TRANSCRIÇÃO Reunião CMDCA Dia: 11/10/2017 Horário: 14h

Transcrição

1 TRANSCRIÇÃO Reunião CMDCA Dia: 11/10/2017 Horário: 14h Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Boa tarde pessoal, nós vamos dando início, depois a gente vai olhar os nomes todos do edital, mas só para a gravação, para que possa ajudar, a gente evitar os diálogos paralelos aqui, senão fica muito difícil a degravação e a leitura da ata. Bom pessoal, hoje o ponto principal da nossa pauta, essa semana toda passada foi discussão do credenciamento junto com a Secretaria de Relações Institucionais e o nosso projeto, nós vamos ver depois o assunto principal da nossa Plenária, a discussão de como nós vamos a partir de agora proceder com o processo de avaliação. Mas antes eu queria fazer o relato da nossa Executiva hoje pela manhã, saudando as nossas alunas da residência. Hoje em função da chuva nós tivemos um pouco de dificuldade, mas nós aprendemos hoje duas entidades, um pouco demoradamente, primeiro a entidade Sol Maior, que veio nos colocar uma preocupação que é de ordem mais administrativa na gestão, os seus projetos, vocês sabem que tem a maior tabua atividades na São Pedro e uma parceria com a ACTEMUS, e ela basicamente mantém as atividades de formação musical com capitação de recursos via CMDCA, e ela fez um cronograma de desembolso, que era para ser a partir de fevereiro, mas em função dos atrasos esse repasse começou apenas no mês de maio. E dentro do calendário que tinham, da previsão dos repasses havia um orçamento maior para o pagamento de férias, décimo terceiro, como todas as nossas entidades, como ela não tem convênio acaba que não respeitando esse cronograma ela tem um problema. Então ela fez reuniões com a UPEO para ver como sanar para não precisar fazer um termo aditivo, o que demoraria e impediria ela de receber os recursos no tempo certo para poder atender as demandas da instituição. E a construção que se fez, também com a UPEO, é de ela receber parcelas duas vezes no mês, a medida que ela conseguir em tempo hábil fazer a concessão do fórum que obedeça o processo. E também então nós tratamos dessa dinâmica, mas não de permitir uma aprovação nossa, do CMDCA, mas é uma questão da iniciativa. Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) Eles querem fazer uma proposta para a gente da Prefeitura aceitar para eles poderem ressarcir coisas que não aconteceram de janeiro a maio? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Não, não, acelerar, fazer dois repasses. Eu tenho cronograma de repasse, desembolso, que era menção, como atrasou e no mês de dezembro e janeiro em função do décimo terceiro e férias ela tinha previsto no calendário anterior repasses a maior nesses meses dentro do planejamento que ela tinha feito, como começou atrasado a parcela que cairia, como março e abril as primeiras três parcelas não foram repassadas acabou de não fechar o calendário do desembolso com centro de custo mais pesado que são esses meses de dezembro e janeiro. Então a entidade procurou a UPEO para ver como sanar, viram que fazer um termo aditivo de rever todas as parcelas e impediria, porque levaria todos os prazos de aprovação na UPEO. E a UPEO sugeriu então de eles fazerem uma prestação de contas, construir um calendário com a entidade de fazer o repasse acontecer nos meses de novembro e dezembro, duas parcelas em cada mês, no mesmo mês. O que vai acontecer é que parte da parcela, da primeira parcela do mês, ela vai ficar na conta, porque ela não vai conseguir executar todas as atividades porque ela vai ter um saldo maior do que cem reais. Nós pedimos para o Salatino fazer a consulta, ela nos trouxe o relato da construção que ela fez, do ponto de vista administrativo, do que é possível dentro do nosso termo de compromisso. Ela recebeu agora, a entidade, dia cinco de outubro uma parcela

2 referente ao mês, ela já prestou contas, então já está em análise, em tese foi encurtado o calendário de repasses, agora vamos ver se vai conseguir vencer, e em dois meses teria o acumulo, ela para poder atender o pagamento de férias e décimo terceiro, a necessidade de não executar toda a parcela, prestar conta, ficar com o saldo. Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) Uma pergunta assim, não rola mais de um oficio da entidade para o Conselho dizendo: É assim, precisamos que seja assado. O Conselho analisa e aí delibera na Plenária? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Não é mais assim, porque a PGM, todos os outros processos novo, como nós estamos naquele vácuo do Marco Regulatório, aquilo que eu relatei para vocês do nosso repasse agora. Como todos os nossos processos nossos hoje estão passando pela PGM nós não temos ainda o decreto que vai regular as ações dos Conselhos, foi tirada uma Comissão que vai regular, por enquanto o que acontece? Todas as discussões que nós fizemos, que eu e o Roberto participamos com a equipe da UPEO, a equipe da Fundo, os representantes da PGM, a impressão que eu tenho é que eles não têm segurança jurídica e todos os processos estão passando lá, quando não tem alteração de plano de aplicação ou mudança não tem problema, eles aprovaram. Mas no caso específico agora haveria mudança no plano de aplicação aprovado, o que eles só estão juntando é diminuindo o prazo entre um repasse e outro. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Deixa eu só exemplificar, só para exemplificar assim, eles receberam uma parcela num valor de, vou dar um exemplo, de 40 mil, só que eles vão pagar, só que a parcela desse valor total era prevista para outras coisas como se fosse final do ano, então vai sobrar, porque era para décimo terceiro, essas coisas. Então eles vão usar 20 mil e vão deixar 20 na conta, a ser executado numa próxima parcela, e eles vão utilizar o recurso em tipo dois, três dias prestar contas para que no mesmo mês dê tempo de entrar a próxima parcela. Quando entrar os outros 40 vai somar o 40 com os 20, por isso que há uma autorização do Conselho, no caso da gente, mas só que a gente tem uma questão de legalidade nisso, por isso que a pediu para... A UPEO fez essa questão antes, e porquê? Porque quando tem a análise a PGM analisa o processo, ela analisa para comprar material permanente, para comprar para construção e para isso, se há uma alteração o parecer dela não é válido, porque o parecer dela foi para comprar isso, isso e isso, é isso que o Frei está falando, se há uma alteração tem essa questão de legalidade, aí depois tem que haver mudança, todas as questões que envolve. Então justamente ela está fazendo tudo antes para não ter que pedir uma prorrogação de prazo, que vai sobrar recurso, e aí ela vai ter que antecipar o aluguel, por exemplo, ela não quer fazer nada que seja fora dos padrões, ela está se antecipando para fazer tudo corretamente. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Como é basicamente recurso humano e aluguel, e alguns custos de água e luz que tem, ela falou no mês que ela vai receber duas parcelas, por exemplo, alguns custos, ela não vai ter aluguel duas vezes, nem duas contas de luz, nem duas contas de telefone, esse recurso ficaria retido para juntar com a segunda parcela para poder pagar em dezembro agora até o dia 20 o décimo terceiro, e juntando a sobra da parcela anterior com aquela para inserir os custos. A menos que ela apresentou que construiu com o Luciano, nós não conversamos com equipe da UPEO ainda, estou relatando o que nós discutimos com a entidade para ver o problema concreto, que é uma entidade que só depende hoje, basicamente, dos repasses, não tem convênio, ela vive sobre a mesma partilha de uma capitação de recursos CMDCA, que é muito difícil, é uma ginástica, Dalva. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Eu estar sendo repetitiva, mas eu acho que a gente tem que consultar e vou mandar um para o CONANDA, e a Roberta como Conselheira do CONANDA em todos os cursos, capacitações sobre o Marco Regulatório ficou bem claro que as questões de Fundo não eram regidas pelo Marco Regulatório. Então eu acho que tem que vir de Brasília uma orientação para o Prefeito para ele entender que nós temos a nossa autonomia porque nós temos uma

3 legislação própria, e isso está dificultando a vida das instituições e a gente está tendo que abaixar a cabeça para uma assessoria jurídica que ano conhece a legislação municipal e tentando respeitar uma nacional, eu acho que está tendo inversão de valores aí. Então assim, eu aja pedi várias vezes, eu vou fazer uma consulta também ao CEDICA, ao CONANDA para ver se é eu que estou errada, porque todos os cursos que eu participei sempre foi dito isso, agora é diferente, então, bom, eu estou errada, eu quero só esclarecimento. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Eu vou dar o esclarecimento enquanto CONANDA, o entendimento do CONANDA e que sim, o Marco Regulatório veio para regulamentar, inclusive, as questões do Fundo. Entretanto, como cada cidade tem a sua particularidade, ela tem que ter um decreto para normatizar, porque ela vai falar apenas de coisas amplas, não de coisas miúdas, que nem acontece aqui. Então o Marco Regulatório também é para transações que acontecem dentro do Fundo, mas que ela precisa respeitar uma legislação, um decreto próprio para direcionar, é isso que o Frei falou. Então o MROSC sim, vai legislar sobre as questões que envolvem os Fundos, todos os Fundos, mas não precisa estar regulamentada, ela está como regulamentada como deveria, então essa que é a explicação, mas sim. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Respeitando a nossa legislação municipal, não é? Não, a Roberta já me esclareceu. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Não, só para deixar bem claro aqui que nós tratamos com PGM, por enquanto o Secretário não vai assinar, nem eu vou assinar se eu não tiver um respaldo jurídico de qualquer documento para me comprometer. O que nós discutimos então? Hoje tem uma Comissão com representantes da PGM, da FASC e da SMED para discutir os Fundos e também a relação com a rede conveniada. Por enquanto nesse vácuo até que tiver o novo decreto não tem, ninguém assina, nem eu vou assinar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Agora está claro. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Eu não vou colocar o meu nome numa responsabilidade que eu tenho. O que nós hoje estamos cuidando, as entidades, e concordamos, desde o início nós deixamos claro que o entendimento que nós tínhamos dos outros anteriores na discussão que os Fundos tinham uma regulamentação própria, o que acontece? Hoje todos os gestores, nós tivemos agora todas as dificuldades com a FASC e com a SMED, quem está na ponta, que tem que assinar, Denise trabalhou lá, é a responsabilidade, e hoje tem muita gente... Falem com o doutor quantos anos ele ficou respondendo pelo tempo que ele era da FEBEM, e que transitou. A Ana Paula Mota da Costa, conversem com ela e com os gestores, hoje é a responsabilidade que tem, pode ser do jeito que nós queremos, por isso que nós quanto atendemos as entidades: Olha, nós do Conselho, nós aprovamos a liberação dos recursos, aprovamos o processo de capacitação de instituição. Mas tem uma parte que a gente vai até que a Aline decidir. Agora da parte do repasse nós fizemos as inúmeras reuniões a partir dessa convenção, mas o que nós conseguimos chegar até agora é nesse patamar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) E dessa forma a gente também incita a Prefeitura para que ela também estude sobre, que possa lançar um decreto, o não está regulamentado sobre o que está, então precisa ser regulamentada. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) No caso o que nos prejudica é morosidade na liberação do decreto. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) A PGM já chegou a um acordo que até o final do ano todos os processos que estão andando e que tem um parecer, não é para cada repasse fazer, mas quando estiver com repasse novo, um novo cronograma de desembolso, se houver modificação no plano de trabalho tem que voltar de novo para análise e a construção, que é o da Sol Maior, só que nós escutamos a Sol Maior, nós demos crédito, nós não tivemos a oportunidade de conversar com a UPEO, a Ana não estava, que está fazendo, que acompanha mais de perto, o Luiz, a ideia nossa, não demos um retorno e nem vamos preferir uma votação, eles pediram mais uma questão. Primeiro o

4 Luciano da UPEO, o Francisco, eles sugeriram que nós aprovássemos a possibilidade, porque hoje a regra diz que cada entidade pode deixar até cem reais na conta, quando tu apresenta, não precisa operar, como também na SMED e na FASC. Mas no caso específico para poder cumprir com aquela parcela que caberia mês de dezembro, ela vai entrar lá em março, não fecha com as demandas, a UPEO construiu essa solução, achou boa, só a Roberta, que sempre tem uma regra, um critério que contém, na realidade todas as entidades. Por isso que eu trouxe aqui para ti ver, ficamos uma hora conversando, para a gente ser justo, para normatizar com todas as entidades. Mas o problema foi esse, por isso que nós estamos compartilhando com vocês, vamos externar ao longo dessa semana, resolver, porque o concretamente essa entidade tem uma folha de pagamento, tem aluguel e alguns serviços, hoje atende 410 crianças no projeto de formação musical Sol Maior. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) E eu acho que uma coisa que é legal da gente poder falar é ação, que é a preocupação que a instituição tem antes de fazer alguma coisa, entende? A gente já muitas vezes deliberou sobre, a instituição já fez e a gente tem que deliberar sobre deixar ou não, e eu acho que é importante quando ela se preocupa na legalidade da execução, eu acho que isso é um compromisso, isso é um compromisso que a instituição tem de se preocupar com a legalidade, se pode, se não pode, fazer a coisa correta assim. Então eu acho que fica o crédito também para instituição desse compromisso ético dela de poder deixar transparente a situação mesmo que vá prejudicar ela inclusive, mas é transparente. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Depois atendemos uma entidade que tem um trabalho muito relevante, talvez se eu fosse vocês, conheçam a Casa Marta e Maria. É uma casa mantida pelas irmãs que tem uma vocação específica de atender dependentes químicos, mulheres no caso específico, eles têm hoje no Brasil seis casas femininas e duas masculinas. Eles passaram por um período agora de um pouco de transição entre Assistência e Saúde, e eles têm como Conselheiro, uma pessoa muito conhecida Xavier, da Gerdau, que é um grande incentivador do Fundo, ele tem acompanhado todos os desafios, eles estão no momento com 14 jovens mulheres, dependentes químicas em acompanhamento, eles ficam lá de nove meses a um ano, um ano e pouco, conforme o... E de estruturação, eles atendem também demandas da área da Saúde com mães com seus filhos pequenos, no ano passado eles estavam com três mães com crianças, normalmente bebês que saem às vezes do hospital, passam pela desintoxicação e acolhem. E agora eles já estão com uma demanda de começar a se dar conta que filhos das primeiras mulheres que foram atendidas, filhas, estão com dependência química. Então eles, a partir de um processo de construção eles estão começando a fazer um projeto, e vieram apresentar, então escreveu um projeto para nós, tinha um trabalho mais qualificados com atenção as famílias dos dependentes químicos e de modo muito especial as crianças, que no início deles eles não tiveram com o foco de atenção e cuidado maior e o trabalho agora vai futurar. Veio, participou junto a Presidente do Conselho de Entorpecentes, como é o pessoal do Conselho? De drogas. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) SENAD, isso mesmo, a Presidente do SENAD. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Ela veio junto, ela também trabalha nesse projeto e na Cruz Vermelha, a Psicóloga, a Letícia. Em todos os casos ele tem um foco nosso no direito da criança e do adolescente, tem uma interface com a Saúde e tem uma interface com a Assistência, porque eles também, eles procuram para essa adolescente, jovem ou mãe que já é adulta, dentro do seu processo de libertação do uso das drogas e transformação, acompanhar também num primeiro momento a questão do trabalho e as subsistências, porque os desenvolvimentos que ela tem destroem todo o tecido familiar. Então eles têm acompanhado, mais humano, cada dependente químico que passou por tratamento, eles não se definem como fazendo benefício na saúde, como é que vocês veem? Sra. Cátia Regina Stein (Secretaria Municipal da Saúde - SMS) É terapêutico. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Eles

5 chegaram a falar que era comunidade terapêutica, é o que eles poderiam se enquadrar assim. E o mais interessante é a questão de que, por exemplo, se a gente for ver hoje tudo a gente tem que multiplicar, então há uma tipificação, por exemplo, em determinado serviço que não tem, na saúde até tem, mas para o atendimento a criança não teria uma tipificação, alguma coisa, inclusive a gente de manhã conversou no capítulo primeiro e no capítulo sexto do ECA, que tem a questão de direito a saúde, direito a educação, todas as questões que envolvem, e o capítulo seis que fala que direito a convivência familiar e comunitária, que é a premissa então daquele projeto em si de manter a convivência familiar e comunitária das adolescentes, das crianças e principalmente das mães que estão ali, que muitas delas são adolescentes. Então a gente ficou vendo que mesmo que não haja tipificação no serviço específico é um projeto a ser registrado no Conselho em função da grande possibilidade que tem de inclusão social desse projeto. A orientação que a gente seu pessoal foi deles fazerem um registro de projeto, ele não é um serviço porque não há uma tipificação, então eles vão fazer um projeto por um determinado tempo, que é um projeto que dura um ano e pouco, e vão fazer o registro do projeto junto a Comissão de Inscrição e Registro, e depois eles fazer então uma carta de capacitação de recursos porque já tem aqui, depois de inscrever o projeto eles têm aqui já, a instituição já funciona a bastante tempo, ela tem o relatório de emenda e tudo, então é um atendimento daqueles que a gente considera os outros, pela relevância do trabalho, porque não tem uma tipificação em específico, talvez uma SARA, a gente até falou com eles, talvez um SARA, mas em função de que é atendimento direto sim para criança e adolescente. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Mas porque é registro e não inscrição desse projeto. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É inscrição de projeto, é preocupação com a Comissão de Registro, é que o registro que a entidade tem é só... Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) E que, na verdade, dentro da resolução, nós olhamos em tudo o que está escrito tem os programas e projetos. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Nós não temos no SIAS como incluir como um programa, um serviço, ela é um projeto pontual, começo meio e fim, então ela é uma exceção. Se ela tiver continuidade daí ela entra como inscrição de SARA. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Ela é uma ação, como ela tende também adultas, é uma ação continuada lá. Agora eles querem ter uma ação continuada de trabalho a desenvolver lá na comunidade, tu conhece lá? Com o atendimento em crianças. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) E a partir de um diagnóstico. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Sim, mas eu entendo isso como uma ramificação do serviço que eles fazem. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É, mas só que assim, eles nunca fizeram o serviço, é isso que eles fizeram, um diagnóstico. Eles entenderam que recebendo as crianças que foram atendidas lá atrás, seria um projeto de prevenção e formação para as crianças, eles entenderam que não dedicaram a criança, se dedicaram a mãe e deixaram a criança. Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) É um projeto dentro do serviço que eles já fazem, é um projeto por dois anos, é o que vale a carta. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É, isso mesmo, é o tempo que eles entenderam, isso mesmo. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Eu acho que seria importante a gente se aproximar e talvez fortalecer uma deficiência, hoje tirando as clínicas que hoje encaminha, fechou as vagas lá do Parque Belém, atendimento na saúde mental e CAPS então, mas tem uma carência muito grande, tínhamos que ter mais serviços como esse. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Sem falar que a gente diminui o número de acolhidos. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Na verdade isso é uma campanha, a oportunidade de criar mais abrigos, acolhimento. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) A gente não precisa tirar as mães em

6 função da internação, a gente inclui elas no serviço de atendimento. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Eu ainda bato na tecla aquela questão de pegar aquele recurso que está parado, que eu acho que ainda está parado na FASC de investir na criança desde bebê até os seis anos, que é específico da FASC. (intervenções simultâneas) Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Criança Feliz é um programa federal, não tem como a gente dizer que não. O financiamento, ele se dá a partir de uma determinação federal, não é a gente que vai dizer, é que nem o antigo Brasil Carinhoso, era uma determinação federal. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) É, mas então, isso que eu quero dizer, a FASC em tese teria já esse recurso para investir no Criança Feliz. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Mas o Criança Feliz teve um recorte e esse recorte do Criança Feliz tem que ser predisposto a monte de problema que deu no Brasil Carinhoso, porquê? Porque não se tinha entendimento de como se utilizar o recurso, se utiliza de qualquer jeito, depois tranca pelo tempo que dá. Eu acho, vou dizer abertamente assim, eu com isso eu admito a FASC nesse momento por fazer isso, porque pelo menos tu segura e libera no momento que não vai ter que voltar, que nem fez com o Brasil Carinhoso, que se usou e agora está lá trancado o recurso, pelo menos está se estudando o que vai se fazer no recurso, então a forma que inferiu com o financiamento federal. O Brasil Carinhoso é uma coisa, mas esse aí demora, ele foi lançado faz três meses. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Só um pouquinho, são coisas diferentes que eu estou falando. O criança feliz é uma coisa que surgiu agora, esse outro recurso que eu estou falando é o recurso da antiga área que foi transformada e tal e tal, e a lei não estava parada na FASC, que eu não sei agora que... (intervenções simultâneas) Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) Sugestão, que nem a gente já fez assim, reunião da Executiva do CMDCA ou a Executiva do CMAS outras vezes, que também solicita uma reunião de novo e eles não apresentam autorização do que eles estão trabalhando nas comissões deles, os valores e para onde vão os valões e depois a gente faz uma com o Joel e o Financeiro da FASC para ver como é que está essa liberação, e a gente vai saber o que tem e o que vão fazer, senão a gente fica especulando. Eu participei várias reuniões nas últimas semanas com eles ali sobre investimento na área idoso e sobre trabalho infantil da CONPET, valores grandes. Então assim, a Irmã tem razão, tem dinheiro, só que assim, tem que saber direitinho qual caixinha, qual rubrica e o texto da liberação, e isso aí o Frei tem razão também. É assim, eles vêm de um jeito escrito, porque às vezes fica lá e não consegue, certo? Mas às vezes também é falta de habilidade do gestor. A gente participou das reuniões da liberação do dinheiro da CONPET, a gente avisou que se caso, aonde constar enfrentamento ao trabalho infantil a grana libera, é só essa frase, pode ser material gráfico, pode ser consultoria, pode ser até uma conferência, até mesmo o tecnicismo, ele engessa e a pessoa não consegue tirar o dinheiro, então talvez a gente consiga facilitar isso e aí a gente faz esse encontro de Executiva e de financeiro, a gente já fez isso aqui várias vezes, é só marcar, não é? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) É, e olhar se tem recurso parado. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Mas é um recurso que é específico. Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) Informação do Rogério, adjunto da Fazenda, Fundo Nacional em Porto Alegre, tem 15 milhões para serem utilizado. Agora a gente tem que ver só como é que é a formatação, a designação, a tipificação e aí a liberação. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Esse era um recurso para criança, para bebê até os seis anos, o que era da Assistência. (Intervenções simultâneas) Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) A gente já anotou aqui para a gente marcar uma reunião com a FASC e poder ver essas questões, com a FASC e com a CMAS. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Isso, com o CMAS, e o CMAS sabia desse recurso. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) É o serviço de

7 convivência zero a seis anos, que é diferente da educação infantil, que é uma política social. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) É, e assim, sabendo disso agora pelo Carlos, e é um problema que a gente tem enfrentado lá na Fazenda e justamente que antigamente, costumeiramente era muito mais fácil os usar o dinheiro livre do Tesouro, que entra no CAT para os projetos e muitas vezes esses valores vão ficando para trás, porque ninguém consegue fazer um projeto, alguma coisa para usar o dinheiro. Então para mim é uma novidade isso que o Carlos está dizendo. Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) E ainda demonstrou Irmã que é o seguinte assim, questão da leitura da legislação, cada valor que foi citando, esse aqui se não usar este ano o recurso é devolvido, esse aqui vão usar este ano, tu deixa de receber a cada três meses mais um aporte complementar, não perde ele, mas perde trimestralmente um valor de acréscimo e assim foi andando, são sete dimensões. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Pena esse aqui é... Sr. Carlos Fernando Simões Filho (Secretaria Municipal De Relações Institucionais SMRI) Só que aí eu acho assim, eu acho que primeiro a gente tem que se dar conta e se valorizar, o time que tem aqui tem muito mais chance que o time que está lá na Sociedade Civil, o time que está aqui ele tem instituições que lidam com essa área de legislação, o time que está no CMAS é o pessoal do Bolsa Família. Que não tem essa vivencia, entende? E aí os colegas daqui pode ajudar os colegas de lá. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Vamos aproximar, pessoal, também nós da Executiva, só para relato, são duas consultas que é ainda da STEPS, que vimos aí, e também uma consulta de problema de ordem de repasse de recurso e uma solicitação da Santa Casa de ter a liberação de um segundo plano de aplicação na vigência do anterior em função de compra de equipamento, que a gente não tem resposta e depende de uma questão jurídica que não é nossa, nossa alçada aqui. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) A gente já encaminhou para o Jurídico e dar para eles olharem, a gente não tem deliberação sobre. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) É uma coisa única, porque eles pediram, vocês lembram que nós aprovamos prorrogação de prazos, equipamentos. Não, eles estão querendo, fizeram uma solicitação de liberar em execução uma parcela, um amplo plano de trabalho, projeto para outra finalidade, sem ter terminado a execução da anterior. Eu não sei, é uma coisa que nós nunca aprovamos, porque hoje num projeto não pode liberar o recurso sem prestação de contas. Sr. Saladino A questão da Santa Casa é que no mesmo eles estão excedendo um recurso de parcelas e eles estão apresentando um novo plano de aplicação e gostariam que esse plano de aplicação tramitasse simultaneamente, e isso a princípio não é praxe, então eles estão pedindo essa exceção, é isso que o Frei está falando. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Para alterar esse que está em andamento. Sr. Saladino Não, falta duas parcelas do que está em andamento, e eles que o novo tramite juntamente. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Não, que ele tem que terminar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É, e a gente também, a mesma coisa que o Frei falou da outra vez, a gente não vai responder sem o parecer jurídico. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Depois a gente dá um resposta errada e tudo, por isso nós já pegamos termos jurídicos constantemente para nos ajudar, porque às vezes a gente encaminha para votação de algo que a gente encaminha que a gente não tem todo o respaldo jurídico, por isso faz falta muito, nós já levamos em inúmeras reuniões, não vou puxar de novo o assunto de como é importante ao menos a gente ter de manhã a Executiva, uma hora, e a tarde se pudesse ter, pelos menos pela manhã para nos respaldar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Seria bom para o nosso quadro também uma assessoria jurídica, porque a Prefeitura tem problema de ajudar. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA -

8 Instituto Cultural São Francisco de Assis) Bom, hoje o assunto então prioritário nosso a partir de agora, vou passar para as comissões e depois o edital, Comissão de Registros algum problema? Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Foi feito uma visita que a Rosana vai colocar, vai colocar? Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre APAE/POA) Não, a gente vai trazer o relatório na próxima quarta, a gente fez a visita lá no Hidramec e apresenta o relatório na próxima quarta, Conselho Tutelar acompanhou e a gente já fez o relatório para a Plenária. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) É que me ligaram, na verdade me ligaram ontem. Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre APAE/POA) A gente passou para o Conselho e ficamos aguardando eles com o carro que a gente tinha e eles foram no carro próprio. Está autorizado e até Conselho indicou para pedir autorização do carro. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Outra coisa, só relatar em ata de novo, hoje nós também tivemos a visita, mas não quisemos atender, tem que colocar em ata isso, do Joel, que é aquele mesmo cidadão que está toda hora falando do Fórum, do registro que ele mesmo veio trazer. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Eu liguei diversas vezes para ele, só que não me atendeu. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Isso, a gente procurou não atender, até porque ele estava em outros processos, mas a gente já tem o encaminhamento sobre este caso, que a gente precisa conversar com ele, está difícil de fazer com que ele entenda algumas documentações, que são documentações a mão, sem nenhum registro, sem nada, escrito por ele mesmo, essas coisas todas mais. Mas a gente então vai quarta-feira já pegar o carro daqui, se deslocar a instituição dele de novo, registrar com foto a instituição toda, certinho para deixar as coisas bem claras aqui dentro, fazer uma ata, um relato, alguma coisa assim, e deixar as coisas bem claras para ele para depois não retorna aqui e repetir os mesmos erros, só apresentar o que está escrito para ele, é isso. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Comissão de Políticas III, nós analisamos três projetos, da Arco-íris, da USBEE e da IGT, daí foi aprovado e encaminhamos. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Arco-íris é Instituto Providência que estava no projeto, daí nós conseguimos para finanças. Nós começamos a verificar aquele oficio sobre o Conselho Tutelar, mas não chegamos a um consenso ainda. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Bom, nós recebemos os projetos que vieram da Comissão de Políticas hoje um, acho que hoje foi um e tinha mais três da semana passada que chegaram. Então foi antes de eu chegar, desculpa. Bom, tem quatro aqui, então a Comissão de Finanças analisou o processo da Sociedade Educação e Caridade Instituto Providência, o Projeto é Arco-íris e Embelezamento, então a Comissão de Finanças após a análise indicou parecer favorável à aprovação do Projeto é Arco-íris e Embelezamento no valor de ,32, com 5% de retenção pelo período de 24 meses, são oficinas na área de embelezamento, e tem parceria, o valor Funcriança que é o mais baixo, são 105 mil do Funcriança, a mantenedora vai com 23 mil mensais, a FASC com 55 mensal, supermercado 40 mil ao ano. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É trabalho rotativo? Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) É, de serviço de convivência e fortalecimento de adolescente. (Intervenções simultâneas) Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Ele é bem mais amplo, ele trabalha com o adolescente e traz a família para junto desse adolescente e amplia para a comunidade. E uma coisa que a gente achou legal, vai ter um dia por mês que vai atender os moradores de rua. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) A instituição trabalha com ação de rua. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Em votação então o projeto de Providência, a favor, contrário, abstenções, duas abstenções. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Bom tem outro projeto da mesma entidade, é o projeto Parceria em Ação, no valor de

9 ,40 pelo prazo de 24 meses, retenção de 5%, manutenção e eficiência na Região Centro e outros bairros, que é mais ou menos o mesmo público, vocês não lembram, eu acho que esse aqui tinha entrado na semana passada, é a mesma Sociedade Educação e Caridade Instituto Providência. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Não, aqui em Porto Alegre nós temos duas unidades, essa é Providência. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Esse aqui é do Instituto Geração Tricolor, é o Projeto IGT Náutico, que é um projeto, é a oficina para a prática educacional esportiva náutica, modalidade remo, ali na Região de Farrapos, Humaitá, Navegantes. Então a Comissão de Finanças analisou, é um projeto no valor de ,00, no prazo de 24 meses com retenção de 5%. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Em votação então, contrários, abstenções, uma abstenção. Próximo. Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) Esse daqui é da USBEE, União Sul Brasileira de Educação e Ensino, o Projeto é Construindo o Amanhã para Transformar - Manutenção de Serviços, então é um projeto no valor de 279 mil, período de 12 meses, com retenção de 5%, manutenção através de várias oficinas, e o local é Mário Quintana, Região Norte e Nordeste. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Em votação, abstenções, contrários, está aprovado por unanimidade. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Aquele é mais específico da área de... Sra. Ana Paula dos Santos (Secretaria de Fazenda - SMF) E esse é manutenção da instituição e do RH. Quer que eu repita o projeto então? O valor é 431,649,40, repetindo então a entidade, é só Sociedade Educação e Caridade Instituto Providência, e o projeto é Parceria em Ação no prazo de 24 meses. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Em votação, abstenções, uma abstenção. Alguém tem, antes da gente entrar no edital, algum informe? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Suplentes pessoal, a gente precisa de representante para Fórum de Educação e a gente precisa de um titular e um suplente, titular então fica o Campo da Tuca. Eu acho que a Do Carmo ficou de ver se ele conseguiria em função do horário, a gente aguarda para a próxima Plenária, que ela vai estar aí, a gente fica para ver com ela, confirmar com ela. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Então agora informação com a Roberta e com o Saladino, que é a questão do nosso edital, eles têm um relato e organizar a parte que nos cabe, nós Conselheiros, que é a análise dos projetos, a parte de documentação a UPEO já vai fazer com a equipe, para adiantar toda a questão, tempo previsto de 19 dezembro, obedecer todos os prazos para poder repassar o recurso até lá. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Assim pessoal, a gente percebeu, estão naquela lista a que foi publicada inicial, 147 instituições que a gente recebeu os projetos, entretanto, essas estavam aptas dentro do padrão. E aí a gente tem uma lista aqui de 42 instituições, entre essas algumas, tem o print da página que enviaram, mas que não chegou para a Gerência, então a gente tem uma linha, e algumas que veio incompleto, faltando documento, na data posterior ou que veio, por exemplo um documento em Word, veio documento sem ter projeto assinado, veio documento faltando, veio algumas coisas, fracionado. Uma coisa que eu queria salientar assim pessoal, a gente fez um esforço, um prazo mínimo para poder liberar o recurso, e até um agradecimento especial para o Luiz e a equipe assim, ele ficou na sexta-feira e sábado aqui também trabalhando, na sexta-feira até as oito horas, ele conseguiu dar retorno e mesmo o que veio zipado ou que veio faltando ele respondeu na hora: Instituição que encaminhou no anexo que não está previsto no edital, a pessoa então poderia... Que mandou antes conseguiu até corrigir e encaminhar, agora entraram 95 projetos das oito horas até as 11, as 11 e 47 da noite que ele, óbvio, sexta-feira, não estava mais aqui, então não tinha mais, no sábado ele deu retorno para essas instituições e coisa, mas têm algumas instituições então que vieram fracionados, vieram zipado, que foi que a gente salientou que não era para vir zipado, erraram o de envio, por exemplo, em vez

10 de escrever Projetos, exemplo, escreveram só projeto, faltou uma letra, alguma coisa e muitos s fracionados. Algumas instituições ligaram nesse meio tempo perguntando o que fazer: Eu liguei, tenho a prova, não chegou. A gente então solicitou que as pessoas reenviassem para nós com o print, o que é o print? É a foto da tela no que comprova o dia e o horário de envio, esse é o print da página, está bom? Porque na hora que reencaminhar pode mudar aí a data de encaminhamento, então a gente pede o print no . E a gente precisa deliberar sobre essas instituições, primeiro que vieram fracionados, fora do modelo, sem assinatura, por Word, tudo que a gente explicou que não era para ser, e as questões dessas também que tem a comprovação e que, por óbvio, se tem a comprovação vai entrar porque tem uma questão legal de que encaminharam, que tem a comprovação. Hoje pela manhã a gente conversou, desde o início o intuito não é deixar ninguém de fora do repasse do recurso, a gente conversou em Executiva e traz uma proposta assim, até para a gente poder dar uma orientação para essas instituições de que, o seguinte, as instituições que possuem print da página de que enviaram, possuem comprovante que enviaram até o dia seis, as 23 horas e 59 minutos, que a gente receba a documentação e que ela seja anexada numa lista suplementar para receber até o dia 19 de dezembro, conforme a gente já tinha combinado lá no Fórum e combinado aqui. E para aquelas instituições que mandaram fracionado, incompleto, que vão ter que refazer o processo, a gente vai dar um prazo, que a gente pensou até quinta-feira da semana que vem, as 18 horas, que se vem qualquer tipo de problema elas vão ligar para cá e vão confirmar, então até quinta-feira que vem as 18 horas. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Só um pouquinho gente, primeira coisa que eu vejo assim, eu vejo que tem todas as instituições que enviaram, todas, mesmo aquelas que não estiveram adequadamente, todas tinham que ser entregue, depois aqui sim avaliasse todo o processo e encaminhassem aquelas que não foram aprovadas e temos que encaminhar a tramitação, nesse sentido o prazo já está no edital. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Eu vou só falar uma coisa, esse recadastramento para a gente poder então, é nosso, esse recadastramento é um recadastramento da Secretaria de Relações Institucionais, a gente vai fazer, o nosso papel é analisar os projetos agora, esse é o recadastramento do gestor. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Mas tudo bem, acontece que não foi colocado nem quem encaminhou o projeto, tinha que ser colocado sim, independente, tinha que ser colocado sim, depois sim, esse outro caso seria depois a parte, entendeu? Mas tinha que sim, colocar, não daria estresse, entendeu? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Mas a gente fazer isso. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Está errado, a forma está errada, está equivocada, não seguiu o edital, que o edital diz que iam ser colocadas todas as instituições que encaminharam o projeto, encaminharam o projeto, de forma errada, mas encaminharam, não cumpriu o edital. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) É que na verdade não foi dispense do credenciamento, claro que a gente, nós fizemos reunião lá no Fórum das Entidades, por várias vezes foi explicado para fazer certinho. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Sim, mas pode acontecer de errar, mas tinha que ser colocado e pronto, acho que tem que se assumir, só isso, a forma sim, tem que ser trabalhada de todo jeito, mas tinha sim, não dá para esconder. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Uma pergunta, não tem como hoje sair uma lista única, já que está vindo para a Plenária com proposta, fazer uma lista com todas que estão ok mais essas com problemas, porque a gente tem que dar publicidade a partir de hoje. Na verdade a lista que foi, ela foi só para os Conselheiros, ou foi para fora também? Foi só para os Conselheiros. É, mas aí uma lista aprovada com resolução do Conselho incluindo todas e daí sim, essa seria a lista oficial, porque vai ser deliberada em Plenária. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É que é assim pessoal, depois quem deu a palavra foi o Luiz assim, mas assim, a lista que ele tinha

11 que for precisar ele vai dizer agora, é uma lista de quem estava credenciado, quem estava credenciado é que eles analisaram por que chegou, 200 s. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Agora a gente faz um... Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) E agora a gente vai fazer o nosso papel, que o nosso papel não é credenciar, o nosso papel é analisar os projetos, ver quem está apto e dizer quem está para receber o recurso, por isso que a gente trouxe para cá para deliberar para sair uma lista complementar, que é a nossa lista do Conselho, que é uma lista que vai dizer todos que fizeram o recredenciamento, quem não fez o recadastramento e quem vai participar da segunda leva, que tem problemas, que mandou fracionado. Eu vou passar a palavra ao Luiz, que pode explicar melhor. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Eu só queria antes falar uma coisa também, que eu acho que é importante o espírito que nos moveu fazer dessa forma como no ano passado, a ideia não é prejudicar nenhuma entidade, inclusive vai ter prazos aqui, como a SMED e a FASC fizeram o mesmo esforço para atender a rede, o que nós queríamos é que o máximo possível não tivessem erro no credenciamento para poder agilizar o processo, que o mais difícil é aquela comprovação de todos os documentos. Vocês lembram que nós até hoje, poucas plenárias atrás a gente comentou que do último processo nós não conseguimos repassar para dez instituições o recurso que sempre faltou algum documento. Então essas que estão completas, agora temos prazos para complementar, nós fizemos um prazo bem reduzido, teve alguns problemas, por exemplo, que apresentou s com mais de 20 mega, não foi, tinha um problema técnico que era da PROCEMPA ali, foi pedido um espaço maior, mas não tinha, então tudo isso. Eu acho que o propósito que deve reinar no Conselho é a gente tentar ajudar o máximo possível das entidades dentro desse processo que a gente falou de adequação ao Marco Regulatório, de todas as exigências novas. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Inclusive na sexta-feira quando o pessoal ficou questionando as questões que está voltando os s, essas questões, a gente até falou assim: Tirem o print da página com a comprovação. Porque o intuito não é que ninguém fique de fora, tenho certeza que também não é intuito da Gerência, é que a gente possa sim, fazer uma coisa na legalidade, porque eles vão ser cobrados depois disso. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Eu falo por mim, a minha entidade, quanto a presidência da entidade eu fiquei sabendo hoje: Nós viemos sextafeira e não chegou. Tem outras entidades do próprio Conselho que tiveram problema, hoje, meio-dia, estava mostrando uma, nem sei se se está na lista, também disse que tentou várias vezes, ligou e não conseguiu, agora chegou, assim foram várias entidades, inclusive de entidades que tem acesso ao Conselho, que também teve problema no repasse, não é problema, vamos tentar resolver da forma mais justa possível para todas as entidades. Sr. Saladino Eu só queria esclarecer que a lista publicada, ela foi publicada com as entidades que enviaram a documentação dentro do padrão estabelecido no anexo I, então por exemplo, quem enviou segunda-feira, que estava fora do padrão do anexo I a gente reenviou o . Agora na sexta-feira nós tivemos em trono de 150 projetos entregues, só na sexta-feira, sendo que o prazo para envio já estava aberto desde sexta-feira passada. Então a gente foi dando recebido e foi dando orientação de como deveria encaminhar a medida do possível. Então essa lista publicada no site foram as que enviaram de acordo com o anexo I, de acordo com o padrão estabelecido no edital. Mas nada impede de a Plenária deliberar e à medida que essas entidades que num primeiro momento ficaram de fora dessa lista envie novamente dentro do padrão do anexo I e a gente inclua, não tem problema. Só que o que a gente pede? Que seja dentro do padrão do anexo I, porquê? Eu fiz o cálculo que todas as documentações, declarações, certidões, tudo que se pede em documentação ia dar mais ou menos 20, 30 arquivos PDF, se viesse tudo fracionado. Multiplicado pelo número de projetos a gente ia incluir questão de dois dias, três dias quase cinco mil arquivos PDF. Sr. Paulo Francisco da

12 Silva (Pequena Casa da Criança) Esse fracionado que é... Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Fracionado é uma orientação para juntar as certidões num arquivo, tinha toda a orientação. Sr. Saladino E de acordo com o cálculo que a gente fez, de mandasse todo mundo de acordo com anexo I o número de arquivos ia cair para 1.400, de quase seis mil para é uma questão de operacionalizar. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) O que acabou gerando uma atraso, muitas entidades ligaram para mim, para Roberta, foi que essa vez o três orçamentos foi solicitado, não na ocasião da apresentação do plano de aplicação, mas o prazo para solicitar para as empresas foi um prazo... Demora e houve uma procura muito grande para PDCI, alguns para obras também, que demora mais, desse momento inicial de operação, para poder fazer então isso atrapalhou um pouco, fez com que muitas entidades entregassem no último dia. Sr. Saladino E no sábado, foi no sábado, na sexta-feira a gente viu que foi bastante corrido, então a primeira coisa que eu fiz quando cheguei no sábado? Peguei o primeiro de sexta-feira recebido e fui indo para não deixar passar ninguém, não deixar ninguém de fora. Então o que não ficou de acordo com o anexo I a gente colocou numa pasta, e o que ficou ok a gente colocou em outra, então o que aparentemente a princípio não estava ok a gente passou para a Executiva para vocês deliberarem. Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Nós temos que aprovar então hoje o acolhimento desses projetos e talvez dar um prazo de adequação, poder ser. Eu sugiro que feche no final do dia, porque amanhã é feriado, tem mais um dia para quem pudesse, ou segunda-feira. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) É que eles não conseguem fazer a baixa do sistema Frei. Sr. Saladino Eu acho que terça, eu acho bem razoável assim, porque daí tem o período também de você analisar. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) Até 17/10, ele pede as 18, porque é o horário de expediente deles pessoal, daí eles podem analisar o último que chega e dar o retorno: recebido. Se a pessoa não enviou e não recebeu o ela pode ligar para cá e eles já podem verificar na hora o que aconteceu. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Então porque não faz na quinta-feira para não ter problema? quinta-feira que vem é feriado? Sr. Saladino E também tem o prazo de vocês analisar. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) Não, eu só fico preocupada, porque as entidades não estão acostumadas que até as 23 e 59, que vai ter esse entendimento. (Intervenções simultâneas) Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Nós estamos abrindo um precedente de ampliação de prazo, se vai comunicar por para as entidades o problema, a gente já está sendo generoso, eu acho de oportunizar uma oportunidade de correção. Então eu acho que minimamente nós não podemos sem tutelar. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Só uma coisa, só um pouquinho, aumentar e aquele do dia 24 a 26/10 que são os prazos, recursos? Sr. Frei Luciano Elias Bruxel (CPCA - Instituto Cultural São Francisco de Assis) Nós, até semana que vem, no nosso prazo tem que ser de análise, até o dia 20. Por isso que nós, a partir de esses projetos de segunda e terça, que forem entrar, que estava com problema, nós vamos ter que também, a medida que for chegando, analisando. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Eu vou ser sincero com vocês, de novo eu reafirmo o que eu falei aqui, não tiro nada, está bom? E eu só quero levantar aqui também, a forma como foi escrita essa lista aqui era só ter dito assim: Aprovado os projetos conforme anexo I. E não está isso, não está escrito isso, fica até difícil para nós, eu também recebo lincado assim, mais ou menos, ou gente ligando: O que houve? Se não tem escrito aqui eu não consigo nem justificar. Sra. Lurdes Vargas de Souza (CONSERVIR) Mas Arnaldo, tu está pedindo ser publicado o que está aprovado? Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade SEC) Não, conforme anexo I, porque anexo I tem a documentação correta.