MUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE

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1 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E BIODIVERSIDADE

2 Mudanças Climáticas Temperatura Precipitação Nível do Mar Saúde Agricultura Florestas Recursos Hídricos Áreas Costeiras Espécies e Áreas Naturais

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5 Mudanças Climáticas nas últimas décadas Aquecimento Global Efeito Estufa processo natural que mantém o Planeta aquecido de modo a sustentar a vida na Terra

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7 Gases envolvidos no Efeito Estufa vapor d água dióxido de carbono metano óxido nitroso ozônio CFCs

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11 Registros da concentração de dióxido de carbono atmosférico. (a) Os últimos anos, conforme medido em cores de gelo na Antártida (Vostoc). Fonte: Barnola et al (b) Os últimos anos, conforme medido em cores de gelo na Antártida (Estação Siple). Fontes: Bacastow e Keeling 1981; Neftel et al. 1985; Schnell (modificado de Houghton e Skole, 1995)

12 Registros da concentração de dióxido de carbono atmosférico. (c) Medições contínuas na atmosfera de Mauna Loa (Havaí), de 1958 a Fontes: Bacastow e Keeling 1981; Schnell (modificado de Houghton e Skole, 1995)

13 Desde meados dos anos 1800: temperatura média global aumentou cerca de 0,6 o C (Século XX: aumento de 5 o C no Ártico) Aumento nunca experimentado pelo planeta Muitas espécies não conseguirão se adaptar de forma suficiente rápida ou se mover para locais com condições adequadas para sua sobrevivência (CDB*, 2007) Diminuição da Biodiversidade *Convenção sobre Diversidade Biológica

14 Mudanças observadas (CDB, 2007) Durante século XX Nível médio global dos oceanos: 10 a 12 cm Volume total de geleiras na Suiça: 2/3 Espessura da camada de gelo ártico: 40% Perda de gelo: Montes Kenya (92%) e Kilimanjaro (82%)

15 Outras mudanças observadas (CDB, 2007) Niger, Senegal e do Lago Chad: 40 60% da disponibilidade hídrica em grandes bacias de drenagem Retração de 70% de litoral arenoso Alasca: Floresta Boreal movimento em direção ao norte (cerca de 100 Km para cada o C) Alasca: nivel do mar realocação de duas comunidades

16 BIODIVERSIDADE: efeitos esperados Mudanças na distribuição das espécies Aumento nas taxas de extinção Mudanças nos períodos reprodutivos Vegetais: mudanças na duração da estação de crescimento

17 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: UM OLHAR SOBRE DIFERENTES ECOSSISTEMAS

18 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS POLARES Escala Local Retraimento precoce do gelo marinho (retraimento: fenômeno natural que ocorre entre final do inverno e final do verão) peso médio de fêmeas de urso polar (Hudson Bay, Canadá) 2004: 294,8kg 2007: 230,0kg Redução do gelo marinho Acredita-se que seja responsável por declínio de 50% nas populações do pinguim imperador (Terra Adélia, Antártida) Escala Global -derretimento de neve extremamente reflexiva e de gelo Exposição de solos mais escuro e da superfície do oceano Nível do mar Absorção de calor solar Aquecimento do planeta

19 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AGROECOSSISTEMAS Variedades selvagens atualmente ameaçadas : poderiam ser usadas para produzir variedades mais apropriadas às novas condições ambientais Alterações esperadas: -dispersão de pragas e doenças -aumento de estresse por calor -mudanças no padrão de chuvas -maior lixiviação de nutrientes do solo durante chuvas intensas -maior erosão devido a ventos mais fortes -mais fogo em regiões mais secas AGRICULTURA: contribui com cerca de 20% das emissões de Gases de Efeito Estufa mitigação -melhor manejo dos solos agrícolas -aumento da eficiência do uso de fertilizantes -restauração de terras agrícolas degradadas -melhoria das culturas de arroz para reduzir emissão de CH 4

20 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS ÁRIDOS E SEMI-ÁRIDOS 35% da população mundial Ameaça esperada: -desertos vão se tornar mais quentes e mais frios -água vai se tornar ainda mais limitante balancear as necessidades humanas e das demais espécies manejo sustentável e eficiente dos recursos hídricos

21 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS FLORESTAIS 80% do carbono estocado está na vegetação terrestre

22 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Alterações esperadas: -inicialmente: de algumas florestas (resposta ao CO 2 ) -mas: algumas spp podem ser forçadas a migrar ou mudar sua distribuição mais rapidamente que sua capacidade -aumento da ameaça por pragas e fogo -maior vulnerabilidade a espécies invasoras Inglaterra: ocorrência de insetos pragas antes desconhecidos (não sobreviviam ao inverno) algumas spp podem desaparecer

23 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS FLORESTAIS FLORESTA AMAZÔNICA N graus Proporção de espécies viáveis Floresta Amazônica: espécies que mantém populações viáveis (modificado de Miles, 2003)

24 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS Alterações esperadas: -mudanças nos padrões de chuva e derretimento de gelo alteração do regime de fluxo em rios e lagos - demanda para suprir necessidades urbanas e agrícolas fluxo em ambientes lóticos perda de serviços ecossistêmicos - temperatura em rios -reduções na cobertura de gelo -alteração nos regimes de circulação da massa de água - frequência de eventos extremos (seca, enchente)

25 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS CONTINENTAIS ÁREAS ALAGÁVEIS: importantes sequestradoras de carbono Eliminação liberação de CO 2 e CH 4 manejo restauração criação

26 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ILHAS Alterações esperadas: - nível do mar inundação - frequência e/ou intensidade de tempestades - chuva em algumas regiões - temperaturas

27 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ILHAS espécies com populações pequenas, localizadas e com grande especialização muito sensíveis a variações de temperatura e químicas recifes de corais muitos serviços à população humana Ecossistemas altamente vulneráveis

28 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ECOSSISTEMAS MARINHOS E COSTEIROS Alterações esperadas: - erosão costeira - extensão da área de inundação costeira - intrusão de água salina em estuários e aquíferos - temperatura - cobertura de gelo

29 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E MONTANHAS Espécies com capacidade limitada de se mover para altitudes maiores em resposta ao aumento de temperatura Alterações esperadas: -retração e desaparecimento de espécies alpinas Alpes: algumas spp têm migrado para altitudes maiores (1 a 4 m / década) desaparecimento de algumas spp que ocorriam apenas no cume das montanhas

30 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E ESPÉCIES INVASORAS aumento de pertubação e fragmentação mudança climática Mudança global aumento de CO 2 atmosférico deposição de N atmosférico composição atmosférica ciclagem de nutrientes Impactos sobre Ecossistemas geomorfologia regime de perturbação hidrologia +/- + + Prevalência de invasores biológicos produção e decomposição + Aumento da taxa de dispersão de propágulos Influência do clima e outros fatores no impacto de espécies invasoras (modificado de Dukes, 2003)

31 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: UM OLHAR SOBRE OS PRINCIPAIS GASES DE EFEITO ESTUFA

32 Fontes de Carbono Transportes 14% Outras energias 5% Construção 8% Lixo 3% Energia 24% Indústria 14% Agricultura 14% Uso da terra 18%

33 Taxa de crescimento média global de CO 2 atmosférico (ppm) Concentração atual: 381 ppm (Canadell et al., 2007; Folha de São Paulo, 23/10/07)

34 (Canadell et al., 2007; Folha de São Paulo, 23/10/07)

35 Fontes de Metano Áreas alagáveis 22% Oceanos 3% Cupins 4% Combustíveis fósseis 19% Queimadas 8% Agricultura 12% Fermentação de ruminantes 16% Aterros sanitários 16% HIDRELÉTRICAS

36 (Folha de São Paulo, 23/11/06) Queda na taxa de emissão ajudaria a compensar o aumento do CO 2

37 HCFCs X Tratado sobre Ozônio CFCs foram substituídos pelos HCFCs (menos prejudiciais para a camada de ozônio, mas são gases com alto potencial de efeito estufa e não cobertos pelo Protocolo de Quioto) 24/09/07: Nações signatárias do Protocolo de Montreal anteciparam em uma década a eliminação total dos HCFCs Redução de no mínimo 3,5% das emissões destes gases nos próximos anos

38 MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O QUE FAZER?

39 (CDB, 2007) MUDANÇAS CLIMÁTICAS - + BIODIVERSIDADE estratégias adaptativas e mitigatórias baseadas na biodiversidade Manutenção e restauração de ecossistemas nativos Proteção e fortalecimento dos serviços ambientais Manejo de habitats para espécies ameaçadas Criação de refúgios e zonas tampão aumento da resiliência do ecossistema às mudanças climáticas Estabelecimento de redes de áreas protegidas (terrestres, aquáticas continentais e marinhas): considerem as mudanças climáticas projetadas

40 PROTOCOLO DE QUIOTO (1997) Artigo 6 1. A fim de cumprir os compromissos assumidos no Artigo 3, qualquer parte incluída no Anexo I pode transferir para ou adquirir de qualquer outras dessas Partes unidades de redução de emissões resultantes de projetos visando a redução das emissões antrópicas por fontes ou o aumento das remoções antrópicas por sumidouros de gases de efeito estufa em qualquer setor da economia, desde que

41 Artigo Fica definido um mecanismo de desenvolvimento limpo 2. O objetivo do mecanismo de desenvolvimento limpo deve assistir às Partes não incluídas no Anexo I para que atinjam o desenvolvimento sustentável e contribuam com o objetivo final da Convenção, e assistir às Partes incluídas no Anexo I para que cumpram seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo Sob o mecanismo de desenvolvimento limpo: (a) as Partes não incluídas no Anexo I beneficiar-se-ão de atividades de projetos que resultem em reduções certificadas de emissões; e (b) as Partes incluídas no Anexo I podem utilizar as reduções certificadas de emissões, resultantes de tais atividades de projetos, para contribuir com o cumprimento de parte de seus compromissos quantificados de limitação e redução de emissões, assumidos no Artigo 3, como determinado pela Conferências das Partes na qualidade de reunião das Partes deste Prococolo

42 - Mercado Europeu: preço do carbono ~ US$ 16 por tonelada - Fronteira Amazônica: substituição de florestas por pastagens: US$ 300 por hectare em média se uma floresta densa tiver 500 toneladas de carbono por hectare, queima-se US$ para ganhar US$ 300 (Fonte: Chomitz et al.,

43 MDL no Brasil 26/09/2007: Leilão de Reduções Certificadas de Emissões (créditos de carbono) Créditos de Carbono da Prefeitura de São Paulo foram comprados pela Fortis Bank NV/AS (R$ 34 milhões) Aterro Bandeirantes (captação de 80% dos gases emitidos entre 2003 e 2006 para produção de energia elétrica)

44 MDL no Brasil 30/08/07: Assinatura do 1º. Contrato de Venda de Carbono Pós-Quioto 2012: Término do Protocolo fim dos compromissos Banco KFW assinou contrato com a Penha Papéis Celulose: compra de reduções certificadas de emissões Substituição da queima de óleo combustível pela biomassa de bambu para a produção de papel (carbono liberado no processo de queima da biomassa é compensado pela captação durante crescimento da plantação de bambu biomassa renovável)

45 (Weaver et al., 2007; Folha de São Paulo, 15/10/07)

46 A TEMÁTICA É RECENTE?

47 (Folha de São Paulo, 15/04/07)

48 EXPORTAÇÕES 30% Metais não-ferrosos 3% Carne 8% Outros produtos 14% Lã 2% Carvão 3% ENERGIA Eletricidade7% 15% Uso de carro particular 5% Combustíveis domésticos 3% Derivados de carne 7% Outros alimentos 5% Refeições 3% BENS E SERVIÇOS 41% SETOR PÚBLICO 13% Bens de consumo 9% Residência 5% Serviços do comércio 13% Consumo de emissões de gases estufa na Austrália, em 1995 (consumo total: 690 toneladas CO 2 ). (modificado de Lenzen, 2001)

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