SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ Carga Horária Geral: 60 Horas Docente: Eduardo Bespalez Período: Dicente: PROGRAMA DE DISCIPLINA Nome da disciplina: Etnoarqueologia Pré-requisito: ARQ Introdução à Antropologia Turma: 1. EMENTA A etnoarqueologia tem sido uma ferramenta fundamental no desenvolvimento teórico-metodológico explicativo e interpretativo da Arqueologia. Desde o seu estabelecimento enquanto subcampo do conhecimento arqueológico, associado à arqueologia processual, até o presente, com as arqueologias pósprocessuais, a etnoarqueologia tem contribuído com os principais debates arqueológicos, tais como os problemas e as perspectivas sobre a utilização de analogias etnográficas; os processos de formação do registro arqueológico; reconstruções de padrões de atividades; uso social e simbólico do espaço; tecnologia artefatual e organização artesanal; classificação artefatual e variação estilística; combate ao colonialismo e descolonização da arqueologia. 2. OBJETIVOS A disciplina de etnoarqueologia tem o objetivo de introduzir os alunos nas questões teóricas, metodológicas, técnicas e práticas mais importantes da etnoarqueologia, e de abordar a etnoarqueologia na Amazônia, principalmente em se tratando da etnoarqueologia cerâmica na Amazônia. 3. CONTEÚDO GERAL Conceitos e definições de etnoarqueologia; Teorias, métodos, técnicas e práticas etnoarqueológicas; História da etnoarqueologia; Campos de interesse da etnoarqueologia: analogia etnográfica; processos de formação de sítios arqueológicos; reconstrução de atividades; uso do espaço; classificação, tecnologia, estilo e função artefatual; descolonização da arqueologia; Etnoarqueologia na Amazônia; Etnoarqueologia cerâmica na Amazônia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Quarta-feira 16/08/ Apresentação da disciplina ARQ Etnoarqueologia; 1.2. Orientação para o desenvolvimento dos debates em sala de aula: Elaborar uma apresentação oral respondendo às seguintes questões: 1ª) Quais as referências bibliográficas do texto escolhido para o debate? 2ª) Quais os objetivos do autor? 3ª) Quais as partes em que o autor dividiu o texto? 4ª) Quais as principais palavras-chave para a compreensão do texto? 5ª) Qual a sua apreciação crítica do texto? Distribuição dos debates: Debate I: Tecnologia e sociedade GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La produción de la cultura material. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p
2 Debate II: Processos de formação do registro arqueológico GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El abandono de la cultura material: processos de formación del registro arqueológico. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate III: Subsistência e troca GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Subsistencia e intercambio. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate IV: Organização social e política GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Organización social y política. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate V: Organização espacial GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El espacio. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate VI: Percepção do tempo GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El tiempo. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate VII: Identidade étnica, fronteiras e estilo GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Identidad étnica, fronteras y estilo. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate VIII: Gênero GONZÁLEZ-RUIBAL, A. El género. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate IX: Infância GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La infancia. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate X: Crenças religiosas 2
3 GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Las creencias religiosas. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Debate XI: O futuro da etnoarqueologia GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La etnoarqueología del futuro. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, p Orientação para o desenvolvimento dos seminários Elaborar uma apresentação oral respondendo às seguintes questões: 1ª) Quais são a denominação étnica, a família linguística e a localização dos povos indígenas focados na bibliografia do seminário escolhido? 2ª) Como esses povos confeccionam vasilhas cerâmicas (detalhar os aspectos da cadeia operatória, tais como matéria-prima, pasta, manufatura, forma, acabamento de superfície, decoração, função, reciclagem e descarte, e os aspectos sociais e materiais relacionados à divisão social do trabalho, à organização espacial e aos utensílios utilizados pelas artesãs e artesões durante a produção das vasilhas cerâmicas)? Distribuição dos seminários: Seminário I: Cerâmica Shipibo-Conibo (Pano) ALMEIDA, F. O.; ROCHA, B. Uma tradução do clássico de DeBoer e Lathrap: O fazer e o quebrar da cerâmica Shipibo-Conibo. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v. 11, n. 1, p , Seminário II: Cerâmica Palikur (Arawak) ROSTAIN, S. Cest curiex chez le Amazoniens ce besoin de faire des vases : alfareras Palikur de Guyana. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, p Seminário III: Cerâmica Asurini do Xingu (Tupi) SILVA, F. A. A organização da produção cerâmica dos Asurini do Xingu: uma reflexão etnoarqueológica sobre a variabilidade e a padronização artefatual. Arqueología suramericana, v. 5, p , Seminário IV: Cerâmica Jê do Sul (Macro-Jê) As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. In: MOTA, L. T.; NOELLI, F. S.; TOMMASINO, K. Uri e Wãxi: estudos interdisciplinares dos Kaingang. Londrina: UEL, Unidade I: Introdução à Etnoarqueologia 2. Quarta-feira 23/08/ Aula expositiva de introdução à etnoarqueologia; Bibliografia recomendada: DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press,
4 LANE, P. Present to past: ethnoarchaeology. In: Tilley, C.; et al (ed.). Handbook of material culture. Washington: SAGE, SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história & Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p , 2009a. 3. Quarta-feira 30/08/ Aula expositiva e discussão de texto sobre as principais conceituações, teorias, métodos, história e áreas de interesse da etnoarqueologia; Bibliografia (leitura obrigatória): GONZÁLEZ-RUIBAL, A. Teoría y método. In:. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, cap. 1, p Quarta-feira 06/09/ Revisão do texto de introdução GONZÁLEZ-RUIBAL (2003, p. 7-26) e orientação para avaliação escrita. 5. Quarta-feira 20/09/ Avaliação escrita. Unidade II: Os campos da Etnoarqueologia 6. Quarta-feira 27/09/ Debates: Debate I; Debate II. 7. Quarta-feira 11/10/ Debates: Debate III; Debate IV. 8. Quarta-feira 18/10/ Debates: Debate V; Debate VI. 9. Quarta-feira 25/10/ Debates: Debate VII; Debate VIII. 10. Quarta-feira 01/11/ Debates: Debate IX; Debate X; Debate XI. Unidade III: Etnoarqueologia e etnoarqueologia cerâmica na Amazônia 11. Quarta-feira 08/11/ Aula expositiva sobre etnoarqueologia na Amazônia e etnoarqueologia cerâmica na Amazônia SILVA, F. A. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio 4
5 Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p , 2009b. SILVA, F. A. Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, p Quarta-feira 22/11/ Apresentação dos seminários: Seminário I; Seminário II; 13. Quarta-feira 29/11/ Apresentação dos seminários: Seminário III; Seminário IV. 14. Quarta-feira 06/12/ Ponderação das médias e das faltas; Orientação para a elaboração da avaliação repositiva. 15. Quarta-feira 13/12/ Avaliação repositiva. Sexta-feira 22/12/2017 Lançamento das notas e da frequência no SINGU. 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A média final será obtida com a soma e a divisão das notas de uma avaliação escrita, da apresentação de dois seminários, sendo um individual e o outro em grupo, e da participação em sala de aula. Aos que não atingirem a média 60, será proporcionada uma avaliação escrita repositiva, baseada em todo o conteúdo ministrado durante o curso, em substituição à menor nota. Ainda é importante enfatizar que, conforme as diretrizes estabelecidas pela UNIR, serão toleradas apenas 1/4 de ausências do total de horas/aula da disciplina. 6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, N.; KRAMER, C. Ethnoarchaeology in action. Cambridge: Cambridge University Press, GONZÁLEZ-RUIBAL, A. La experiência del otro: una introducción a la etnoarqueología. Madrid: Akal, SILVA, F. Etnoarqueologia: uma perspectiva arqueológica para o estudo da cultura material. Métis: história & Cultura, Caxias do Sul, v. 8, n. 16, p , 2009a.. Etnoarqueologia na Amazônia: problemas e perspectivas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 1, n.4, p , Tipos cerâmicos ou modos de vida? Etnoarqueologia e as tradições arqueológicas cerâmicas na Amazônia. In: BARRETO, L; LIMA, H. P.; BETANCOURT, C. J. (org.) Cerâmicas arqueológicas da Amazônia: rumo a uma nova síntese. Belém: IPHAN, p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALÉE, W. Sobre a indigeneidade das paisagens. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 9-24, BARCELOS NETO, A. A cerâmica Waujá: etnoclassificação, matérias-primas e processos técnicos. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, n , p , BEL, M. van den. The Palikur potters: an ethnoarchaeological case study on the Palikur pottery tradition in French Guiana and Amapá, Brazil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 4, n. 1, p , BINFORD, L. R. Nunamiut ethnoarchaeology. New York: Academic Press, 1978 CARNEIRO, R. Tree felling with the stone ax: an experiment carried out among the Yanomamö Indians of 5
6 southern Venezuela. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, p COSTA, M. H. F. A arte e o artista na sociedade Karajá. Brasília: FUNAI, CÁRDENAS, D.; POLITIS, G. G. Territorio, movilidad, etnobotánica y manejo del bosque de los Nukak orientales. Amazonia colombiana. Santafé de Bogotá: Uniandes, DAVID, N.; KRAMER, C. Teorizando a etnoarqueologia e a analogia. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p , DEBOER, W.; LATHRAP, D. The making and breaking of Shipibo-Conibo ceramics. In: KRAMER, C. (Ed.). Ethnoarchaeology. Implications of ethnography for Archaeology. New York: Columbia University Press, p FERNANDES, F. A função social da guerra na sociedade Tupinambá. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, Resultados de um balanço crítico sobre a contribuição etnográfica dos cronistas. In:. A etnologia e a sociologia no Brasil. São Paulo: Anhambi, cap. II. p A organização social dos Tupinambá. São Paulo: Instituto Progresso Editorial, GONZÁLEZ-RUIBAL, A. De la etnoarqueología a La arqueología del presente. In: SALAZAR, J. et al. (ed.). Mundos tribales: una vision etnoarqueológica. València: Museu de Prehistòria de València, p El giro poscolonial: hacía una etnoarqueolgía crítica. Treballs d etnoarqueologia, n. 6, p , GONZÁLEZ-RUIBAL, A. et al. Domestic space and cultural transformation among the Awá of Eastern Amazonia. In; HARDY, K (Ed.). Archaeological invisibility and forgotten knowledge. Oxford: Archeopress, cap. 16, p HECHT, S. Indigenous soil management and creation of Amazonian dark earths: implications of kayapó practices. In: LEHMANN, J.; KERN, D.; GLASER, B.; WOODS, W. Amazonian Dark Earths. Origin, properties, management. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, p HECKENBERGER, M. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana no longue durée, d.c. In: FRANCHETTO, B.; HECKENBERGER, M. B. (Eds.). Os povos do Alto Xingu: história e cultura. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, p HEGMON, M. Advances in ceramic ethnoarchaeology. Journal of archaeological method and theory, v. 7, n. 3, p , HERNANDO-GONZALEZ, A. Etnoarqueología, hoy: una via eficaz de aproximación del passado. Trabajos de prehistoria, Madrid, v. 52, n. 2, p , HODDER, I. Symbols in action: ethnoarchaeological studies of material culture. Cambridge: Cambridge University Press, KRAMER, C. Ceramic ethnoarchaeology. Annual review of anthropology, n. 14, p , LONGACRE, W. A (ed.). Ceramic ethnoarchaeology. Tucson: University of Arizona Press, MACHADO, J. S. Espaços antropizados: entendendo os processos de reocupação a partir de uma visão etnoarqueológica. In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, MAZZ, J. L. Para uma etnoarqueologia da cerâmica Mati. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 21, p , MILLER Jr., T. Etnoarqueologia: implicações para o Brasil. Arquivos do Museu de História Natural. Belo Horizonte, v. 6-7, p , MOI, F. P. Os Xerente: um enfoque etnoarqueológico. São Paulo: Annablume, MOI, F. P. et al. Memória e oralidade: interpretação de grafismos rupestre entre os Aruak do Noroeste do Estado do Mato Grosso, Brasil. In: Morales, W. F.; Moi, F. P. (org.). Cenários regionais em Arqueologia Brasileira. São Paulo/Porto Seguro: Annablume/Acervo, p MOORE, D.; STORTO, L. As línguas indígenas e a pré-história. In: PENA, S. D. J. (org.). Homo brasilis. São Paulo: FUNPEC, 2002, p NEVES, E. G. Tradição oral e arqueologia na história indígena no Alto Rio Negro. In: FORLINE, L. C.; MURRIETA, R. S. S.; VIEIRA, I. C. G. (Eds.). Amazônia. Além dos 500 anos. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, p
7 NOELLI, F. S. Sem tekohá não há tekó (em busca de um modelo etnoarqueológico da aldeia e da subsistência Guarani e sua aplicação a uma área de domínio no delta do Jacuí/RS) f. Dissertação (Mestrado em História). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, NOELLI, F. S.; BROCHADO, J. P. O cauim e as beberagens dos Guarani e Tupinambá. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 8, p , POLONI, R. J. S. A etnoarqueologia brasileira contemporânea: cultura material e implicações sociais. Estrat Crític, v. 1, n. 5, p , POLITIS, G. G. Nukak: ethnoarchaeology of an Amazonia people. Walnut Creek: Left Coast Press, Aplicaciones de la etnoarqueología para interpretar el registro arqueológico de los cazadoresrecolectores del passado. Tres ejemplos de América del Sur. In: AGUIAR, R. L. S. et al (org.). Arqueologia, Etnologia e Etno-história em Iberoamérica. Dourados: UFGD, p A cerca de la etnoarqueología en América del Sur. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, n. 18, p , RIBEIRO, B. Perspectivas etnológicas ( ) para arqueólogos. In: MEGGERS, B. J. Prehistoria Sudamericana: nuevas perspectivas. Washington: Taraxacum, p ROSTAIN, S. Etnoarqueología de las casas Huapalo y Jíbaro. Bulletin de l Institute Français d Études Andines, v. 35, n. 3, p , ROSTAIN, S.; SAULIEU, G. de; BETANCOURT, C. J.; HIDALGO, C. D. Manga allpa. Cerâmica Indígena de la Amazonía ecuatoriana. Quito: Ekseption, SIEGEL, P. E.; ROE, P. G. Shipibo archaeo-ethnography: site formation processes and archaeological interpretation. World archaeology, v. 18, n. 1, p , SCHMIDT, M. Historical landscapes in the neotropics: a model for prehistoric anthrosol (terra preta) formation in the upper Xingu. PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, p SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos Kayapó-Xikrin do Cateté. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, v. 2, n. 1, p , A. As tecnologias e os seus significados: um estudo da cerâmica dos Asurini do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etnoarqueológica f. Tese (Doutorado em Antropologia) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, SILVA, F. A. et al. Arqueologia em terra indígena: uma reflexão teórico-metodológica sobre as experiências de Pesquisa na Aldeia Lalima (MS) e na Terra Indígena Kaiabi (MT/PA). In: PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.). Arqueologia Amazônica. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, p WATSON, P. J. Arqueología, Antropología y el concepto de cultura. Revista Inversa, v. 2, n. 2, p , VANDER VELDEN, F. F. De volta ao passado: territorialização e contraterritorialização na história Karitiana. Sociedade e cultura, v. 13, n. 1, p , VIDAL, J. J. A. A cerâmica do povo Painter Suruí de Rondônia, f. Dissertação (Mestrado em Artes) Universidade Estadual Paulista, Instituto de Artes, cap. 2, p Data: 03 /10 /2017 ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO 7
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