- CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30146 Nome da disciplina: Práticas de Laboratório I Carga Horária Geral: Pré-requisito: Docente: Profa. Silvana Zuse Período: Turma: 1. EMENTA A disciplina ARQ Práticas de Laboratório I visa promover a discussão sobre a conservação preventiva de materiais arqueológicos e atividades práticas de curadoria e identificação dos materiais provenientes das escavações arqueológicas. Através de discussões de textos, das atividades práticas se buscará promover a reflexão em torno das ações integradas de conservação dos materiais arqueológicos, iniciadas em campo e continuadas no laboratório, incluindo procedimentos adequados de escavação e coleta, transporte, higienização, numeração, catalogação, embalagem, acondicionamento, manipulação e restauração. 2. OBJETIVOS - Entender a importância da integração entre as atividades de campo e de laboratório; - Conhecer as práticas arqueológicas em laboratório; - Discutir e praticar as atividades de curadoria dos materiais arqueológicos, entre eles líticos, cerâmicas, sedimentos, ossos, sementes, carvões e materiais históricos, comumente encontrados nos sítios arqueológicos da região; - Refletir sobre a importância dos procedimentos de conservação preventiva dos materiais arqueológicos, na coleta, transporte, higienização, numeração, catalogação, embalagem, acondicionamento, manipulação e restauração; - Contribuir na elaboração de um Manual de Normas e Procedimentos para o manejo e conservação dos materiais arqueológicos que estão sob a guarda do DARQ/UNIR; - Ter experiência na identificação de materiais arqueológicos e reconhecimento de seus atributos, com foco nos materiais cerâmicos, líticos, botânicos, faunísticos e históricos do acervo do DARQ/UNIR. 3. CONTEÚDO GERAL - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: ALGUMAS REFLEXÕES - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: DO CAMPO AO LABORATÓRIO - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS LÍTICOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: CERÂMICAS INDÍGENAS ARQUEOLÓGICAS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: OS SEDIMENTOS 1

2 - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS - CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS HISTÓRICOS- LOUÇAS, VIDROS E METAIS. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: ALGUMAS REFLEXÕES Encontro 1: 15/08/2017 Discussão de texto: FRONER, Yacy-Ara. Conservação preventiva e patrimônio arqueológico e etnográfico: ética, conceitos e critérios. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 5, , Encontro 2: Discussão de textos: - PEREIRA, Daiane. Reserva Técnica Viva : extroversão do patrimônio arqueológico no laboratório de arqueologia Peter Hilbert. Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Graduação em Arqueologia. Universidade Federal de Sergipe, laranjeiras, 2015, p INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSITICO NACIONAL. PORTARIA N. 196, DE 18 DE MAIO DE Brasília, DF, II. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA NA ARQUEOLÓGIA: DO CAMPO AO LABORATÓRIO Encontro 3: Discussão de Textos: - CUNHA LIMA, Silvia. A conservação de cerâmicas arqueológicas na Amazônia. In: BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. (org). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém, MPEG, IPHAN, 2016, p TENREIRO, Yolanda Porto. Medidas Urgentes de Conservación en Intervenciones Arqueológicas. Capa 13. Laboratorio de Arqueoloxía e Formas Culturais, Universidade de Santiago de Compostela, Galícia, Espanha, Diciembre de 2000, p III. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS LÍTICOS Encontro 4: Apresentação em grupo: propriedades dos materiais líticos; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação. Encontro 5: Atividade prática IV. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: CERÂMICAS INDÍGENAS ARQUEOLÓGICAS Encontro 6: Apresentação em grupo: Propriedades dos materiais cerâmicos; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação; restauração. Encontro 7: Aula prática de curadoria de cerâmica arqueológica. 2

3 Encontro 8: - apresentação em grupo: métodos e técnicas de análise cerâmica; ficha de análise; - atividade prática de análise cerâmica. V. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: OS SEDIMENTOS Encontro 9: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na coleta de amostras; métodos de coleta e amostragem; processamento de amostras em campo; transporte; embalagem e acondicionamento; manipulação; métodos e técnicas de análise de sedimentos. VI. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS ÓSSEOS Encontro 10: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação; restauração. VII. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: VESTÍGIOS ARQUEOBOTÂNICOS Encontro 11: apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação; métodos e técnicas de análise de materiais arqueobotânicos; ficha de triagem/análise. Encontro 12: atividade prática VIII. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DOS MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS: MATERIAIS HISTÓRICOS- LOUÇAS, VIDROS E METAIS Encontro 13: Apresentação em grupo: propriedades; procedimentos e cuidados na escavação e coleta; transporte; higienização; numeração e catálogo; embalagem e acondicionamento; manipulação; restauração. *entrega do trabalho escrito no encontro 13 Encontro 14: - atividade prática; - discussão dos trabalhos e entrega das notas. Encontro 15: Entrega das correções e/ou repositiva; Encontro 16: Atividade prática. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Grupos de estudantes escolherão um dos tipos de material arqueológico que compõe a Reserva Técnica do DARQ/UNIR (1. lítico; 2. cerâmica; 3. sedimento; 4. ossos; 5. macro vestígios botânicos; 6. materiais históricos), e ao longo do semestre apresentação os procedimentos de escavação, transporte, higienização, numeração, catalogação e acondicionamento referentes ao tipo de material específico. Ao final da disciplina entregarão um trabalho escrito apresentando as normas e procedimentos adequados de conservação preventiva destes materiais arqueológicos, visando contribuir na discussão e padronização dos procedimentos adotados nos laboratórios e 3

4 Reserva técnica do DARQ/UNIR, garantindo a conservação e o acesso aos materiais arqueológicos. A avaliação será realizada com a soma e a divisão de duas notas, definidas a partir de uma escala de 0 a 100, como segue: 1. Participação nas aula e apresentação na forma de comunicação oral dos procedimentos de conservação preventiva, curadoria e procedimentos analíticos para um tipo de material arqueológico em específico, escolhido pelo grupo; 2. Entrega do documento escrito com os procedimentos de conservação preventiva e curadoria adequados para o tipo de material em específico escolhido pelo grupo, de acordo com modelo passado pela docente, seguindo as Normas da ABNT. O discente que obtiver média final inferior a 6 (sessenta) terá direito a uma avaliação repositiva, expressa em números inteiros com valor de 0 (zero) a 100 (cem), substituindo a menor nota obtida durante o período letivo. O não comparecimento à alguma avaliação no decorrer do semestre implica em não obtenção da nota na mesma, impossibilitando o caráter de reposição por meio da nota obtida na avaliação repositiva. A freqüência mínima para aprovação quanto à assiduidade é de 75% da carga horária da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, Shelby (org). Archaeology Lab Manual. PSU Lab Practicum. University of Washington, ARCHILA, S.; GIOVANNETTI, M.; LEMA, V. Arqueobotánica y teoría arqueológica: discusiones desde Suramérica. Colômbia: CESO, ARNANZ, Ana M. Recuperacion de macrorrestos vegetales em contextos arqueológicos. TRABAJOS DE PREHISTORIA, 50, AVOCATIONAL archaeology: Field Manual. Heritage Resources Branch. Archaeological Resource Management. Ministry of Tourism, Parks, Culture and Sports. 2 nd Edition (revised). Canadá, Saskatchewan, BANNING, E. B. The archaeologist s laboratory: the analysis of archaeological date. New York: Kluwer Academic / Plenum Publishers, BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém, MPEG, IPHAN, 2016, p BICHO, Nuno Ferreira. Manual de Arqueologia Pré-Histórica. Lisboa, Edições 70, 2006, p BRAGA, Gedley Belchior. Conservação Preventiva: acondicionamento e armazenamento de acervos complexos em Reserva Técnica o caso do MAE/USP. Dissertação de Mestrado. Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, BRANCANTE, Eldino da Fonseca. O Brasil e a cerâmica antiga. S.C.P., São Paulo, BROSOWSKE, Scott. Excavation and laboratory procedures for the 2008 and Texas Archeological Society Field Schools. Ochiltree and Roberts Counties, Texas,

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7 Mestrado Profissional em Gestão do Patrimônio Cultural, da Universidade Católica de Goiás. Goiânia, ORTMAN, Scott G.; BAXTER, Erin L.; GRAHAM, Carole L.; LYLE, G. Robin; MATIS, Lew W.; MEREWETHER, Jamie A.; SATTERWHITE, R. David; TILL, Jonathan D. The Crow Canyon Archaeological Center Laboratory Manual, Version 1, Crow Canyon Archaeological Center, Cortez/Colorado, ORTON, C. Matemáticas para arqueólogos. Madrid: Alianza, ORTON, C., TYERS, P.& VINCE, A. La cerámica en arqueología. Barcelona: Critica (Grijalbo Mondadori, S.A.), PEREIRA, Daiane. Reserva Técnica Viva : extroversão do patrimônio arqueológico no laboratório de arqueologia Peter Hilbert. Dissertação de mestrado. Programa de Pós- Graduação em Arqueologia. Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras, PROUS, André. Os artefatos líticos, elementos descritivos classificatórios. Arquivos do Museu de Historia Natural da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, vol.1, p. 1-90, 1989/ Arqueologia Brasileira. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília, 1992, p Apuntes para análisis de industrias líticas. Ortigueira: Fundación Federico Maciñera, RENFREW, C. & BAHN, P. Arqueología: teoria, métodos y práctica. Madrid: Akal ediciones, ROBRAHN-GONZALEZ, Erika Marion. Teoria e métodos na análise cerâmica em arqueologia. Estudos Bibliograficos: Ensaios - Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, Sao Paulo, 8: , RODGERS, BRADLEY A. The Archaeologist s Manual for Conservation: A Guide to Non- Toxic, Minimal Intervention Artifact Stablization. New York, Kluwer Academic/Plenum Publishers, SALDÍAS, Vladimira Z. Manual de conservación preventiva de material arqueológico in situ. Instituto Nacional de Cultura Centro Nacional de Información Cultural Lima, Perú, Lima, *SANCHEZ, César (coord). Manual de normas y procedimientos para el tratamiento y el manejo de las colecciones arqueológicas con contexto. Museo Nacional de Costa Rica, San José, 2016, p SCHEEL-YBERT, Rita; KLÖKLER, Daniela; GASPAR, Maria Dulce; FIGUTI, Levy. Proposta de amostragem padronizada para macrovestígios bioarqueológicos: Antracologia, Arqueobotânica, Zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Universidade de São Paulo, n , p ,

8 SCHEEL, R.; GASPAR, M.D. Antracologia, uma nova fonte de informações para a arqueologia brasileira. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 6, p. 3-9, SERRAT, Beatriz Monte et al. Amostragem do solo: perguntas e respostas. Universidade Federal do Paraná. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola. Projeto de Extensão Universitária Solo Planta. Curitiba, UFPR, SOUZA, Luiz Antônio Cruz; FRONER, Yacy-Ara. Reconhecimento de materiais que compõem acervos. Belo horizonte: LACICOR/EBA, 2008 (Tópicos em Conservação Preventiva 4). SURYA, Leandro. Tratamento de artefatos arqueológicos em Ferro (FE): recuperação, conservação e restauro. Projeto de pesquisa. Universidade Federal do Vale do São Francisco. Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial. Petrolina, *TENREIRO, Yolanda P. Medidas Urgentes de Conservación en Intervenciones Arqueológicas. Capa 13. Laboratorio de Arqueoloxía e Formas Culturais, Universidade de Santiago de Compostela, Galícia, Espanha, Diciembre de TEIXEIRA, Lia C.; GHIZONI, Vanilde R. Conservação Preventiva de acervos. Coleção Estudos Museológicos, Volume 1. Florianópolis, FCC Edições, WILSON, Douglas; CROMWELL, Robert; EMBALA, Danielle; LANGFORD, Theresa; SEMRAU, Debra. Archaeology lab manual. Fort Vancouver National Historic Site. Vancouver National Historic Reserve, December, VASCONCELOS, Mara Lúcia Carrett. O conservador na gestão de acervos arqueológicos: um estudo de caso do sítio Guarani PS-03 Totó (RS-Brasil). Monografia. Curso de Conservação e Restauro de Bens Culturais Móveis, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, VIEIRA BRAGA, A. I. Sistemas de Documentação e Inventário de uma colecção de Cerâmica Arqueológica da Quinta do Rouxinol. Relatório de Estágio de Mestrado em Museologia. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, ZANETTINI, P. Pequeno roteiro para classificação de louças obtidas em pesquisas arqueológicas de sítios históricos. Arqueologia, Curitiba, n. 5, p , Maloqueiros e seus palácios de barro: o cotidiano doméstico na casa bandeirista. Tese de doutorado. Museu de Arqueologia e Etnologia. Universidade de São Paulo. São Paulo, ZABETTINI, P. E.; BAVA, P. F. Cacos e mais cacos de vidro: o que fazer com eles. ZAPATA PEÑA, Lydia; CACHORRO, Leonor P. Macrorrestos vegetales arqueológicos. In: GARCÍA-DIEZ, M.; ZAPATA, L. (ed.). Métodos y técnicas de análises y estúdio en arqueología prehistórica: de lo técnico a la reconstrucción de los grupos humanos. Bilbao: Universidad del País Vasco, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉS, Margarita San. Algunos recursos online en Conservación y Restauración del Patrimonio. Estudos de conservação e Restauro. Centro de Investigação em Ciência e Tecnologia das Artes (CITAR). Universidade Católica Portuguesa Centro Regional do Porto. N. 2,

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