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1 Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual

2 Principais Aspectos contábeis das Concessões Distribuição de Gás Canalizado 29/março/2017

3 1 Aspectos da realidade do negócio Características do contrato de Concessão Amparo da metodologia adotada para amortização do intangível Risco Regulatório e societário com a mudança de metodologia 5 Simulação dos efeitos da mudança de metodologia.

4 Aspectos da realidade do negócio Fornecedor De Gás Distribuidora Tarifa Cliente -Petrobras -Contrato de Fornecimento de gás -Concessão Estadual -Contrato de compra gás -Contrato de Venda de gás -Construção da Infraestrutura -Devolve a infraestrutura Final contrato -Cálculo definido em Contrato -Aplicação Sujeita a Homologação Concedente -Dependente da manutenção de investimentos -Contrato de compra de gás -Segmentos o Industrial o Comercial o Veicular o Residencial o Térmico

5 Início do Contrato Características do contrato de concessão Prazo 50 anos Obrigações Realizar investimentos Cobrar Tarifa Período da concessão - 40 anos (10 anos indenizáveis) Final do contrato A Período de realização de investimentos vinculados à Concessão (patrimônio) reversíveis ao Poder concedente recuperáveis Via amortização, na tarifa. B Período de realização de investimentos que serão indenizados em espécie C INTANGÍVEL ATIVO FINANCEIRO Patrimônio construído é revertido ao concedente

6 Características do contrato de concessão 1. Não foi por acaso, estabelecer como a primeira obrigação da concessionária realizar investimentos necessários à prestação do serviço concedido. Isso ocorreu em função do nível de maturidade do setor no momento da criação da concessão, ou seja, zero (green field). 2. Ao contrário do que costuma-se ver em outras concessões, que possuem um ciclo tarifário de alguns anos, no caso de algumas concessões de distribuição de gás canalizado, o regulador estabeleceu um ciclo fixo e automático de 10 anos, vida útil na qual o benefício econômico de cada projeto de investimento(não cada bem) termina. Este procedimento se apresenta como sendo prático e pragmático e obriga a concessionária, sem necessidade de interferência do regulador, a gerenciar e manter a velocidade dos investimentos, sob o risco de não conseguir recuperá-los.

7 Investimento Custo Operação Margem Características do contrato de concessão R$/m 3 Custo aquisição gás Custo Tarifa TM (Tarifa média) = PV (Preço Gás Petrobras) + MB (Margem bruta) MB (Margem Bruta) = CC+COP+D+AJ Custo Capital Depreciação custo operacional Aajuste custo aquisição Do gás Taxa única de 10% a.a. para todos investimentos Incluindo obras em andamento (exceto Compagas 30 anos) Custo Operacional -Despesas de pessoal -Despesas Gerais -Serviços Contratados -Despesas com material -Despesas tributárias -Despesas com perda -Custo financeiro -Despesa comerc.publicidade Depende de Aprovação/ Homologação do concedente

8 Amparo da metodologia adotada pelas Distribuidoras para amortização do intangível CPC 00 ESTRUTURA CONCEITUAL A representação pela forma legal que difira da substância econômica não pode resultar em representação fidedigna, conforme citam as Bases para Conclusões. Assim, essência sobre a forma continua, na realidade, bandeira insubstituível nas normas do IASB. CPC 04(R1) ATIVO INTANGÍVEL 95 - Podem existir tanto fatores econômicos como legais influenciando a vida útil de ativo intangível. Os fatores econômicos determinam o período durante o qual a entidade receberá benefícios econômicos futuros, enquanto os fatores legais podem restringir o período durante o qual a entidade controla o acesso a esses benefícios. A vida útil a ser considerada deve ser o menor dos períodos determinados por esses fatores.

9 Amparo da metodologia adotada pelas Distribuidoras para amortização do intangível CPC 04(R1) ATIVO INTANGÍVEL 98 - Podem ser utilizados vários métodos de amortização para apropriar de forma sistemática o valor amortizável de um ativo ao longo da sua vida útil. (cont.) A seleção do método deve obedecer ao padrão de consumo dos benefícios econômicos futuros esperados, incorporados ao ativo, e aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão. 98B - Na escolha do método de amortização adequado, de acordo com o item 98, a entidade pode determinar o fator limitante predominante que é inerente ao ativo intangível. A identificação do fator limitante predominante pode servir de ponto de partida para a identificação da base adequada da amortização, mas outra base pode ser aplicada se refletir de forma mais próxima o padrão esperado de consumo de benefícios econômicos

10 Amparo da metodologia adotada pelas Distribuidoras para amortização do intangível OCPC 05 CONTRATOS DE CONCESSÃO 42 - O ativo intangível deve ser amortizado dentro do prazo da concessão. O cálculo deve ser efetuado de acordo com o padrão de consumo do beneficio econômico por ele gerado, que normalmente se dá em função da curva de demanda. A estimativa da curva de amortização deve oferecer razoável confiabilidade, caso contrário, o método de linha reta (amortização linear) passa a ser o mais recomendado.

11 Amparo da metodologia adotada pelas Distribuidoras para amortização do intangível 70 - No caso das empresas distribuidoras, o método de amortização que pode ser utilizado e que melhor reflete o padrão de consumo em relação aos benefícios econômicos esperados é aquele que coincide com o mecanismo da tarifa da venda de energia. A despesa de amortização (anteriormente depreciação) incluída na tarifa é determinada com base na vida útil econômica estimada de cada bem e apropriada de forma linear no prazo da concessão (período em que o serviço público é prestado utilizando a infraestrutura), a não ser que outra curva de amortização possa oferecer razoável confiabilidade. Apenas se não existir razoável confiabilidade no padrão de consumo dos benefícios econômicos o método de linha reta deverá ser utilizado. Somente se aplica Nos casos em que o Órgão regulador ou O Contrato definem Dessa forma(energia Elétrica). Não é o caso Da Distribuição de Gás Canalizado, EXCETO São Paulo

12 Riscos regulatórios e societários com a mudança da Metodologia 1. Essência do Contrato de Concessão sobre a forma contábil. 2. Risco de glosa das tarifas pela agência reguladora em função da adoção de taxas de depreciação distintas ao contrato. i. Reflexo no resultado da companhia, bem como no fluxo de caixa. ii. Penalidades impostas pelo poder concedente em função da não aplicação do modelo definido no CC. 3. Risco de não aprovação das contas/balanço junto ao TCE-SE, com possíveis penalidades impostas aos administradores (PF) e todos os envolvidos. 4. Descasamento entre os custos e as despesas da companhia. 5. Todo o eventual lucro decorrente da concessão será auferido durante os 10 primeiros anos do investimento com posterior prejuízo no prazo remanescente (cenário extremo). 6. Descontinuidade da empresa em função da não previsão de lucros futuros (cenário extremo).

13 Simulação dos efeitos da mudança de metodologia(planilha a parte)

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