O mestre ignorante - cinco lições sobre a emancipação intelectual

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2 Resenha O mestre ignorante - cinco lições sobre a emancipação intelectual Por Rafael Santos Ferreira* Desde a Academia de Platão até as plataformas de ensino mais avançadas dos dias atuais, a discussão acerca da relação entre a educação dos indivíduos e a formação da sociedade tomou para si as vozes de grandes pensadores como: Comenius, Rousseau e Paulo Freire. Nos dias atuais, porém, essa discussão assumiu um caráter imprescindível. Diante das reformas sofridas pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), pela BNCC (Base Nacional Curricular Comum) e por propostas de lei como Escola Sem Partido, refletir sobre o papel da educação, da escola e do professor é de suma importância, não só para aqueles que, como eu, almejam a licenciatura, mas para todo aquele que pretenda uma educação capaz de formar cidadãos. O mestre ignorante é, sem sombra de dúvida, um excelente ponto de partida para essa reflexão. O título do livro nos coloca frente a uma pergunta paradoxal: o que se pode aprender, afinal, com um mestre ignorante? Para responder a esta pergunta Jacques Rancière lançará mão das experiências de Joseph Jacotot, um extravagante pedagogo francês do início do século XIX. O prefácio à edição brasileira escrito por Rancière em 2002, nos remete à França do século XVIII, onde a instrução é a palavra de ordem. Somente através da instituição pedagógica seria possível passar das desordens da Revolução à constituição de uma nova ordem que levasse ao progresso, somente através da instrução do povo seria possível reduzir as desigualdades sociais. Este é, precisamente, o problema de Jacotot: a distância que a Escola e a sociedade pedagogizada pretendem reduzir é aquela de que vivem e que não cessam de reproduzir. Deste modo, sociedade e escola simbolizam-se mutuamente. O grande exemplo da reprodução dessa de- ISSN: X NÚMERO: 4 JANEIRO de 2019 VOLUME 1 67

3 68 sigualdade é a relação entre mestre e aluno, o que conhece é sempre superior àquele que ignora. Para Jacotot, não se pode chegar à igualdade tomando como ponto de partida a desigualdade. A igualdade das inteligências deve ser dada de antemão. O livro se divide em cinco capítulos ou, melhor dizendo, em cinco lições. E essas, por sua vez, se dividem em tópicos. A primeira delas, intitulada Uma aventura intelectual, narra a experiência que Jacotot tivera como professor em Louvain em Ignorando a língua holandesa e vendo-se obrigado a ensinar alunos que ignoravam o francês, Jacotot encontrou numa tradução bilíngue de Telêmaco a oportunidade de desempenhar o seu trabalho. Porém, a partir dessa experiência ele começa a questionar a utilidade das explicações do mestre. Seus alunos aprenderam francês sem qualquer explicação de sua parte, apenas com a tradução que tinham em mãos. Jacotot os emancipara ao retirar a sua própria inteligência para que as inteligências dos alunos estivessem totalmente entregues à inteligência do livro. Por outro lado, quando um mestre se empenha em explicar um livro que nada mais é do que um conjunto de raciocínios, ele elabora um segundo conjunto de raciocínios destinado a esclarecer os primeiros (a explicação). Teria os raciocínios da explicação uma natureza diferente da dos raciocínios do livro? Poderia um pai de família apenas dar o livro a seu filho sem a necessidade de pagar um mestre? Poderia seu filho compreender os raciocínios do livro diretamente? No segundo capitulo, A lição do ignorante, Jacotot nos apresenta um dos princípios do Ensino Universal, como é conhecido o seu método, tudo está em tudo. Em outras palavras, os alunos devem aprender qualquer coisa e relacionar a isso todo o resto. No caso dos alunos de Louvain, o ponto inicial do aprendizado foi a tradução de Telêmaco, a partir desse livro ou de um outro saber qualquer, os alunos podem aprender a ler, aprender inglês, alemão, ou mesmo a arte de combater, desde que eles relacionem esses conhecimentos ao primeiro. Nessa perspectiva o mestre é capaz de ensinar aos seus alunos até mesmo aquilo que ignora. É o discipulo que faz o mestre. O terceiro capitulo, A razão dos iguais, traz um aprofundamento da questão da igualdade de inteligências. Para Jacotot, embora a opinião acerca da igualdade de inteligências não possa jamais ser provada, ela pode ser verificada. Pois se há de fato inteligências desiguais, os superiores deveriam naturalmente comandar os inferiores e a sua supremacia não encontraria qualquer resistência, como é o caso quanto nos referimos à força física. Entretanto, temos a ordem política regida por leis e assembleias, quando sabemos que as inteligências superiores jamais submeteriam as suas vontades às vontades das inteligências inferiores. Além disso, temos também as escolas, quando sabemos que as inteligências superiores não gastariam tempo com a instrução

4 das inferiores, já que estas seriam incapazes de compreendê-las. Já o quarto capitulo, A sociedade do desprezo, traz a ideia de que a inteligência só é possível no indivíduo, mas nunca na reunião de indivíduos. As leis que regem tal reunião são as mesmas leis da matéria. Numa reunião o momento de razão para um indivíduo não é o mesmo que para os seus vizinhos, de modo que uma reunião pode comportar em si mesma, a um só tempo, a razão e a desrazão, por parte daqueles que estiverem distraídos, por exemplo. É justamente a liberdade individual que torna impossível que uma reunião de indivíduos seja livre. Outra ideia que vale a pena destacar nesse capítulo e que dá nome a um tópico, A paixão da desigualdade, diz respeito à distração de que falamos mais acima, o indivíduo que se distrai está regido pelas leis da matéria e não vê por que deve prestar atenção. Isso ocorre de início por preguiça, que é o ato do espírito que subestima a sua própria potência e tem por princípio o desprezo. Esse desprezo se faz passar por modéstia, quando esse indivíduo diz: Eu não posso fazer isso, eu não sou capaz, eu não compreendo. Esse discurso, permeado pela modéstia, é o discurso do ignorante que quer se furtar à tarefa de aprender. Esse discurso em favor da incapacidade e da desigualdade é apenas uma paixão primitiva. O quinto e último capítulo, O emancipador e suas imitações, contrariando a expectativa de alguns leitores não traz um elogio ao Ensino Universal, de modo a fazê-lo vigorar nas escolas em substituição do Velho, como é chamado o método da pedagogia tradicional. Para Jacotot, só um homem pode emancipar um homem, não um partido, um governo, uma escola, ou outra instituição qualquer. O papel de um adepto do Ensino Universal é falar ao pobre, deixar também que ele fale, que ele conte o que sabe, mostrar a ele que ele mesmo é capaz de alfabetizar seus filhos, de emancipá-los. A pertinência das reflexões de Jacotot, evocadas por Rancière, somada à sua argumentação simples, porém dotada de uma força prodigiosa, constituem um dos grandes atrativos desta obra. Nela, encontramos uma crítica que vai muito além da metodologia pedagógica e que perpassa as mais diversas relações presentes no ensino, quais sejam, a relação aluno-escola; aluno-mestre; aluno-conhecimento; aluno- -cidadão. A questão à primeira vista meramente metodológica assume um caráter político, ao promover a igualdade. Recomendo enfaticamente a leitura desta obra, sobretudo àqueles que se dedicam à docência, pois aqui o estatuto paradoxal do mestre, que pode emancipar ou embrutecer os seus alunos, é apresentado de maneira muito perspicaz. Minha recomendação se estende aos alunos e a qualquer outro cidadão que acredite na possibilidade de uma educação emancipadora. O mestre ignorante - cinco lições sobre a emancipação intelectual 68

5 O mestre e o ignorante é um livro de Jacques Rancière Tradução: Lilian do Valle, 3 ed. Belo Horizonte: Autêntica, *Contato: Rafael.asatruar@gmail.com

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RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Trad. Lílian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Trad. Lílian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Resenha RANCIÈRE, Jacques. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Trad. Lílian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. por André Filardi filexis@yahoo.com.br UFSCar O livro

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