construído sob a supervisão do arquitecto Eduardo Souto Moura, num local onde existia uma pedreira
95 RESÍDUOS
96 RESÍDUOS Sendo a Terra um sistema fechado, a acumulação de resíduos é um problema.
97 RESÍDUOS R.S.U. resíduos sólidos urbanos Resultantes das actividades domésticas e comerciais das populações
98 RESÍDUOS RESÍDUOS AGRÍCOLAS RESÍDUOS INDUSTRIAIS RESÍDUOS HOSPITALARES
99 TRATAMENTO DE RESÍDUOS Lixeiras Má opção! Mau cheiro, disseminação de doenças, poluição de solos e água
100 TRATAMENTO DE RESÍDUOS Aterro sanitário
101 TRATAMENTO DE RESÍDUOS Incineração Queima controlada de resíduos; Destrói microorganismos e reduz o volume dos resíduos Ficamos no entanto com as cinzas e podem ocorrer emissões de poluentes
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103 TRATAMENTO DE RESÍDUOS REGRA DOS 5R's reduzir, reciclar, reutilizar, respeitar e responsabilizar
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105 Vermicompostagem Pneus usados Transformação de óleos alimentares usados em biodiesel
106 Amatéria-prima cortiça, como produto natural (que necessita de um tempo longo de crescimento) é limitada, pelo que o seu reaproveitamento não diminui a utilização da cortiça que sai das árvores, mas permite a sua utilização em outros produtos. Não serão feitas novas rolhas a partir das usadas, as rolhas serão materiaprima para a produção de outros materiais como isolamentos de construção que substituem e se tornam mais competitivos em relação aos seus equivalentes sintéticos menos amigos do ambiente.
107 RESÍDUOS um caso específico: tratar águas residuais
108 CATÁSTROFES NATURAIS
109 O ORDENAMENTO DO TERITÓRIO O crescimento da população e a sua ocupação de áreas de risco faz com que o resultado dessas catástrofes naturais seja mais desastroso!
110 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Capacidade de conservar os recursos e diminuir os impactos ambientais sem comprometer o actual (e futuro) grau de desenvolvimento social, enconómico e de qualidade de vida dos países
111 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
112 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
113 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
114 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
115 in Programa de Biologia-Geologia 10º ano
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