O Ministério da Justiça realizou recentemente uma parceria com o MEC para dar novas diretrizes nacionais à Educação Penitenciária, o que muda?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Ministério da Justiça realizou recentemente uma parceria com o MEC para dar novas diretrizes nacionais à Educação Penitenciária, o que muda?"

Transcrição

1 Leia boletim completo sobre o tema. Para representante do Ministério da Justiça, ações educacionais no sistema prisional sempre foram marcadas por voluntarismo e improvisação. Através de parceria com o MEC, proposta é levar para dentro das prisões programas oficiais de educação de jovens e adultos, como o Fazendo Escola e o Brasil Alfabetizado. O Ministério da Justiça realizou recentemente uma parceria com o MEC para dar novas diretrizes nacionais à Educação Penitenciária, o que muda? No começo dessa gestão, nós tínhamos apenas convênios com os Estados para repassarmos recursos para ações na área educacional, que em geral eram tele-salas. Começamos um diálogo em 2004 com o Ministério da Educação para constituirmos um grupo de trabalho para pensarmos na Educação na Prisão, não só o modelo de financiamento, mas também como orientação política. Então fixamos o entendimento de que o atendimento em termos educacionais da população prisional deveria ser feito pela rede pública de ensino, pelos programas oficiais, porque a característica que encontrávamos no sistema prisional era de muito voluntarismo, muita improvisação, precisávamos superar isso, colocar lá dentro os programas de governo de EJA: Fazendo Escola e o Brasil Alfabetizado. E de onde vinha esse diagnóstico? 1 / 6

2 Em 2003, o Ministério da Justiça tinha feito um diagnóstico de toda a segurança pública no Brasil, com um capítulo sobre o sistema penitenciário. Tínhamos ali dados que apontavam para a falta de programas regulares e mostrava que havia demanda enorme: 70% não têm primeiro grau completo e 10,5% são analfabetos. E isso era coerente com as demandas que apareciam no Ministério: só financiávamos projetos pontuais, sem visualizar políticas públicas por trás. Então o MEC abre imediatamente no Brasil Alfabetizado uma seção específica para educação no presídio para mapear as propostas existentes e também para dar uma bolsa maior para os educadores. Em seguida, realizamos os seminários estaduais e em julho o nacional sobre educação na prisão. Quais são os indicativos para a construção das diretrizes nacionais que apareceram na realização desses seminários? O primeiro ponto é a remição da pena pelo estudo. Tem juiz que aceita e juiz que não aceita, às vezes chegamos a situações com dois presos na mesma sala de aula e um terá a remição e o outro não. Outra questão é a cultura institucional e até a atuação dos demais profissionais, agentes penitenciários, diretores de presídios etc, que por razões históricas é muito pouco favorável a esse tipo de atendimento. Uma preocupação que emerge desses seminários é a de envolver esse pessoal, sensibiliza-los e torna-los parceiros na oferta de educação. Outro ponto muito importante é a questão da gestão, é preciso que exista uma articulação muito forte entre Justiça e Educação para que a oferta ocorra como queremos. Se a educação vai entrar com seus professores nos presídios, são duas lógicas distintas de se trabalhar, uma é a lógica da segurança e a outra é a lógica do envolvimento com o aluno. Isso precisa ser muito costurado e os gestores precisam estar em diálogo. Outra questão que esteve muito presente, que não é uma particularidade da educação prisional mas uma característica da EJA como um todo, é o fato de a abordagem não infantilizar o sujeito e levar em conta sua história de vida. 2 / 6

3 Em relação a essa dificuldade de se inserir a educação numa cultura institucional pouco propícia, quais os caminhos para se envolver nas ações educativas as instâncias das unidades, a direção e os agentes penitenciários? Estamos trabalhando para organizar atividades conjuntas entre agentes e professores por exemplo. Nós, MEC e Ministério da Justiça, trabalhamos no desenvolvimento das diretrizes e também trabalhamos com financiamento em seis estados - e agora queremos ampliar para mais oito. A idéia é repassar recursos para fortalecer esse desenho que a gente propõe. Nesses convênios que fizemos com os seis estados existem programas de formação continuada de professores em conjunto com agentes. Para todas as demandas que estão aparecendo, estamos dando uma resposta em termos de financiamento. De onde vem a verba destinada a esse programa? O Fundo Penitenciário Nacional responde por parte e a SECAD (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação ) vai entrar com outra. O Ministério da Justiça tem alguma forma de monitoramento para poder diagnosticar as ações de educação penitenciária nos estados? Em relação a esse ponto, existem duas dimensões. Uma é quantitativa: estamos trabalhando muito fortemente para disponibilizar para os estados um sistema 3 / 6

4 informatizado. Alguns módulos já estão prontos, mas ainda não podemos dizer que está funcionando a pleno vapor. Cada unidade prisional teria um computador com esse software de gestão para termos um cadastro exato de todos que participam das atividades educacionais. A previsão para que isso comece a funcionar é 2007/2008. Por outro lado, há o monitoramento qualitativo, que estamos fazendo através dos seminários, tentando formar uma rede. Mas a gente sabe o trabalho que isso dá e a dificuldade que há por trás disso. A Educação Penitenciária deve ser oferecida em todas as unidades? Incluindo os centros de detenção provisória e cadeias públicas? A gente ainda não conseguiu enfrentar esse problema especificamente. No sistema prisional, o sujeito entra e em tese deve ficar pouco tempo como preso provisório, e então é julgado: ou é absolvido e sai ou é condenado e fica. Muitas vezes ele pode ser condenado e continuar em liberdade. Mas a gente observa que há uma distorção no país, muitas vezes a pessoa fica muito tempo como preso provisório e nas unidades provisórias não existe estrutura para educação, justamente porque ele deveria ficar pouco tempo. Mas essa não é uma questão que a gente conseguiu enfrentar ainda. Por enquanto, queremos assegurar que pelo menos nas unidades para presos condenados, a educação aconteça, porque aí realmente é uma obrigação prevista em lei. Até hoje isso não aconteceu, porque o nível de oferta é muito pequeno. Como criar condições para que essa educação se realize plenamente? Por que tão poucos alunos estudam? Existe um problema de oferta: em muitos presídios não existe quem vá dar aula. 4 / 6

5 Existe esse problema crônico. Um caminho muito interessante seria a remição da pena pelo estudo, seria um estímulo. Mas realmente sabemos que existe limite para realizar direitos humanos na prisão. Não dá para conciliar direitos humanos e prisão plenamente. Mas nossa tentativa é de esgarçar esse limite. Como o senhor enxerga a oferta da educação formal e não-formal dentro dos presídios? Mesmo a educação formal é muito improvisada. Tem muito preso que dá aula. Num primeiro momento, isso não é um problema, mas deve estar articulado com algo oficial, senão o sujeito está lá assistindo às aulas e depois sai sem nenhum certificado. Claro que serve para algo, mas isso ainda não é cidadania. E a educação para o trabalho? Vem sendo oferecida? Como articulá-la com as demais atividades? O próprio conceito de Educação de Jovens e Adultos dá abertura para que trabalhemos com tudo isso de maneira articulada, parte do mesmo processo. Nesse sentido a parceria com o MEC é muito salutar, nossa idéia é começar a ampliar esse leque de parcerias, trazer outros órgãos, como o Ministério do trabalho. Precisamos romper com esse modelo de fazer bola e pipa e inserir educação profissionalizante mesmo. E também precisamos considerar mais as atividades e políticas culturais. Inclusive precisamos reconhecer isso como educação. Um grande desafio no caso de aprovado o projeto de lei da remição pelo estudo é identificar o que vai ser considerado educação qual vai ser a posição do juiz quando o preso apresentar as horas que acumulou participando de atividades culturais? 5 / 6

6 6 / 6

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,

Leia mais

ENTREVISTA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

ENTREVISTA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) 174 ENTREVISTA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) O Brasil tem entre seus principais problemas estruturais a enorme parcela da população atuante no mercado de trabalho, mas carente de educação básica.

Leia mais

Educação no Sistema Prisional

Educação no Sistema Prisional Educação no Sistema Prisional Pacto Federativo Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece.

Leia mais

Entidades apontam falhas no diagnóstico e falta de consolidação das propostas e de devolutiva após consulta pública

Entidades apontam falhas no diagnóstico e falta de consolidação das propostas e de devolutiva após consulta pública Entidades apontam falhas no diagnóstico e falta de consolidação das propostas e de devolutiva após consulta pública Por Júlia Daher O estado com a maior população carcerária do país, São Paulo, apresentou

Leia mais

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de

Propor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir

Leia mais

Provimento n 17/2008

Provimento n 17/2008 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO CORREGEDORIA GERAL DA JUSTIÇA Provimento n 17/2008 Ementa: Regulamenta o procedimento referente às inspeções nos estabelecimentos penais pelos juízes responsáveis

Leia mais

e educação de jovens e adultos

e educação de jovens e adultos Formação de neoleitores e educação de jovens e adultos Tancredo Maia Filho III Fórum do Plano Nacional do Livro e Leitura III Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias 20 de agosto

Leia mais

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. A Educação Básica, B Avanços e Desafios Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada

Leia mais

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010

DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 DOCUMENTO PARA AS PRÉ-CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO: BASE PARA A CONAE / 2010 Construindo o Sistema Articulado de Educação: o Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA CRISTIANE SILVA DOS SANTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Domingo, 17 de abril de 2011 Palestra do presidente

Leia mais

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos

XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos XIII Encontro Nacional de Educação de Jovens e Adultos Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Ministério da Educação Natal, 10 a 13 de setembro de 2013 2013-50

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE

PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE PROGRAMA JUSTIÇA PRESENTE 4 EIXOS IMPLEMETADOS DE FORMA SIMULTÂNEA Ações e formas de implementação pensadas em parceria com as cortes locais Portfólio de produtos adaptados à realidade de cada UF EIXO

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios

Leia mais

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos

Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com

Leia mais

Remanso. Cícero Dantas. Abaré. Ribeira do Pombal. Jacobina. São Félix do Coribe

Remanso. Cícero Dantas. Abaré. Ribeira do Pombal. Jacobina. São Félix do Coribe As Classes de Alfabetização: Espaços Únicos Cícero Dantas Remanso Abaré Ribeira do Pombal São Félix do Coribe Jacobina. Quando eu era pequena, meu pai, com sua ignorância, não deixava a gente ir para a

Leia mais

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em

Leia mais

Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública

Rede Nacional de Formação Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI Diretoria de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania Coordenação Geral de Educação Ambiental

Leia mais

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação

O direito de pessoas jovens e adultas à educação. A EJA nos Planos de Educação O direito de pessoas jovens e adultas à educação A EJA nos Planos de Educação A partir de 1988, o Estado brasileiro reconheceu juridicamente o direito humano à educação de pessoas jovens e adultas (EJA),

Leia mais

Seminário Nacional pela Educação nas Prisões: Significados e Proposições

Seminário Nacional pela Educação nas Prisões: Significados e Proposições BR/2006/PI/H/14 2 Seminário Nacional pela Educação nas Prisões: Significados e Proposições 1. Apresentação O Seminário Nacional pela Educação nas Prisões foi realizado em Brasília entre os dias 12 e 14

Leia mais

RELATOS DE VIVÊNCIAS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES DO CAMPO DO BREJO PARAÍBANO.

RELATOS DE VIVÊNCIAS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES DO CAMPO DO BREJO PARAÍBANO. RELATOS DE VIVÊNCIAS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES DO CAMPO DO BREJO PARAÍBANO. AZEVEDO, Ana Viviane Miguel de 1 SILVA, Fábio Arcanjo da 2 RODRIGUES, José Alcemir de Assis 3 SILVA,

Leia mais

Entr t evis i ta t Revista Práticas de Linguagem. v. 1, n. 1, jan./jun. 2011

Entr t evis i ta t Revista Práticas de Linguagem. v. 1, n. 1, jan./jun. 2011 Entrevista Entrevista com Eleuza Maria Rodrigues Barboza, Secretária de Educação da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (2009-2012) Luciane Aparecida de Souza* lucianeape@gmail.com Tânia Guedes Magalhães**

Leia mais

FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA

FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA CAMPOS, Eliete dos Santos - UFMG. VENÂNCIO, Ana Rosa - UFMG. SOARES, Leôncio orientador UFMG. FÓRUM MINEIRO DE EJA: ESPAÇOS DE (RE)LEITURAS DA EJA Desde a V Conferência Internacional de Educação de Adultos

Leia mais

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos

Ministério da Educação. Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência

Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia ( ) Textos de referência Plano Estadual do Livro e Leitura da Bahia (2013-2022) Textos de referência 1. PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS a. Índices elevados de analfabetismo e baixo nível de escolaridade da população. b. Fragilidade de

Leia mais

ESCOLA NOVA CHANCE EDUCAÇÃO EM PRISÕES

ESCOLA NOVA CHANCE EDUCAÇÃO EM PRISÕES ESCOLA NOVA CHANCE EDUCAÇÃO EM PRISÕES OBJETIVOS DA ESCOLA NOVA CHANCE Promoção e organização de programas educacionais, respondendo sempre a duas questões para quem e por quem; Promover e participar da

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último

Leia mais

DIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES

DIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES As IFES são produtoras naturais de conteúdos para informação leiga nas várias áreas do conhecimento. As mídias de comunicação e divulgação institucional devem incluir as TV s universitárias das IFES em

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009. RESOLUÇÃO Nº 96, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o Projeto Começar de Novo no âmbito do Poder Judiciário, institui o Portal de Oportunidades e dá outras providencias. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica

DIAGNÓSTICO QUALITATIVO. Nível de Ensino: Educação Básica Plano Estratégico de Intervenção e Monitoramento para Superação da Evasão e Retenção CÂMPUS REGISTRO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Nível de Ensino: Educação Básica Cursos Principais CAUSAS de Evasão e Retenção

Leia mais

Recibo de cadastro de inspeção

Recibo de cadastro de inspeção PASSO 1 Dados gerais de cadastro Responsável USU4BF3D6BC4377B Data da Informação 29/07/2019 Mês/Ano referência Julho / 2019 Orgão ALTAMIRA Estabelecimento CENTRO DE RECUPERAÇÃO DE ALTAMIRA PASSO 2 Administração

Leia mais

Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli

Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro. Temas de redação / Atualidades Prof. Rodolfo Gracioli Tema: Crise do sistema penitenciário brasileiro Temas de redação / Atualidades Texto A prisão não é um espaço isolado. É um sistema onde, a toda hora, presos conseguem cavar buracos, advogados e parentes

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO SISTEMA PRISIONAL DE PARNAÍBA-PI Fábia Sandy Araujo Mendonça-UFPI/fabia_sandy@hotmail.com Miancy Eldine da Silva Vieira-UFPI/mia_eldine@hotmail.com Auricélia Patrícia Costa

Leia mais

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017

PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.

Leia mais

15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24

15,2% das crianças brasileiras chegam aos oito anos de idade sem alfabetização Qua, 04 de Julho de :24 15,2% DAS CRIANÇAS BRASILEIRAS CHEGAM AOS OITO ANOS DE IDADE SEM ALFABETIZAÇÃO Alfabetização tardia pode gerar descompasso entre idade e aprendizagem e comprometer vida escolar. Para Priscila Cruz, diretora-executiva

Leia mais

Centro de Re-socialização de Cuiabá

Centro de Re-socialização de Cuiabá PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADOS NAS INSTITUIÇÕES PRISIONAIS DE MATO GROSSO 1 Água Boa 2 Cáceres 3 - Canarana 4 Cuiabá 5 Barra do Bugres 6 Juína 7 Mirassol D oeste 8 Tangará da Serra 9 Vila Bela da S. Trindade

Leia mais

Mostra de Projetos "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo"

Mostra de Projetos Programa A União Faz a Vida no município de Turvo Mostra de Projetos 2011 "Programa A União Faz a Vida no município de Turvo" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Cooperativa de Crédito Rural

Leia mais

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível.

cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. EIXO I - Gestão Democrática: Controle Social e Externo, Integração e Federalismo 1. Divulgação das atribuições específicas de cada órgão de segurança, através de publicação, de forma acessível. 1 EIXO

Leia mais

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016

PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de

Leia mais

Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil

Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil Políticas de alfabetização e educação de jovens e adultos no Brasil Maria Clara Di Pierro Faculdade de Educação da São Paulo O Brasil concentra 40% das pessoas analfabetas ou com baixa escolaridade da

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira. Demonstrativo de Programas Temáticos PPA

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira. Demonstrativo de Programas Temáticos PPA Governo do Estado do Ano Base: 06 007 - JUSTIÇA E CIDADANIA Diretriz 06 - PROMOÇÃO DO BEM-ESTAR DO POTIGUAR ATRAVÉS DA GARANTIA AO ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Indicadores Nome de Medida Data de Apuração

Leia mais

Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação Superior. Por: Diana da Silva Alves Santana

Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação Superior. Por: Diana da Silva Alves Santana Ambientes Virtuais de Aprendizagem na Educação Superior Por: Diana da Silva Alves Santana INTRODUÇÃO A educação superior presencial vem perdendo espaço para o ciberespaço. As plataformas ou ambientes virtuais

Leia mais

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro

PLANO SETORIAL DE TEATRO. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro PLANO SETORIAL DE TEATRO DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Teatro MARÇO DE 2009 EIXO 1 FORTALECER A AÇÃO DO ESTADO NO PLANEJAMENTO

Leia mais

Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011

Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,

Leia mais

MANUAL DE RELACIONAMENTO

MANUAL DE RELACIONAMENTO MANUAL DE RELACIONAMENTO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DOS PARCEIROS DO BAIRRO-ESCOLA 2009. 1 Índice 1. Apresentação... 3 2. Papel das Instituições Parceiras... 4 3. Papel da Prefeitura da

Leia mais

I alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;

I alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática; 1. O que é o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa? O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO

CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO CRISE NO SISTEMA CARCERÁRIO 1 PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos do MÓDULO TEMÁTICO e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativoargumentativo

Leia mais

PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO SERIDÓ PES PROJETO ESPAÇO FÊNIX DE RESSOCIALIZAÇÃO AGENTES:FRANCISCA GOMES DA SILVA

PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO SERIDÓ PES PROJETO ESPAÇO FÊNIX DE RESSOCIALIZAÇÃO AGENTES:FRANCISCA GOMES DA SILVA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DO SERIDÓ PES PROJETO ESPAÇO FÊNIX DE RESSOCIALIZAÇÃO AGENTES:FRANCISCA GOMES DA SILVA (FRANCYS_GOMES@HOTMAIL.COM) JAIME NASCIMENTO JÚNIOR NICE DANTAS DE AZEVEDO FILHA PROJETO ESPAÇO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05 OS -002/ SR-3/ 2013 1 5 1 FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade conceituar, organizar e disciplinar as ações que constituem a Extensão, na UERJ: Programa, Projetos, Cursos e Eventos.

Leia mais

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória

Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST

Leia mais

Redução da maioridade penal

Redução da maioridade penal Redução da maioridade penal Proposta de redação: Redução da maioridade penal solução rápida e milagrosa x amolecimento de cláusula pétrea. Redução da maioridade penal: Os jornais impressos ou falados se

Leia mais

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio

Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA

PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA PORTAL DE TRANSPARÊNCIA CARCERÁRIA Atendendo-se os Princípios Constitucionais que regem a Administração Pública no Brasil, as diretrizes de Transparência em Gestão Pública contempladas na Lei n.º 12.527,

Leia mais

O que são cursos livres?

O que são cursos livres? O que são cursos livres? Primeiramente, para entendermos sobre a legislação que rege os cursos livres, é preciso entender exatamente o que eles são, certo? Resumidamente, cursos livres são cursos de curta

Leia mais

Documento elaborado pela equipe da VDPDT, divulgado em 07 de julho de 2014.

Documento elaborado pela equipe da VDPDT, divulgado em 07 de julho de 2014. TERMO DE REFERÊNCIA PARA DISCUSSÃO SOBRE OS PROCESSOS ESTRUTURANTES DAS ATIVIDADES DA EPSJV, NO CAMPO DA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Documento elaborado pela equipe da VDPDT, divulgado em 07

Leia mais

O PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO: REFLEXÕES SOBRE O CONTEXTO ATUAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR

O PROCESSO DE MUNICIPALIZAÇÃO DO PROGRAMA PATRONATO: REFLEXÕES SOBRE O CONTEXTO ATUAL NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira

O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir. Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira O Currículo Paulista e a revisão do PPP: compreender para intervir Prof.ª Maria Regina dos Passos Pereira Tudo muda Mercedes Sosa Muda o superficial Muda também o profundo Muda o modo de pensar Muda tudo

Leia mais

A 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996.

A 1. Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária. Fonte: FALCONI, 1996. ANEXOS I A 1 Princípios e Valores Fundamentais de Uma Política Penitenciária Fonte: FALCONI, 1996. II 1. Respeito à dignidade do homem, aos seus direitos individuais e coletivos e à crença no potencial

Leia mais

TÍTULO: EXPERIENCIANDO A EDUCAÇÃO NO CÁRCERE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA

TÍTULO: EXPERIENCIANDO A EDUCAÇÃO NO CÁRCERE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA TÍTULO: EXPERIENCIANDO A EDUCAÇÃO NO CÁRCERE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE AUTOR(ES): RAIRINE CASTRO DA SILVA

Leia mais

Nossa Visão. Nossa Missão

Nossa Visão. Nossa Missão A Evoluir desenvolve programas educacionais que transformam a forma como aprendemos e ensinamos. Com 20 anos de experiência, trabalhamos em parceria e assessoramos escolas, empresas, governos e ongs para

Leia mais

Encontros 2018 GT de Formação Continuada

Encontros 2018 GT de Formação Continuada Encontros 2018 GT de Formação Continuada 17 e 18 de setembro de 2018 Abertura Aquecimento Em 7 grupos (originais da pesquisa) Se preparar para o compartilhamento das descobertas 15 min ABERTURA INSTITUCIONAL

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI)

Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) CRÉDITOS Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) Secretário-Geral: Alvaro Marchesi Sede: Bravo Murillo, 38 28015 Madri, Espanha www.oei.org.es oei@oei.org.es

Leia mais

GPA (Gestores Prisionais Associados)

GPA (Gestores Prisionais Associados) GPA (Gestores Prisionais Associados) Sociedade de propósito específico para construção e gestão do Complexo Penitenciário Público-Privado (CPPP), em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte

Leia mais

difusão de idéias A AVALIAÇÃO COMO UMA CONQUISTA Glória Maria Lima: as políticas de avaliação do ensino são um direito da sociedade.

difusão de idéias A AVALIAÇÃO COMO UMA CONQUISTA Glória Maria Lima: as políticas de avaliação do ensino são um direito da sociedade. Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 A AVALIAÇÃO COMO UMA CONQUISTA Glória Maria Lima: as políticas de avaliação do ensino são um direito da sociedade. Fundação Carlos Chagas

Leia mais

PNAIC ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP

PNAIC ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP PNAIC 2017 ELIANA HARA DE CARVALHO RABELLO COORDENADORA PNAIC - UNDIME SP Eliana_rabello@yahoo.com.br 018 3704-4789 FOCO PNAIC 2017 ser alfabetizada é direito da criança foco nos estudantes da pré-escola

Leia mais

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO.

EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADORA DO PACTO NACIONAL PELA IDADE CERTA EM CATALÃO-GO. SILVA, Gislene de Sousa Oliveira 1 Universidade Federal de Goiás Regional Catalão-GO. FIRMINO, Janaina Karla Pereira da S.

Leia mais

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA

PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA PLANO DE PROMOÇAO DA LEITURA 2016-17 1.Apresentação do plano 2. Objetivos gerais 3. Orientações 4. Objetivos específicos 5. Atividades 6. Avaliação 7. Aneos A leitura um bem essencial Para viver com autonomia,

Leia mais

Profa. Dra. Daniela Guimarães Professor Adjunto Departamento de Didática Faculdade de Educação da UFRJ Coordenadora de Estágio do Curso de Pedagogia

Profa. Dra. Daniela Guimarães Professor Adjunto Departamento de Didática Faculdade de Educação da UFRJ Coordenadora de Estágio do Curso de Pedagogia Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Filosofia e Ciências Humanas Faculdade de Educação Central de Estágio Programa de Estágio 1. Dados cadastrais a. Identificação da instituição Universidade

Leia mais

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.

Palavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid. O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria

Leia mais

1º encontro das ações educativas em museus da cidade de São Paulo

1º encontro das ações educativas em museus da cidade de São Paulo 1º encontro das ações educativas em museus da cidade de São Paulo exposições de artes visuais caráter temporário: 3 exposições ao ano duração média de 3 meses equipe e horários de atendimento variável

Leia mais

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação A ÇÕES DO FNDE MEC PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020

Leia mais

http://portal.mec.gov.br Tecnologia Mecdaisy: um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador em texto digital falado. A ferramenta está disponível

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CETIS

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CETIS FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CONCEPÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS CETIS Professora: Rosângela Carvalho 06.02.2018 ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Precisamos contribuir

Leia mais

Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes

Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Valéria Virginia Lopes Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil Valéria Virginia Lopes INDICADORES DA Coordenação Fundação Orsa, UNDIME, Unicef, Ação Educativa e Coedi/SEB/MEC. Grupo Técnico Ação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 01 DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal, arts. 205, 206,

Leia mais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais

Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Associação civil, sem fins lucrativos, fundada em 10 de outubro de 1986. Sede: Brasília/ DF 26 Seccionais Articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de educação para construir e defender

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR

FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESCOLAR: AS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS DO PEDAGOGO ENQUANTO GESTOR Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO A escola é a

Leia mais

REUNI IV SEMINÁRIO NACIONAL Licenciaturas Presenciais Diurnas, Noturnas e com Educação a Distância: Respostas às demandas de Formação de Professores

REUNI IV SEMINÁRIO NACIONAL Licenciaturas Presenciais Diurnas, Noturnas e com Educação a Distância: Respostas às demandas de Formação de Professores REUNI IV SEMINÁRIO NACIONAL Licenciaturas Presenciais Diurnas, Noturnas e com Educação a Distância: Respostas às demandas de Formação de Professores Mesa Redonda Novos formatos e novos instrumentos de

Leia mais

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo.

Para isto, a estrutura formativa proposta se organiza em três blocos: básica, específica e acompanhamento formativo. Para garantir sua implementação e gestão, é fundamental que a Política de Educação Integral conte com um Plano de Formação que contemple todos os envolvidos cada qual em sua especificidade, garantindo

Leia mais

Relatório - Reunião Região Norte

Relatório - Reunião Região Norte MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade Diretoria de Política de Educação de Jovens e Adultos II SEMANA DE EJA IV OFICINA DA AGENDA TERRITORIAL Em 30/12/2010

Leia mais

O DIREITO À EDUCAÇÃO NAS PRISÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO: DADOS SOBRE A OFERTA EDUCACIONAL E A REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO

O DIREITO À EDUCAÇÃO NAS PRISÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO: DADOS SOBRE A OFERTA EDUCACIONAL E A REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO O DIREITO À EDUCAÇÃO NAS PRISÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO: DADOS SOBRE A OFERTA EDUCACIONAL E A REMIÇÃO DE PENA PELO ESTUDO - a oferta de Educação de Jovens e Adultos (EJA) na Penitenciária Feminina Sant

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Resolução nº 8/2009 Assistência Religiosa Professora Letícia Neves www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica Resolução nº 3/2009 do Conselho Nacional de Política Criminal

Leia mais

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:

Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola: Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.

Leia mais

Ministro admite que não há perspectiva de novos recursos e diz que sociedade e Congresso precisam rediscutir contribuição para a área.

Ministro admite que não há perspectiva de novos recursos e diz que sociedade e Congresso precisam rediscutir contribuição para a área. Ministro admite que não há perspectiva de novos recursos e diz que sociedade e Congresso precisam rediscutir contribuição para a área. Ministro admite que não há perspectiva de novos recursos e diz que

Leia mais

SEMINÁRIO DE GESTÃO DA ANEC O CENÁRIO EDUCACIONAL, A BNCC E A LEI DO NOVO ENSINO MÉDIO

SEMINÁRIO DE GESTÃO DA ANEC O CENÁRIO EDUCACIONAL, A BNCC E A LEI DO NOVO ENSINO MÉDIO SEMINÁRIO DE GESTÃO DA ANEC O CENÁRIO EDUCACIONAL, A BNCC E A LEI DO NOVO ENSINO MÉDIO Cesar Callegari Membro do Conselho Nacional de Educação (CNE) Presidente da Comissão da Base Nacional Curricular Comum

Leia mais

Proposta de orientações preliminares para o Proeja-Fic / Pronatec

Proposta de orientações preliminares para o Proeja-Fic / Pronatec PELA GRANDEZA DA PÁTRIA Prefeitura de Goiânia Secretaria Municipal de Educação Departamento Pedagógico Divisão de Educação Fundamental de Adolescentes, Jovens e Adultos Proposta de orientações preliminares

Leia mais

PLANEJAMENTO 2014 COORDENAÇÃO GERAL DE ALFABETIZAÇÃO - CGA/DPAEJA/SECADI. Ação/Programa/Projeto PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO - Ciclo 2012

PLANEJAMENTO 2014 COORDENAÇÃO GERAL DE ALFABETIZAÇÃO - CGA/DPAEJA/SECADI. Ação/Programa/Projeto PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO - Ciclo 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E INCLUSÃO - SECADI DIRETORIA DE POLÍTICAS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - DPAEJA PLANEJAMENTO 2014 COORDENAÇÃO

Leia mais

Trajetória das melhores parcerias entre Estados no hemisfério Norte, organizações intermediárias e grupos LGBTI nos hemisférios Sul e Leste

Trajetória das melhores parcerias entre Estados no hemisfério Norte, organizações intermediárias e grupos LGBTI nos hemisférios Sul e Leste Trajetória das melhores parcerias entre Estados no hemisfério Norte, organizações intermediárias e grupos LGBTI nos hemisférios Sul e Leste Sumário executivo Este trabalho tem como objetivos promover a

Leia mais

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA

EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

Pacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos

Pacto Nacional Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de Paz e Direitos Humanos Pacto Nacional Universitário pela Promoção Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação SECADI/MEC Secretaria Especial de Direitos Humanos Ministério

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais